Guerreira

P rofessa o saber, e

R eparte para aqueles que a

O uvem e vê a

F é inabalável de vencer.

E nestes poucos momentos

S uas dores e rancores

S e escondem sob

O pó do giz, e na humildade

R ecolhe-se como se fosse apenas

A prendiz.

S er um colibri para

O stentar a liberdade, mas

N a verdade já a conquistastes,

I sto porque sua grande morada

A inda é, e sempre foi você.

Dedico a poetisa Sônia Sylva- São Paulo.

DIASMONTE
Enviado por DIASMONTE em 10/12/2010
Reeditado em 10/12/2010
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