NÃO MATARÁS!
Não posso impedir a expressão metafórica ou literal, pois não há censura em meus comentários e nem desejo fazê-lo.
Já reclamei num passado longínquo, pois um cidadão veio dizer que eu escrevia mal e utilizou a palavras "fezes" de maneira chula.
Foi opinião dele mas não teve coragem de se identificar...Dele ou dela pois era um codinome estranho ,The Wider creio.Guardei o comentário, mas são 03:15 e não quero me atrasar mais para meu encontro com meu travesseiro.Não era Recantista e desde então não permito mais comentários sem autenticação!
Fiz algumas amizades por aqui.Uns saíram, outros se profissionalizaram e sumiram e nesse meio tempo eu virei LEITORA.
Não me declaro escritora!
E repito:Não posso impedir a expressão metafórica ou literal, pois não há censura em comentários em minha escrivaninha e nem em escritores que me visitam sempre.
Alguns impetuosos tomam as dores por perceberem que o escrito é real embora pareça surreal!
No último (EC) DAS COISAS QUE EU SEI, para minha surpresa o escritor Yamânu, postou algo bem parecido ao que alguém disse, quando aos 12 anos eu fui estuprada!
Ele escreveu:"16/08/2017 09:49 - yamânu
Das coisas que eu sei se fosses parente minha aquele mostro médico que te espancou eu mataria."
Ele se referia ao com título PSICANÁLISE, onde postou:
"16/08/2017 09:48 - yamânu
A doce espécie humana que te espancou ainda está viva?"
Só que embora eu lembre e tenha, creio eu, sequelas no braço esquerdo devido a tortura descrita sou contra a pena de morte.
Quero portanto, responder da mesma maneira que fiz quando tinha 12 anos, quando alguém se ofereceu para eliminar o estuprador:
"Não precisa se preocupar... Eu entreguei ele nas mãos de Deus!"
Hoje se fosse possível, apesar de não desejar a morte, eu processaria o monstro de 1989, porém o crime prescreveu!
Sou grata à pessoa da época do estupro e quero agradecer ao escritor Yamânu também...
E ao mesmo tempo brincar com esse fato: -Ainda bem que o sr. não é meu parente!
Um abraço virtual a todos.Especialmente ao Luiz que literalmente ou metaforicamente declarou pena de morte ao "Médico Monstro!"
P.S.:O texto PSICANÁLISE é baseado em uma história real vivida por Ines P. Esteves em 1989.