Os nossos sonhos.
Os nossos sonhos.
Silêncio nos invade, pouco a pouco
As revoltas, os problemas cotidianos
É o tormento de nós. Nossos olhos
Se ascendem, luta contra nós mesmos.
Não queremos sonhos, queremos realidades.
Há uma tristeza que nos aflige
Que começa a causar incompreensões.
Desconhecemos, mas temos que acompanhar.
Essa onda impenetrável e desconhecida
Chamada pequena desilusão.
Há sempre quando a noite vem.
Uma estrela de esperança a vontade.
De estarmos em plena liberdade.
De não ter a nossa volta os empecilhos.
Temos saudade dos sonhos que sonhamos
Alegrias que retornam, ao falar do tempo.
Que se debate entre as vitórias e incertezas
Dos amanhãs que esperávamos.
Dos amigos e amigas que ficaram
Os que se foram em definitivo
E outros que não temos noticias.
Não realmente não temos sonhos.
Ilusões das mudanças é o que esperamos.