PRUDÊNCIA NAS AÇÕES
Alguma vezes na vida, tomamos decisões, mais fruto da dinâmica de nosso psiquismo acelerado que de uma racionalidade.
Sem nos auto percebermos de que, isso está ocorrendo, passamos uma boa parte da vida, lidando com vergonhas, em toda sorte de lugares e pessoas.
Ainda desatentos, a cada novo momento vivido, parece que o anterior de nada nos serviu, e lá vamos nós, errando, e nos envergonhado, mas uma vez, vida á fora.
Acostumados a nos envergonharmos e vexarmos, por termos cedido á um impulso interior, em algum momento, nos apercebemos de que as pessoas, a nossa volta, não nos creditam mas valor, ou peso as nossas ações e palavras, e se tornam misericordiosamente nossos sócias, num sociedade na qual nós erramos e por sistematicamente nos perdoarmos, eles, os outros, e que passam por bons e sensatos.
Desejosos, de que este quadro mude, buscamos , muitas vezes, ajuda médica, quando o problema, é de algum modo, ou de algum modo pode vir a ser, de fácil solução, se agirmos, pelas vias da auto percepção e do bom senso, cujos abastecimentos deste, em nosso celeiro, pode ser feito, por meio do diálogo, com um amigo ou amiga sinceros, ou ainda, um terceiro, que te queira bem e só por este motivo.
Longe de ser este o fim, seguimos rumo á um ponto que não sabemos mais, se seremos aceitos nas reuniões, e intentando por acessos a novos esconderijos, nos deparamos com a verdade, de termos que lidar, com o critério e a prudência, virtudes estas que podem vir em tempos variados quanto a extensão, de pessoa para pessoa, mas, sempre vem, se verdadeiramente, desejarmos. Assim sendo, a regra, é: SIGA EM FRENTE, ninguém é perfeito.
Sandive Santana / RJ