NAQUELA CRUZ
Ao invés de louros ele recebeu uma coroa de espinhos. Também não recebeu medalhas, mas uma estocada com lança. Suas mãos não receberam tratamentos de beleza e, sim, foram cravejadas no madeiro. Seus pés não receberam suave massageamento, mas severos cravos e marteladas. Quando teve sede, deram-lhe vinagre no hissopo. Em sua fronte o sangue misturou-se ao suor do padecimento. Seu olhar, apesar das fortes e agonizantes dores, era de amor,, perdão e compaixão. Não tinha dívidas com o pecado, mas pagou as dívidas dos pecadores que nele creram, creem e dos muitos que ainda crerão. O inocente foi julgado e considerado culpado a fim de transformar os culpados, por causa do pecado, em justificados diante de Deus.
Naquela cruz que não era dele, mas minha e tua, entregou-se para cumprir as promessas de Deus, para que "todo aquele que nele crer, não pereça; mas, tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
Obrigado senhor Jesus por ter tomado o meu lugar naquela cruz!