O interesse que promove a amizade.

Mundo da barganha divina.

O nosso mundo é assim mesmo, o interesse pela sobrevivência do bem-estar impera. É um fato bastante natural. E o negócio começa através de prêmios e merecimentos. Faça o bem e receberá o bem. Faça o mal e receberá o mal. Seja bondoso e herdará o Reino dos Céus. Seja maldoso e irá para o Quinto dos Infernos. Bastante simples qual uma das necessidades fisiológicas. Às vezes ab-rogamos esta lei natural da existência. Sem hipocrisia; entendamos que é a troca que move a humanidade. Muitas vezes ela se torna cruel. Haja vista o ser humano valer aquilo que possui. Quando não se tem mais nada a oferecer ser-lhe-á oferecido o ostracismo. Pena que seja assim. Bem, cada um tem que oferecer os seus préstimos, isto é uma necessidade intrínseca e extrínseca do homem, haja vista ser um ensinamento eclesial: “Quem não trabalha que não coma. Digno é o trabalhador do seu salário. Não atarás a boca do boi que debulha”. A existência de dois extremos geralmente traz o desequilíbrio às nações. Uma querendo suplantar à outra. Assim acontece com a família e com a sociedade. O primeiro homicídio qual se deu entre dois irmãos gerados por pais escolhidos por Deus. Caim mata Abel pelo interesse do bem material ou por ciúme, inveja, ou qualquer sentimento malgrado, quais vão dar na mesma idiotice. Vale aqui ressaltar os ícones da humanidade: Maomé, Confúcio, Jesus e seus apóstolos e sem deixar a menção aos santos hodiernos os quais deixaram bem claro que trabalhavam ao interesse de um bem infinitamente maior do que os demais existentes neste plano terreno.

Assim, ratificamos: É dando que se recebe.

Luz & Vida