Guerreira
P rofessa o saber, e
R eparte para aqueles que a
O uvem e vê a
F é inabalável de vencer.
E nestes poucos momentos
S uas dores e rancores
S e escondem sob
O pó do giz, e na humildade
R ecolhe-se como se fosse apenas
A prendiz.
S er um colibri para
O stentar a liberdade, mas
N a verdade já a conquistastes,
I sto porque sua grande morada
A inda é, e sempre foi você.
Dedico a poetisa Sônia Sylva- São Paulo.