Pensando em voz alta.
A luta justa do trabalhador parece estertorar no lugar comum de domínio histórico do nosso País, sob os aplausos efusivos e o bater de asas das moscas travestidas de beija-flor.
Não vejo, no fim do túnel, senão uma réstia a iluminar o ânus do capitalismo selvagem, por onde entra e sai, respectivamente, o trabalho e a produção.
Os doutos cérebros subservientes ejaculam, estéreis, a masturbação dos seus próprios egos.
Não há um projeto alternativo. Há, sim, uma luta intestina entre os nematoides seculares e os neófitos.
A minha tristeza é que nesta luta, seguindo uma lógica Darwiniana, o Brasil abrigue, cada vez mais, os vermes que sobreviveram aos purgantes da democracia.
Sinto-me, igualmente, um derrotado entre os que trocaram o medo pela esperança.
Não vejo saída! O Brasil há de ser devolvido ao clamor daqueles que, covardemente, amamentam seus preconceitos à sombra dos farrapos das bandeiras de moralidade que ajudaram a rasgar: os corruptos históricos e permanentes (grandes empreiteiros e políticos em geral) sob o manto de parte da mídia e a toga de parte do judiciário e os corruptos eventuais (os cidadãos que aguardam ansiosamente uma oportunidade) sob o manto da hipocrisia.
A luta justa do trabalhador parece estertorar no lugar comum de domínio histórico do nosso País, sob os aplausos efusivos e o bater de asas das moscas travestidas de beija-flor.
Não vejo, no fim do túnel, senão uma réstia a iluminar o ânus do capitalismo selvagem, por onde entra e sai, respectivamente, o trabalho e a produção.
Os doutos cérebros subservientes ejaculam, estéreis, a masturbação dos seus próprios egos.
Não há um projeto alternativo. Há, sim, uma luta intestina entre os nematoides seculares e os neófitos.
A minha tristeza é que nesta luta, seguindo uma lógica Darwiniana, o Brasil abrigue, cada vez mais, os vermes que sobreviveram aos purgantes da democracia.
Sinto-me, igualmente, um derrotado entre os que trocaram o medo pela esperança.
Não vejo saída! O Brasil há de ser devolvido ao clamor daqueles que, covardemente, amamentam seus preconceitos à sombra dos farrapos das bandeiras de moralidade que ajudaram a rasgar: os corruptos históricos e permanentes (grandes empreiteiros e políticos em geral) sob o manto de parte da mídia e a toga de parte do judiciário e os corruptos eventuais (os cidadãos que aguardam ansiosamente uma oportunidade) sob o manto da hipocrisia.