FM CIDADE 97,7

PREFACIO:

Eu quero aqui certamente falar um pouco sobre uma certa relatividade em que eu disponho de uma grande variedade que descrevo sobre belas e magnificas mensagens que nos faz lembrar por uma simples noção do tempo uma grande harmonia que nos transcende de um grande amor profundo que eu emprego de minhas belas palavras como um radialista que passo uma grande influência e informação para com todos que curtem um bom som vindo de uma boa rádio FM que nos faz despertar para um novo dia em que as somas do amor se multiplicam sobre um inesquecível ponto de restauração de nossas almas que possamos nos dedicarmos de corpo e alma ao mais que inevitável momento de prazer que nos faz acreditarmos no futuro e eu vejo aqui a vida me dizer e soprar sobre os meus sentimentos e pensamentos que a vida não para e somos apenas passageiros de uma viagem que nos transporta por um grande tune que todas as maravilhas do mundo que nos faz acreditar na fantasia plena de nossas vidas e os nossos sonhos de amor aonde possamos encontrar e sonharmos juntos sobre grandes melodias e sons de rock lento para nos conceber a honra e a graça de nossos melhores e maiores momentos em que a vida possa nos dizer e nos levar a um determinado momento de amor no tempo em que talvez possamos em nosso pensamentos ver determinadas viragens aonde o ser humano se limita por uma capacidade do tempo que não tem mais fim e nos transforma mais eufórico sobre grandes prazeres que nos revela algo suficiente de nos apegar de corpo e alma ao destemido prazer de se viver e conquistar a vida e o mundo adiante de quase tudo que a vida nos oferece e eu posso ver e contar aqui sempre os segundos, minutos e horas que nos faz mais jovens por uma simples noção de encarar a vida e não temer mais a morte porque eu posso imaginar a imortalidade me unir sobre um portal mais magico onde as ondas me iluminam e me faz sentir e ver o presente, passado e futuro apenas por uma emoção, momento de prazer que me revela algo substancial a um mundo cativo plenamente sobre meus desejos que eu tento encontrar a cidade dos meus sonhos tanto quanto a mulher que amo sobre uma simples noção e momento de prazer aonde eu posso descrever tudo que vi e passei sobre a vida e que minhas dinâmicas sempre estarão me refazendo sobre uma destemida noção de se viver e procuro a natureza mais que sonhada dos meus sonhos onde posso encontrar a vida e meus melhores momentos de prazer e quando vejo que a os dias se viram-se em noites e as noites se viram-se em dias e posso acreditar que eu ainda estou vivo sábio, e saudável contra todas as imperfeições que faz o homem desanimar sobre a vida e posso sentir amor e prazer e que as chamas de deus bailam sobre mim e que posso acreditar no destino que me leva a um sentimento inesquecível onde posso guardar todas as minhas palavras como um ditado em que aqui eu acredito que fiz o melhor para mim e o melhor de mim porque são apenas fantasias que se rolaram em minha juventude que vejo o futuro me chamar sobre um grande verso que eu descrevo sobre ao som romântico em que me desperta para o paraíso que aqui eu acredito e posso descrever minhas emoções diárias que se travam entre a minha vida e quero agradecer aqui por esse extraordinário livro que simplesmente ele valera sempre a mim como um ditado romântico em que eu pude ver o paraíso e simplesmente lhe transcrever em minhas emoções por algum tempo e aqui estão relacionadas todas as minhas mensagens. Obrigado a todos e um forte abraço do grande criador de sonhos e fantasias que se definem nesse extraordinário livro de belas mensagens e contos que também mostro em Audiobook ao som de musicas lentas romanticas e desejo a todos muita paz e amor que são os meus votos do grande escritor, roteirista e radialista Roberto Barros. Obrigado aos meus caros amigos, fãs e seguidores e um forte abraço!

ÍNDICE:

1. Mensagem da tarde com o radialista Roberto Barros.

2. Mensagens da noite com o radialista Roberto Barros.

3. Mensagens de madrugada com o radialista Roberto Barros.

4. Mensagens do presente com o radialista Roberto Barros.

5. Mensagens do passado com o radialista Roberto Barros.

6. Mensagens do futuro com o radialista Roberto Barros.

7. Mensagens de sonhos da vida com o radialista Roberto Barros.

8. Mensagens do dia com o radialista Roberto Barros.

9. Mensagens de psicologia sobre os rumores da história de um sonho.

10. Mensagens de primavera com o radialista Roberto Barros.

11. Mensagens de inverno com o radialista Roberto Barros.

12. Mensagens de outono com o Radialista Roberto Barros.

13. Mensagens de verão com o radialista Roberto Barros.

14. Mensagens e toda a história de Paris com o radialista Roberto Barros.

15. Mensagens de toda a história da Grécia com o radialista Roberto Barros.

16. Mensagens de toda a história de Roma com o radialista Roberto Barros.

17. Mensagens de quatro histórias com o radialista Roberto Barros.

18. Mensagens e sonhos da vida com o radialista Roberto Barros.

19. Agradecimentos.

MENSAGEM DA TARDE COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Para quem que esteja chegando de uma bela e boa viagem em que todas as reações e relações da vida estejam sobre as mais benéficas alegrias que do fruto mais sensato do amor tudo se torna em alma que por todas as nossas euforias que nos tornam incandescentes sobre as nossas aventuras de encara a vida em meras e sinceras circunstâncias de rever o futuro que nos espera de portas abertas para conhecermos de perto o caminho das estrelas e por onde o sol se pôr que pelas as maravilhas da vida tudo se acha agraciado e escolhido como uma boa ventura de ver e encarar a vida bem melhor sobre todos os afetos que se rompem do silencio socialista que cai das noites que se pareçam tristonhas em quanto o sol nos resplandece de amor, carinho e felicidade nos mostrando por tudo e por todo o começo de um dia de tarde quando se marcam doze horas que se referem ao meio dia para o sol toma conta de todas as formalidades e relatividades que se florescem e se entardecem na vida nos mostrando um mundo magico e inesquecível de prazer que nos conserva e nos consola sobre todos os mandamentos mais fies e reais de toda existência de deus que faz quanto nos mostra o sol que nos ilumina e que nos mostra a luz do dia que possamos compreender com belas palavras que deus criou o mundo e deu a luz para clarear a vida que dessa vida se esplandeceu o sol que é rico e vita lino e que nos faz fortes e que nos robustece de fervor e que simplesmente se abre as portas da tarde para um novo dia em quanto tempo temos que

provar com mais calor e amor tudo o que somos e o que temos por toda vida. Para quem que esteja chegando de uma bela e boa viagem em que todas as reações e relações da vida estejam sobre as mais benéficas alegrias que do fruto mais sensato do amor tudo se torna em alma e vejo os pássaros voarem em direção ao mar para saldar a mãe natureza em quanto estamos apenas apreendendo a compreender os mistérios que nos conduz a vida por uma simplicidade mais realista e espontânea que nos formaliza de amor e conhecimento do fundo de nossas almas que gostam de viver e conhecer o mundo de perto e eu vejo o amor me dizer que tenho que traçar todas as miragens e circunstâncias que nos seduz sobre a dura razão de viver e ser feliz e que o dia seja mais panorâmico para uma bela imagem que se resplandece sobre a vida e que nos faz pensar e sentir todas as vantagens e reações do amor que nos afeta o coração sobre todas as nossas vontades de ser e acreditar nos sonhos e nas fantasias que se passam em nossas juventudes quanto um desejo em que nos cativamos do silencio da vida e nos seja bem esclarecidas as nossas vontades que bem dizemos o quanto nós amamos a vida e que a flor da juventude nos mostre os melhores caminhos que a natureza nos conduz e que a paz sempre nos simplifiquem constantemente as nossa vaidades que se alinham sobre formas de consistência e existência sobre todos os afetos que se constroem e destroem a vida pela magnitude da realidade voraz que a natureza nos penaliza quanto um destino e somos gratos de amor e saúdes sobre a terra e que 7 acima dos céus bem vivemos de mentes abertas quanto de corpo e alma para termos pensamentos e sentimentos criativos sobre o mundo que nos transformam em grandes artistas e virmos do fruto do prazer e da criação da alma as belas afeições que a vida nos revela do mente sabia as mais que perfeitas e bem aventuradas ao mundo dos sonhos e fantasias quando possamos viver sobre nossas vontades e afetos tanto clarividentes e escondidos que se revelam do fruto da criação que se transporta e se transforma em natureza viva e se passa para um ser que somos nós mesmos que temos que abraçar todos os movimentos das vida sobre um papel de conquistarmos o mundo com paz e amor sobre as demais qualidades e capacidades que nos transformam sempre de todas formas de poder ao tempo de ida e volta em que possamos pensarmos no espaço e tempo que o universo nos espera e que a juventude possa encontrar um caminho que nos pacifique de profundo amor sobre todas as barreiras do tempo em que possamos voltar ao futuro como uma viagem de afeto ao mais pleno prazer de conhecer e conquistar a vida e o mundo. Eu lembro que estava curtindo músicas internacionais e vi um navio muito antigo vindo em minha direção com mastros de ouros que se ascendia com luzis azuis que fazia um som meio assombroso que tocava lindas e belas melodias de amor que eu me lembrava do mundo antigo que sempre escrevi seus ditados de histórias sobre meus belos livros que sempre descrevi belos contos que sempre me falou do começo do mundo quando os primeiros seres humanos deram origem a vida na terra e também vi belas histórias dos antigos quanto pirâmides, esfinges, templos romanos e sobre as sete maravilhas do mundo que me espiravam de grandes formalidades e amor pela minha vida que contam a história do 8 mundo e do eixo imaginário que segura a terra que foi quando os astronautas se puseram há andar ao seu lado e conheceu a lua que deixou sua pisada em solo lunar e hoje possamos acreditar com muito amor e otimismo sobre os dez mandamentos da vida e que eu possa ser feliz se pude cumpri-los talvez alguns que me fez sentir paz e amor pela minha vida e vi o mundo mudar de cor e possamos ainda vê o sol se pôr e que estamos aqui apenas vivendo os melhores e maiores prazeres da vida que em uma tarde de sol encontramos a felicidade, e como o mundo é perfeito e as pessoas ainda acreditam na felicidade e posso ainda aqui nesse momento ser feliz e que já não existe nem demônios ou anjos povoando o mundo ao menos que nos mesmos temos que substituir deus a cada momento de vida e acreditamos na sorte e não vejo nem no silencio da madrugada as coisas que desatinam o mundo da capacidade e possamos ser perfeitos e todas as alegrias não são tristes quando acreditamos no

verdadeiro deus e vi a luz branda por cima do céu a clamar seu arco-íris colorido sobre os espaços sem fim ao limite do homem que possa ter conhecido a arca de deus e conquistado o submundo e os pássaros ainda continuam a correr para margem há procura do verde selvagem que cerca as matas e florestas encantadas do mundo que nos consola na vida dos enfies e fieis e possamos dizer que estamos apreendendo ainda com a vida e não existe coisa melhor do mundo que ser feliz e eu vi no invisível diversas coisas que se misturavam e mudavam a história da vida e do mundo e posso acreditar em miragens e imagens que são coisas teúrgicas e só deus sabe quanto eu amei e conheci melhor certas coisas divinas que subsistem na natureza e posso me completar junto a vida e ser mais um a fazer parte da vida e do mundo espiritual que nos conserva e transcende sobre os mortais i imortais e somos feitos de ouros e talvez algum dia vamos melhorar diversas alquimias que se rolam na vida sobre uma química mais abrangente e relativamente sem limites ao prazer do ser humano que pode ser feliz e viver para sempre e conservamos a vida sobre qualquer dispensam do sentimento e só a paz nos for matizara sobre o céu e a terra e assim possamos ser talvez mais feliz pelo simples modo realista de viver e não aceitaremos a morte e seu vazio como existência porque somos inatos pela consistência da vida e algum dia poderemos se encontrar em talvez algum lugar que seja plenamente de natureza benfeitora e que estamos em todo o espaço quanto o planeta terra porque somos homogêneos pela natureza de deus e agradecemos por um momento de amor e prazer porque estamos ainda vivos e podemos acreditar na flor da juventude que encontre a paz junto a sabedoria infinita porque sou precisamos saber melhor sobre a vida. Você compreende a vida? Você já pensou o quanto a vida e consistente? Talvez todos vocês sabem bem aqui o que eu estou lhe falando. Ok?

Hoje aqui você vai compreender essa história que termina nesse final de tarde! Para quem que esteja chegando de uma bela e boa viagem em que todas as reações e relações da vida estejam sobre as mais benéficas alegrias que do fruto mais sensato do amor tudo se torna em alma que por todas as nossas euforias que nos tornam incandescentes sobre as nossas aventuras de encara a vida em meras e sinceras circunstâncias de rever o futuro que nos espera de portas abertas para conhecermos de perto o caminho das estrelas e por onde o sol se pôr que pelas as maravilhas da vida tudo se acha agraciado e escolhido como uma boa ventura de ver e encarar a vida bem 10 melhor sobre todos os afetos que se rompem do silencio socialista que cai das noites que se pareçam tristonhas em quanto o sol nos resplandece de amor, carinho e felicidade nos mostrando por tudo e por todo o começo de um dia de tarde quando se marcam doze horas que se referem ao meio dia para o sol toma conta de todas as formalidades e relatividades que se florescem e se entardecem na vida nos mostrando um mundo magico e inesquecível de prazer que nos conserva e nos consola sobre todos os mandamentos mais fies e reais de toda existência de deus que faz quanto nos mostra o sol que nos ilumina e que nos mostra a luz do dia que possamos compreender com belas palavras que deus criou o mundo e deu a luz para clarear a vida que dessa vida se esplandeceu o sol que é rico e vitalino e que nos faz fortes e que nos robustece de fervor e que simplesmente se abre as portas da tarde para um novo dia em quanto tempo temos que provar com mais calor e amor tudo o que somos e o que temos por toda vida. Hoje eu me diferenciei sobre as monotonias que se desfaz na vida porque eu quero dizer que sou hoje o homem mais feliz do mundo que fiz minha história e descrevi sobre certas coisas que se concretizam a paz do ser humano na vida e quero bem dizer que posso ser como um deus e seja você que não de atenção melhor e maior ao mundo e posso lhe dizer que consegui conhecer e conquistar o mundo estudando e aqui lhe mostro tudo que vi e sei sobre a vida e possamos ser plenamente mais que um homem quanto talvez um deus que seja completo junto à vida e assim eu fiz todo o meu papel e aqui eu agradeço por minha extraordinária história em que sou mais que

um gigante do amor e da paz e que fiquem por todas as tardes essas balas de rock que são músicas inesquecíveis que se escondem no fundamental tempo e sou grato mais uma vez a vocês em passar essas extraordinárias energias a todos e fique com essas boas canções românticas ao tom e grandes palavras inesquecíveis do radialista e escritor Roberto Barros. Abraços e boa tarde a todos!

