A simplicidade risonha
Pois é, meu confrade de lide; compadre que ris. Notaste que o teu sorriso sincero traz logo atrás da tua imagem a vantagem de distribuíres a alegria por nada, apenas com a graça da graça de sorrires? Sem anuíres à desgraça que grassa a vida da massa até na visão do mais belo arco-íris. Esta vida é boa demais ao bom artista, ao harpista da paz. Quão mavioso som é distribuído em feitio de canção acalentando o coração frio e calejado de acérrima provação. É a escola da vida embrenhada na lida “por cada” emoção. Agora fiquei invocado pela “porcada” inserida no cacófato desta escrita; de fato enxerida. Poeta-atleta faças o que o teu coração dita e quem infelizmente não gostar, que não coma, porém, pena que não saia do sentimento de coma. Pois, esta é a barra da saia do esquema de uma pequenez sem vez deste malgrado sistema da insensatez. O que vale é a prática, pois, cachorro que morde não late. E por falar em late, autoavalias-te em teu quilate de mestre-discípulo para que no equilíbrio dê-se o empate, já que dispensas qualquer título.
Continues singelo, simplório, Simplício e; dispensarás o suplício de tu seres Honório...
Sejas dependente apenas do teu sorriso sincero, e a vida te dará no final, um bom climatério.
O Clarim da Paz