ANO QUE VAI, DIA QUE VEM




Prezados colegas recantistas,
Não sou muito afeito aos calendários.
Minha interpretação para Cronus é meio clássica, quase uma visão grega antiga. Talvez até antiquada, mas ainda o enxergo como um comedor de crianças. A cronologia é devoradora.
Sábado, domingo, segunda-feira, janeiro, março (mês de referência do meu aniversário), dezembro, 1900, 1930, 1945, 2001, 2003, 2018, indubitavelmente são momentos históricos, que exercem influências. Esses momentos irão marcar o calendário que Cronus não conseguiu devorar.
Entretanto, tais convenções estão interferindo na vida sócio-econômica das pessoas em forma de eventos sociais, bélicos, políticos etc.
O desenrolar do tempo flui independente do calendário e é tão mais autêntico que o virar da folhinha.

Assim sendo, só me resta desejar aos colegas que me leram e vierem a me ler nas datas chamadas 2019 e períodos posteriores, os meus votos de íntegra saúde e paz. Harmonia e férteis inspirações.

 
Joel de Sá
Enviado por Joel de Sá em 29/12/2018
Reeditado em 29/12/2018
Código do texto: T6538325
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