SE, QUER DIZER...

Se quer dizer que o amor pela vida é legal, é real, é incomum e mais que tudo.

Se o vê infiltrado ao absurdo do antever do absolutismo que antecede a todo lirismo de sátira do sarcasmo de crítica creditada

na conta coerente do banco de dados a todos depositados.

Que, se venham a ter-se definitivo cumprir-se de obrigações devidas

no destinatário porvir de pôr de sóis vindos, que venham em risos e, ou choramingos, a molharem faces de rostos que choram e que riem

por aí, por qualquer emoção tola que, a nada, se traduz, ela, ao amor

que se diz ser incomum, ser real e ser legal a todos, sem distinção.

Se quer dizer que, sem amor não se vai longe na vida, que contém

em seu traçado de caminho espinhos, curvas, quebra- molas, subidas

e decidas, com lamas em atoleiros, sim, pois, nem sempre, se pisa em

asfalto ou piso de concreto, geralmente, o caminho do amor a se

percorrer é feito de carreiros ou carreadores com travessas de tropeços.

Muitos sorriem pelo que o amor lhes proporciona de bom de vivência

em paixões relâmpagos ou duradouras, já, outros choram de tristeza

pelo que o amor lhes deixou a desejar, sem nada duradouro nas

paixonites leves e agudas obtidas.

Fazer-se o que, não tem de como se agradar a gregos e troianos, e,

assim segue, sua trajetória pelo tempo afora, o amor, por vêses,

amado, e, por vêses, odiado, com meios termos a se analisar para

que não se erre e não se peque em nome dele, do amor, porque, o

amor jamais errou e pecou, jamais erra e peca, e, jamais errará e

pecará, e não aceita erros e pecados em seu nobre nome.

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 14/09/2008
Código do texto: T1177502
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