MENSAGENS DA NOITE COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu creio que estejamos passando essa noite ao prazer de sermos certos com a vida que devido as nossas simplicidades mais intimas de viver e ser feliz nos encontramos uma resposta para as nossas duvidas que esteja nos esvaziando sobre uma atividade emocional de nos contermos sobre uma lógica mais seria de se viver e que a vida apenas nos ensina a conhecer melhor as diferencias de cada pessoa porque aqui eu digo que sempre sou uma só pessoa que pela minha personalidade eu procurei os mais perfeitos dilemas e caractere próprio de respeitar a vida e se conduzir sobre uma emoção mais inédita de se viver porque eu lhe digo que as pessoas possam serem desligadas com a vida e não ligam para a morte porque talvez possamos compreender que somos todos inocentes a cada segundo de vida e que simplificamos a cada estante uma boa maneira de nos favorecer a vida e nos reconhecer melhor sobre as nossas vontades porque a vida possa nos mostrar pela realidade de se viver incertas coisas que não faça-nos agradecer cada momento e segundo de vida conquistado e apreciado por nossas naturezas que não são depreciavas com o velho tempo que nos faz entender a cada momento de vida que estamos vivendo e passando por os 13 melhores momentos e piores momentos de nossa vidas que é raramente compreendermos bem do fundo de nossas almas como se esquivar sobre a vida com tantos temores que não possam serem feitos ou criados por deus e que só deus sabe o que fazer para desatinar essas frações desumanas que nos oprimem de verdade os nosso pensamentos e que querem as verses nos tirar de tempo porque é bom viver a cada estante sempre de bem com a vida e eu aqui agradeço por meus afetos criados a cada estante e pela minha capacidade realista de encarar a vida e simplesmente eu creio que estou passando momentos um pouco difícil de se assegurar sobre as coisas momentâneas da vida e que apenas me equilibro sobre todas as minhas construções que pra mim são feitas de aço e não vejo as coisas diferenciar meus costumes porque apreendi com a vida a se reconhecer e dominar todos os afazeres e trabalhos que se apresentam em minhas direções e posso clamar por deus nas horas mais definidas que tenho que cumprir porque acho que precisamos demais de seguranças e vejo o mundo um pouco obscuro em quanto possamos nos dedicar por uma simples noite de amor e prazer sobre um belo toque e canção que nos faça entardecer sobre aquele mesmo dilema de conquistar o mundo sobre todas as coisas da vida e que só assim permaneceremos unidos com as melhores coisas da vida. Eu creio que estava sonhado com alguém que tinha mim visto bem feliz e um pouco triste e que todas as minhas intenções estavam se propagando sobre uma realidade mais afetiva de compreender todos os detalhes de minha vida e porque as crianças não são tão tristes quanto os mais velhos que não vivem feliz e sofrem adiante de pobres coisas que distorcem a bela maneira de encarar melhor a vida e possamos sermos felizes quanto as boas intenções que se infiltram em nosso 14 pensamentos que estão sempre se dividindo e dando espaço as construções e destruições da vida e vamos falar aqui um pouco da força do amor e da coragem que nos faz cremos sobre um mundo repleto de sonhos encantados aonde possamos ao menos nos correspondermos com as magnitudes que se passam despercebidas sempre a noite em que possamos descansar das inquietações do dia a dia e eu vi o lobo uivar e sentir que as noites estavam meia nebulosas sobre um suspiro constante de contracenar com o tempo as boas e as más recordações que a vida nos careceu e possamos compreender que estamos ainda vivos por um momento de prazer em quanto poucas pessoas não conseguem viver e se entregam ao desespero por algo relativamente dispersivo a vida e que existe várias maneiras de se viver e ser feliz e que estamos apenas vivenciando os melhores momentos e piores momentos de nossas vidas e assim vivemos todos os dias da mesma maneira tentando encontrar e encarar a vida de uma forma mais mágica, amiga e aventureira de nos conter e fazer tudo que nós pensamos e que a vida nos inibe pra dar mais força pra compreende-la a cada vazio que se rompe a cada estante e a cada passagem que temos que cruzar por uma diferencia sobre a sorte e que apenas estamos contribuindo pra vida e seremos mais ou menos eficazes com o tempo de ida e retorno em quanto apreendemos a compreender as vontades da existência e que o amor seja algo suficiente as nossas capacidades e vivenciamos todas as questões de nossos amadurecimentos sobre a vida e digamos que não exista mais mortes e que estamos apenas li dando com as forças da natureza que nos conservam sempre porque ainda pensamos positivos sobre as boas intenções e modos de viver a vida e encontramos na luz a felicidade de se viver e quero aqui agora agradecer por esse magnifico momento de prazer que me dedico de corpo e alma as mais bem aventuradas 15 passagens no tempo e que as noites queiram nossa desafiar as vontades e que sempre há em algum lugar no paraíso um lobo há uiva por uma namorada ou um parceiro escondido nas noites de frio que se romper sobre todos os desafios do amadurecimento do ser humano que se transforma por algo relativo ao amor mais profundo e carente de desafiar as obscuridades da vida e que os amanhãs são cobertos de luzes brancas que nos iluminam e nos dar a vida e que a natureza possa nossa conduzir as mais perfeitas harmonias da felicidades e que somos ainda jovens pela afeição e pelas emoções e possamos nos dedicar melhor a vida sobre todas as exigências da vontade sobre o amor que se voltou sobre as realidades de viver e sobre o ódio que não quis morrer e assim desejaremos profundamente bem do fundo do poço as melhores clarividências que nos salve da negra e maléfica escuridão e só nós possamos acreditar na vida porque eu creio que ainda somos jovens e adoramos a vida e o silencio cai das noites frias sobre um relato de ideias de aventuras sobre um pesadelo de encararmos todas as distancias e benevolências do tempo e possamos ainda sermos felizes porque eu creio que ainda estamos sonhando acordados em criar alguma coisa pra se viver e fazer a vida melhor e acho que já criei maravilhas para o mundo que deus nos proteja sobre qualquer disfarce contra as nossas verdades e que o mundo precisa mais de confiança para se sentir seguro quanto nós que amenos desejamos a vida melhor e algo maior de se romper sobre os desafios do tempo e que a vida possa nos dar sempre luz para encarar todas as desilusões do amanhã e assim permaneceremos vivos sobre todos e que as noites sempre nos mostrar no seu silencio os vazios que se perdem sobre as vidas em quanto se rompem por uma construção para amanhecer o dia e destruição para chegar a noite e que esta noite estou bem construtivo e criativo para mostrar a vida 16 todo o meu valor e pensamento de evoluir sobre todas as coisas e relatividades da vida e assim conquistaremos o mundo e desenvolveremos entre todas as lógicas da ciência simplesmente a vida e sobre a música um sentimento de preservar a paz e o sossego de viver e que possamos admitir que deus esteja entre nós e que ficaremos sempre colado nas noites de amor, calor e frio em que um sentimento possa nos compreender o que somos e o que fazemos para vivermos e sermos mais feliz. Eu creio que estejamos passando essa noite ao prazer de sermos certos com a vida que devido as nossas simplicidades mais intimas de viver e ser feliz nos encontramos uma resposta para as nossas duvidas que esteja nos esvaziando sobre uma atividade emocional de nos contermos sobre uma lógica mais seria de se viver e que a vida apenas nos ensina a conhecer melhor as diferencias de cada pessoa porque aqui eu digo que sempre sou uma só pessoa que pela minha personalidade eu procurei os mais perfeitos dilemas e caractere próprio de respeitar a vida e se conduzir sobre uma emoção mais inédita de se viver porque eu lhe digo que as pessoas possam serem desligadas com a vida e não ligam para a morte porque talvez possamos compreender que somos todos inocentes a cada segundo de vida e que simplificamos a cada estante uma boa maneira de nos favorecer a vida e nos reconhecer melhor sobre as nossas vontades porque a vida possa nos mostrar pela realidade de se viver incertas coisas que não faça-nos agradecer cada momento e segundo de vida conquistado e apreciado por nossas naturezas que não são depreciavas com o velho tempo que nos faz entender a cada momento de vida que estamos vivendo e passando por os melhores momentos e piores momentos de nossa vidas que é raramente compreendermos bem do fundo de nossas almas como se esquivar sobre a vida com tantos temores que não possam serem feitos ou criados por deus e que só deus sabe o que fazer para desatinar essas frações desumanas que nos oprimem de verdade os nosso pensamentos e que querem as verses nos tirar de tempo porque é bom viver a cada estante sempre de bem com a vida e eu aqui agradeço por meus afetos criados a cada estante e pela minha capacidade realista de encarar a vida e simplesmente eu creio que estou passando momentos um pouco difícil de se assegurar sobre as coisas momentâneas da vida e que apenas me equilibro sobre todas as minhas construções que pra mim são feitas de aço e não vejo as coisas diferenciar meus costumes porque apreendi com a vida a se reconhecer e dominar todos os afazeres e trabalhos que se apresentam em minhas direções e posso clamar por deus nas horas mais definidas que tenho que cumprir porque acho que precisamos demais de seguranças e vejo o mundo um pouco obscuro em quanto possamos nos dedicar por uma simples noite de amor e prazer sobre um belo toque e canção que nos faça entardecer sobre aquele mesmo dilema de conquistar o mundo sobre todas as coisas da vida e que só assim permaneceremos unidos com as melhores coisas da vida.

MENSAGENS DE MADRUGADA COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu quero com muito amor e carinho mostrar aqui certas coisas relevantes que por uma convicção radialista eu profiro bons termos e dedicatórias as demais classes sociais que vivem do puro prazer e apreciam a vida de uma maneira mais forte, amiga e aventureira em que possamos acreditar ainda na flor de nossas juventudes que nos possa nos levar a algum lugar mais profundo de nossas relações ao paraíso que nos deslumbre de amor pela vida em que o nosso dever aqui é mostrar as mais belas palavras e sentimento que vós chegueis a pensar e a sonhar com os velhos tempos e que possamos aqui agora compreender cada momento vivido e curtido melhor por mim e por você e que as coisas mais infinitas e belas da vida possam nos mostrar e dizer o quanto somos vivos e a realidade esteja ao menos nos levando aos poucos momentos de prazer que nos contagia sobre todas as diretrizes da vida e que o amanhã é reflexão de amor profundo e que algum dia viveremos todos iguais sobre as demandas que se relatam na vida e assim somos felizes pelas as nossa maneiras de ser! 19 Estamos aqui nesse finalzinho de tarde agradecendo por uma honesta simplicidade mais realista de viver e estamos aqui recordando dos melhores momentos e conquistas de nossas vidas que por uma divindade deus nos faz fortes sobre as vantagens de viver e

que estaremos sempre unidos e combinados sobre qualquer sonho e fantasias que nos surpreenda os nossos melhores momentos de viver e que a vida seja ao menos as nossas euforias que se multiplicam sobre certos fluidos emocionais que nos reflexionam sobre a flor da juventude e que sempre estaremos aqui nessa manhã sorridente aproximando das boas formas de viver e que todas as pessoas se sentem feliz quando há gesto e expressão sobre as boas condições de viver e mesmo assim eu não disperso você que talvez não possa ter me dado amor ou carinho de viver e que a vida possa dizer que sempre vivemos sobre certas monotonia que se rompem sobre os destinos que se revelam e que as forças da natureza se desfaz por cima das incapacidades de viver e que todos nós ainda somos disciplinados pôr nossas vontades e que ainda somos inquietas crianças aprendendo a amar o mundo e procurando sempre nos sonhos um sentimento e sentido real pela vida e gosto de viver e que todas as fantasias nos revelam e estão sobre as nossa vontades próprias que se revelamos sobre a vida e que apenas nos restarem eternas lembranças de um passa mágico e mais perfeito de alcançar a vida e assim brotaremos mais vidas como as flores do campo que se revelam nos amanhãs e possamos compreender todas as diferencias do mundo e falar sobre deus que nos possa ter feito perfeito e que estamos ainda animados com a luz do sol que nos carece de vida e amor profundo sobre todas as primaveras e posso ver nos seus olhos a luz de sua alma que sempre quis me dizer coisas bonitas e histórias do outro mundo sobre piratas e feiticeiros que posso desvendar em algum sonho que o amor seja algo 20 eficaz e surpreendente que nos deixa rico e feliz com a vida e sou mais brando e branco quanto as névoas do amanhã que possa nos dizer e mostrar melhor a vida e suas existências e que o fruto do amor está no nosso jeito de ser e assim permaneceremos mais vivos e somos e que fazemos e a vida ainda procura por nós e estaremos acordados no fim do túnel procurando uma resposta para viver e ser feliz e mesmo assim eu vejo você me dizer que é feliz pela maneira de ser e possa confessar que me sinto ainda jovem sobre a vida e sou coberto de cores quanto o arco-íris que passa a vida inteira retirando água da terra nos rios por uma imagem bem natural e que fique guardado e colado em nós por um longo tempo e assim seremos mais ricos e felizes quanto as chuvas de primaveras e posso ver o amanhã me chamar sobre os meus defeitos para me fazer sentir de perto alguns costumes em que quando eu era uma criança eu vivi um bom tempo de recordações bem guiadas e levadas ao passado que me fez sonhar com a morte e com a vida quanto estamos aqui por acaso passando uma chuva passageira entre um desafio de compreender e conquistar a vida e sonhamos em ser feliz como sempre porque somos onipotentes quanto deus e só deus pode nos reconhecer entre as nuvens e ruínas eu vi o testamento dizer que era mais um homem feliz quando o telhado do mundo desabou sobre as nossa cabeças eu pude ver a verdadeira diferença do ser humano sobre o mau que se concebeu devido uma grande chuva chamada de diluvio que me fez acordar adiante de um espelho de cristal e posso ver as crianças ainda sorrindo no meio da guerra pra provar que somos grandes inocentes atraídos por um desafio de conquistar o mundo para sermos ainda felizes e possamos construir o mundo sobre diversas coisas porque somos feitos de amor profundo e conhecemos a natureza de deus que nos transcende de amor profundo e ainda posso sentir o cheiro da 21 flor natureza nos chamar a atenção e dizer que estamos ainda vivos por um momento de prazer e que possamos acreditar na existência de deus porque só deus estaria sobre todas as coisas que contem no paraíso e nos tornamos mais vivos e criativos de prazer porque apreendemos com a vida a amar e ser feliz e que todas as manhãs são como um sino de ouro e luzes solar que penetram de cima para baixo nos mostrando a vida e toda a existência do paraíso e dizem que deus está dentro de todos nós porque eu posso sentir isso e que a melhor coisa da vida e ser feliz e assim somos mais ricos e amamos o mundo melhor. Estamos aqui nesse finalzinho de tarde agradecendo por uma honesta simplicidade mais realista de viver e estamos aqui recordando dos melhores momentos e conquistas de nossas vidas que por uma divindade deus nos faz fortes sobre as vantagens de viver e que estaremos sempre unidos e combinados sobre qualquer sonho e fantasias que nos surpreenda os nossos melhores momentos de viver e que a vida seja ao menos as nossas euforias que se multiplicam sobre certos fluidos emocionais que nos reflexionam sobre a flor da juventude e que sempre estaremos aqui nessa manhã sorridente aproximando das boas formas de viver e que todas as pessoas se sentem felizes quando há gesto e expressão sobre as boas condições de viver e mesmo assim eu não disperso você que talvez não possa ter me dado amor ou carinho de viver e que a vida possa dizer que sempre vivemos sobre certas monotonias que se rompem sobre os destinos que se revelam e que as forças da natureza se desfazem por cima das incapacidades de viver e que todos nós ainda somos disciplinados pôr nossas vontades e que ainda somos inquietas crianças aprendendo a amar o mundo e procurando sempre nos sonhos um sentimento e sentido real pela vida e gosto de 22 viver e que todas as fantasias nos revelam e estão sobre as nossas vontades próprias que se revelamos sobre a vida e que apenas nos restarem eternas lembranças de um passa magico e mais perfeito de alcançar a vida e assim brotaremos mais vidas como as flores do campo que se revelam nos amanhãs e possamos compreender todas as diferencias do mundo e falar sobre deus. Eu sei que sou feliz mais sei que só existe um deus que está sobre tudo no mundo que nos fez, nos cativou e nos conduz a vida por uma simplicidade mais realista de viver e que apenas emanamos os nossos melhores momentos de viver e que a vida nos queira nos dizer quanto amamos a vida porque ainda somos jovens e só os jovens podem admitir por uma razão bem natural sobre a vida e que estamos apenas nos familiarizando com as existências e resistência que compôs o mundo e esta música está chegando bem suave sobre os nossos ouvidos porque somos ouvintes querendo conquistar o mundo e a vida nos fez acreditar o quanto somos perfeitos em que possamos ser felizes e aqui eu deixo todo o

meu prazer que se vira em amor profundo e que se revela sobre todas as realidades mais aventureiras da vida e posso ser feliz e quero lhe dizer que estou satisfeito por mais um momento de prazer e ser feliz e quero agradecer a todos vocês e deixo aqui com muito amor e emoção o meu forte abraço. Obrigado!

