Mãe!
Mãe
Na tua terna face
O amor infinito...
Que protege e é tão bonito!
A doce bondade sem disfarce
A esperança que aquece...
Nesse terno e (e) terno querer
Tua presença abastece
De forma invisível
O coração que estremece
É o amor indescritível...
Mãe, no teu coração
Todo o sentimento do mundo
E o distribui sem pretensão
Do jeito mais profundo
Pelas tuas bondosas mãos...
Nesse terno e (e) terno amor
Toda tu’alma se aquece
Afasta da vida o temor
E ante a visão dos teus filhos esquece
A mais dilacerante dor...
Se alguma vez, de repente
O mundo te puser a chorar
Enxuga as lágrimas sofregamente
E, diante de teus filhos mostra já
Tua face iluminada pelo amor somente...
Mãe
Na tua terna face
O amor infinito...
Que protege e é tão bonito!
A doce bondade sem disfarce
A esperança que aquece...
Nesse terno e (e) terno querer
Tua presença abastece
De forma invisível
O coração que estremece
É o amor indescritível...
Mãe, no teu coração
Todo o sentimento do mundo
E o distribui sem pretensão
Do jeito mais profundo
Pelas tuas bondosas mãos...
Nesse terno e (e) terno amor
Toda tu’alma se aquece
Afasta da vida o temor
E ante a visão dos teus filhos esquece
A mais dilacerante dor...
Se alguma vez, de repente
O mundo te puser a chorar
Enxuga as lágrimas sofregamente
E, diante de teus filhos mostra já
Tua face iluminada pelo amor somente...