Nosso dever moral -1 (fazer)
Irmãos, é no tocante ao nosso caráter, espírito e intelecto que devemos nos ater à vontade divina de fazermo-nos parte em corpo e alma de sua infinita criação universal . Que em momento algum permitamos o desânimo de qualquer natureza tomarmo-nos em seu ímpeto decrescente e negativo, possibilitando assim a suscetibilidade de erros nas coisas, mesmo naquelas que a nós aparente ser supérfluas e/ou simples. Cada ideia por menor que seja tem o seu papel e valor na construção até que ela se encontre em meio ao desenrolar-se do processo com algo mais dinâmico e grandioso, portanto , não permitamos jamais que orgulho nos cause torpor e, sem razão, menosprezemos o detalhe de tudo em todas as grandes e pequenas coisas. Façamos o nosso trabalho da melhor forma possível quando for-nos destinado que façamos, sem ignorar jamais pormenores e/ou deixar passar por distração algum pequeno erro que acarrete um bem maior, evitemos cair na armadilha de se presumir que estamos cansados, enfadados e tristes. Lutemos baseando-se na intenção que Deus teve de nos exigir a função que nos predestinou na continuidade de seu trabalho de cunho universal. Nunca ignore a flor rupestre por ser de incauta beleza ou esteja situada em lugares inóspitos e de raro acesso, a sua nobreza está absolutamente vívida por una exclusividade de existência, ela que resiste a tudo ainda assim não se despetalou, merece então acalento e admiração. Não deixe falecer em si o erudito olhar sobre todas as coisas, caminhe devagar em passos lentos, não alimente as neuroses do mundo acelerado que vos toma o fôlego de vida necessário para continuar a sua jornada, a ansiedade é vilã, enganosa e pueril. Sejamos imitadores de Cristo como o mesmo no indicou em fazê-lo ainda que erramos como é de nós, embora a graça e a misericórdia supere todo pecado, mas confessemo-nos os nossos sempre com intenção de não mais praticá-lo…