Semana passada uma leitora não-autenticada disse que eu contratei a pesquisa do Datafolha. Percebendo a possibilidade de Dilma vencer, ela parecia revoltada e enlouquecida.
Imaginei o melhor nome de um instituto criado por mim.
Que tal o Marbope ou Ilmarfolha?
O Fofomar ou Gostosomar seriam nomes ótimos, não?
Agora, após o resultado final, resolvi comemorar a justa vitória de nossa presidenta, lançando um texto descontraído, porém li comentários bem agressivos objetivando me ferir.
Consideram que usei uma linguagem chula.
Isso porque sugeri à turma tucana chupar.
Chupar o quê, Ilmar?
Poderiam chupar balas, pirulitos, sorvetes, o dedo.
Imaginaram, contudo, chupar algo inconfessável.
Nunca pensei que eles costumavam chupar o que não devem chupar.
Eu continuo inocente, minha boca eu sei onde coloco.
Outra eleitora, uma moça ou senhora a qual esqueceu as boas maneiras em algum aeroporto mineiro, afirmou que eu sou mentiroso, arrogante, uma verdadeira piada.
Por que tanta raiva?
Por que não aceitar a derrota das urnas?
Por que não seguir o exemplo do picareta que vocês queriam no poder?
Por favor, admitam que vocês perderam.
Afinal de contas, vocês perderam.
Psiu! Vocês perderam.
* Li e ouvi muitas bobagens nesses últimos dias.
A principal delas quer desqualificar os nobres nordestinos. Entre outras afirmações preconceituosas e estúpidas, dizem que nós somos burros.
Eles, os inteligentes, elegeram Maluf, Feliciano e o palhaço Tiririca.
Reelegeram um incompetente, alguém nada confiável, que não soube evitar a crise da água ameaçando pessoas tão sabidas.
* Eu apenas expressei o meu direito de escolher quem considero melhor.
Gostei de vencer.
Curti muito abusar os derrotados.
Foi legal pra caramba mandar a tucanada chupar!
Peço perdão se magoei almas sensíveis e frustradas!
Minha intenção era realizar uma brincadeira saudável.
Não pretendia causar a dor profunda do ressentimento.
Se eu errei na minha escolha, permitam que o amanhã me faça buscar renovar, almejando sempre um voto consciente o qual deseja acertar.
* Abandonemos a mesquinhez das palavras severas, pensemos numa nação robusta e unida, aprendamos a não desprezar uma região ainda bem pouco desenvolvida, enfim, lutemos pelo sucesso do país adotando uma posição civilizada.
Jamais aceitem que as frases revelem a pobreza de um conteúdo o qual não pode convencer, entristece demais e ressalta irracionalidade.
Um abraço!
Imaginei o melhor nome de um instituto criado por mim.
Que tal o Marbope ou Ilmarfolha?
O Fofomar ou Gostosomar seriam nomes ótimos, não?
Agora, após o resultado final, resolvi comemorar a justa vitória de nossa presidenta, lançando um texto descontraído, porém li comentários bem agressivos objetivando me ferir.
Consideram que usei uma linguagem chula.
Isso porque sugeri à turma tucana chupar.
Chupar o quê, Ilmar?
Poderiam chupar balas, pirulitos, sorvetes, o dedo.
Imaginaram, contudo, chupar algo inconfessável.
Nunca pensei que eles costumavam chupar o que não devem chupar.
Eu continuo inocente, minha boca eu sei onde coloco.
Outra eleitora, uma moça ou senhora a qual esqueceu as boas maneiras em algum aeroporto mineiro, afirmou que eu sou mentiroso, arrogante, uma verdadeira piada.
Por que tanta raiva?
Por que não aceitar a derrota das urnas?
Por que não seguir o exemplo do picareta que vocês queriam no poder?
Por favor, admitam que vocês perderam.
Afinal de contas, vocês perderam.
Psiu! Vocês perderam.
* Li e ouvi muitas bobagens nesses últimos dias.
A principal delas quer desqualificar os nobres nordestinos. Entre outras afirmações preconceituosas e estúpidas, dizem que nós somos burros.
Eles, os inteligentes, elegeram Maluf, Feliciano e o palhaço Tiririca.
Reelegeram um incompetente, alguém nada confiável, que não soube evitar a crise da água ameaçando pessoas tão sabidas.
* Eu apenas expressei o meu direito de escolher quem considero melhor.
Gostei de vencer.
Curti muito abusar os derrotados.
Foi legal pra caramba mandar a tucanada chupar!
Peço perdão se magoei almas sensíveis e frustradas!
Minha intenção era realizar uma brincadeira saudável.
Não pretendia causar a dor profunda do ressentimento.
Se eu errei na minha escolha, permitam que o amanhã me faça buscar renovar, almejando sempre um voto consciente o qual deseja acertar.
* Abandonemos a mesquinhez das palavras severas, pensemos numa nação robusta e unida, aprendamos a não desprezar uma região ainda bem pouco desenvolvida, enfim, lutemos pelo sucesso do país adotando uma posição civilizada.
Jamais aceitem que as frases revelem a pobreza de um conteúdo o qual não pode convencer, entristece demais e ressalta irracionalidade.
Um abraço!