TEXYO IMPFAV
Estamos vivendo o mês de julho e precisamente no dia 20/07 comemoramos o dia do amigo.
Amigo é o maior tesouro que se pode achar na vida.
Amigo nem sempre é o que se diz amigo, menos ainda, o que nos abraça e está sempre se desmanchando em sorrisos; tampouco, o que nos fala com palavras brandas, doces.
Encontraremos o amigo verdadeiro, na clareza das ações, quando essas condizem com as palavras – isso, é raro.
Por muitas vezes, por trás das palavras brandas e doces se encontra um coração que, não se dobra verdadeiramente ao amor; um coração rancoroso (...) Ninguém pode ser bom em uma área de sua vida e seguir ferindo a outros.O amor é um todo indivisível ( Mahatmam Gandhi) – que, mesmo tendo ciência de seu erro, jamais se desculpa; prossegue o seu caminho, como que, se nada estivesse a dever – espiritualmente falando “(...)A mágoa resseca os ossos”.
Sabemos que, quando erramos e, não nos desculpamos, a pendência desse ato será refletido em nossas vidas espirituais.
(...)“Examine-se o homem a si mesmo” (Bíblia Sagrada).
Teremos da vida segundo as nossas ações e pensamentos. É importante o reconhecimento do erro. Façamos uma autoanálise das nossas ações; sejamos dignos e nobres em reconhecermos onde erramos.
O amigo deve, antes de tudo,ter senso de justiça para com a outra parte. E a verdadeira justiça começa dentro da própria casa. Requer imparcialidade no julgamento – falo de discernir o certo do errado, não do pronunciamento condenatório. Certo é o que está certo. Jamais deixemo-nos levar por amizades ou laços consanguíneos, na execução de o nosso parecer.
É responsabilidade de um amigo reconhecer erros e acertos de quem julgar ser seu amigo. Porém, que o discernimento desses erros, não coopere para o detrimento, enfraquecimento dessa amizade. Certo ou errado, a amizade deverá prevalecer.
A verdadeira amizade aplaude na hora certa, ralha no momento exato – o amigo difere do bajulador.
Amigo é o que mostra o erro, sem que seja conivente com ele – o que é conivente com o erro se torna um com ele.
A verdade liberta, mesmo que, venha sacudir, a quem costuma pensar estar e, ser sempre correto - dono da razão.
Chegará o momento em que, haverá o despertar. A verdade que, antes era dolorosa e julgada ultrajante – embora libertadora –, veio através de um verdadeiro amigo e não de um bajulador.
O amigo critica construindo.
Jamais fala mal, sem que, a outra parte esteja presente.
A maior fraqueza do ser humano é falar na ausência de quem, julga ser amigo (a) impossibilitando, assim, a outra parte de defender-se.
Há quem pense conhecer tudo e, a todos, em profundidade, assim, forma suas próprias conclusões, sobre fatos e pessoas que, em verdade, são completamente diferentes do que se imagina, atraindo para si coisas negativas – “Nem tudo que é parece ser e nem tudo que parece é”. É altamente perigoso.
Receberemos da vida não mais, não menos, do que pensarmos ou executarmos contra o nosso próximo.
Lembremos de uma palavra que faz parte, integra e, é imprescindível na amizade – “ a fidelidade”.
As duas são ingredientes perfeitos do amor. Havendo amor haverá fidelidade. Na falta dela, o amor estará em falta.
A infidelidade nos conduz a vários caminhos - buscas incessantes.
Quem encontra o amor não tem o que e/ou a quem buscar – já encontrou.
Não lhes falo sobre o amor Eros, mas sobre o amor Ágape, Zoe, este último é o amor que deve existir entre irmãos, amigos – o puro amor de Deus. O amor que existiu entre Jônatas e Davi e vice-versa.
O amor que Jônatas sentia por Davi transcendia ao amor de muitas mulheres.
Essa verdade bíblica concerne, ao fato de que, muitas vezes não se encontra em uma mulher: sinceridade, fidelidade. O amor nela existente, não é suficiente, para uma convivência em honra, transformando a confiança, nela depositada, em traição.
Dessa forma, a fidelidade e sinceridade existente na amizade entre, o súdito – espiritual – Jônatas e o rei Davi era tão excelente, e, pura que transcendia ao amor de muitas mulheres.
O puro amor de Deus sem nenhum sentimento contrário a verdadeira amizade; sem nenhuma referência a sexualidade. Nada além, nem aquém. Amizade em amor e justiça.
Importava a Jônatas agradar a Deus. Os laços consanguíneos não o afastaram da retidão. Ele sabia que o seu pai – o rei Saul estava enlouquecido pela inveja e ciúmes. Deus era com Davi e estava com Davi. Sendo ele contra Davi seria contra Deus.
Na verdadeira amizade há senso de justiça – o certo jamais deixará de ser certo. Isso é agradável a Deus.
Desejo a você a felicidade de encontrar um amigo verdadeiro.
