Ressignificando o valor da vida
Você, eu - quanto valemos?
Muitas vezes dominados pelo ódio, a mágoa e o ressentimento, lançamos sobre nossos semelhantes um candente veneno, produto de ínfimos sentimentos: "você não presta", "você não vale nada", "fulano não vale o que come".
Outras tantas tornamo-nos ainda mais cruéis, ingerindo esse mesmo veneno para posteriormente expelir uma série de afirmações depreciativas sobre nós mesmos: "ninguém gosta de mim", "eu não presto para nada", "sou um zero à esquerda", "sou um fracasso". E assim envenenamos paulatinamente nossas mentes e corações, alimentando a síndrome de vítima ou de rebelde sem causa, para chamar a atenção.
Alienados pela mágoa e o ressentimento, corroídos pelo ódio, debilitados pela falta de amor próprio, acorrentados pelos medos, fracassos, complexos de inferioridade ou superioridade, humilhações, culpa, auto-suficiência, ganância, acabamos deixando a vida escapar pelos ralos do tempo.
Precisamos lembrar sempre que somos seres eternos, de valor incalculável, com nobres missões a serem cumpridas neste planeta, pois foi para isso que aqui aportamos. Portanto, não vale a pena perder os preciosos momentos de nossa existência com pensamentos, palavras e atitudes dementes.
Dando um novo sentido à vida estaremos mudando os rumos de nossa história.
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora RJ
Muitas vezes dominados pelo ódio, a mágoa e o ressentimento, lançamos sobre nossos semelhantes um candente veneno, produto de ínfimos sentimentos: "você não presta", "você não vale nada", "fulano não vale o que come".
Outras tantas tornamo-nos ainda mais cruéis, ingerindo esse mesmo veneno para posteriormente expelir uma série de afirmações depreciativas sobre nós mesmos: "ninguém gosta de mim", "eu não presto para nada", "sou um zero à esquerda", "sou um fracasso". E assim envenenamos paulatinamente nossas mentes e corações, alimentando a síndrome de vítima ou de rebelde sem causa, para chamar a atenção.
Alienados pela mágoa e o ressentimento, corroídos pelo ódio, debilitados pela falta de amor próprio, acorrentados pelos medos, fracassos, complexos de inferioridade ou superioridade, humilhações, culpa, auto-suficiência, ganância, acabamos deixando a vida escapar pelos ralos do tempo.
Precisamos lembrar sempre que somos seres eternos, de valor incalculável, com nobres missões a serem cumpridas neste planeta, pois foi para isso que aqui aportamos. Portanto, não vale a pena perder os preciosos momentos de nossa existência com pensamentos, palavras e atitudes dementes.
Dando um novo sentido à vida estaremos mudando os rumos de nossa história.
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora RJ