O que é o amor?
Onde vai dar?
Parece não ter fim.
Onde vai dar?
Parece não ter fim.
Conferindo a letra da música O Que é o Amor?, na interpretação mágica de Selma Reis, decidi sondar a parte inicial destacada acima.
O que é o amor? Ninguém ousaria afirmar ter a resposta definitiva, mas podemos sentir o amor inundando as fibras da alma.
Ele vem, toma conta, faz o ser humano sonhar, permite que o melhor aconteça no âmago de quem opta por amar.
Derrama a satisfação, o prazer indescritível, divide, reparte, não guarda consigo. É beleza, solidariedade, afeto, entrega, confiança, esperança e completa realização.
Infeliz aquele que jamais amou.
Percebendo o amor, muitos evitam a leve estrada ou temem aceitar as veredas tão suaves e fascinantes. São os ingratos, os frios, aqueles que negam sua força sublime, porém esses não devem nos desanimar.
Amemos mais, bem mais, fazendo o doce sentimento suprir a carência do outro, seguindo a viagem perfeita rumo ao infinito.
Onde vai dar? Aumentando a intensidade, invadirá a eternidade.
O tempo, espaço e eventuais barreiras não atrapalharão o exercício do amor. Nunca impediram, os sábios e felizes sempre amaram, sentiram, insistiram, somente os tolos desistiram.
Parece não ter fim.
Claro que procede de Deus, possui a bênção profunda, portanto ignora o término, superando todos os limites.
Podemos amar, precisamos amar, aprendamos a amar!
**
Ofereço essa modesta homenagem a atriz e cantora Selma Reis.
Que o Jardim Maior retribua as rosas as quais ela soube semear!
**
Anuncio uma pausa, encerrando os textos desse ano, contando, a partir de amanhã, 26 dias silenciosos.
Prometo voltar em 16 de janeiro, terceiro sábado do novo ano.
Agradeço muito a enorme ternura e a sincera amizade de vocês.
O que é o amor? Ninguém ousaria afirmar ter a resposta definitiva, mas podemos sentir o amor inundando as fibras da alma.
Ele vem, toma conta, faz o ser humano sonhar, permite que o melhor aconteça no âmago de quem opta por amar.
Derrama a satisfação, o prazer indescritível, divide, reparte, não guarda consigo. É beleza, solidariedade, afeto, entrega, confiança, esperança e completa realização.
Infeliz aquele que jamais amou.
Percebendo o amor, muitos evitam a leve estrada ou temem aceitar as veredas tão suaves e fascinantes. São os ingratos, os frios, aqueles que negam sua força sublime, porém esses não devem nos desanimar.
Amemos mais, bem mais, fazendo o doce sentimento suprir a carência do outro, seguindo a viagem perfeita rumo ao infinito.
Onde vai dar? Aumentando a intensidade, invadirá a eternidade.
O tempo, espaço e eventuais barreiras não atrapalharão o exercício do amor. Nunca impediram, os sábios e felizes sempre amaram, sentiram, insistiram, somente os tolos desistiram.
Parece não ter fim.
Claro que procede de Deus, possui a bênção profunda, portanto ignora o término, superando todos os limites.
Podemos amar, precisamos amar, aprendamos a amar!
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Ofereço essa modesta homenagem a atriz e cantora Selma Reis.
Que o Jardim Maior retribua as rosas as quais ela soube semear!
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Anuncio uma pausa, encerrando os textos desse ano, contando, a partir de amanhã, 26 dias silenciosos.
Prometo voltar em 16 de janeiro, terceiro sábado do novo ano.
Agradeço muito a enorme ternura e a sincera amizade de vocês.
Feliz Natal e um maravilhoso 2016!