SE, QUER DIZER...
Se quer dizer que o amor pela vida é legal, é real, é incomum e mais que tudo.
Se o vê infiltrado ao absurdo do antever do absolutismo que antecede a todo lirismo de sátira do sarcasmo de crítica creditada
na conta coerente do banco de dados a todos depositados.
Que, se venham a ter-se definitivo cumprir-se de obrigações devidas
no destinatário porvir de pôr de sóis vindos, que venham em risos e, ou choramingos, a molharem faces de rostos que choram e que riem
por aí, por qualquer emoção tola que, a nada, se traduz, ela, ao amor
que se diz ser incomum, ser real e ser legal a todos, sem distinção.
Se quer dizer que, sem amor não se vai longe na vida, que contém
em seu traçado de caminho espinhos, curvas, quebra- molas, subidas
e decidas, com lamas em atoleiros, sim, pois, nem sempre, se pisa em
asfalto ou piso de concreto, geralmente, o caminho do amor a se
percorrer é feito de carreiros ou carreadores com travessas de tropeços.
Muitos sorriem pelo que o amor lhes proporciona de bom de vivência
em paixões relâmpagos ou duradouras, já, outros choram de tristeza
pelo que o amor lhes deixou a desejar, sem nada duradouro nas
paixonites leves e agudas obtidas.
Fazer-se o que, não tem de como se agradar a gregos e troianos, e,
assim segue, sua trajetória pelo tempo afora, o amor, por vêses,
amado, e, por vêses, odiado, com meios termos a se analisar para
que não se erre e não se peque em nome dele, do amor, porque, o
amor jamais errou e pecou, jamais erra e peca, e, jamais errará e
pecará, e não aceita erros e pecados em seu nobre nome.