MENSAGENS DO PRESENTE COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu quero aqui nessas minhas belas e inesquecíveis palavras dizer com todo o meu amor e carinho que a vida possa nos dizer quando se haja um recomeço para tantas obstinações que nos remota ao presente que em tudo e por tudo possamos aqui agora estramos há par de uma eternidade que apenas possamos acreditar realmente no futuro que nos espera e nos desprende com muita satisfação e amor pelas nossas vidas que sempre virmos a madrugada nascer entre os nossos olhos que ficamos abismados com a luz do sol clareando e nos dando rigor sobre as nossas saúdes em que virmos o futuro como probas de nossa fantasias que sempre se baseamos do fundo de nossas mais que sonhadas provas de se viver e que as nossas integridades sempre nos faz mais ricos e sempre mostramos o nosso melhor valor em que semeamos a vida com mais abundancia e super-atividade entre os nosso compromissos e afetos que nos faz percorrer sobre as modalidades que constroem a vida e somos por um acaso grandes super-homens que conservamos do fruto da juventude as nossas sabedorias que nos faz conquistarmos o novo mundo e que temos que traçar os melhores caminhos que a vida nos revela porque eu acredito na força da vontade e você pode compreender quanto vale uma aventura pela vida e somos profundamente realistas com as nossa provações de viver e acreditarmos na vida e suas existências e somos felizes pela razão de vivermos e conhecermos o mundo e possamos dizer que podemos mudar o mundo quando amamos plenamente as

nossas vontades de se viver e que sempre acreditei na força do amor e acho a vida bem clara quando possamos dizer que eu amor e todos amamos na mesma simplicidade e amor a vida porque eu sei que nem mesmo no inferno não vamos admitir perde-lo de vista mesmo que estejamos no fundo do poço ainda há uma existência bem plena e uma luz imutável nos faze-a nos unir e nos encontrar por um simples noção que se conhecemos algum dia ou por um longo período de tempo em que as destemeis leis da vida possa ter nos desatinados em meras circunstancias e sei que todos nós somos destinados por quaisquer imperfeição que nos destine a morrer e que algum dia se encontramos ainda tanto nos céus quanto no inferno e que essa passagem possa nos dizer e nos revelar o quanto vamos ainda entender e compreender o valor que nós temos e que a vida seja simplesmente uma tônica expressão de nossa realidades que estamos passando por uma chuva passageira que nos fortalece e que nos faz compreender todas as modalidades da vida e que vamos ainda se encontrar, pôs sei que existe ainda para cada um de nós um julgamento quando partirmos para a eternidade porque faz parte da vida e da morte e temos que admitir que somos talvez grandes pessoas que estamos vivendo para conhecer diversos caminhos que nos passa escondidos por diversos lugares entre a vida e a morte e possamos ser felizes ainda mesmo que temos que provarmos as nossa existências, Eu certamente vi o paraíso a minha frente me chamar e me dizer que existe um lugar plenamente para eu conhecer e que a vida não para nunca quando acreditamos simplesmente nela e a morte nos revela diversos lugares bem destemidos para se refazer todas as coisas vidas em coisas mortas que se comesse outra vida mais extinta e bem longe de uma liberdade que nos contenha sobre a luz de deus que nos cativa sempre sobre verdades da vida e que todos temos que acreditarmos em uma existência que nunca para com o seu ritmo que seja certamente a vida que depois da morte possamos compreender qualquer fator escondido sobre a vida e que as coisas vão sempre aparecer para nos dizer o quanto somos fortes e temos que fazer

para viver e sejamos mais vigorosos com todas as existências e só um deus nos faze-a compreender como se nasceu o mundo e que simplesmente possamos compreender sobre as verdades que se constroem na vida e as mentiras que se consomem na morte como perda e ganho de uma existência criadora da verdade que não pode ficar calada e que apenas estamos preservando as nossa vidas sobre uma existência que tanto nos emana das fronteiras do céu quanto das fronteiras do inferno e podemos discutir sobre a vida e virmos um mundo coberto de diversas coisas tanto do bem quanto do mal que possa nos carecer boas e belas palavras sobre um mundo que nasceu do nada e se desenvolver de tudo e todas as coisas que semeia a vida e que vamos ainda acreditar que estamos vivos porque simplesmente desaparecemos da vida real e passamos para outros planos que nos faça mais vivos e que talvez possamos encontrar a paz em algum lugar mais inteligente e vivermos sobre um mundo magico que nos complete de amor sobre todas as coisas que se relacionam com a vida e assim possamos acreditar em uma passagem no tempo ou em uma viagem sobre um mundo eterno aonde a vida não tem fim e que apenas estaremos apreendendo com o mundo a viver e que deus esteja simplesmente voltado a nós e que dessa viagem possamos realmente acreditar na vida e a vida seja simplesmente infinita.

Eu vi o futuro dizendo-me que a vida não para, e você acredita no futuro mesmo que tenha que morrer?

E os espaços não têm fim e possamos desvendá-los de outra maneira e que possa existir um fundamento mais realista sobre a origem do mundo e que o homem veio do espaço e se originou-se também sobre a terra que não tem fim e que apenas vivemos sobre uma passagem no tempo e espaço que nos determinam a verdadeira física e teoria da vida.

Quando eu nasci eu era uma criança indefesa que cresci na vida olhando o mundo sem muita aflição porque talvez eu possa ter nascido mais diferente sobre os aspectos escondidos que nos faz acreditar na vida docente que por uma eficiência do tempo eu cresci e virei homem e conheci de perto a vida e a morte e assim caminhamos todos iguais ao mundo que nos possa mostrar melhor maneira de se viver e eu acredito na sorte e que deus está nos olhando e nos mostrando como deve ser a vida e que algum dia nos encontraremos em algum lugar e conversaremos sobre coisas passadas e que possamos nascer outra vês e que devemos sempre nos preservar sobre quaisquer existência porque a vida seja uma só e temos que ficar e se guardar junto com toda a nossa família como uma integração mais intima de nos guardarmos no tempo e assim sejamos para sempre como sempre.

Você possa ser perfeito ou imperfeito sempre se mostrara afetivo a certas coisas na vida que simplesmente possam lhe favorecer uma justa causa de se viver e que nem todas as coisas são normais e que você se limite sobre a vida porque se apreenda mais a viver.

Eu vejo que o mundo não seja tão bonito quanto virmos por que as coisas são remotas as realidades de se viver e que ao mesmo se reconhece o mundo do princípio porque a vida se desenvolveu e nos fez acreditar demais na morte e possamos ainda encontrar a vida e encarar melhor a vida sabendo se viver porque o mundo não é realmente bonito por fora da realidade do amor cativo que deus criou sobre o homem que se descreve como um ser humano e possamos ver outra imagem no homem que não seja normal que realmente somos todos iguais com alguma diferencias que não se baseiam no paraíso.

Você acredita em deus de qualquer forma queridos amigos?

Eu sei que deus existe e ele é realmente um só para muitas mentes que lhe descrevem de outras maneiras, eu acho isso sem sentido!

Eu realmente nunca vi deus, acho que deus esteja dentro de cada um de nós e que ele sempre esteja agindo melhor quando fazemos o bem e sentimos amor sobre os outros, Vocês possam acreditar assim!

Devemos amar a vida realmente com muito amor e apego porque eu creio que no fim restara um caminho mais certo e confiável para encararmos melhor a vida e suas relatividades e que deus vive dentro que quem lhe ama certamente todos nós vamos vê-lo algum dia e acho que o paraíso não seja uma fantasia de nossas vontades porque ela pode ter nascido para nos favorecer descanso após a morte porque existe o inferno todos nós como um purgatório para fazermos pagar pelos crimes que cometemos e acho a vida uma coisa relativa as nossas maneiras de agir sobre o mundo e que podemos ser felizes talvez algum dia porque existe uma explicação para as nossas intenções e remossos.

Eu vejo o presente suar bem forte que me expiro mais cativo em minhas palavras e modo de se viver porque eu compreendo a vida e acho que posso compreender o mundo quando se aja realmente uma normalidade de nossa mente sobre tudo e todas as coisas que simplesmente se apegamos e depois queremos ter como boa ventura e seria melhor se contermos adiante da realidade ao menos quando

estejamos certos do que estejamos realmente fazendo sempre na vida.

Eu quero aqui, desejar a todos que curtem uma boa música sobre uma bela filosofia que descrevo sobre uma relação de fatos e sobrecarregados que nos faz se revelar e compreender toda substância de se viver e de todas as coisas que se encaixam na expressão de se viver e ser feliz e quero aqui desejar a todos um bom dia e um forte abraço a todos os meus queridos ouvintes. Obrigado!

MENSAGENS DO PASSADO COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Caros ouvintes, eu quero dizer com minhas palavras que há uma música, um som, um gesto que se definem constantemente sobre uma ficção que simplesmente me espira e me faz viver sobre uma canção mais plena em que o meu amor possa nos contagiar sobre as mais belas maravilhas que opinamos na vida como um sistema de nos transcrever e nos transformar sobre os mais que incansáveis caminhos que nos der ao menos um sentimento contagiante e fascinante que nos expire com a vida sobre as mais que inquietas aventuranças que nos transformam na vida para o progresso do futuro em que posso ver você linda e bela caminhando sobre as estrelas há me dizer coisas do outro mundo que talvez por um sonho ou um gesto eu apenas me descrevo como um artista que estou aficionado em uma miragem bem plena que certamente eu possa ter me reconhecido sobre o outro lado da fronteira em que o desconhecido possa me dizer o quanto a magia dos meus sonhos me faz sentir amor e afeição por uma simples fantasia que talvez possa me levar ao destemido lugar de grandes e encantadas harmonias que se desprende sobre um mero e inesquecível lugar onde a ilha da imaginação nos desperta para um novo e encantado dia que o amor nos faz cativo como grandes animais que passeiam plenamente na neve em que as florestas do norte nos encanta quanto a do sul em que possamos plantar grandes e belas e lindas arvores para o natal e que este natal nos seja bem Vitalino e que nos desprenda a grande paz

interior que possa nos mostrar o verdadeiro caminho dos sonhos aonde se esconde um velho veleiro dos tempos antigos que nos mostra grandes bravuras de grandes heróis que travaram no tempo por uma simples realeza de viver e ganhar grandes vitorias sobre uma conquista do paraíso que nos espera de eternas fantasias de amor, fantasias de felicidades, fantasias de paz e gloria em plena juventude que conhecemos os quatros elementos construtivos que componde a natureza e que eles se revelam sobre um portal bem magico que nos faz se aprofundar sobre belos e magníficos pergaminhos que nos descrevemos como realidades da vida e que a mãe terra nos faz sentir e dizer que estamos plenamente conservados e concentrados por um digna emoção de se viver e que em outras dimensões possamos encontrar o amor que é digno sobre a vida e fraterno sobre os planos de deus que nos conserva sobre as inquietas nuvens que nos envolvem com os serenos do amanhã e que tudo e todas as coisas se apresentam mais viva sobre uma realidade construtiva de se viver onde a mãe natureza nos mostra os cantos dos pássaros sobre as margens de belos e misteriosos lagos verdes e encantados que se envolta sobre toda floresta e nos mostra a fertilidade de se viver e ser feliz por uma circunstância mais plena da vida e possamos encarar a morte sem temor algum porque se diz que a natureza nos emana sobre suas vontades e que é da flor da paisagem e juventude que se conserva um belo e inesquecível caminho de se viver e ser feliz e possamos ver a vida mais encantada porque se diz que a natureza nos extrai sobre uma perfeição de nos fazer mais jovens quando a existência da vida seja e possa ser conservada e controlar todas as relatividades da vida e possamos nos dedicar a uma grande alquimia que se revela no passado e se apresentar no futuro como uma grande onipotência química que nos desperta e nos desprende de belas funções de se viver entre a vida e que todas as coisas possam se converter e se combinar quanto um sonho astral em que a mágica da vida se apresenta em uma grande alquimia chamada de química da vida que nos possibilita de nos reconhecer sobre as

proezas da vida e que a juventude se baila sobre todos os desejos que é consistente, fabulosa e rica sobre uma benevolência que nos traduz sobre as magnificas expressões que componde a vida em um alto estima superlativo que nos faz sentir prazer e que nos emana sobre as fronteiras da vida que nos desprende de grandes fantasias que se encontra a euforia que nos encandeiam plenamente e certamente por uma simplicidade de se reconhecer sobre a vida e nos conter sobre grandes magicas para nos despertar de qualquer coisa mórbida que ainda não esteja sobre os reinos da vida porque possamos entender que existem coisas na vida que não se unem e que são mortas e que a vida apenas nos mostra a resistência e relatividade de se conservar o mundo sobre a vida que nos representa simplesmente uma ordem sobre uma lei que nos faz viver e uma lei sobre uma ordem que nos limita.

Você já conservou a sua natureza em relação com a vida?

Eu sei que existem fronteiras sobre um estimável dogma que nos faz refletir sobre todas as relações da vida e que as sementes de Eva e Adão foram postas para desenvolverem a juventude por uma doutrina bem prodiga sobre os seres humanos que são alienados sobre a existência de se viver e que simplesmente ele quer viver e não conhece a vida real!

Você conhece a vida real meus amigos?

Eu creio que estejamos vivendo inconscientemente sobre uma modalidade indiferente que se distanciamos realmente da resistência e capacidade de se viver a vida porque sei que a vida seja mórbida quando não estejamos bem crono lizados nela porque ele nos seja útil quando apreendemos a viver com a vida em relação com a natureza e possamos ver no passado provas reais de uma familiarização bem plena e conservada a vida que fez o ser humano se desenvolver sobre grandes praticas magicas usando o dom da alquimia sobre certas coisas que se haja resistências porque a vida possa nos unir sobre

uma grande capacidade de se viver e que existem sobre todas as coisas da vida uma grande maravilha que nos faz sentir mais vivos e conservados quanto o tempo!

Eu creio que tive um sonho bem dinâmico quando li e vi uma história que me fez refletir sobre a vida e que ensinava que o ser humano deveria acreditar na existência plena da vida e que para se viver é preciso se conter e preservar melhor a vida porque em toda existência viva e na vida existe uma alquimia mais dinâmica para nos refazer adiante de todos os aspectos de se viver e ser feliz.

Caros ouvintes, eu quero dizer com minhas palavras que há uma música, um som, um gesto que se definem constantemente sobre uma ficção que simplesmente me espira e me faz viver sobre uma canção mais plena em que o meu amor possa nos contagiar sobre as mais belas maravilhas que opinamos na vida como um sistema de nos transcrever e nos transformar sobre os mais que incansáveis caminhos que nos der ao menos um sentimento contagiante e fascinante que nos expire com a vida sobre as mais que inquietas aventuranças que nos transformam na vida para o progresso do futuro.

