MEUS AMADOS AMIGOS!
 
Sei de minhas falhas – involuntárias – mas as tenho. Ontem, eu não tive condições de acessar a Internet, na verdade, desliguei o micro logo após publicar meu texto, fiz algumas (poucas) leituras e precisei sair para cuidar de assuntos referentes a Bancos, pagamentos de contas, etc. pois, uma vez por mês, esta tarefa é por minha conta. Sou eu quem tomo “chá de fila”, nos estabelecimentos bancários e outros.
 
A minha real intenção era ler os meus amigos (independente de suas visitas a mim, ou não). Mas acontecera algo, no dia anterior, que me desnorteou tão profundamente, que não tinha vontade para nada mais. Tive mesmo foi um desejo forte de desaparecer.
 
Uma amiga, por quem eu nutria um afeto, consideração e carinho imensos, cismou de enviar-me e-mails agressivos, acusando-me do que não sou, nunca fui e jamais serei: FALSA e GROSSEIRA. E, por mais que a gente tente manter-se fria diante de uma situação dessas,  perdemos o equilíbrio de tal forma que nossas forças se esvaem, naquele dia. O único remédio é deitar e chorar! E, depois, refletirmos sobre onde erramos e como poderemos evoluir, em mente e espírito.
 
Por esse motivo não tive condições de subir as belíssimas Trovas que vocês deixaram lá, na página do meu Indriso publicado. Não havia o menor clima de poesia. Eu estava muito irada - Puta da vida, mesmo! Se há coisas que me tiram do sério são a ingratidão, a calúnia e a falta de humildade de pessoas que não percebem que são elas que erram, o tempo todo, com todos e ainda se esquecem de quem ficou ao seu lado nessas horas, de quem comprou, sem pestanejar, todas as suas brigas. Injustiça – eu  também eu passo!
 
Hoje, logo pela manhã, fui levar o pedreiro que irá fazer uma pequena reforma na casa de minha enteada – Laura – para que o Tomás tenha condições de retornar para lá. A casa encontra-se com umidade, devido a vazamentos, tem uma infinidade de coisas para se fazer por lá e, naturalmente, quem vai arcar com as despesas, somos nós. É nossa obrigação. Paga quem tem!
 
Ao chegar, liguei o micro, abri uma nova página, tal como havia deixado o aviso no final do Indriso de ontem, pois as Trovas foram tantas e tão belas, que mereciam uma página só para elas. Com muita alegria, colei as Trovas, coloquei imagem, fiz as formatações como de costume e salvei em “Rascunhos”. Fui até a cozinha, preparar o almoço – sempre mantenho algo já pronto no freezer, para quando o meu tempo está mais curto do que de costume - almoçamos e voltei para publicar as Trovas.
 
E foi então que minha pressão subiu: A CONEXÃO DA NET-TOMBO HAVIA CAÍDO. Estava, mais uma vez, sem Internet, telefone e TV. Claro que não pude publicar as Trovas nem acessar absolutamente nada. C.(@#&*#%+=)!!! Em vista disso, até que a conexão retorne (já são quase três horas que está fora do ar), estou aproveitando para digitar – no Word – este imenso relatório de tudo o que aconteceu, desde ontem, que impediu-me de dar a atenção necessária e mais do que merecida aos meus queridos amigos, que estão sempre me prestigiando, aconteça o que acontecer. É com amigos assim que quero contar sempre. São esses que faço questão de mantê-los ao meu lado, sempre, e não os que me acusam sem o menor fundamento. Eu sou, verdadeiramente, incapaz de dirigir qualquer grosseria a alguém – amigo ou não. Mas a minha paciência tem limites.
Não sou perfeita, nem pretendo ser.




PS>> AS TROVAS - EM INTERAÇÃO AO INDRISO -
ESTÃO NA  PRÓXIMA PÁGINA. 
NA PRESSA, INVERTI
 
AS BOLAS.
COISAS DE MILLA...
Beijos