FAZER AMOR...
Fazer amor é pisar na eternidade,
Fazer amor é coisa séria demais...
Não basta um corpo e outro corpo misturados
Num desejo insosso; igual à uma fome trivial
Nascida da gula descuidada,
Sem zelo..
Sem compostura..
Sem respeito..
Fazer amor não é atender a voracidade do apetite
Pela carne... Pelo prazer!
Fazer amor é percorrer as trilhas da alma.
Fazer amor,
É sentir uma alma acariciando outra alma.
Desvendado véus..
Descobrindo profundezas..
Penetrando nos escondidos, sem presa!
Cheia de delicadeza, porque a alma tem
Textura de cristal, devendo ser tocada com
Leveza.. Cheia de sutileza!
Fazer amor,
É acaricia com firmeza até que o corpo descubra,
Cada uma das suas funções.. Desvendando sensações.
E quando essa descoberta acontece é que o ato de
Amor.. De amar acontece!
As mãos deslizam sobre as curvas como se tocasse nas nuvens;
Na boca a nova descoberta do gosto...
Provando novos sabores...
Bebendo a seiva que jorra das nascentes e escorre em dons!
Fazer amor,
É ressurreição!
Fazer amor,
É nascer de novo!
No balanço que aperta sem sufocar,
No beijo que cala a sede,
Na chegada celestial do gozar a vida!
Vale chorar..
Vale gemer..
Vale gritar..
Porque aí já se chegou no paraíso,
E qualquer som há de sair melódico e afinado,
Pois corpos já se ajustaram,
E almas em uma só ficaram-se!
Fez-se o EXTASE!!
Em seguida...
O instante de PAZ..
O instante do SILENCIO..
E os amantes em ascensão,
Enfim, pisam na ETERNIDADE!!!
******************************************************************
Dizem que este texto foi encontrado em um mosteiro e
de autoria desconhecida, é uma pena pois o texto é
belissimo!
Em homenagem a um grande nobre sempre me
encantava ao ler e reler tão belo texto
depois de uma noite de amor...
(Marcelo Scappeto,
em memoria em 13/03/2000)
MONE CARMO
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Fazer amor é pisar na eternidade,
Fazer amor é coisa séria demais...
Não basta um corpo e outro corpo misturados
Num desejo insosso; igual à uma fome trivial
Nascida da gula descuidada,
Sem zelo..
Sem compostura..
Sem respeito..
Fazer amor não é atender a voracidade do apetite
Pela carne... Pelo prazer!
Fazer amor é percorrer as trilhas da alma.
Fazer amor,
É sentir uma alma acariciando outra alma.
Desvendado véus..
Descobrindo profundezas..
Penetrando nos escondidos, sem presa!
Cheia de delicadeza, porque a alma tem
Textura de cristal, devendo ser tocada com
Leveza.. Cheia de sutileza!
Fazer amor,
É acaricia com firmeza até que o corpo descubra,
Cada uma das suas funções.. Desvendando sensações.
E quando essa descoberta acontece é que o ato de
Amor.. De amar acontece!
As mãos deslizam sobre as curvas como se tocasse nas nuvens;
Na boca a nova descoberta do gosto...
Provando novos sabores...
Bebendo a seiva que jorra das nascentes e escorre em dons!
Fazer amor,
É ressurreição!
Fazer amor,
É nascer de novo!
No balanço que aperta sem sufocar,
No beijo que cala a sede,
Na chegada celestial do gozar a vida!
Vale chorar..
Vale gemer..
Vale gritar..
Porque aí já se chegou no paraíso,
E qualquer som há de sair melódico e afinado,
Pois corpos já se ajustaram,
E almas em uma só ficaram-se!
Fez-se o EXTASE!!
Em seguida...
O instante de PAZ..
O instante do SILENCIO..
E os amantes em ascensão,
Enfim, pisam na ETERNIDADE!!!
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Dizem que este texto foi encontrado em um mosteiro e
de autoria desconhecida, é uma pena pois o texto é
belissimo!
Em homenagem a um grande nobre sempre me
encantava ao ler e reler tão belo texto
depois de uma noite de amor...
(Marcelo Scappeto,
em memoria em 13/03/2000)
MONE CARMO
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