Quando conversamos sobre o passado temos uma noção de um tempo que talvez possa nos ter dito e mostrado certas coisas que relativamente o ser humano não possa ter testemunhado um sistema de voltar sobre uma época ou um tempo que seja preciso e gracioso nos revelar certas capacidades bem envolventes que nos definem sobre um belo paraíso que definidamente eu creio que o passado ficou calado e colado no pensamento do homem que viu toda a história da vida e se formou com o tempo sobre um estado de tempo e espaço que foi quando o ser humano começou evoluir sobre as bem aventuranças que o tempo nos revela contra um compromisso de grandes revelações com a vida e que o futuro possa nos esperar conforme as nossas ações e desenvolvimentos com a vida e que realmente seja relativamente que existe um pensamento e um

sentimento mais humano de cada um de nós que se distingue sobre as barreiras da juventude e que no mundo existem grandes passagens no tempo que possa fazer o ser humano reconhecer e apreender com a vida a dominar a bela dinâmica contra um bom relacionamento com o velho tempo e que realmente possamos compreender o passado como uma fonte inesgotável que nos espira sobre um sistema contagiante de se viver e sermos felizes.

Eu creio que você ande colado no tempo como um velho relógio de parede e sei que as tomadas sempre lhe possibilitaram de sempre você buscar uma resposta bem realista do seu futuro e que você tem que se unir a ele mesmo e não se perder nas horas em que você possa fazer tudo e todas as coisas bem realista e aventureiras em um belo tempo porque assim anda a vida e assim sejamos sempre um bom otimista e realista que sempre não desistiu de encarar a vida melhor e acreditou em suas vontades porque o tempo possa nos conter e nos conduzir a certas coisas que aventuramos sobre a vida porque eu creio que estejamos vivendo simplesmente ativos sobre quaisquer distrações que inibam os nossos compromissos e caráteres afetivos de caminhar em plena vida.

Eu acho que seja bom curtir um belo som com tantas palavras ao seu lado lhe fazendo sentir grandes reflexões entre uma filosofia musical bem romântica que não possa nos inibir sobre uma bela e extraordinária reação de se viver a vida e que o sentimento humano seja uma bomba de grandes efeitos contraditórios a tantas imaginações que eu já nem posso mais ver e enxergar o futuro e rever o passado que é eficaz como uma simples revelação de um sistema em que possamos rever um compromisso com a juventude e com a vida e que a paz simplesmente sempre nos reunira para um novo dia como sempre que é assim a vida e nunca pode mudar porque estamos positivamente sobrevivendo e usando de nossas criatividades um belo sistema sobre as monotonias que se consomem e faz o ser humano se consumir por detrás de toda reação e relação

com a vida e as portas do tempo nos destingem a um sentimento sempre de nos fazer lutar contra a vida e que sempre apreciamos as verdadeiras conquistas que o passado não nos faça nos descansar sobre uma grande relação com a vida e eu creio que assim seja bem melhor e que sempre buscaremos uma fertilidade de semeamos um bom fruto que estejamos cientes que nunca deveremos nos distrair com as desvantagens da vida e que a vida seja uma causa mais idealista para todas as nossa razões de se viver e conquistar o mundo.

Eu fico aqui pensando nessa linda manhã de terça feira e ouvindo essas lindas e belas palavras ao som romântico e internacional que refleti de minha imagem ao inesquecível momento de prazer a uma miragem bem resplandecentes sobre um tocante momento realista de se viver e que apenas se lembramos as coisas passadas e que se refletem plenamente no futuro e que sejamos para sempre como lindas e belas crianças que ainda estamos apreendendo a conhecer melhor a vida e o mundo e que um dia vamos iluminar melhor todas as tradições, emissões, ressurreições, pacificações de amor futuro sobre a vida que nos faça mais jovens pelas as nossas integridades e por uma simples noção de se viver e ser feliz e fiquem todos com deus e quero deixar aqui um belo e inesquecível abraço do grande escritor e radialista passei para todos essas palavras que curtimos um bom som e uma boa lição de amor e um grande abraço do escritor e radialista chamado de Roberto Barros e um grande abraço a todos. Obrigado!

MENSAGENS DO FUTURO COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu quero com muito amor e sinceridade agradecer inesquecivelmente por esse maravilhoso dia que estamos completando um toque bem romântico final para um reconhecimento bem otimista que possa nos levar as portas do futuro que realmente eu creio que estejamos bem elevados as alturas do céu como um compromisso de acreditar na existência divina de deus e que todas as coisas estão voltadas tanto ao paraíso quanto as nossas modernidades que se começam nos fazendo carecer sobre o amor mais cativo que se encontra sobre um portal bem indivisível que por uma grande relevâncias e relatividade que tudo se começa como uma história em que um belo jovem cruza as portas mais reais e naturais que a natureza nos codifica para nos rever um belo tempo em que possamos se encontrar na modernidade

e ao som rítmico das boas palavras que nos conforta o coração que nos desprende de grandes emoções e que nos faz pensarmos hoje como anda a vida nas estrelas quanto na terra em que o homem seja plenamente um artefato e começo de uma simples dinâmica que possamos compreender a dança do paraíso e que se diz que as borboletas amam as primaveras e que as flores nos despertam um puro aroma que nos faz sentir amor por uma natureza mais mística e que os portões das cavernas que se alinham florestal mente sobre as grandes selvas se esconde um magico que por todas as circunstâncias da vida ele nos revela um sentimento bem misterioso que nos envolve

sobre os elementos da natureza que nos faz e nos completa em nossos corpos que por uma neutralização da existência da vida tudo se faz e se emana para voltar ao começo para outra vida que seja dessa vida simplesmente uma prova de resistência e existência sobre todos os efeitos da vida.

Agora vamos voltar ao futuro meus caros amigos que sei que estão todos de antenas ligadas e mentes tranquilas e que vivem quase todos de devoção as meras estações que nos remota sobre os tempos e que nos faz sentir prazer e amor por uma bela hesitante garota que possa estar em algum lugar bem distante de nós e que talvez ela possa estar ligada nesse exato momento em que estamos curtindo e sentindo todos os efeitos de uma bela e encantada música romântica que nos revela por algumas circunferências e existências da vida que se diz que as almas nasce depois da morte sobre um paraíso que possa nos contagiar de grandes influências que tanto possa estarmos sobre os efeitos da mente em contato com essa garota de neve que repentinamente se declarou em sua mais fina inocência que lhe concebeu e lhe fez sorrir sobre as batidas constantes dessa canção que hoje aqui sinto-me irradiado e feliz por um simples efeito e gesto de amor que pelas letras e ritmo dessa canção eu possa ver e estar bem grudado na vida e que cheguei até se envolver com coisas do outro mundo quanto também uma dinâmica que esteja ligada nesse

momento de som e harmonia que conversamos coisas de alegrias e jamais existira a infiel tristeza que nos rondeia pelos vazios da vida quando estamos tensos com as vaidades da vida e apenas rejeitamos o veneno da morte que sempre se faz doer sobre a flor da juventude quando talvez as duras realidades queiram enfrentar e oprimir os nosso desejos que são tocantes e soantes quanto essa tal canção que nos desprende do vazio da morte sobre as vantagens mais plenas de se viver e quando se passa o tempo possamos compreender todas as questões que se rompem em nossos amadurecimentos que se passam de grandes virtudes e eu posso ver o mundo mais ainda feliz e posso

lhe dizer que sonhei com a vida e que ela era uma moça muito bonita de branco e cor branca que vestia uma roupa muito sagrada as meras modernidades que se faz crermos que não se compare com a vaidade socialista de hoje em dia e eu pude ver em seu rosto lindo que se parecia feito de ouro de tão branco e brando sobre minha frente que fazia seu semblante brilhar constantemente como uma miragem que me fez sonhar com as coisas do outro mundo e que ao mesmo tempo eu pude me refazer de corpo e alma como um sonho em que de minha vida eu me atirei em seus braços e vi em sua mente uma luz azul que brilhava constantemente em minha direção que se formava como quatro cantos do mundo sobre um sossego que me levou a alegria que me fez bailar sobre a vida constante e soante que hoje eu possa estar mais velho e ainda sou jovem por uma graça alcançada de sentir um grande amor que nasceu de dentro daquela linda moça que me fez confiar nas verdades da vida e ela me deu um conselho que me dizia para eu não ligar para as tolices da juventude e que a vida sempre resplandecera como uma emanação de paz e amor sobre todos os mortais e que dessa magnitude eu abracei o tempo em que me acordei desse belo e encantado sonho feito de luzes que transpareciam um bom tempo e que depois foi sumindo soltando belas borboletas coloridas que bailavam sobre meus olhos que vi um portal magico que me mostrou um caminho que se parecia o paraíso e posso compreender que a vida seja uma relatividade que nos transforma

sobre os sonhos e que nos mostra um sentimento mais pleno e dinâmico sobre a vida e possamos acreditar em milagres e acredito na força do amor que nos desprende um grande sentimento humano sobre os seres vivos que nos desperta de um vazio que não é real a vida e que talvez queira nos inibir junto as modalidades de se viver e que tudo que é mórbido não tem vida e quase todas as coisas na vida são mórbidas por serem mortas e só um caminho de amor mais profundo que nos desprende do fogo da perdição que talvez ele seja ou esteja superlativamente sobre a vida e que ainda possamos

acreditar em sua existência porque quem ama nunca morre e talvez o que nos faça morre por dentro seja os nossos meios de se pensar que é inevitável aceitar a verdade para os injustos e só há um caminho de perfeição e vida eterna quando se aprofundamos na existência da vida onde possamos entrar nos planos de deus e assim eu vi a vida e ficamos aqui nessas palavras tentando encontrar um caminho melhor de ida e de volta que nos conceba todas as graças e que posso lhe dizer que já alcancei o espirito santo ouvindo certas belas e lindas músicas românticas que me falavam coisas de amor e coisas do outro mundo que talvez eu esteja tentando encarar melhor a vida e dissemina velhos pensamentos que não possam me fazer viver feliz e posso lhe dizer que a vida existe coisas extraordinárias como um caso de amor que nos fala sobre velhos amantes e eu vi uma garota sorrir para mim e dizer que me conhecia de longe e que ela provavelmente estava tentando entrar em uma estação musical que se falavam coisas do outro mundo e que a vida seria a coisa melhor de se conhecer e ela disse-me que tinha conversado com as estrelas sobre um céu de baunilha e diamantes onde se escondia uma grande e bonita fortaleza que sempre lhe aparecia sobre seus sonhos que são coisas do passado e que sempre lhe tomavam o seu coração de amor profundo e que ela viu o futuro dizer em sua mente que em uma canção de amor se escondia uma bela e linda história que falava das danças dos cisnes sobre os rios que se criaram das nascentes verdejantes das matas tropicais que se emanou do mundo dos

imortais para florescer um paraíso repleto de lindas e belas cores para saldar a mãe natureza que é plena, saldável, rica e iluminada por uma circunferência da vida sobre os planos da alma e do espirito que povoam os caminhos mais sutis do espaço e que a vida nunca faltara com mágica do amor que nos revela algo substancial e dinâmico as nossas juventudes que se travam com os nosso amadurecimentos sobre as severas realidades da vida que nos faz melhor entender e amadurecer para um longo caminho bem perto da grande majestade

que deu a luz e a vida ao mundo e que as coisas realmente nascem do nada como um luz que vem do infinito e que nos revela certas coisas que na lógica da vida possamos amadurecer com a sociedade porque talvez possa nos mostrar o porquê de se viver e porque tudo tem seu preço e as coisas são infinitas ao mero inesquecível prazer de se conhecer e compreender as retomadas da vida e posso dizer que vejo o futuro em minha frente porque eu creio que tudo que fiz foi por amor e posso agradecer mais uma vez a deus por minha capacidade de se viver e conhecer o mundo e conquistar a vida.

Eu estou ouvindo aqui certamente agora grandes canções que pra mim possam me dizer o quanto eu sou rico e satisfeito com minha vida que aqui eu conto lindas e belas magnificas histórias de amor e de grandes mistérios onde posso ver a soberania me refazer e eu conhecer melhor o meu dilema de viver e assim nos confortamos com a vida e estamos apenas nos reconhecendo e sei que existe do outro lado do mundo um lugar para se sonhar e ser feliz e que todas as minhas circunstancias tenham sido causas de minha euforia e amor por minha vida e que abracei e vi nos meus sonhos a cidade dos sonhos e conheci a sabedoria dos sábios que me ensinaram melhor sobre todas as relatividades da vida e que hoje eu possa ter em mim uma imagem bem melhor e real da vida em que me tornei um conhecedor do mundo e que as ciências me fizeram acreditar na existência da vida e que a vida não para nunca e que apenas só nos faz acreditar em coisas sobrenaturais e posso ver em meus sonhos

um portal magico sobre uma miragem que possa-me levar e fazer conhecer melhor o paraíso e que a vida seja simplesmente uma linda moça constante que nos mostra tudo e todas as coisas para se viver e assim seja a música da vida como o começo do mundo que tudo começou do nada e talvez possamos voltar ao pó e se diz que seja do pó que nascemos para outra vida e assim caminha a eternidade e possamos sermos mais inteligentes com as dinâmicas da vida e eu vi o futuro sorrir para mim como um sonho magico de eternas felicidades.

Você gosta de ouvir belas músicas meus caros amigos!

E eu posso lhe dizer que quase conquistei o mundo como um sonho ouvindo belas canções de amor românticas que me fez transcrever o presente, passado e futuro!

Eu vi o mundo das imaginações me dizer que a criatividade se nasce dos sonhos e que dos sonhos se faz alguma coisa bem melhor!

Você é realmente um sonhador ou um visionário?

Eu creio que você esteja de bem com você mesmo porque existe tantas coisas que nem dar mais para pensar e temos que sonhar essas coisas enquanto seja cedo ainda!

Eu narrei um verso que me falava sobre o amor que se começa bem assim!

Eu estava sonhado com as meninas do Havaí quando eu tentava sincronizar em meu som uma música bem romântica que me falava do fruto do amor e que entre esse amor eu comecei ler a bíblia sagrada que contava uma história do começo do mundo e que deus criou Adão e Eva que viveram no paraíso e cometeram um grande pecado por comer da arvore da vida e achei essa coisa meia dedura a dois corações que se conheceram para se estabelecer no começo da vida uma grande harmonia entre dois corações que certamente deveriam estarem aprendendo a conhecer melhor a vida e deus não aceitou esse pecado dos dois terem comido a maçã e acho que devemos

aceitar realmente a vida como ela nos leva e para ser feliz temos que aventurar talvez certas coisas que como melhores virtudes ela possam nos dar boas saúdes porque para ser feliz seja melhor se conduzir de plena natureza e conhecer melhor por dentro a vida, dês do princípio ao fim e assim caminha a vida e o amor seja algo que devemos se reconhecer como talvez uma linda história que nos faça admitir a riqueza da alma sobre o amor como uma prova mais confiante e completa que se conta na versão da história de Romeu e

Julieta que lutaram por um simples amor que se virou-se em uma tremenda paixão que fez devido a problemas de família que se ocasionou em suicídio e que sempre provaram que a irmandade nunca pode ser ofendida e que a melhor maneira seja a união sobre dois corações que plenamente estejam entrelaçados por um ato e gesto de afeição e amor e assim possamos ver melhor sobre várias coisas que nos rondeiam e nos faz sentir que a vida seja simplesmente uma lição em que devemos sempre cultivar das boas ervas quanto as sementes que possam brotar e nascerem bons frutos para uma vida como uma intima relação com o viver que se faz nascer, crescer e morrer e possamos dizer que o amor seja uma causa mais comovente para nos fazer compreender e conquistarmos melhor a vida.

