O Robô e a pedra.

Somos vitimas de nossos pensamentos, sentimentos.

Como um robô pode amar uma pedra?

Digo com convicção, sou um robô programado pra te amar.

Não vá, diga que ficará para sempre.

Não deixe a onda te levar, embarque em mim.

Assisti do teto e ainda não consegui entender, nem se quer um ato seu.

Parecia nublado, seus olhos me cegaram com tanta dor.

Não quis te machucar, bem que tentei descomplicar, mas nem todo esforço valeu, foi em vão.

Só de pensar no fim, prefiro correr contra a maré.

Se não for assim, que o azar me leve. E que o destino não te arraste pra longe de mim.

Chega de fugir, volta pra cá!

Luizisdead
Enviado por Luizisdead em 09/01/2009
Reeditado em 31/03/2009
Código do texto: T1375347