Uma graça, tua fêmea graça !
Acho graça desta tua graça!
Brinco nessa pantomima de verdade e farsa
És Mãe, Mulher, fêmea na flor da infância...
...Musa que encanta, adulta criança
Sou menino adulto, sem síndrome de Peter pan
...Perdido no templo da paixão sem o meu clã
Viajante no seu mundo de faz de conta...
...Cheio de verdade absoluta!
Nem todo não é não, na sua conta...
Deixa-me ao sabor do vento, feito biruta
Sim, muitas vezes, não tem razão!
Fêmea graça, adoça meus lábios e alegra o coração.