Esteja você curtindo um bom som e que esteja talvez na praia com sua namorada e seus amigos, é bem melhor uma proza que nos faça refletir sobre grandes histórias para assimilarmos a boa dinâmica.

Eu vi o paraíso repleto como uma chama que me fazia compreender cada passo que eu dava sobre as estrelas que sempre viveram no meu inquieto coração que sonhei com as sete maravilhas do mundo que sempre mostram ao homem grandes honras e uma grande expressão sobre a vida que nos distingue por uma certa relevância de se viver e que esse mundo já se viveu grandes heróis quanto grandes deuses que sempre mostraram para a vida uma suprema expressão que fez o homem acreditar que deus possa nos ter mostrado grandes aspectos sobre uma existência mais elevada que nos conduz a uma realeza

profundamente divina e que a esperança brota dos mais fortes e que a vida seja simplesmente como uma caixa de ressonância que podemos dividir o amor contagiante e simplesmente aprender com seus ditados sobre todas as realidades que nos provam justiça sobre a vida e assim sejamos para sempre grandes homens quanto a vida.

Eu quero com muito amor e sinceridade agradecer inesquecivelmente por esse maravilhoso dia que estamos completando um toque bem

romântico final para um reconhecimento bem otimista que possa nos levar as portas do futuro que realmente eu creio que estejamos bem elevados as alturas do céu como um compromisso de acreditar na existência divina de deus e que todas as coisas estão voltadas tanto ao paraíso quanto as nossas modernidades que se começam nos fazendo carecer sobre o amor mais cativo que se encontra sobre um portal bem indivisível que por uma grande relevâncias e relatividade que tudo se começa como uma história em que um belo jovem cruza as portas mais reais e naturais que a natureza nos codifica para nos rever um belo tempo em que possamos se encontrar na modernidade e ao som rítmico das boas palavras que nos conforta o coração que nos desprende de grandes emoções e que nos faz pensarmos hoje como anda a vida nas estrelas quanto na terra em que o homem seja plenamente um artefato e começo de uma simples dinâmica que possamos compreender a dança do paraíso e que se diz que as borboletas amam as primaveras e que as flores nos despertam um puro aroma que nos faz sentir amor por uma natureza mais mística e que os portões das cavernas que se alinham florestal mente sobre as grandes selvas se esconde um magico que por todas as circunstâncias da vida ele nos revela um sentimento bem misterioso que nos envolve sobre os elementos da natureza que nos faz e nos completa em nossos corpos que por uma neutralização da existência da vida tudo se faz e se emana para voltar ao começo para outra vida que seja dessa vida simplesmente uma prova de resistência e existência sobre todos os efeitos da vida.

Agora vamos voltar ao futuro meus caros amigos que sei que estão todos de antenas ligadas e mentes tranquilas e que vivem quase todos de devoção as meras estações que nos remota sobre os tempos e que nos faz sentir prazer e amor por uma bela hesitante garota que possa estar em algum lugar bem distante de nós e que talvez ela possa estar ligada nesse exato momento em que estamos curtindo e sentindo todos os efeitos de uma bela e encantada música romântica

que nos revela por algumas circunferências e existências da vida que se diz que as almas nasce depois da morte sobre um paraíso que possa nos contagiar de grandes influências que tanto possa estarmos sobre os efeitos da mente em contato com essa garota de neve que repentinamente se declarou em sua mais fina inocência que lhe concebeu e lhe fez sorrir sobre as batidas constantes dessa canção que hoje aqui sinto-me irradiado e feliz por um simples efeito e gesto de amor que pelas letras e ritmo dessa canção eu possa ver e estar bem grudado na vida e que cheguei até se envolver com coisas do outro mundo quanto também uma dinâmica que esteja ligada nesse momento de som e harmonia que conversamos coisas de alegrias e jamais existira a infiel tristeza que nos rondeia pelos vazios da vida quando estamos tensos com as vaidades da vida e apenas rejeitamos o pecado e assim apreenderemos a viver melhor a vida e quero aqui com muito amor e respeito para com todos os meus caros e ilustres amigos dizer que estou de bem com a vida e que se faz um bom pensamento ouvindo e passando grandes informações tanto românticas quanto de certas historias ouvindo um belo e valioso som romântico que nos chega e nos faz sentir toda a emoção que nos contagia de um profundo e inesquecível amor que nos faz sonhar com a vida e que possamos algum dia encontrar um caminho de luz, amor e lealdade e quero agradecer a todos os meus ouvintes do recanto das letras e quero dizer que de minha alma eu mostro aqui ao belo som belas palavras que nos possam dizer quanto possamos nos dedicarmos a vida e o melhor valor de um homem vem de sua maneira mais otimista de se pensar e mostrar seu amor e fiquem com boas balas de

um bom som romântico quanto esse que você esteja ouvindo e um forte abraço do escritor e radialista Roberto Barros. Um abraço a bela juventude!

MENSAGENS E SONHOS DA VIDA COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Olá, caros amigos tudo bem?

Eu deixo aqui como um sonho antigo da vida em que todas as magnitudes da vida entre o amor que nos carece de desejos e prazeres em que possamos estarmos despertos para um novo dia em que todas as manhãs nos mostre as meras circunstâncias de se viver e que a vida seja simplesmente uma realidade mais oposta as nossas distrações que se passam na vida de cada um de nós que sentimos resplandecer a sutileza do infinito que baila como uma caixa de ressonância a cada passagem real da vida em uma pulsação constante que é relativamente construções do mundo que se criou-se em funções para com todos e com tudo ficando a vida algo criado a uma

natureza mais esplêndida que nos faz nos conservar sobre um fundamento de se viver e ser ainda mais feliz com a vida que devidamente uma grande transformação atômica devemos toda as resistências e existências criadas do espaço sobre a terra em que nos criou e nos fez brotar de uma certa circunstância da mãe natureza que pelas transformações da vida adquirimos algo mais realista que nos faz surpreendidos com o amor divino que nos carece de bons pensamentos em quanto a vida nos conserva adiante de uma

plenitude mais divina e podemos contemplar a vida sobre certas predominâncias de afeto e carinho por tudo e por todos e somos pedaços reais e leais do paraíso e só vamos conhecer de perto as inquietasses da vida sobre todas as monotonias que se travam e se rolam no tempo e assim estaremos vivendo conforme a vida porque somos seres viventes e filhos da mãe suprema que nasceu de todas as relações da natureza para dar a vida ao ser humano, as galáxias, os planetas e as estrelas que passam sobre a cosmologia uma simpatia entre os outros para nós e que nos faz despertar para um caminho de vida e amor pela natureza que nos rebeldia sobre as tempestades que se transformam em noites e dias e possamos dizer que nossos zodíacos são simplesmente signos que nos passa grandes relevâncias e virtudes sobre os nossos meios de se pensar e agir sobre uma revelação que se relacionam com a grande magnitude dês da hora de nossos nascimentos até as nossas mortes como um ponto de encerramento que por todas as transformações e projeções possamos dividir nosso amor e compromissos com a vida e que todas as estações nos façam mais sentimentais e originados por todas as sincronias que se passam no tempo e possamos acompanhar melhor a vida e assim sejamos mais felizes e possamos simplesmente dizer o quanto estamos e somos vivos com a vida e totalizamos as boas venturas do bem contra o mal que nos possa mostrar secretos caminhos e passagens misteriosas que se rompem do silêncio da vida sobre a morte e da morte sobre a vida e assim somos essências da natureza e sementes da terra em que se desenvolvemos adiante de

todas as transformações e projeções que a natureza universal passa sobre o planeta terra como uma filtração de vida e subsistência que possamos sentir todas as coisas espirituais e materiais em nossa mente em quanto virmos e passamos por um circuito de elevação com a vida e transformação com a natureza e somos seres terrestres sobrevivendo sobre uma grande concentração e vibração da vida e possamos contemplar a natureza porque é simplesmente uma luz que

nos faz nascer e morrer para com outra vez começar a vida novamente e assim estamos apenas apreendendo e se desenvolvendo sobre todas as relações tanto espirituais quanto materiais em uma concentração passiva de uma melodia positiva e negativa que nos transcendem do melhor valor ao indispensável momento das emoções divinas que possam nos carecer de sentimentos e pensamentos construtivos e destrutivos e assim se nasceu o universo soante e pulsante sobre todas as modalidades, existências e resistências da natureza que deu origem a vida dês da flor do nascimento até os nossos envelhecimentos para um dia encontramos talvez o inferno como um juízo de pagamento e depois se encontramos no paraíso há subida da conquista do céu sobre a vida eterna em que se classificamos aos planos de deus e a vida nos carece de amor profundo e paz eterna sobre um lado misterioso que componde a vida sobre a existência depois da luta do bem contra o mal ficando os nosso compromissos para sempre.

Para você, caro ouvinte que esteja chegando agora de uma infância como um anjo que simplesmente ainda está no útero de uma boa mãe nascendo para a vida e vai conhecer e vai apreender com a vida suas referências e depois de algum tempo ficam as meras monotonias da morte como um último sinal de aviso sobre a vida que desperte do sono para um outro mundo e que sua passagem seja triunfante como uma bela chegada que seja vivenciada junto a mãe natureza e as grandes existências divina de deus que sempre nos mostrara o caminho da luz e da vida sobre os mortais e que possamos depois de

algum tempo curtir e estar de bem com a vida como sempre jovem e dinâmico sobre uma construção de paz e amor sobre a vida e assim vivenciaremos algum dia em uma nova estação ou na virada do tempo a bela magnitude e fantasia de viver e estamos apenas ainda apreendendo com a vida simplesmente a dominar o mundo sobre um poder dinâmico que nos faz viver e compreender a mera noção de estarmos vivos em plena vida e assim vivem todos a conhecer e

conquistar o mundo e vamos falar de coisas fantásticas que nos governam sobre uma triagem do tempo sobre um belo som romântico que nos faça resplandecer e florescer sobre as dinâmicas de todas as existências da vida, o mais puro prazer de se viver e estarmos vivos e assim somos triunfantes e guerreiros do tempo em que sempre travaremos sobre as barreiras da juventude sobre a vida e a morte e qualificamos da flor de nossa maturidade um caminho de esperança, paz e amor pela vida em que possamos encontrar o paraíso e que apenas distanciamos do inferno por um certo tempo e momento de prazer porque seria o inferno um coisa incomum devido as nossas razões de se viver e conhecer melhor a vida e suas relações com a natureza do homem que nasceu e cresceu e conquistou a vida simplesmente por um ato de amor e fé em deus e que todos compreendam que existem uma caminho como uma luz imutável que não possa ter fim e que seria melhor todos compreender o seu alto valor e amor porque o homem que viu deus deveria estar agindo sobre uma concordância da existência da vida e somos pedaços do paraíso e nunca aceitamos as incertezas em quanto sabermos o quanto temos de valor e andamos sobre reais compromissos e assim sejamos para sempre com todos e todos para sempre estejamos de bem com a vida e assim caminha o homem que nasceu possesso de amor e ele viu deus como seu seguidor que sempre lhe mostrou entre a vida os melhores caminhos que simplesmente não lhe concebeu a perdição e ele colheu bons frutos e então se qualificou ao paraíso e comeu da arvore da vida sem pecar porque foi fiel a deus e possamos compreender a dinâmica da vida sobre uma bela mensagem que assimilamos por

comer do fruto do prazer e estamos conservando apenas a imortalidade sobre a vida quando apreendemos a conhecer seus caminhos e possamos traçar as monotonias que queiram nos inibir sobre quaisquer declines emocionais devido a certas circunstâncias das realidades da vida e assim vivemos um compromisso em que sempre devemos acreditar na realeza de se viver e deixamos passar

as ironias que não possam serem reais aos nossos comportamentos e otimismos de se viver e estamos lidando com a vida e assim possamos eternamente ser feliz.

Eu vi de um som uma letra bem passiva que contava simplesmente uma história de vida e amor aonde um homem se conservou e procurou a luz quando se sentia nas sombras quando nunca existia humor, sentimento e prazer sobre suas fantasias que estavam sendo vendidas na vida como coisas sem valor e que ele logo se conscientizou que pra se viver não precisava se curvar por simples sentimentos que lhe fez imaginar-se perdido no inferno enquanto girava a sua frente suas dinâmicas de um belo jovem que sempre se destacava-se sobre a sociedade que eram incapaz de lhe favorecer belas perseveranças e devido a um mal súbito que vinha de uma imagem sem prazer e solida que não lhe valeria se misturar entre as pessoas em quanto ele mesmo tinha que se conhecer a si mesmo e seu erro era uma frustração que ele sentia e que estava lhe fazendo permanecer no fracasso e foi que ele então olhou para um caminho que ouvia um som falando da liberdade sobre a vida e ele procurou ouvir e simplesmente ele desencadeou do mal sentimento que estava morrendo a sua dinâmica pela vida e ele encontrou a verdade quando se reconheceu e viu uma luz brilhar do fundo de sua mente que lhe concebeu o amor e a paz sobre sua personalidade que lhe retirou-lhe da perdição que logo ele conquistou suas emoções que eram fixantes ao seu modo de agir e pensar que foi que ele logo encontrou a salvação quando se reconheceu e viu que nada era diferente e tudo se

passava de uma alta confiança que logo lhe abriram as portas para a vida e lhe consagrou como o homem mais feliz do mundo.

Eu sei que nem tudo seja como nós queremos e que para se conhecer alguma coisa temos que se conhecer primeiro e que a vida seja apenas uma escola que nos impulsiona a certos e incertos declines que quase tudo possa estar perfeito quando estejamos de bem com si mesma e que não devemos tomar como verdade tudo na vida sem compreender

por que podemos estarmos insatisfeitos com a vida devido uma incerta relevância ou ato ocorrido substancialmente sobre uma natureza incomum de nossa mente quando não possa se conter ela mesma se retem em quanto a vida esteja mostrando o outro lado comum que devido ao desprazer não conseguimos assimilar a verdade sobre a perseverança como reação e poder porque devemos meus caros amigos viver na realidade e que fiquem bem satisfeitos as insertas fantasias que se passam quase todas de nostalgia e acho que somos egoístas demais com a vida porque tudo que estejamos pensando e procurando esteja ao nosso redor e ao menos eu creio que só devemos ter mais humor e deixar as coisas incomum não tomarem espaços sobre as nossa capacidades porque o mundo possa ser perfeito quando ao menos estejamos cientes de nossas vontades e que devemos acreditar na verdade e esquecer o temor da angustia que seria simplesmente talvez a outra chave de se reconhecer adiante de quase tudo e assim se apreende com a vida.

Olá, caros amigos tudo bem?

Eu espero que todos estejam ouvindo e lendo minhas palavras sobre está bela e encantada música que estamos apenas buscando alguns fatos que cerimonialmente nos encontramos o futuro que nos der mais vida e amor pelas nossas vontades e assim eu posso ver você junto a mim e sei que tudo esteja perfeito como sempre e sempre estamos unidos por uma força bem intima que nos leve ao paraíso!

