A voz do poeta.
O poeta é a luz que clareia na suavidade dos poemas, ele transforma um palco, nos mais belos contos na arte dos enganos.
O poeta transforma a floresta queimada em belas clareiras verdes, cheirosas, onde a vida é glamorosa e mais altiva.
O poeta chora, mas mente nas suas doces poesias falando de amor, trazendo a lua resgatada ao teu encontro, sempre nua e cheia de mistérios somente para ti e para tu sonhares...
O poeta fica possesso de tristeza quando vê o sofrimento e escreve sem parar coisas que para muitos são excrementos e outros tocam profundamente os corações...
O poeta ama também, sente o medo, sente a solidão, mas nunca pode deixar de escrever as paginas do seu divino templo onde ninguém o pode magoar e nem mesmo o pode calar...
O poeta o sente desprezo com muita tristeza dos seus colegas e fica magoado e revoltado, mas sempre segue com a sua boca velada através do tempo.
O poeta gosta de sonhar, trazer os seus sonhos repletos de belas estrelas, sempre a cintilar, iluminando o cantinho da sua esperança de um dia alguém se lembrar, a sua amada escrita...
O poeta também caminha pelas sombras, banhando de penumbra, só assim ele pode trazer a beleza do dia para ti.
O poeta gosta de viver intensamente, ele ama as coisas sem escolhas e delas guardar as suas memórias um dia e não na sua lapide fria e esquecida pelo tempo da vida.
O poeta grita, com alento magoado pela rouquidão da sua voz, deixando as lamentações o guiar, como as luzes da subtil vida, num fundo de túnel escuro, mas a sua por ele escrita, o resgatará para a luz um dia...
O poeta gosta de pintar também o mais belo quadro de amor, onde a nudez é fatal na rima do poema vivo, deste desejo insano da imortal poesia...
O poeta caminha na valsa do tempo, deixando-se namorar pela brisa, mergulhando na sua rima, quem sabe se pela sua prosa, ou naquele conto.
Ele só assim poderá extravasar seus fantasmas ainda escondidos na gaveta da sua secretária...
E o poeta sofre na inquietude do tempo, o seu tempo é submisso, aprendendo a se amar cada dia mais na inspiração da sua abençoada musa.
Com ela ele aprende a despertar na penumbra do quarto solitário, mas que ninguém pode acessar a não ser nas suas paginas escritas largadas ao acaso na poeira do tempo esquecido...
Feliz dia da poesia para todos vós, nobres poetas.
O poeta é a luz que clareia na suavidade dos poemas, ele transforma um palco, nos mais belos contos na arte dos enganos.
O poeta transforma a floresta queimada em belas clareiras verdes, cheirosas, onde a vida é glamorosa e mais altiva.
O poeta chora, mas mente nas suas doces poesias falando de amor, trazendo a lua resgatada ao teu encontro, sempre nua e cheia de mistérios somente para ti e para tu sonhares...
O poeta fica possesso de tristeza quando vê o sofrimento e escreve sem parar coisas que para muitos são excrementos e outros tocam profundamente os corações...
O poeta ama também, sente o medo, sente a solidão, mas nunca pode deixar de escrever as paginas do seu divino templo onde ninguém o pode magoar e nem mesmo o pode calar...
O poeta o sente desprezo com muita tristeza dos seus colegas e fica magoado e revoltado, mas sempre segue com a sua boca velada através do tempo.
O poeta gosta de sonhar, trazer os seus sonhos repletos de belas estrelas, sempre a cintilar, iluminando o cantinho da sua esperança de um dia alguém se lembrar, a sua amada escrita...
O poeta também caminha pelas sombras, banhando de penumbra, só assim ele pode trazer a beleza do dia para ti.
O poeta gosta de viver intensamente, ele ama as coisas sem escolhas e delas guardar as suas memórias um dia e não na sua lapide fria e esquecida pelo tempo da vida.
O poeta grita, com alento magoado pela rouquidão da sua voz, deixando as lamentações o guiar, como as luzes da subtil vida, num fundo de túnel escuro, mas a sua por ele escrita, o resgatará para a luz um dia...
O poeta gosta de pintar também o mais belo quadro de amor, onde a nudez é fatal na rima do poema vivo, deste desejo insano da imortal poesia...
O poeta caminha na valsa do tempo, deixando-se namorar pela brisa, mergulhando na sua rima, quem sabe se pela sua prosa, ou naquele conto.
Ele só assim poderá extravasar seus fantasmas ainda escondidos na gaveta da sua secretária...
E o poeta sofre na inquietude do tempo, o seu tempo é submisso, aprendendo a se amar cada dia mais na inspiração da sua abençoada musa.
Com ela ele aprende a despertar na penumbra do quarto solitário, mas que ninguém pode acessar a não ser nas suas paginas escritas largadas ao acaso na poeira do tempo esquecido...
Feliz dia da poesia para todos vós, nobres poetas.