Experiências que o Tempo não Apaga
Há pessoas que passam em nossas vidas sem que nos deixem qualquer laço.
Outras, entretanto, podem nos proporcionar experiências inesquecíveis e até mesmo inexplicáveis ao entendimento de muitos.
Há alguns anos, visitando o site Jornal de Poesia, tomei coragem e interagi com um poema do autor do site.
A inspiração flui-me como nunca havia experimentado.
Para não parecer indelicada, escrevi ao poeta, dizendo que não me considerava uma poetisa, apenas alguém que gostava das letras e que versava desde muito nova. Comecei a escrever aos doze anos de idade.
Para minha surpresa, o autor escreveu-me parabenizando pelo dueto, e na oportunidade solicitou que enviasse a ele alguns trabalhos.
Para minha maior surpresa, ele enviou outro email, com um link, onde havia publicado em seu Jornal de Poesia, os meus trabalhos.
Não fosse o incentivo daquele que está tão distante e que nunca tive a alegria de conhecer pessoalmente, eu talvez nem tivesse prosseguido. Este amigo inesquecível chama-se Soares Feitosa.
Outra amiga que conheci pela internet, Marlene Constantino, convidou-me a enviar meus trabalhos para divulgar em seu grupo. Em pouco tempo, dei-me conta de que havia escrito muito mais, compondo vários duetos, e comecei a ser convidada a escrever em outros sites. Não desejando esquecer ninguém, foram surgindo amigos de todas as partes do Brasil e do mundo.
Pessoas maravilhosas que jamais conheci pessoalmente, mas fazem parte de minha história.
Eu pensava outro dia, o quanto Deus é maravilhoso e o quanto o homem é criativo.
Hoje através da internet podemos estreitar laços com qualquer pessoa em qualquer parte.
Atualmente escrevo aqui, no site A Era do Espírito Poético, pela doçura da amizade de Elio Mollo, no site de Cássia Vicente e Clara Costa e mantenho uma página no Recanto das Letras.
As alegrias e emoções chegam de toda parte.
Ao escrever um poema para crianças, sobre trabalho escravo infantil, tive a graça de ser contatada por uma menina de oito anos do Nordeste, que iria usar o poema para ilustrar uma pesquisa sobre o tema.
Dádivas que Deus tem me dado ao longo dos anos.
Só tenho a agradecer a tantos amigos e leitores que demonstram seu carinho para comigo.
Tenham a certeza, de que no momento em que falo com Deus, agradeço esta benção de amizade.
Há pessoas que passam em nossas vidas sem que nos deixem qualquer laço.
Outras, entretanto, podem nos proporcionar experiências inesquecíveis e até mesmo inexplicáveis ao entendimento de muitos.
Há alguns anos, visitando o site Jornal de Poesia, tomei coragem e interagi com um poema do autor do site.
A inspiração flui-me como nunca havia experimentado.
Para não parecer indelicada, escrevi ao poeta, dizendo que não me considerava uma poetisa, apenas alguém que gostava das letras e que versava desde muito nova. Comecei a escrever aos doze anos de idade.
Para minha surpresa, o autor escreveu-me parabenizando pelo dueto, e na oportunidade solicitou que enviasse a ele alguns trabalhos.
Para minha maior surpresa, ele enviou outro email, com um link, onde havia publicado em seu Jornal de Poesia, os meus trabalhos.
Não fosse o incentivo daquele que está tão distante e que nunca tive a alegria de conhecer pessoalmente, eu talvez nem tivesse prosseguido. Este amigo inesquecível chama-se Soares Feitosa.
Outra amiga que conheci pela internet, Marlene Constantino, convidou-me a enviar meus trabalhos para divulgar em seu grupo. Em pouco tempo, dei-me conta de que havia escrito muito mais, compondo vários duetos, e comecei a ser convidada a escrever em outros sites. Não desejando esquecer ninguém, foram surgindo amigos de todas as partes do Brasil e do mundo.
Pessoas maravilhosas que jamais conheci pessoalmente, mas fazem parte de minha história.
Eu pensava outro dia, o quanto Deus é maravilhoso e o quanto o homem é criativo.
Hoje através da internet podemos estreitar laços com qualquer pessoa em qualquer parte.
Atualmente escrevo aqui, no site A Era do Espírito Poético, pela doçura da amizade de Elio Mollo, no site de Cássia Vicente e Clara Costa e mantenho uma página no Recanto das Letras.
As alegrias e emoções chegam de toda parte.
Ao escrever um poema para crianças, sobre trabalho escravo infantil, tive a graça de ser contatada por uma menina de oito anos do Nordeste, que iria usar o poema para ilustrar uma pesquisa sobre o tema.
Dádivas que Deus tem me dado ao longo dos anos.
Só tenho a agradecer a tantos amigos e leitores que demonstram seu carinho para comigo.
Tenham a certeza, de que no momento em que falo com Deus, agradeço esta benção de amizade.