Eu deixo aqui como um sonho de vida em que todas as magnitudes da vida entre o amor que nos carece de desejos e prazeres em que possamos estarmos despertos para um novo dia em que todas as manhãs nos mostre as meras circunstâncias de se viver e que a vida seja simplesmente uma realidade mais oposta as nossas distrações que se passam na vida de cada um de nós que sentimos resplandecer a sutileza do infinito que baila como uma caixa de ressonância a cada passagem real da vida em uma pulsação constante que é relativamente construções do mundo que se criou-se em funções para

com todos e com tudo ficando a vida algo criado a uma natureza mais esplêndida que nos faz nos conservar sobre um fundamento de se viver e ser ainda mais feliz com a vida que devidamente a uma grande transformação atômica devemos toda as resistências e existências criadas do espaço sobre a terra em que nos criou e nos fez brotar de uma certa circunstância da mãe natureza que pelas transformações da vida adquirimos algo mais realista que nos faz surpreendidos com o amor divino que nos carece de bons pensamentos em quanto a vida nos conserva adiante de uma plenitude mais divina e podemos comtemplar a vida sobre certas predominâncias de afeto e carinho por tudo e por todos e somos pedaços reais e leais do paraíso e só vamos conhecer de perto as inquietasses da vida sobre todas as monotonias que se travam e se rolam no tempo e assim estaremos vivendo conforme a vida porque somos seres viventes e filhos da mãe suprema que nasceu de todas as relações da natureza para dar a vida ao ser humano, as galáxias, os planetas e as estrelas que passam sobre a cosmologia uma simpatia entre os austros para nós e nos façam despertar para um caminho de vida e amor pela natureza que nos rebeldia sobre as tempestades que se transformam em noites e dias e possamos dizer que nossos zodíacos são simplesmente signos que passa-nos grandes relevâncias e virtudes sobre os nossos meios de se pensar e agir sobre uma revelação que se relacionam com a grande magnitude dês da hora de nossos nascimentos até as nossas mortes como um ponto de encerramento que por todas as

transformações e projeções possamos dividir nosso amor e compromissos com a vida e que todas as estações nos façam mais sentimentais e originados por todas as sincronias que se passam no tempo e possamos acompanhar melhor a vida e assim sejamos mais felizes e possamos simplesmente dizer o quanto estamos e somos vivos com a vida e totalizamos as boas venturas do bem contra o mal que nos possa mostrar secretos caminhos e passagens misteriosas que se rompem do silencio da vida sobre a morte e da morte sobre a

vida e assim somos essências da natureza e sementes da terra em que se desenvolvemos adiante de todas as transformações e projeções que a natureza universal possa se unir sobre o planeta terra como uma filtração de vida e subsistência que possamos sentir todas as coisas espirituais e materiais em nossa mente em quanto virmos e passamos por um circuito de elevação com a vida e transformação com a natureza e somos seres terrestres sobrevivendo sobre uma grande concentração e vibração da vida e possamos contemplar a natureza porque é simplesmente uma luz que nos faz nascer e morrer para com outra vez começar a vida novamente e assim estamos apenas apreendendo e se desenvolvendo sobre todas as relações tanto espirituais quanto materiais em uma concentração passiva de uma melodia positiva e negativa que nos transcendem do melhor valor ao indispensável momento das emoções divinas que possam nos carecer de sentimentos e pensamentos construtivos e destrutivos e assim se nasceu o universo soante e pulsante sobre todas as modalidades, existências e resistências da natureza que deu origem a vida dês da flor do nascimento até os nossos envelhecimentos para um dia encontramos talvez o inferno como um juízo de pagamento e depois se encontramos no paraíso há subida e conquista do céu sobre a vida eterna em que se classificamos aos planos de deus e a vida nos carece de amor profundo e paz eterna sobre um lado misteriosos que componde a vida sobre a existência depois da luta do bem contra o mal ficando os nosso compromissos para sempre.

São cinco e vinte uma da manhã em plena madrugada onde as ondas de rádio começam há nos transmitir uma certa circunstância de artefatos ocorridos em nossas vidas e que apenas estamos procurando ao amor nos aprofundarmos em uma natureza mais plena que nos der estima pelas as nossas vidas e que sempre aqui estaremos sempre plantando e germinando bons frutos que nos possa fazer feliz e que estamos ouvindo diversas canções de amor

profundo que nos fale de uma grande tempestade e que há um belo e antigo navio perdido na tempestade no alto mar tentando voltar para casa em seu definido lugar e que se rolam antigas canções de amor sobre a sua margem em que existe um velho capitão alto e velho de barbas brancas longas de uniforme dizendo-me em meus sonhos que quase naufragou sobre o triangulo das bermudas e que sua bússola lhe mostrou que existia uma ilha deserta, misteriosa e cheia de encantos que o brilho da lua lhe guiou sobre uma passagem no tempo em que lhe levou e ele conseguiu levar o seu navio a um lugar secreto no paraíso que se parecia um grande deserto cercado de velhos navios ancorados em um destemido lugar sobre rugidos de sereias que lhe cantavam belas e lindas canções que ele ouviu e quase se enfeitiçou e que lhe diziam para não passar no triangulo de novo e que ele deveria tomar um rumo ao norte para distanciar das águas do submundo e que existem portas secretas do outro lado da margem e que apareceu um veleiro preto de mastros azuis de candieiros acesos que lhe mostraram luzis que saiam do navio azuis com imagens de dragões e monstros pré-históricos que falavam sobre coisas antigas que se cruzavam entre o espaço e ao castelo da morte que se formou em sua frente como um arco-íris soltando cores para todos os lados e que ele fechou os olhos e logo adiante ele apareceu em outro lugar que se parecia uma antiga cidade deserta com um porto bem próximo para ele ancorar e ele simplesmente pediu a um homem de olhos azuis que estava no porto uma informação para voltar ao mar sobre as margens do norte atlântico que foi quando um som imutável que parecia descer das nuvens negras do céu sobre uma nave mãe que tripulava um comando de extraterrestres que lhe viu e clareou seu navio suavemente e lhe mandou por um campo de força magnética ao mar de volta com uma linguagem estranha que lhe fez acreditar nas fronteiras do desconhecido e ele sempre sonhou com a vida e com a morte que inevitavelmente lhe mostrou uma fronteira que ele disse dos sonhos a mim que existia uma geração de pessoas antigas sobre esse antigo lugar nas águas e que ele veio dos estados unidos da

américa sobre uma viagem ao inesquecível que lhe valeria uma conquista fabulosa entre um grande nevoeiro que poderia aparecer a qualquer estante e que ele estava soante de nostalgia que lhe fez conhecer como nunca as fronteiras do desconhecido ficando essa história como um caso em que ele e sua tripulação passeava ouvindo belas e lindas canções de rock lento sobre as margens do mar norte

Atlântico que possamos compreender que foi realmente uma visão magica vindo dos sonhos que me deslumbrou por uma inédita coleção de rock do Pink Floyd que se chama: The Dark Side Of The Moon, o lado escuro da lua que realmente possamos compreender sobre certas baladas de rock lento que se profanam como um espaço filosófico que leva o homem a uma certa imaginação sobre coisas do outro mundo que nos mostra em seu álbum a outra face da vida como um verdadeiro sonho em que na filosofia se revelam certos lugares remotos que se conservam no céu e no inferno ficando prescrito simplesmente que o mundo se esconde um desejo entre o amor que luta sobre o fogo de deus contra o ódio travoso do mal da serpente que se vira em pesadelo e sonhos que possam levar o homem a certos lugares bem pertos do paraíso quanto próximo ao inferno e que talvez possamos acreditar nas passagens da vida que nos possam dizer e mostrar que a vida e a morte são coisas extintas e que simplesmente nos levam a algum lugar bem distante no tempo.

Para todos os ouvintes que estejam ligados ao som dessa música eu creio que esteja plenamente sonhando acordado ao belo som com a mensagem que passei e que ficara guardada como uma imagem bem sonham-te que se descreve entre um bom som romântico internacional que falam de coisas do outro mundo ou sobre uma miragem de amor e que fiquem com todo o meu carinho como um escritor, romancista e roteirista aqui para com todos em que aqui eu deixo com muito amor entre um bom som e um forte abraço para todos do grande estimado radialista Roberto Barros!

MENSAGENS DO DIA COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu desejo aqui com muito amor e satisfação um bom dia, que estamos nos purificando melhor as nossas almas a cada estante que nos iluminamos pela luz maravilhosa do amanhã que nos purifica de uma intensa capacidade de nos fazermos e conhecermos melhor a vida mais intensa e viva que nos pega por um segundo, minutos e horas que estamos todos unidos pela essência vitalina que nos purifica as nossas almas e que nos faz reagir para um sentimento maior e melhor sobre as nossa vidas que em tudo se a uma existência e resistência sobre um destemido conflito que pela mãe natureza todas as coisas se estabelecem relativamente, profundamente e magicamente a um inesquecível momento de prazer que nos unem por sua extraordinária e inata qualidade que se diz que a vida se começou do nada em uma explosão atômica entre ambos átomos quando o universo se encontrava sobre uma metamorfose muito inevitável que se começou a se esquentar e que chegou a explodir se formando a terra de uma infinidade de partículas de átomos que são Quark, glúon, elétron e fóton, estão entre as primeiras partículas fundamentais formadas no Big Bang. Da combinação de partículas de quark, ainda nos primeiros segundos de vida do universo, foram formados prótons e nêutrons, os componentes dos núcleos atômicos.

A Terra foi formada há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, provavelmente como resultado de uma supernova (explosão de uma

estrela). Os detritos desta explosão começaram a se unir devido à gravidade, formando o sol.

E então se formou simplesmente a vida que deu origem a terra que se diz que das nascentes de todas as maravilhas do mundo se formalizou com os seres humanos a luz que se mostra como uma grande emanação e poder sobre uma fonte de vida além de todas as coisas quanto a existência do universo que é infinita e como uma caixa de ressonância que nunca para de tocar suas melodias quanto o grande universo que sempre está a se expandir como uma fonte inesgotável que em tudo e por tudo se prolifera a existência da vida que nos deu quanto o espirito que é a química nuclear que nos fez e se completou sobre toda a matéria que se chama de núcleo atômico que possamos sentir melhor sobre nossa formação pela alma que é sutil e nos leva as todas as emoções da mente que sentimos e pensamos que relativamente possamos enxergar a vida sobre os nossos olhos que pela relação cósmica de nossa mente nos faz sentir bem sobre o sistema orgânico que pelos os cinco sentidos quanto, visão, audição, paladar, olfato e tato que são eles que permitem a captação de imagens, sons, sabores, odores e toques, garantindo uma percepção de todo o ambiente, o que nos possibilita meios para sobreviver ao ambiente em que possamos estarmos ao par da vida sobre uma grande generalização e construção do nosso Eu superior quanto o nosso Eu inferior que possamos sentir plenamente como é linda a vida e sua criação nos ensina que o mundo era apenas escuro e se começou profundamente de um vazio que nos fez existir e sobreviver como uma flor que desabrochou de uma pétala quanto o despertar de uma rosa em que tudo se fez viver e simplesmente se virou-se em luz que nos fez mútuo e que dessa maravilha tudo e todas as coisas se seduz e nos fez persistir por uma simplicidade mais realista da vida em que possamos aqui agora dizer., Estou vivo!

Eu agradeço a deus por todas as relatividades da vida que nos criou também e pela Super-dinâmica que nos guia sobre os nossos melhores dons da alma que nos impulsionam os nossos sentimentos pela química do espírito que se passa para a alma que nos faz amar quanto odiar a vida que simplesmente estamos apenas apreendendo a lhe conhecendo bem melhor e que nos faram subsistir e viver a vida como sempre juntos a todos como sempre por todas as forças, centrípetas e petrificas de um átomo que nos fez em uma menor fração do tempo que talvez possamos compreender melhor a sua existência e criação que por uma simplicidade algum dia teremos todos que voltar quanto no começo do mundo que voltamos ao nada para com tudo e sobre todas as forças e relações entre o bem e o mal nascermos de volta a vida e assim vive o universo em uma função de construção e destruição que nos faz sentirmos que estamos sobre um movimento de tempo e espaço em que tudo se completa aos planos superior e inferior em que possamos na religião se qualificarmos tanto aos céus quanto ao inferno e assim se caminha a vida para a morte que nos dar a vida e a vida que nos dar morte passando-se sobre os planos espirituais para os matérias em uma emanação de luz que se representa a vida que é a subida do homem para o céu e a terra, e a morte que é a descida do homem para o inferno nos planos espirituais como um recomeço para outra vida ou vida eterna que em tudo se formalizou sobre a vida e a morte em que se contam a verdadeira história e assim quanto na bíblia, deus criou o homem sobre a sua imagem e semelhança e lhe deu a vida e ele há fez progredir sobre a sua existência ficando conhecido como um ser vivente e assim se fez dos anjos e deuses belos homens sobre uma relação magnânima com a mãe natureza e tudo se criou na terra e na terra viveram os deuses que dominaram o mundo dos imortais até a chegada da pré-história quando se nasceram os homens primatas e os dinossauros que governaram o mundo sobre o poder e desenvolvimento da criação, arte e cultura e assim se fez a vida outra vez morrer o mundo e o mundo foi destruído pela queda de um grande asteroide em que

morreram todos e assim se finalizou a vida para outro recomeço como se formou-se o mundo antigo em que governaram o mundo grandes civilizações antigas sobre o grande domínio de faraós, reis e rainhas e até que outra vez se fez morrer o mundo sobre grandes guerras que se calou e tudo se acabou dando origem a idade média quando foi governado pelos os primeiros reis de Israel. - Saul foi o primeiro rei de Israel. - Davi o sucessor de Saul. - Salomão foi o terceiro rei de Israel, conhecido por sua sabedoria e pelo lindo templo construído e depois o primeiro rei de Jerusalém que se chamou-se Balduíno 1 e no Egito 7 grandes faraós chamados de Egit Narmer. Entre 3.200 a.C. e 3.000 a.C., um fato marcou a História mundial: a união de dois reinos um ao norte, conhecido como Baixo Egito, e outro ao sul, chamado de Alto Egito, Quéops, Amenófis III, Akhenaton, Tutancâmon, Seti I, Ramsés II e a rainha Cleópatra e em Roma foi governado por oito reis chamados de Tito Tacio, Rômulo, Numa Pompílio, Túlio Hostílio, Anco Márcio, Tarquínio Prisco, Sérvio Túlio e Tarquínio, o Soberbo.

Eu desejo aqui com muito amor e satisfação um bom dia, que estamos nos purificando melhor as nossas almas a cada estante que nos iluminamos pela luz maravilhosa do amanhã que nos purifica de uma intensa capacidade de nos fazermos e conhecermos melhor a vida mais intensa e viva que nos pega por um segundo, minutos e horas que estamos todos unidos pela essência vitalina que nos purifica as nossas almas e que nos faz reagir para um sentimento maior e melhor sobre as nossa vidas que em tudo se a uma existência e resistência sobre um destemido conflito que pela mãe natureza todas as coisas se estabelecem relativamente, profundamente e magicamente a um inesquecível momento de prazer que nos unem por sua extraordinária e inata qualidade que se diz que a vida se começou do nada em uma explosão atômica entre ambos átomos quando o universo se encontrava sobre uma metamorfose muito inevitável que se começou a se esquentar e que chegou a explodir se formando a terra de uma

infinidade de partículas de átomos que são Quark, glúon, elétron e fóton, estão entre as primeiras partículas fundamentais formadas no Big Bang. Da combinação de partículas de quark, ainda nos primeiros segundos de vida do universo, foram formados prótons e nêutrons, os componentes dos núcleos atômicos.

