Sob o manto do Pai

Vivemos numa prisão aparente, feita de amor, coberta por caldas de paz que se esparramam por todos os cantos. Nestes cantos estão feixes de luz, mas como os nossos sentidos são feitos apenas para o mundo material, ficamos impossibilitados de perceber a verdade atrás da aparência das coisas. Quero lhe dizer que eu também choro e me desespero algumas vezes, mas confio como Jesus confiou no Pai apesar de suas últimas palavras no seu calvário de sangue. Somos encobertos pelos enganos da carne e os nossos sentidos nos traem, por isso precisamos nos manter firmes pois o premio para o nosso esforço é a salvação de nosso espírito. Oremos.