Toda mãe é uma heroína, que não veste capa, mas que está sempre vestida de amor e coragem.

Alguém me disse certa vez, que não existe amor como o amor de mãe. Disse mais, que o amor de mãe só pode ser comparado ao amor de Deus, dado ao seu tamanho e integridade.

A expansão do amor de uma mãe pode alcançar a grandeza do universo. E educação e gentileza estão sempre inseridos nesse amor, como uma brisa que refresca, como o bálsamo que traz alívio para uma alma cansada. Entretanto, medos e tempestades são um perfeito contraste para esse amor único, que traz vida até mesmo aos sentimentos mais estéreis.

Ser mãe é com o ter um só nome, e vários sobrenomes, pois um nome de mulher, não pode ser anteposto ao nome “mãe”. Portanto pode ser mãe Emília, mãe Terezinha, mãe Maria Aparecida, mãe Elailsa ou qualquer outra mãe. O importante é que, embora haja uma pluralidade de nomes de mãe, o amor é singular, porque toda mulher tem nome de mãe, e toda mãe tem nome de amor.

Uma mãe não ama pela metade, ou quem sabe de forma fracionada. Uma mãe ama por inteiro, com disposição e sem limites. Não ama simplesmente para agradar ao ser amado, mas porque sua essência é de puro amor. Mãe acolhe o filho com eficiência ou deficiência, porque não pensa jamais no que pode ganhar, apenas no que pode dar. Sim! Uma mãe se doa por completo, incondicionalmente, extrapolando a própria razão, porque uma mãe se sacrifica por um filho, sem medir as consequências, simplesmente por amor. Pode então às vezes até repreender, redarguir, mas o que é imperativo é o amor. E não há quem possa superar uma mãe quando se trata de amar. E o amor de uma mãe é vital para que qualquer filho busque aquilo em que acredita. Uma mãe, mesmo sozinha numa guerra, para defender seus filhos com amor, se torna maioria absoluta. Dentre todas as coisas existentes no mundo, o holofote da mãe, está sempre sobre o seu filho. Não se pode descrever a grandeza do amor de uma mãe, seria inútil.

Há um ditado que diz: “uma mãe cuida de cem filhos, mas cem filhos não cuida de uma mãe”. A verdade é que algumas reações de uma mãe são indescritíveis. Não se pode, por exemplo, descrever o choro de uma mãe, mas lágrimas de mãe tem uma tonalidade diferente, porque tem cor de esperança, e, como a esperança está viva, denota uma imortalidade no sentimento de mãe. Porque as cores se definem pela ausência de ódio. Sejam lágrimas de tristeza ou de alegria, mas sempre ter a força que a leva a seguir em frente, e elas jamais serão em vão.

Não importa onde esteja a mãe que ama. Seja numa casa simples, ou numa suntuosa mansão. O amor de uma mãe sempre será a maior riqueza do universo. Trata-se de um amor que supre todas as carências de um filho. Um amor de quem se doa por completo pela felicidade dos filhos, só pode crescer na proporção que cresce o mundo. E não há quem possa fugir de um sentimento sem igual, de algo que vem de alguém que a partir do momento em que nascemos se torna tão especial: a minha ou a sua mãe. E cada vez que entendemos finalmente a supremacia desse amor, nos tornamos imunes aos males da vida, pois sob o manto protetor de amor da mãe, podemos então, receber a cada gesto de carinho, aquilo que é reservado apenas para aqueles que se entregam ao amor que dá frutos em qualquer terreno, e que se renova de uma forma sobrenatural, pois é um amor inexplicável.

Assim é o amor de mãe. Podemos passar por mil situações diferentes e muitas reviravoltas, podemos até dias e dias distantes, trazendo muitas vezes, desânimo e tristeza para o coração da mãe, mas a ligação de ternura e amor jamais irá se acabar! É uma certeza que há no coração de uma mãe que ama, pois o amor não rejeita o sentimento que os une.

“Sou grato à minha mãe, que ainda hoje se esquece de si mesma, para cuidar de mim.”

Jorge Antonio Amaral
Enviado por Jorge Antonio Amaral em 06/05/2020
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