O PODER DO PERDÃO

Os conflitos que presenciamos, diariamente, em todos os níveis sociais, tem demonstrado a civilização, a ausência de Deus nos corações conflitantes da humanidade.

Temos presenciados, sentimentos profundos de rancor e ódio, entre os homens, por uma simples palavra dirigida a alguém, que as toma como agressão, sendo revidado com agressividade, sem medir as consequências, chegando a provocar a morte do seu opositor.

Esta é a visão geral que se apresenta em toda a humanidade. Parece-nos que estamos regredindo no tempo dos homens das cavernas. O amor ao próximo encontra-se estagnado na consciência humana.

Cruzamos nos caminhos da vida, com pessoas completamente alienadas, que não conseguem enxergar, que em seu entorno, há pessoas capazes de cumprimenta-los desejando um simples Bom Dia. É como se ninguém existisse.

Toda ação requer uma reação. Por que não exercitarmos a proferir palavras de conforto e de prazeres a todos que nos cercam ou nos encontram, como forma de amenizar e frear o comportamento animalescos que nos deprime e oprime.

O poder do perdão representa efeitos tanto moral como material em seus opositores. Perdoar os inimigos é evitarmos que as desavenças continuem nos importunando até mesmo, após morte.

Os inimigos quando desencarnam levam com eles os sentimentos que nutriam em vida pelos seus opositores.

Às vezes, um inimigo nesta encarnação poderá vir a ser um amigo em outra vida, logo, se perdoamos a quem nos ofendeu, estaremos plantando a semente da conciliação que haverá de germinar, tanto nesta encarnação, como em outras a que estamos suscetíveis a viver.

O perdão é a força que nos abre o coração para agregar sentimentos nobres, que porventura, estejam latentes em nossas emoções.

Perdoar é atingir o ápice das nossas emoções com relação aos sentimentos puros de um benfeitor.