DEPOIS
Eu sei, que depois de morrer,
Terei valor e serei louvado.
E também amado e pranteado.
Nesse tempo terei, esse merecer.
Meus poemas, serão lidos!
E muito queridos…
Mas agora não!...
Não o são! Não o são!...
Agora sou o lixo do mundo!
E da «Eclésia» pois…
O mais imundo!
Mas depois ! Depois! Não!
Não! Meus poemas serão publicados, depois.
Porque afinal, eu era de Deus, então!...