Agradeçamos

Ao olharmos para fora, deparamo-nos com uma realidade social nada animadora: corrupção, bandidagem, homicídios, abandonos, trabalho escravo, torturas, traições, pedofilia, drogas, promiscuidade, materialismo, inversão de papéis e de valores, degradação humana.

O que faltou ou está faltando a essa gente? Muito provavelmente a raiz desses e de tantos outros males está na célula da sociedade: a família.

Faltam a essas pessoas: uma referência segura, reatar os bons vínculos, um pensar no outro, mais religiosidade, menos materialismo, mais cidadania, valores mais humanizados, respeito à vida, à moral e aos bons costumes etc.

Por esses e outros motivos é que devemos agradecer penhoradamente a Deus, alegrarmo-nos e comemorar mais um ano de sucesso do nosso firme propósito de uma família (irmãos, filhos, netos, sobrinhos, esposas, maridos etc.) integrada, honrada, harmoniosa, solidária e participativa.

É verdade que existem diferenças, discordâncias, maneiras diversas de ver as coisas. Mas é essa a essência da vida: a DIVERSIDADE. Resta a nós enquanto viventes e humanos, aceitarmos essa realidade e sabermos lidar com ela de forma madura e responsável. Entendermos que o outro tem o direito de ser diferente, de pensar e de agir diferente.

O equilíbrio da vida está nos opostos: dia e noite, céu e terra, sol e sombra, frio e quente, bom e mau, inércia e movimento, homem e mulher etc.

O que não se pode admitir, em nenhuma relação, é o desrespeito, a intolerância, a imposição, a inveja, o desejo implacável de prejudicar o próximo.

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e a admirar as suas qualidades.

Agradeçamos mais uma vez a Deus, com todo o louvor, por tamanhos privilégios recebidos.

Rafael Arcângelo
Enviado por Rafael Arcângelo em 16/09/2014
Reeditado em 30/09/2014
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