(SOMOS FILHOS DAS ESTRELAS!)

Cada dia que passa eu fico mas acabrunhado.

Explico por que do meu acabrunhamento:

Levanto, eu penso. Que farei hoje?

Fico olhando o teto branco do meu simples apartamento, reflito, reflito, ai vem uma ideia. Vou me engajar novamente na politica do município, entretanto logo me vem o desalento, uma vez que vivi praticamente trinta anos na mesma, e até a presente dada que de fato e direito nosso município progrediu? Avalio, avalio, chego uma triste realidade. NADA! Ivens disto ele regrediu, e pelo andar da carruagem a tendência e regredir mais.

AI vem o desanimo sobre a politica.

Porem me vem outra ideia. Ligo a TV, mas uma decepção acachapante, minha TV é de canais abertos, e la estão só programas diuturnamente falando de doenças, violências, novelas, igrejas, com seus famosos "pastores pregando inenarráveis curas e pedindo dinheiros aos seus seguidores, e por cima muitos deles falam línguas entranhas, dizem que eles recebem o chamado espirito santo" Ai vem meu questionamento: Por o chamado "espirito santo" não fala e português que é nosso idioma? Analiso, analiso, chego uma conclusão é preferível estão ir conversar com os chamados "pretos velhos, ou preta velhas da umbanda, pelo menos eles, ou elas falam com aquele típico sotaques ainda do tempo da chamada "escravidão" Prosseguindo no que vou fazer neste dia, mudo de canais, e que vejo. violências continuas, penso que esses apresentadores inconscientemente possuem prazeres mórbidos em narrarem crimes, estupros, assassinatos, e outras mazelas negativas. Enfadonho desligo a TV, vou em direção das ruas, que vejo. Um transito caóticos, engarrafamentos contínuos passo em frente algumas lojas e fico espantado em vem aqueles anunciantes berrando freneticamente no intuito de conquistarem clientes, e é um disputa ferrenhas, subitamente levo um grande esbarrão, olho, e vejo uma jovem meia gordinha gritando: Chip! Chip, chip. Repentinamente ouço um carro de som. É mais candidato a vereador prometendo absurdas propostas, que ele mesmo desconhecem. Encontro um banco me sento, e fico a meditar.

Que faço? Me vem outra ideia, ir a um shoppings, mas logo vem o questionamento. Que vou fazer la? Só ver aquela multidão de gentes andando pra la e pra cá, em sua maioria com celulares nas mãos digitando freneticamente, o tirando, ou postando fotos amalucadamente. Outros passam horas e não compram nada.

Continuo sentado no banco procurando algo objetivo que traga felicidade, cansado volto ao meu apartamento já é noite, ligo novamente a TV. E os mesmos programas continuam, com um adendo, agora são as chamadas novelas, que na minha percepção nos atuais dias invés de estruírem principalmente os jovens, elas somente "ensinam" absurdas bandalhas, como sexos depravados, e outras mixórdias. Não falarei dos chamados programas humorísticos que não existem mais. Sento diante do computador, o ligo, adentro na internet, vou ao Facebook, lá que vejo mais culturas inúteis, como uns colocando fotos, outros colocando mensagens religiosas que na minha avaliação são tão insignificantes, com por exemplo. "Deus vai abrir a porta do céu para você, só dizer amém" outra. sou uma serva de Jesus. Muitos que escrevem essa frase não sabem o seu significado, quer dizer escrava, ou ancila. E outras esdrúxulas colocações. Finalmente que faço vou para um canal onde só passam filmes e seriados dublados e vou assistir. Vem a madrugada, ai fico me questionando: É amanha será um novo dia, e a rotina continuará. Uma vez que habito em um planeta que a capacidade intelectuais e espirituais da maioria dos chamados seres humanos ainda é pífia!

Sendo assim, sinto falta dos seletos amigos e amigas, onde nós dialogavam sobre astronomia, arqueologia, antropologia, física quântica, biologia, astrofísica, historia, e liamos excelentes livros que nos traziam vastos conhecimentos não só dos mundos micros cosmos, mas como do macroinfinito. Dialogávamos sobre os sutis filamentos das ondas quânticas que se transformas em energias que se espalham em diversas dimensões, em direções de mundos, galaxias, quasares, buracos "negros", e outras inenarráveis belezas que existem neste belo macroinfinito.

Sim! Sinto falta desses nobres e seletos amigos e amigas que sempre me ampararam, e percebo que eles continuam me amparando.

Uma vez que como eu existem milhares de outros seres humanos que estão habitando neste magno planeta mas não fazemos parte da chamada família terrestre. Quem vier ler essa simples crônica, podem aceita ou não, afirmo: nós somos filhos das estrelas!

AA. ------- J. ------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA.

DATA. -------- 26. -------- 09. -------- 2016.

HORA. ------- DEZESSEIS HORAS E SETE MINUTOS