SEM MEDO DE SER FELIZ (68)
SEM MEDO DE SER FELIZ (68)
Este é o mundo que nos apresentam:
Cheio de rumores de guerras, de desconfianças, com lideranças fora do contexto da paz, com fome de sabedoria, sede de amor e escassez de alegria.
Este é o sistema tocado de infidelidade. Um mundo onde o homem se isola na materialidade e culpa o tempo na hora do amor e no momento solene do perdão.
Mundo onde a inocência, se perdeu no ambiente da informação... aonde tudo significa ter mais, para simplificar a casa coração.
Mundo aonde os pais não querem mais ter obrigação. Onde os filhos permanecem perdidos na busca da ilusão e na sequência da vida, a única promessa mantida é, fingir ter valor como um cidadão.
E o mundo devora o mundo e, brinca na criação. Cria abismos profundos no ciclo da continuação. Escraviza os mais fracos e oprimidos, para dá lugar a indiferença e a ambição.
Mas nem sempre foi assim... porque antes, o mundo de tudo era irmão. Foi depois que inventaram a moda de facilitar a mão-de-obra e, selecionar melhor pra uns, o pão. Colocando na mente os sete pecados, ostentando o poder de cada Nação. Com isso, a burocracia deu a cidadania motivo pra classificação. Então, o homem deixou de pensar no grupo, pra ostentar em si mesmo, uma superior posição. Teve que acelerar mudanças, excluir da terra a esperança, para investir no processo da destruição. E o mundo que anteriormente era belo e feito para perfeição, se influenciou com o homem e perdeu o espírito da razão. Ao invés de um plano elevado, impõe a cultura dos desconfiados, engendrando no ar, infinita ingratidão.
Aí, eu me questiono...
Ainda terá pra esse mundo alguma solução?
Sim, enquanto a vida existir, haverá o bem de um amor maior.
“Eu venci o mundo”.
Palavras de Jesus.
Verdade absoluta e inquestionável.
Nele encontraremos abrigo seguro, para vencer quaisquer obstáculos, circunstâncias, violências e atritos do mundo.
Céu e terra, como pai e mãe.
Pessoas, seres, coisas... como irmãos.
Eis o mundo como deve ser. Precisamos crer, antes mesmo de visualizar essas paisagens de harmonia. E torcer, para que nossos descendentes, descubram no universo, a força de recomeçar no amor de Deus e como filhos de Deus, encontrar a verdadeira felicidade.
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.