A Terra foi formada há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, provavelmente como resultado de uma supernova (explosão de uma estrela). Os detritos desta explosão começaram a se unir devido à gravidade, formando o sol.

E então se formou simplesmente a vida que deu origem a terra que se diz que das nascentes de todas as maravilhas do mundo se formalizou com os seres humanos a luz que se mostra como uma grande emanação e poder sobre uma fonte de vida além de todas as coisas quanto a existência do universo que é infinita e como uma caixa de ressonância que nunca para de tocar suas melodias quanto o grande universo que sempre está a se expandir como uma fonte inesgotável que em tudo e por tudo se prolifera a existência da vida que nos deu quanto o espirito que é a química nuclear que nos fez e se completou sobre toda a matéria que se chama de núcleo atômico que possamos sentir melhor sobre nossa formação pela alma que é sutil e nos leva as todas as emoções da mente que sentimos e pensamos que relativamente possamos enxergar a vida sobre os nossos olhos que pela relação cósmica de nossa mente nos faz sentir bem sobre o sistema orgânico que pelos os cinco sentidos quanto, visão, audição, paladar, olfato e tato que são eles que permitem a captação de imagens, sons, sabores, odores e toques, garantindo uma percepção de todo o ambiente, o que nos possibilita meios para sobreviver ao ambiente em que possamos estarmos ao par da vida sobre uma grande generalização e construção do nosso Eu superior quanto o nosso Eu inferior que possamos sentir plenamente como é linda a vida e sua criação nos ensina que o mundo era apenas escuro e se começou profundamente de um vazio que nos fez existir e sobreviver como

uma flor que desabrochou de uma pétala quanto o despertar de uma rosa em que tudo se fez viver e simplesmente se virou-se em luz que nos fez mútuo e que dessa maravilha tudo e todas as coisas se seduz e nos fez persistir por uma simplicidade mais realista da vida em que possamos aqui agora dizer., Estou vivo!

Agora caros e amigos ouvintes eu quero por um gesto de amor profundo que me faz voltar ao começo do mundo que se originou-se a vida por uma bela e grande relatividade da natureza que se desenvolveu sobre um grande aspecto atômico que se fez a terra e os seres vivos por uma ressonância da vida em que aqui também voltamos ao passado que nos ensina grandes e misteriosas histórias da vida antiga e seus fascínios até os dias de hoje onde possamos entender e compreender sobre o grande desenvolvimento da vida e do planeta terra em que possamos passar essas belas e magnificas transmissões como belos fatos ocorridos de um bom tempo que ficaram gravados na história do ser humano e que sempre nunca evitaremos um fator quanto um acontecimento que nos ensine a lógica real da vida e que quero dizer com profundo conhecimento que minhas lições são para todos como grandes provas de um reconhecimento moral e passivo que nos faz despertarmos para um novo dia em que marcamos entre essas belas e lindas canções românticas que nos falam de glorias eternas e amor profundo que nos carece as nossa almas sobre um fator de amor pela vida e que a natureza de um ser nunca poderá sobreviver consciente e consistente quando ainda não compreendeu sobre a verdadeira história e criação da vida porque eu creio que estejamos apreendendo a nos conhecer bem melhor e a vida possa nos ensinar a chave do conhecimento profundo que nunca deveremos esquecer e deixarmos de adorarmos cada segundo de vida tudo o que deus fez porque eu acho que ele fez por amor a nós e nunca devemos lhe esquecer quanto tudo ele nos tenha nos ensinado e dado porque simplesmente o que ficara guardado em nós talvez seja o seu afeto e

a alma eterna de nossos sentimentos que nunca nos calara sobre as verdades da vida e que temos todos que provar o que virmos porque assim estaremos provando a sua existência e a criação da vida porque a mente possa nos dizer sobre suas revelações entre nossa visões que o tempo é que faz agente e somos semelhança talvez de um passado que ficara sempre lembrado sobre uma vida que semeamos e apreendemos a viver e assim somos pedaços desse mundo e que teremos para sempre a raiz da juventude que seja inesquecível e sempre nos conduzira a tônica razão e expressão de viver e que o sentimento seja a chave do conhecimento e que a vida simplesmente seja um fator lógico de amor e luz para sempre.

Eu quero deixar bem claro sobre esse dia que descrevo sentimentalmente sobre um grande espaço que sobressaio do vazio da vida e caio sua-te mente sobre uma luz branda que nos console os nosso melhores momentos e amor por essas canções românticas que nos possa carecer de certas lembranças e prazer pela vida que sempre se diz que o claro do dia nos faz reconhecermos a força de nossa juventude que talvez nos desprenda por cima do mundo sobre uma imensa emoção e eficiência de nossos afetos que estamos apenas apreendendo a se reconhecer e a subsistir sobre todas as realidades quando se aprofundamos sobre a razão, afeto e otimismo pela vida e que a vida seja uma causa mais reflexionada ao tempo que sempre nos recordaremos as coisa que fazemos e que ainda teremos que fazer porque existe um sentimento sobre a alma que nos faz pensar e sentir quanto o espirito há quem devemos todas as revelações e vidas que sempre nos revelaremos para sempre como uma energia de sobrevivência por toda vida.

Eu desejo com imenso amor profundo e lhe digo que retirei do fundo de minha alma essas palavras com muito afeto e que passo para todos essas belas canções românticas de amor que sempre falam da vida e da natureza que nos mostra as verdades e recomeço do mundo sobre um espelho fundamental em que bem dizemos que existem uma

função sobre a bela juventude que não pode ficar calada e que a luz vitalina da vida nos ensina a conhecer e aprender com a vida sobre lindas imagens e pessoas felizes que sempre duelaram e deram a vida por um sentimento profundo de amor por si e pelos outros e que essas palavras são um gesto e espiração que possamos acreditar e ver melhor a vida entre um desejo e um sentimento humano de se expressar e ver melhor o fruto da vida e quero agradecer a todos pela minha magnânima qualidade em que mostro essas lindas e belas mensagens de amor em que conto sobre belas canções uma linda e inesquecível real história. Abraços!

MENSAGENS DE PSICOLOGIA SOBRE OS RUMORES DA HISTÓRIA DE UM SONHO

Eu quero por uma simples noção se identificar aqui com os meus melhores e maiores amigos que sempre estão seguindo-me no recanto das letras para ouvir sobre belas canções românticas internacionais uma bela e encantada história que aqui nesse exato momento possa nos dizer o quanto precisamos confiar e acreditar na melhor possibilidades de conquistar o mundo e ser por uma simples influência da vida um grande empreendedor que aqui eu como um fabuloso e fascinante escritor e radialista eu quero passar bem definidamente alguns passos e teoria surpreendi muitas pessoas e apreendi com muita honra, sabedoria e poder a conquistar o mundo que raramente possamos mostrar a verdadeira causa de se viver e estarmos vivos porque eu aqui nesse exato momento posso lhe dizer o quanto a vida se começa do princípio que nos consequentemente nos faz sonhar e aprender com a vida a lei da sobrevivência quanto seus ensinamentos com deus que nos faça bem feliz e nos preencha nossos corações de eternas felicidades e que a vida se define do meio que nos proponde várias conquistas e grandes realizações que nos faz subsistir atrás da vida e conhecer por uma fina qualidade de se viver os mistérios da morte que nos desvia sobre um lado sombrio que não seja de belas recordações e que em tudo se exija um grande respeito pelo o próximo e que nos leva a outras dimensões de uma natureza que se debate com o lado mais abrangente da alma que em tudo e por tudo o ser humano ainda pode se lembrar que por uma insistência contra a vida se começa uma nova história que por começo de conversa as coisas se diferenciam e se passa a luz para com outra vida e possamos negativamente falar do fim que talvez em todas as relatividades e circunstâncias da vida tudo se absorve e passa a se criar sobre outras existências que aqui possamos compreender o verdadeiro valor da vida e suas circunstâncias e possamos compreender que de tudo não existirá mais nada porque a vida talvez seja uma só e não exista a desigualdade humana sobre vários contextos sobre a vida porque por um simples gesto e magnitude estamos passando um tempo como uma chuva que nos reverenciara profundamente sobre uma reação e relação entre uma passagem no tempo e que sejamos todos em algum lugar iguais e quero dizer aqui psicologicamente que a vida seja mórbida e que possamos compreender o seu eterno valor e essência quando realmente lhe conhecemos porque eu creio que vamos ainda se ver em outro lugar e que a morte não seja o fim porque quem ama sempre viverá em algum lugar aonde exista luzes que não façamos carecer nosso amor profundo que se diz que se nasce tão estonteante quanto o azul dos céus e que aprendamos a conhecer eternos lugares que nunca virmos e que só passam de sonhos e fantasias que testemunhamos quando tentamos enxergarmos melhor a vida. E como seria encontrar o verdadeiro paraíso?

Eu vi dizer, meus caros ouvintes que à luzes cintilantes como um arco-íris que definidamente não esteja sobre nós porque o mundo por trás das cortinas do céu é mágico e bem maior que a vida que resplandecentemente nos conduz a eternidade de um reencontro astral com anjos e a vida que se veste de branco sobre seu divino manto que nos faz sentir e reagir sobre as portas secretas que se abrem do outro lado da vida e possamos acreditarmos na subsistência de um mundo fenomenal que nos ultrapassamos as barreiras do tempo sobre uma ressonância bem definida contra a morte que se encontra sobre outra existência que nos fala sobre seis mistérios e o mundo dos mortos que conta na bíblia cristã sobre um lugar obscuro que certamente o homem tenha como o submundo e que se acha sobre o purgatório para a ressurreição da vida para sempre amém.

Agora meus valiosos amigos vamos falar um pouco de viagem no tempo?

Vocês conhecem o que é realmente o tempo?

De onde virmos e quais são as nossas origens?

Eu vou contar aqui sinceramente para vocês sobre uma viagem no tempo que me fez lembrar de um sonho bem romântico que eu tive quando estava dormindo em casa que me acordei as 5 horas da manhã as pingos gelados da chuva que caia em um inverno bem codificante que me fez sonhar que eu estava passando minhas férias nos Estados Unidos na Califórnia que realmente conheci uma linda garota que se chamava de Lady Rose que se conhecemos em um belo baile da cidade californiana que quando estava tocando a linda canção de Celine Dion chamada de my heart will go on que quer dizer em português. Meu coração vai contigo que foi uma coisa inevitável para mim quando olhei bem tensamente e vi vindo a minha frente uma linda garota loira de olhos azuis de uma estatura alta de 1 metro e 80 de altura que sorria para mim com um charme muito elegante e foi quando eu lhe chamei para conversar com ela na escadaria dentro do baile perto de uma lanchonete que vendia muitas comidas quanto o verdadeiro churrasco na brasa e o delicioso cachorro quente que foi quando eu bem empolgado com o som lhe perguntei a hora e ela simplesmente parou em minha frente e disse. São meia noite em ponto!

Naquela noite romântica estava muito fria e chovia demais e eu tomei algumas doses de wuisque que me parecia tremer todo o meu corpo com muito frio minhas pernas estavam congeladas de eu passear de um lado a outro do baile que estava tocando várias canções românticas internacionais que falavam coisas de amor que foi que a garota chamada de Lady Rose parou de dançar e estava vestida de vermelho como uma dama que fiquei parado como se estivesse hipnotizado com o seu charme e elegância feminina porque ela era uma linda americana e tinha o belo corpo que parecia uma modelo pop star e eu sentia seu perfume penetra em meu nariz como um cheiro suave de jasmim que me assediava bastante minha mente de tanto amor e admiração que eu sentia por ela e ela disse-me que aceitaria um drink do bonito cavalheiro de camisa azul que eu tinha comprado no shop center da cidade americana é tudo foi tão simples e magnífico que me fez sentir um enorme prazer por sua beleza que irradiava os meus olhos alegres de tão feliz que eu mostrei com minhas palavras e conquistas uma boa conversa sobre os meus livros de poesias e história que eu sempre escrevi e contem a ela que estava muito feliz por conhece-lá e ela simplesmente disse-me que eu era um rapaz muito bonito e alto com um corpo atlético que sorrir livremente naquele sorriso lhe dizendo que praticava sempre em casa belas físicas que sempre levei como belas lições de minha vida que pra mim eu sempre achei a vida uma escola de qualidades que sempre dediquei-me ao estudo e a arte de escrever como um grande escritor que fiz o meu próprio site e blog que abriram as portas de minha juventude que divulguei todo o meu trabalho para o mundo ver e hoje sou mais que um visionário a desvendar grandes mistérios e criar uma boa filosofia de viver sobre a vida e ela disse-me que estava encantada com tudo aquilo que estava se passando sobre nós que foi quando eu lhe perguntei sobre o seu trabalho e sonhos e ela disse-me com uma voz suave em inglês que era uma empresária e fabricava produtos de beleza para muitos países com a sua marca chamada gold rose que em português chama-se rosa de ouro que eram produtos de alta qualidades e bons para o corpo e ela sorria para mim dizendo-me que eu era um rapaz inteligente demais e eu sempre lhe admirava tocando com as mãos em seu rosto liso e branco que se parecia como um rosto de uma boneca da estrela e ela sorria demais comigo e depois fomos passear pelo o lado da quadra junto a piscina do baile quando ela já cansada disse-me que estava gostando de mim e eu fiquei naquele momento parado sem ação em que pude sentir que minhas emoções se multiplicavam sobre um dilema de amor e eu não poderia evitar essa tensão que eu não tinha suspiros sobre o meu coração que se sentia dominado por um inesquecível momento de prazer em que eu lhe dizia ao mesmo tempo palavras de amor que foi que ela disse-me que eu tinha boas maneiras de um perfeito cavalheiro que foi que eu tonei seus braços e lhe pedi um beijo no seu rosto e paramos um pro outro e ela me beijou na boca e disse-me bem feliz com seu inglês suave. I am simply a rose that inevitably feels like I have to make you happy because I think I have found the angel of my dreams who can make me happy! Que em português quer dizer. Eu sou simplesmente uma rosa que inevitavelmente sinto que tenho de lhe fazer feliz porque acho que encontrei o anjo de meus sonhos que possa me fazer feliz!

