A verdadeira arte de bem-viver
A verdadeira arte de bem-viver
Jbcampos
Andarilhamos sobre a velha corda da vida e, o bom artista da corda bamba embasa-se no equilíbrio, o que é bem óbvio. Neste plano terreno, que não é tão terreno assim, haja vista as energias invisíveis dominando tudo e a todos. O nosso pensamento, ou a nossa mente é a grande vilã do assunto em pauta. Duas forças preponderantes nos afetam inexoravelmente, dois polos, o positivo e o negativo, representados pelo conforto e o desconforto e simplificando-os como: bem e mal. E ao procurarmos entendê-los podemos exercer certo controle sobre eles. O sentimento humano traz a alegria e a dor, e isto depende muito do condicionamento psico-ambiental. Pode-se sentir prazer com a dor, ou com outro sentimento qualquer... O sadomasoquista sente as duas coisas. Então é alguém sem a devida consciência em seus surtos psicóticos. Aparentemente não sofre. Porém, nada sabemos sobre o sofrimento ou prazer. Quando somos arrastados peremptoriamente ao mal por sentimentos energéticos e poderosos aos quais não temos domínio algum, podemos considerar esta nefasta situação como o maior de todos os sofrimentos, mormente quando começamos a adquirir laivos de consciência. A simplicidade da espontaneidade é a verdadeira arte de bem-viver. Quando se é simples se tem compreensão maior deste estado de vida. Na verdade a vida quanto mais simples, mais prazerosa o é. O ser humano singelo não sofre com a frustração, com a ganância, com individualismo, apenas vive sem esperar recompensa de seus atos. Porém, é um grande vigilante de suas atitudes. Com certeza quer ser feliz sem causar a infelicidade a qualquer ser vivente desta vida.
Seja um modesto equilibrista desta vida e será feliz sem nenhuma culpa!
Luz & Vida