Eu te cobicei e com toda intenção acertei teu doce coração... Nas garras da sedução entre minhas pernas
Prendi-te com toda tesão.

Não tenho nexo, adoro sexo... Doce vulgaridade, não tenho nome
Vida bandida preferida solta na vida, igual brisa sob medida... Que em teu corpo se aninha!

Sua fêmea, alma gêmea, o par de tua bota, sua irmã mais nova,
seu incesto, jeito, gesto, gozo, suores perversos!

Eu te cobicei...

Robei teus sonhos impuros calei teu grito - Mudo!... Cavalguei em teu gemido no tremor de teu corpo, te cobicei sem maldade
Tua alma de macho.... Bebi sem pecado!

Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 20/03/2009
Reeditado em 20/03/2011
Código do texto: T1497193
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