Os estilhaços invisíveis: a dor que não se vê
A dor que não se vê é a mais profunda. Não sou de vidro, mas me quebro fácil. Cada palavra ríspida, cada gesto de desdém, cada indiferença, são marteladas invisíveis que me fragmentam por dentro. Ninguém percebe os estilhaços, porque é para o lado de dentro que se espalham todos os cacos. É um silêncio que grita, uma lágrima que nunca cai. Então, antes de ferir com palavras ou ações, pense: você está diante de um coração que, embora não se veja, pode estar em pedaços. Que a empatia e a gentileza sejam sempre suas primeiras escolhas.