MUITO SOFRIMENTO
Estou vivendo um dos piores momentos da minha vida
Sou médico há 27 anos e nunca sofrí uma persegfuição tão implacável
Estou colocando em campo todas as reservas que disponho
De me segurar para não cometer atropelos para a minha vida
Sou pai de sete filhos e já tem outro a caminho;
De sorrir, mesmo chorando por dentro da minha alma
De olhar para os meus filhos e ver que eles precisam ainda muito de mim
De olhar par o ventre de minha amada e ver que em breve mais um Guedes vem ao mundo em breve...
Estou colocando em campo a prudência, a razão, a vontade de vencer
Estou colocando em campo o sofrimento, jogando a toalha, coisa que nunca fiz...
Os anos e a responsabiloidade empurram a emoção para fora do contexto. Ninguém do poder de nosso município de Jaru onde milito cumpriu fielmente comigo, pelo menos retribuindo um pouco daquilo que fiz por eles.. Recebí deles somente o não, o depois e a promessa e nada foi resolvido da maneira que eu sonhava e queria que acontecesse. Manteram nos cargos pessoas para me pisotear e passar informações confidenciais aos outros poderes para me prejudicar. Sou na verdade em Jaru um estranho no ninho.
Mas se formos olhar ao pé da letra, não é o DPG de outrorara que está aqui e sim um outro homem mais lapidados pela escola de perfeição da vida.
Em outras épocas jamais o DPG suportaria 20 por cento do que esta sofrendo hoje para nâo programar um verdadeiro ESTRONDO. Quero que o grande arquiteto do universo retire do meu caminho os malfeitores e perseguidores, por que não sei até onde vai o meu grau de suportação
Estou reprimido e humilhado e isso não combina com minha personaliudade...
Coloquei em em campo, de fato, todas as minhas reservas de SUPOTAÇÃO....
Se as coisas não se resolverem da maneira que espero vai chover na carrada de rapadura e não custa...
Já assistí um filme - "Olhos de tigre" onde a vingança de um pai sofrido foi implacável. fico comparando o meu sofrimento hoje com aquele pai que perdeu sua filha naquela ensenação.
A Jordana veio na hora onde minhas decisões pesadas já estavam quase a termo.
djalma pereira guedes