Estamos vivendo o mês de julho e precisamente no dia 20/07 comemoramos o dia do amigo.
Amigo é o maior tesouro que se pode achar na vida.
Amigo nem sempre é o que se diz amigo, menos ainda, o que nos abraça e está sempre se desmanchando em sorrisos; tampouco, o que nos fala com palavras brandas, doces.
Encontraremos o amigo verdadeiro, na clareza das ações, quando essas condizem com as palavras – isso, é raro.
Por muitas vezes, por trás das palavras brandas e doces se encontra um coração que, não se dobra verdadeiramente ao amor; um coração rancoroso (...) Ninguém pode ser bom em uma área de sua vida e seguir ferindo a outros.O amor é um todo indivisível ( Mahatmam Gandhi) – que, mesmo tendo ciência de seu erro, jamais se desculpa; prossegue o seu caminho, como que, se nada estivesse a dever – espiritualmente falando “(...)A mágoa resseca os ossos”.
Sabemos que, quando erramos e, não nos desculpamos, a pendência desse ato será refletido em nossas vidas espirituais.
(...)“Examine-se o homem a si mesmo” (Bíblia Sagrada).
Teremos da vida segundo as nossas ações e pensamentos. É importante o reconhecimento do erro. Façamos uma autoanálise das nossas ações; sejamos dignos e nobres em reconhecermos onde erramos.
O amigo deve, antes de tudo,ter senso de justiça para com a outra parte. E a verdadeira justiça começa dentro da própria casa. Requer imparcialidade no julgamento – falo de discernir o certo do errado, não do pronunciamento condenatório. Certo é o que está certo. Jamais deixemo-nos levar por amizades ou laços consanguíneos, na execução de o nosso parecer.
É responsabilidade de um amigo reconhecer erros e acertos de quem julgar ser seu amigo. Porém, que o discernimento desses erros, não coopere para o detrimento, enfraquecimento dessa amizade. Certo ou errado, a amizade deverá prevalecer.
A verdadeira amizade aplaude na hora certa, ralha no momento exato – o amigo difere do bajulador.
Amigo é o que mostra o erro, sem que seja conivente com ele – o que é conivente com o erro se torna um com ele.
A verdade liberta, mesmo que, venha sacudir, a quem costuma pensar estar e, ser sempre correto - dono da razão.
Chegará o momento em que, haverá o despertar. A verdade que, antes era dolorosa e julgada ultrajante – embora libertadora –, veio através de um verdadeiro amigo e não de um bajulador.
O amigo critica construindo.
Jamais fala mal, sem que, a outra parte esteja presente.
A maior fraqueza do ser humano é falar na ausência de quem, julga ser amigo (a) impossibilitando, assim, a outra parte de defender-se.
Há quem pense conhecer tudo e, a todos, em profundidade, assim, forma suas próprias conclusões, sobre fatos e pessoas que, em verdade, são completamente diferentes do que se imagina, atraindo para si coisas negativas – “Nem tudo que é parece ser e nem tudo que parece é”. É altamente perigoso.
Receberemos da vida não mais, não menos, do que pensarmos ou executarmos contra o nosso próximo.
Lembremos de uma palavra que faz parte, integra e, é imprescindível na amizade – “ a fidelidade”.
As duas são ingredientes perfeitos do amor. Havendo amor haverá fidelidade. Na falta dela, o amor estará em falta.
A infidelidade nos conduz a vários caminhos - buscas incessantes.
Quem encontra o amor não tem o que e/ou a quem buscar – já encontrou.
Não lhes falo sobre o amor Eros, mas sobre o amor Ágape, Zoe, este último é o amor que deve existir entre irmãos, amigos – o puro amor de Deus. O amor que existiu entre Jônatas e Davi e vice-versa.
O amor que Jônatas sentia por Davi transcendia ao amor de muitas mulheres.
Essa verdade bíblica concerne, ao fato de que, muitas vezes não se encontra em uma mulher: sinceridade, fidelidade. O amor nela existente, não é suficiente, para uma convivência em honra, transformando a confiança, nela depositada, em traição.
Dessa forma, a fidelidade e sinceridade existente na amizade entre, o súdito – espiritual – Jônatas e o rei Davi era tão excelente, e, pura que transcendia ao amor de muitas mulheres.
O puro amor de Deus sem nenhum sentimento contrário a verdadeira amizade; sem nenhuma referência a sexualidade. Nada além, nem aquém. Amizade em amor e justiça.
Importava a Jônatas agradar a Deus. Os laços consanguíneos não o afastaram da retidão. Ele sabia que o seu pai – o rei Saul estava enlouquecido pela inveja e ciúmes. Deus era com Davi e estava com Davi. Sendo ele contra Davi seria contra Deus.
Na verdadeira amizade há senso de justiça – o certo jamais deixará de ser certo. Isso é agradável a Deus.
Desejo a você a felicidade de encontrar um amigo verdadeiro.