NA PAZ DO SEU SORRISO

Meu doce amigo.

Não é simplesmente o que sentimos o que mais importa no momento. Mas aquilo que deixaremos na história de nossa conversão. Desejo, no entanto mostrar de relance o moinho primitivo que deu origem ao destino de nossa relação extraordinária de amizade. Onde um círculo mágico não contraiu oposições nem conflitos, por ser completamente dotado de “solidarismo”. Repleto de predicados que tanto aperfeiçoa e enriquece o nosso contexto.

VOCÊ,

caminhando sobre a profundidade rica da sabedoria e da ciência de Deus. Convertendo-se cada vez mais com o passar do tempo e provando que a vocação cumpriu-se... na maneira que a tua maturidade tornou-se intensa, firme e fiel.

EU,

impressa nessa ternura pacífica, avançando numa síntese verdadeira, com laços de intuição. Sigo somando junto a uma excessiva generosidade, para descrever no íntimo uma compreensão que exale uma fragrância vívida e virtuosa!

Entre nós a muralha da fé.

Com a incomparável certeza de que à medida que cada um se aproxima mais do Cristo, descobre que estamos cada vez mais perto um do outro. Que em nada ultrapassaremos os limites...

Pois o que mais vale, é a união do espírito. Já que a proximidade física condiciona muito o plano natural. Nossa missão é transcender a matéria e nos libertar dos laços que nos fazem vítimas da sociedade e nos separa da Graça.

Fomos ambos tocados pela dedicação, num esforço confiante e humildemente sincero. Num alicerce religioso e convertido de amor. Amor sublime, completo, livre, vocacional. Amor que a tudo aceita, compreende e acolhe.

Nossa aliança se encontra fortalecida de uma convicção eterna.

Nunca estaremos de fato separados, pois o que nos uniu é maior do que possamos imaginar e mesmo que tenhamos que parti... saberemos como nos encontrar novamente.

Tu na minha vida sendo um acordo do coração. Eu na tua vida entre palavras... que vão como poemas para te dar um toque de ânimo, para encantar teu universo e exaltar as nossas existências divinas. Tu como JOSÉ e eu como CRISTINA!

Fim desta, C. Santos.

Akeza
Enviado por Akeza em 27/06/2008
Reeditado em 14/07/2008
Código do texto: T1054275
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