LUGAR AO SOL PARA A VITALIDADE LITERÁRIA

Queridos amigos deste Recanto das Letras, sítio de escribas!

Estou muito feliz e agradecido a todos vocês, colegas e visitantes, pelo que tem ocorrido neste cantinho de congraçamento e de experimentação em prosa e verso.

Acostumei o meu tempo a resguardar um tanto para ver o que aqui ocorre, em todas as "toquinhas" de autor, acompanhando de perto a vitalidade do Recanto.

Isto me tem dado muito prazer, não só pelas leituras e comentários que os leitores têm feito, mas, pelo que o espírito tem se acrescido de propostas de vida, não só de literatura. Tudo tem me feito muito bem. Prazerosa e penhoradamente.

Num país que se lê diminutamente, e em que, via de conseqüência, se escreve pouco;

num país em que os seus habitantes têm pouco poder aquisitivo e, conseqüentemente, uma pequena parcela possui computador, sendo que, na atualidade, segundo dados imprecisos, são apenas cerca de 25 milhões, num Brasil de 186 milhões de almas;

num país que ainda está na fase de não compreender que o lazer é necessário (como está a ocorrer nos países de primeiro mundo, veja-se o autor Domenico Masi e outros) porque a sua população precisa comer, beber e dormir melhor, com mais conforto, e que, por isso, a expressiva maioria de seu povo está voltada para os efeitos materializados do trabalho, o que faz com que escritores sejam incompreendidos e até malvistos,

desejo registrar nesta página aberta de depoimentos e de pulsações sensitivas, os meus eternos agradecimentos a todos, por este autor haver atingido, hoje, às 17h08min, a cifra de 16.000 acessos em 234 textos publicados a partir de 09 de junho do ano passado.

São cerca de sessenta de oito (68) leituras por texto, na média aritmética. Frente às observações expostas acima, é necessário ressaltar este dado inconteste e alvissareiro.

Parece que, realmente, pessoas de todos os matizes de conhecimentos, vivências e níveis de escolaridade, estão com muita vontade de conviver e aprender com o ato de ler e o fato da leitura.

Com estes dados, provindos do sucesso da Grande Rede, seus fazedores de dados e registradores de notícias, o Brasil está construindo a sua memória.

Onde está o país que diziam não ter memória?

Repito! A partir de um dado personalizado de leitura de textos, com alegria, saúdo o mimoso Brasil contemporâneo.

Quem sabe tenhamos até o hexacampeonato mundial de futebol neste ano da graça de 2006, o que não seria novidade.

O que se espera é que tenhamos – como brasileiros – um lugar ao sol no pequeno grupo que decide os destinos do Mundo.

A população lendo mais, tornando-se mais informada, talvez consiga produzir dirigentes que venham a conduzir os negócios brasileiros no postulado histórico-cultural buscado:

DE CADA UM SEGUNDO O SEU TRABALHO, A CADA UM SEGUNDO SUAS NECESSIDADES!

Muito grato a todos os recantuais. Um grande beijo no coração de vocês, amigos, confrades e confreiras!

Com o carinho do

Joaquim Moncks, poeta / ativista cultural

Coordenador da Casa do Poeta Brasileiro - POEBRAS NACIONAL

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