Continuem em casa!
Enquanto não chega a vacina,
Eu sempre vou caminhando,
Entre a noite e a matina...
Seguindo as veredas,
Não quero as surpresas,
Que vivem pelas esquinas...
Até perdi o costume
Das visitas com presença,
Ninguém mais vai à dispensa,
Porque só a voz responde...
Hoje o corpo se esconde,
Com medo do azedume,
Que a tristeza não adoça,
E a prisão nos traz a fossa,
Que deprime, que judia,
Nas noites e também nos dias,
Mesmo assim, é melhor que uma foto estampada,
Onde a lágrima não diz nada,
Mas se sabe, se pudesse o que diria.
Alque
Comentários
Maria Ines Ramalho
Bom dia amigo.
· Responder · 3 d
Marcia Melo
Verdade...