“Um amigo fiel é um poderoso refúgio, quem o descobriu, descobriu um tesouro” (Eclesiástico 6, 14)
De que me serve um amigo ?
Para ir ao futebol comigo, jogar uma partida de xadrez, dar carona para a festa e para rir das minhas piadas.
Serve para rachar um sanduíche, me acompanhar àquele jantar chatíssimo, para dançar no baile das mães, no qual os meus dois pés são esquerdos.
Ter amigos é a certeza de que nunca estaremos sós. É saber que não somos ilha, porque quando há amizade, há comprometimento e partilha.
Portanto, um amigo não serve apenas para ir ao futebol comigo, mas também passar a mão sobre a minha cabeça quando meu time perder para seu “arqui-rival”. Não ser um mero companheiro de jogadas inteligentes no tabuleiro de xadrez, mas aquele com quem posso virar o jogo e começar tudo outra vez...
O amigo não me serve apenas para uma carona usual, mas é alguém que me pega pela mão e me convida para caminharmos juntos pelas ruas do bairro. Ele nem precisa rir das minhas piadas, porque basta estarmos juntos para que a minha risada seja constante, afinal, é sempre uma alegria a companhia do meu amigo.O meu grande amigo não apenas divide o sanduíche, como me incentiva a dividir o que me sobra com aqueles que necessitam mais do que eu.
Ele promove o jantar e suja a cara de carvão num fogo que teima em não acender, mas no fim das contas, faz o melhor churrasco que eu já experimentei.
Meu amigo ri do meu umbigo e me oferece seus dois pés direitos para uma contradança.
Ele dobra os joelhos e ora... Meu amigo tem dores, tem saudades, e também chora.
Meu amigo me comove e tem um brilho nos olhos que o faz diferente de todos os outros olhares que já me fitaram. Ele tem um sorriso cheio de encanto e doçura. Meu amigo é todo ternura.
De que me serve um amigo ?
Para ir ao futebol comigo, jogar uma partida de xadrez, dar carona para a festa e para rir das minhas piadas.
Serve para rachar um sanduíche, me acompanhar àquele jantar chatíssimo, para dançar no baile das mães, no qual os meus dois pés são esquerdos.
Ter amigos é a certeza de que nunca estaremos sós. É saber que não somos ilha, porque quando há amizade, há comprometimento e partilha.
Portanto, um amigo não serve apenas para ir ao futebol comigo, mas também passar a mão sobre a minha cabeça quando meu time perder para seu “arqui-rival”. Não ser um mero companheiro de jogadas inteligentes no tabuleiro de xadrez, mas aquele com quem posso virar o jogo e começar tudo outra vez...
O amigo não me serve apenas para uma carona usual, mas é alguém que me pega pela mão e me convida para caminharmos juntos pelas ruas do bairro. Ele nem precisa rir das minhas piadas, porque basta estarmos juntos para que a minha risada seja constante, afinal, é sempre uma alegria a companhia do meu amigo.O meu grande amigo não apenas divide o sanduíche, como me incentiva a dividir o que me sobra com aqueles que necessitam mais do que eu.
Ele promove o jantar e suja a cara de carvão num fogo que teima em não acender, mas no fim das contas, faz o melhor churrasco que eu já experimentei.
Meu amigo ri do meu umbigo e me oferece seus dois pés direitos para uma contradança.
Ele dobra os joelhos e ora... Meu amigo tem dores, tem saudades, e também chora.
Meu amigo me comove e tem um brilho nos olhos que o faz diferente de todos os outros olhares que já me fitaram. Ele tem um sorriso cheio de encanto e doçura. Meu amigo é todo ternura.