A LIBERDADE... (...). - Uma mensagem "poética", para a Poetisa Tânia Meneses - Três TERNOS.
Três TERNOS (uma oferenda à Poetisa Tânia Meneses).
Vendam-me um TERNO VERDE.
Alegre e VERDE.
Mesmo que seja furado.
Para que os raios do SOL que SORRI.
Possa penetrar-lhe.
Vendam-me um TERNO VERDE.
Um cobertor AZUL.
Tamancos de verniz VERDE.
Quero uma BANDEIRA onde eu possa SORRIR.
A morte da ANARQUIA.
Dia e noite.
Noite e dia.
Ou, por outra, me vendam um TERNO AMARELO.
AMARELO de iluminar nos olhos.
De inundar a mente.
De lavar a tempestade.
Vendam-me um TERNO de leite.
Para que, mesmo trabalhando, com deleite.
Eu possa comemorar.
Eu possa gritar.
Eu te odeio ANARQUIA.
Assim da mesma maneira que odeio.
Zé (Dirceu), João (Daniel) e companhia.
E, ainda, vendam-me um TERNO AZUL e ANIL.
Pois, eu respeito, e muito.
A BANDEIRA do BRASIL.
Aracaju, sábado, 16 de abril de 2016.
Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573.
Fontes: (1) Os Bosques. (2) – Os Jardins. (3) – As Flores. (4) – Os BEIJA-FLORES. (5) – A Bandeira do BRASIL. (6) - Um Eterno Aprendiz.