NOS CARNAVAIS DA VIDA

ESTÁ ESCRITO:

E, chegando um dia favorável,

em que Herodes no seu aniversário natalício

dera um banquete aos seus dignitários,

aos oficiais militares e aos principais da Galiléia,

entrou a filha de Herodias

e, dançando, agradou a Herodes

e aos seus convivas.

Então, disse o rei à jovem:

Pede-me o que quiseres, e eu to darei.

E jurou-lhe:

Mesmo que seja a metade do meu reino, eu ta darei.

Saindo ela, perguntou a sua mãe:

Que pedirei?

Esta respondeu:

A cabeça de João Batista.

No mesmo instante, voltando apressadamente

para junto do rei, disse:

Quero que, sem demora, me dês num prato

a cabeça de João Batista.

Entristeceu-se profundamente o rei;

mas, por causa do juramento

e dos que estavam com ele à mesa,

não lha quis negar.

E, enviando logo o executor,

mandou que lhe trouxessem a cabeça de João.

Ele foi, e o decapitou no cárcere,

e, trazendo a cabeça num prato,

a entregou à jovem,

e esta, por sua vez, a sua mãe

(MARCOS 6:21–28).

Conforme o Aurélio, carnaval significa

os três dias precedentes a 4ª feira de cinzas,

dedicados a várias sortes de diversões,

folias, folguedos.

Em nosso dia–a–dia, palavras como carnaval e folia

também significam falta de ordem

– exemplo: quando uma comida faz mal

se afirma que está havendo um carnaval no intestino.

O nosso país tem sido transformado

num grande carnaval

– dos palácios de Brasília

as palafitas da Veneza brasileira.

Assim, a vida da nossa pobre e podre sociedade

tem oscilado entre dois extremos:

de um lado a dura luta pela sobrevivência,

e do outro lado,

a ilusão de ser feliz nos carnavais desta vida.

Está escrito:

Melhor é ir à casa onde há luto

do que ir à casa onde há banquete,

pois naquela se vê o fim de todos os homens;

e os vivos que o tomem em consideração

(Eclesiastes 7:2).

Entre lágrimas sinceras e riso forjado,

a oitava economia mundial

amarga os frutos de uma nação

afastada dos princípios do DEUS CRIADOR,

porque está escrito:

"Não vos enganeis:

de Deus não se zomba;

pois aquilo que o homem semear,

isso também ceifará (Gálatas 6:7).

Quase todos afirmam crer em DEUS

ao mesmo tempo em que vivem

como se ELE não existisse,

infringindo o 4º Mandamento da Lei do SENHOR

– Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus,

em vão, porque o SENHOR não terá por inocente

o que tomar o seu nome em vão (Êxodo 20:7).

Muitos rejeitam a Palavra de DEUS

achando que seria coisa de fanáticos

enquanto desperdiçam a vida e os bens

correndo atrás do vento

no labirinto da ansiedade,

crise existencial

e fobias.

Quando na Palavra de DEUS, encontramos

o que é necessário para se ter vida

e vida com abundância (João 10:10).

Há quase 3.000 anos

– muito distante da era da psicanálise e auto-ajuda,

o salmista afirmou que: A lei do SENHOR:

É perfeita e restaura a alma;

É fiel e dá sabedoria aos símplices.

É reta e alegra o coração;

É pura e ilumina os olhos.

É límpida e permanece para sempre;

É verdadeira e toda igualmente, justa.

É mais desejável do que ouro, mais do que muito ouro depurado;

e é mais doces do que o mel e o destilar dos favos

(Salmos 19:7–10).

Portanto, não importam as circunstâncias, existe solução

para nossas vidas,

para nossas famílias,

para nossa nação

– está escrito:

Bem-aventurado o povo a quem assim sucede!

Sim, bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR!

(Salmos 144:15).

DEUS TE ABENÇOE !!!

Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 25/01/2008
Reeditado em 29/11/2008
Código do texto: T832773
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