Para Marina.
Como aprendemos e apreendemos novas formas de programar-se! E nos chega de maneira inusitada, às vezes.
Recebi o convite para um Chá, mas não os tradicionais Chás de Bebê ou de Fraldas, Chás de Panela, tão substituído pelo Chá de Lingerie (que faz mais meu gênero), ou os Chás de Casa Nova.
Este, eu não conhecia, Chá de Vida Nova. Fiquei surpresa!
E o que se presenteia neste tipo de Chá? Depende da Vida Nova desejada. No caso de minha amiga, o presente que a mim cabia era uma malha de ginástica, pois após a vida nova conquistada, minha querida amiga poderia usá-la, pois já estaria transplantada. Sim, transplante de coração e pulmões. Difícil? E como ...!
Mas não para Carol, pois já está se programando, se preparando para a nova vida que terá. Não importa em que lugar da fila de espera ela se encontra, o que importa é que ela já decidiu que o transplante ocorrerá. Ela apenas está avisando o Universo: Estou pronta, mexa-se, trate de realizar ...
Genial! Idéia de gênio! É como se preparar para algo já certo; vou viajar, arrumo as malas; vou me casar, preparo o enxoval (coisa ultrapassada); receberei hóspedes, preparo a casa; e assim por diante.
Como isso se chama? Fé? PNL? Ideoplastia? Seja qual for o nome, vem acompanhado de Esperança. Mas não aquela esperança vã, romântica e etérea, mas esperança programada, articulada, dividida em metas alcançáveis. Ou seja, faça a sua parte, que o Universo faz a dele.
Reprogramar-se, organizar seu Chá de Vida Nova, preparar seu “enxoval” da mudança ... fazer algo, começar ...
É processo, assim como tudo.
À noite anterior, após conversar virtualmente com uma amiga, decidi dedicar este singelo texto a ela. Porque da mesma forma, para conseguirmos nos libertar das amarras socio/culturais incutidas durante anos, é preciso dar o primeiro passo.
Faça o seu próprio Chá, seja a única convidada, mas o faça. E se presenteie, se presenteie com o que precisa para aproveitar ao máximo, tudo o que está à caminho.
Como aprendemos e apreendemos novas formas de programar-se! E nos chega de maneira inusitada, às vezes.
Recebi o convite para um Chá, mas não os tradicionais Chás de Bebê ou de Fraldas, Chás de Panela, tão substituído pelo Chá de Lingerie (que faz mais meu gênero), ou os Chás de Casa Nova.
Este, eu não conhecia, Chá de Vida Nova. Fiquei surpresa!
E o que se presenteia neste tipo de Chá? Depende da Vida Nova desejada. No caso de minha amiga, o presente que a mim cabia era uma malha de ginástica, pois após a vida nova conquistada, minha querida amiga poderia usá-la, pois já estaria transplantada. Sim, transplante de coração e pulmões. Difícil? E como ...!
Mas não para Carol, pois já está se programando, se preparando para a nova vida que terá. Não importa em que lugar da fila de espera ela se encontra, o que importa é que ela já decidiu que o transplante ocorrerá. Ela apenas está avisando o Universo: Estou pronta, mexa-se, trate de realizar ...
Genial! Idéia de gênio! É como se preparar para algo já certo; vou viajar, arrumo as malas; vou me casar, preparo o enxoval (coisa ultrapassada); receberei hóspedes, preparo a casa; e assim por diante.
Como isso se chama? Fé? PNL? Ideoplastia? Seja qual for o nome, vem acompanhado de Esperança. Mas não aquela esperança vã, romântica e etérea, mas esperança programada, articulada, dividida em metas alcançáveis. Ou seja, faça a sua parte, que o Universo faz a dele.
Reprogramar-se, organizar seu Chá de Vida Nova, preparar seu “enxoval” da mudança ... fazer algo, começar ...
É processo, assim como tudo.
À noite anterior, após conversar virtualmente com uma amiga, decidi dedicar este singelo texto a ela. Porque da mesma forma, para conseguirmos nos libertar das amarras socio/culturais incutidas durante anos, é preciso dar o primeiro passo.
Faça o seu próprio Chá, seja a única convidada, mas o faça. E se presenteie, se presenteie com o que precisa para aproveitar ao máximo, tudo o que está à caminho.