O nosso dever moral -2 ( prazer )
Não espere o amanhã chegar para poder dizer para aqueles que precisam escutar e ouvir o que de melhor tenha a lhe dizer, respeite a todos, aos animais e a natureza, aos mais velhos e as criancinhas e sobretudo respeite a Deus que absolutamente tudo criou. Quando por entre desconfortáveis situações encontrar-se desprovido de uma palavra única e libertadora, não olhe para fora, observe a verdade espiritual do criador que por meio de Cristo Jesus o fez necessário imitá-lo, e analise íntima e internamente através da oração ao pai, mas fale com o coração, sem se preocupar em como dizer, simplesmente se entregando totalmente e com humildade. Reconheça a sua pequenez neste imensurável universo, a sua situação de pecador e sobretudo entender contínua e constantemente que precisa sempre melhorar. Se houver obstáculos pelo caminho que esteja seguindo, não se sinta só, já que o próprio Cristo Jesus prometeu-nos está sempre conosco, e como refrigério d’alma descansemos em paz todos os dias. Não há monopólio de nada ou outrem das possibilidades que Deus tem de nos reerguer sempre que nos vermos caídos e sobrecarregados, já que os seus planos para com todos transcendem a possibilidade humana de entendê-las, Deus sempre saberá o que fazer, dele provém-se todo o processo, respeitemos portanto a sua benigna vontade. Não reclame de nada, não caia na ingenuidade de achar que existe acaso, esteja onde estiver saiba, eis o lugar onde deva estar, é vontade bem divina planeada em seu projeto universal. Não sinta inveja, pois desta vil ingenuidade a sustentabilidade de quase todos os males, agradeça com ímpeto e veemência a cada situação vivida. Cuide de seu templo o corpo, como a palavra sublime pede. Não se entregue constantemente à busca alucinada do prazer, essa armadilha sutil que nos acomoda, paralisa e derrota nas mais complexas esferas de nossa existência e contraria a Deus, sinta o prazer genuíno de uma criança que encontra em qualquer brinquedo a sua satisfação.