O ato de repetição faz verdadeiro toda petição!

Assim é que fazemos em muitos atos da vida.

Nossa oração é uma delas, como é, também, o festejar anos de vida!

Nos aniversários comemoramos com “pique-pique”, “parabéns a você” e tantos outros festejos, como na passagem de ano, com o “adeus ano velho...”

Os aplausos não ficam pra traz não. Aplaudimos quantas vezes forem necessários para parabenizar o artista que se apresentou com virtuosidade.

Quero lembrar aqui, muito em especial, uma cerimonia que participo, através da Sociedade Veteranos de 32 MMDC, na outorga da medalha Pedro de Toledo aos agraciados pelos méritos nos seus afazeres com que foram reconhecidos. Como os merecidos são tantos, não comportam num só ato, agraciá-los todos. Assim é que numa sequencia de dias se faz a entrega desta comenda.

Aos organizadores e participantes da outorga, pode ser um ato maçante, repetitivo, cansativo. Mas, aos agraciados, um reconhecimento público do seu trabalho, incentivador ao seu contínuo exercício de cidadania.

Daí a razão de sermos eficientes em nosso repetitivo trabalho, por mais cansativo que ele seja. Pois estamos promovendo o reconhecimento do serviço alheio, meritório e justo.

Cada vez que justificamos a nossa falta numa repetitiva outorga, estaremos negando o reconhecimento daquele que contribuiu pela causa humanitária.

Por tudo isso parabeniza aos seus mentores, os voluntários, e a todos que de alguma forma contribuem para a realização deste mérito.

Parabéns!

José Francisco Ferraz Luz