Meu querido companheiro da Usina de Letras e também do Recanto, poeta Balsa Mello (Poeta da Solidão), deixou-me este comentário quando publiquei o texto “Flamboyant”. Ele também morou em Brasília, onde viu muitos floresceres dessas belas árvores.
AMIGA AMADA:
SABES O QUANTO AMO ESSA TERRA E COMO ELA É PRÓXIMA DOS MEUS ANOS IDOS E DA MINHA INFÂNCIA NA MINHA PEQUENA E LINDA CAMPO FLORIDO (PEQUENA CIDADE DO TRIÂNGULO).
AO VISLUMBRAR ESSA LINDA CRIAÇÃO DIVINA... LEVE CONTIGO A CERTEZA QUE TENTO SER O RETRATO DOS SEUS VERSOS, MAS TE CONFESSO QUE AS MINHAS TENTATIVAS SÃO FRACASSADAS, POIS SÓ VC CONSEGUE SER A PUREZA RETRATADA ATÉ NO FLAGRANTE DA FOTOGRAFIA... POR ISSO, VOU REPETIR O QUE SEMPRE LHE FALO: OBRIGADO POR VOCÊ EXISTIR EM NOSSAS VIDAS.
DO AMIGO LEAL E INSEPARÁVEL
Balsa Melo (Poeta da Solidão)
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Querido poeta,
Sou eu quem agradece por sua amizade e carinho, sempre demonstrados a minha pessoa.
Sou sua admiradora e fã. Amo você, amigo caro.
Você é um homem que tem Deus no coração, isto por si basta para esta amizade que nos une.
Você, como Salomão, pediu sabedoria a Deus e a recebeu. É esta sabedoria divina que o torna alvo de admiração e carinho aonde você chega. Sua competência como engenheiro, o reconhecimento no mundo da poesia, tudo é resultado da presença de Deus em sua vida.
Amo ler seus poemas, seus textos brilhantes, mesmo quando uso o dicionário para decifrar algumas palavras.
Você é único, no gênero “sou diferente”.
Beijos,
(Hull de La Fuente)
Foto do galho majestoso de um Flamboyant de Brasília.
Ano 2003.