Eu realmente fiquei muito feliz com tudo isso em dize-lhe que eu estava apaixonado demais e que não tinha reações para evitar uma garota tão bela que se parecia como uma garota do cinema de Hollywood e que nunca iria esquecer essa noite maravilhosa e fantástica que me fez conhecer uma garota tão inteligente e com um sorriso de Marilyn Monroe que depois que o baile acabou eu lhe levei ao banheiro de 3 horas da madrugada e depois fomos para fora do baile e eu lhe acompanhei ate o estacionamento e ela pegou o seu carro Cadillac vermelho e me beijou, abraçou e me deu o seu telefone para se comunicamos e eu peguei um táxi e voltei para o hotel mais próximo de Las vegas e meio cansado e fui dormi e me acordei de 10 horas do dia eu tomei café no hotel chamado Palace president que chama-se em inglês presidente do Palácio e fui tomar um.belo banho de piscina no hotel e telefonei para ela depois de 2 horas da tarde e ela atendeu e disse-me Hello my friend! Alou meu amigo. E disse que queria me ver a tarde de 4 horas em frente do parque Disneylând resort e cheguei de 3 e 53 horas da tarde e encontrei ela que estava linda vestida de amarelo com chapéu branco e óculos escuro e passeamos pelo parque quase todo e tomamos sorvete de morango com creme e depois fomos jogar boliche dentro do parque e namoramos muito com belos beijos que eu senti uma enorme alegria e amor quando ela sorria para mim como uma bela garota de cinema e fomos para o hotel depois que sairmos do parque e ela estava super encantada comigo que disse-me que se casaria comigo porque eu iria lhe levar a loucura e fomos transar no hotel e tivemos uma noite inesquecível que cheguei a cantar com ela ouvindo músicas românticas no quarto do hotel de Jonh Lennon como muitas canções passadas dos Beatles e também do Phill Collins que bebemos muito e preservamos um tempo que eu posso ate hoje sonhar com essa grande emoção que se diz que as noites americanas nos faz sentir na alma um sentimento mais puro que dispensamos as incapacidades de se viver e ganhamos a certeza de ser feliz junto ao mero prazer de se sentir bem aventurados pelo os bons tempos e quero dizer que o amor me tocou a alma como um destemido desejo que me fez desvendar a grande relevância de conhecer alguém muito especial em minha vida e que o tempo são como belas canções que certamente aqui ficam gravadas em memória de um tempo valioso e feliz em que desejo como um belo sonho que sonhei quando dormia depois que ouvi essas belas canções românticas internacionais em casa no meu quarto que me levou ao paraíso em que me fez conhecer por uma simples emanação de amor que simplesmente nos transparece e nos faz sentir prazer por belas coisas quanto boas pessoas e belos lugares inesquecíveis que me levou ao paraíso ou um certo tempo calado em um espaço que se travou em meus estimáveis pensamentos como um sonho profundo de amor e aventura que conheci por um sentimento profundo sobre minhas fantasias a Califórnia e encontrei em sonhos uma bela e linda garota de olhos azuis que me deu amor e prazer que eu possa compreender melhor esse espaço de tempo que me fez reconhecer a vida sobre um sonho que desse sonho eu encontrei o paraíso e quero dizer que estou feliz por essa aventura que eu nunca imaginei que iria acontecer que se virou-se em um sonho de amor e quero passar essa informação para os meus caros e ilustres amigos e ouvintes que estejam passando por esse momento de prazer igual ou parecido ao meu e que certamente ficara guardado como um sonho de rock lento quanto possamos ouvir e descrever uma bela e boa imagem que queremos conhecer e que se passou por nós como eu que busquei e fiz essa melhor coleção de músicas românticas para todos ouvirem e quero agradecer em nome dos meus caros seguidores ouvintes e fãs apreciadores de canções românticas e quero desejar essas belas canções como um sonho fascinante de minha vida a bela que conheci através dos sonhos quando eu adormeci em casa quando ouvia essas canções românticas de noite e eu dedico a querida amiga Lady Rose que vi no meu sonho e lhe conheci e que essa história fique como um fator de amor de minha juventude romântica que possa virar história de cinema e quero aqui agradecer a todos os meus caros ouvintes com muito amor mais uma vez e trabalho como escritor e radialista do recanto das letras e muito obrigado a todos os jovens que me acompanham e curtem belas canções românticas. Abraços!

Agora meus valiosos amigos vamos falar um pouco de viagem no tempo?

Vocês conhecem o que é realmente o tempo?

De onde virmos e quais são as nossas origens?

Eu vou contar aqui sinceramente para vocês sobre uma viagem no tempo que me fez lembrar de um sonho bem romântico que eu tive quando estava dormindo em casa que me acordei as 5 horas da manhã as pingos gelados da chuva que caia em um inverno bem codificante que me fez sonhar que eu estava passando minhas férias nos Estados Unidos na Califórnia que realmente conheci uma linda garota que se chamava de Lady Rose que se conhecemos em um belo baile da cidade californiana que quando estava tocando a linda canção de Celine Dion chamada de my heart will go on que quer dizer em português. Meu coração vai contigo que foi uma coisa inevitável para mim quando olhei bem tensamente e vi vindo a minha frente uma linda garota loira de olhos azuis de uma estatura alta de 1 metro e 80 de altura que sorria para mim com um charme muito elegante e foi quando eu lhe chamei para conversar com ela na escadaria dentro do baile perto de uma lanchonete que vendia muitas comidas quanto o verdadeiro churrasco na brasa e o delicioso cachorro quente que foi quando eu bem empolgado com o som lhe perguntei a hora e ela simplesmente parou em minha frente e disse. São meia noite em ponto!

Naquela noite romântica estava muito fria e chovia demais e eu tomei algumas doses de wuisque que me parecia tremer todo o meu corpo com muito frio minhas pernas estavam congeladas de eu passear de um lado a outro do baile que estava tocando várias canções românticas internacionais que falavam coisas de amor que foi que a garota chamada de Lady Rose parou de dançar e estava vestida de vermelho como uma dama que fiquei parado como se estivesse hipnotizado com o seu charme e elegância feminina porque ela era uma linda americana e tinha o belo corpo que parecia uma modelo pop star e eu sentia seu perfume penetra em meu nariz como um cheiro suave de jasmim que me assediava bastante minha mente de tanto amor e admiração que eu sentia por ela e ela disse-me que aceitaria um drink do bonito cavalheiro de camisa azul que eu tinha comprado no shop center da cidade americana é tudo foi tão simples e magnífico que me fez sentir um enorme prazer por sua beleza que irradiava os meus olhos alegres de tão feliz que eu mostrei com minhas palavras e conquistas uma boa conversa sobre os meus livros de poesias e história que eu sempre escrevi e contem a ela que estava muito feliz por conhece-lá e ela simplesmente disse-me que eu era um rapaz muito bonito e alto com um corpo atlético que sorrir livremente naquele sorriso lhe dizendo que praticava sempre em casa belas físicas que sempre levei como belas lições de minha vida que pra mim eu sempre achei a vida uma escola de qualidades que sempre dediquei-me ao estudo e a arte de escrever como um grande escritor que fiz o meu próprio site e blog que abriram as portas de minha juventude que divulguei todo o meu trabalho para o mundo ver e hoje sou mais que um visionário a desvendar grandes mistérios e criar uma boa filosofia de viver sobre a vida e ela disse-me que estava encantada com tudo aquilo que estava se passando sobre nós que foi quando eu lhe perguntei sobre o seu trabalho e sonhos e ela disse-me com uma voz suave em inglês que era uma empresária e fabricava produtos de beleza para muitos países com a sua marca chamada gold rose que em português chama-se rosa de ouro que eram produtos de alta qualidades e bons para o corpo e ela sorria para mim dizendo-me que eu era um rapaz inteligente demais e eu sempre lhe admirava tocando com as mãos em seu rosto liso e branco que se parecia como um rosto de uma boneca da estrela e ela sorria demais comigo e depois fomos passear pelo o lado da quadra junto a piscina do baile quando ela já cansada disse-me que estava gostando de mim e eu fiquei naquele momento parado sem ação em que pude sentir que minhas emoções se multiplicavam sobre um dilema de amor e eu não poderia evitar essa tensão que eu não tinha suspiros sobre o meu coração que se sentia dominado por um inesquecível momento de prazer em que eu lhe dizia ao mesmo tempo palavras de amor que foi que ela disse-me que eu tinha boas maneiras de um perfeito cavalheiro que foi que eu tonei seus braços e lhe pedi um beijo no seu rosto e paramos um pro outro e ela me beijou na boca e disse-me bem feliz com seu inglês suave. I am simply a rose that inevitably feels like I have to make you happy because I think I have found the angel of my dreams who can make me happy! Que em português quer dizer. Eu sou simplesmente uma rosa que inevitavelmente sinto que tenho de lhe fazer feliz porque acho que encontrei o anjo de meus sonhos que possa me fazer feliz!

Eu realmente fiquei muito feliz com tudo isso em dize-lhe que eu estava apaixonado demais e que não tinha reações para evitar uma garota tão bela que se parecia como uma garota do cinema de Hollywood e que nunca iria esquecer essa noite maravilhosa e fantástica que me fez conhecer uma garota tão inteligente e com um sorriso de Marilyn Monroe que depois que o baile acabou eu lhe levei ao banheiro de 3 horas da madrugada e depois fomos para fora do baile e eu lhe acompanhei ate o estacionamento e ela pegou o seu carro Cadillac vermelho e me beijou, abraçou e me deu o seu telefone para se comunicamos e eu peguei um táxi e voltei para o hotel mais próximo de Las vegas e meio cansado e fui dormi e me acordei de 10 horas do dia eu tomei café no hotel chamado Palace president que chama-se em inglês presidente do Palácio e fui tomar um.belo banho de piscina no hotel e telefonei para ela depois de 2 horas da tarde e ela atendeu e disse-me Hello my friend! Alou meu amigo. E disse que queria me ver a tarde de 4 horas em frente do parque Disneylând resort e cheguei de 3 e 53 horas da tarde e encontrei ela que estava linda vestida de amarelo com chapéu branco e óculos escuro e passeamos pelo parque quase todo e tomamos sorvete de morango com creme e depois fomos jogar boliche dentro do parque e namoramos muito com belos beijos que eu senti uma enorme alegria e amor quando ela sorria para mim como uma bela garota de cinema e fomos para o hotel depois que sairmos do parque e ela estava super encantada comigo que disse-me que se casaria comigo porque eu iria lhe levar a loucura e fomos transar no hotel e tivemos uma noite inesquecível que cheguei a cantar com ela ouvindo músicas românticas no quarto do hotel de Jonh Lennon como muitas canções passadas dos Beatles e também do Phill Collins que bebemos muito e preservamos um tempo que eu posso ate hoje sonhar com essa grande emoção que se diz que as noites americanas nos faz sentir na alma um sentimento mais puro que dispensamos as incapacidades de se viver e ganhamos a certeza de ser feliz junto ao mero prazer de se sentir bem aventurados pelo os bons tempos e quero dizer que o amor me tocou a alma como um destemido desejo que me fez desvendar a grande relevância de conhecer alguém muito especial em minha vida e que o tempo são como belas canções que certamente aqui ficam gravadas em memória de um tempo valioso e feliz em que desejo como um belo sonho que sonhei quando dormia depois que ouvi essas belas canções românticas internacionais em casa no meu quarto que me levou ao paraíso em que me fez conhecer por uma simples emanação de amor que simplesmente nos transparece e nos faz sentir prazer por belas coisas quanto boas pessoas e belos lugares inesquecíveis que me levou ao paraíso ou um certo tempo calado em um espaço que se travou em meus estimáveis pensamentos como um sonho profundo de amor e aventura que conheci por um sentimento profundo sobre minhas fantasias a Califórnia e encontrei em sonhos uma bela e linda garota de olhos azuis que me deu amor e prazer que eu possa compreender melhor esse espaço de tempo que me fez reconhecer a vida sobre um sonho que desse sonho eu encontrei o paraíso e quero dizer que estou feliz por essa aventura que eu nunca imaginei que iria acontecer que se virou-se em um sonho de amor e quero passar essa informação para os meus caros e ilustres amigos e ouvintes que estejam passando por esse momento de prazer igual ou parecido ao meu e que certamente ficara guardado como um sonho de rock lento quanto possamos ouvir e descrever uma bela e boa imagem que queremos conhecer e que se passou por nós como eu que busquei e fiz essa melhor coleção de músicas românticas para todos ouvirem e quero agradecer em nome dos meus caros seguidores ouvintes e fãs apreciadores de canções românticas e quero desejar essas belas canções como um sonho fascinante de minha vida a bela que conheci através dos sonhos quando eu adormeci em casa quando ouvia essas canções românticas de noite e eu dedico a querida amiga Lady Rose que vi no meu sonho e lhe conheci e que essa história fique como um fator de amor de minha juventude romântica que possa virar história de cinema e quero aqui agradecer a todos os meus caros ouvintes com muito amor mais uma vez e trabalho como escritor e radialista do recanto das letras e muito obrigado a todos os jovens que me acompanham e curtem belas canções românticas. Obrigado e ate a próxima!

MENSAGENS DE PRIMAVERA COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu quero aqui agora caros amigos dizer que certamente eu creio que estejam passando por uma situação desfavorável que repentinamente o claro de nossas vidas se fundiu por uma deficiência sobre as nossas vidas que talvez não pode se completar quanto temos que provar as nossas existências que nos faz viver e que em tudo se rompe um vazio que não queira nos inibir contra as nossas euforias porque eu sei que a vida nos desperta alguma sensação de dor, rancor, tristeza e medo que além do infinito talvez encontraremos uma resposta mais afinca as nossas noções de se viver e apenas a morte não queira nos dizer que tudo esteja chegando ao fim por completo quanto as nossas almas possam colher bons frutos e que desse momento a angústia possa simplesmente nos dizer que as flores são para a primavera e que a morte talvez nos encaminhe sobre outra vida porque em tudo e por tudo eu simplesmente falo aqui sobre a tristeza das flores quanto o vazio que se passa sobre a vida quando a resistência possa nos fazer caminhar lentamente sobre um lado que pode se tornar frio quanto as mágoas sejam exemplos de uma plena realidade que nos faz buscarmos sobre a grande ilusão da vida a realidade mais definida que nos oprima e ao mesmo tempo nos conforte e nos conserve mais forte sobre um desafio de encarar a vida e a morte que é inevitável é concebivelmente e transcrevemos os ditados da vida sobre a relatividade que nos transcende e nos faz sentirmos o dom da construção e a lógica de cada movimento que se representa tanto na natureza quanto no sentido humano de desenvolvermos a dinâmica sobre grandes funções que nos faz esquecermos o medo de morrer quanto tomar a vida como perfeição e sobre a dinâmica da relatividade da vida que aqui agora meus caros amigos devemos logicamente esquecer simplesmente o seu pinto fraco e as flores que representam sempre a chegada da primavera e que são feitas para enfeitar a vida tanto viva quanto morta e que devemos nos dedicarmos ao mundo que nos careça de amor e valor e sei quanto vale uma vida quanto também testemunhamos o amor sobre o afeto que se formaliza das rosas sobre suas pétalas e botões que caiem sobre os jardins e possamos compreender o movimento relativo e construtivo que componde a vida. E você acha a vida dinâmica amigos?

Eu quero dizer simplesmente que estamos vivendo sobre uma química bem distinta que pela lei da natureza a vida assemelha-se plenamente sobre uma resposta química que é relacionada a vida que suposta a alquimia, tudo se esclarece e refaz por uma circuito bem rotativo ao mero prazer da subsistência que nos transforma e ao mesmo tempo nos dissolve a uma relação com a vida e possamos acreditar na formação atômica da vida porque tudo foi bem favorecido e destemido quanto uma chave que se abre no infinito e se eleva ao paraíso que nos completa naturalmente e bem dizemos que estamos sobre uma força cósmica e que a onipotência de deus subsisti atrás e por cima e por baixo do mundo e somos seres ressonantes que aprendemos a compreender os mistérios do universo. E quantos anos o homem estudou para pisar no solo da lua?

Talvez estejamos tentando compreender qual foi o melhor salto do homem no mundo que conquistou a aerodinâmica e desenvolveu a teoria da relatividade quanto o desenvolvimento geofísico para tantas provações e trabalhos sobre a terra quanto a biociência para saber sobre o estudo científico da vida e o homem evoluiu sobre a metafisica por uma meta do conhecimento e pesquisa que analisamos a lógica e amadurecimento do ser vivo sobre a terra e deus criou o céu e o mar e a natureza lhe proporcionou o desenvolvimento geográfico e a biossistema de se viver dos seres vivos quanto a natureza possa ser a mãe das relações e o homem se projetou sobre as águas dos mares para estudar a superfície da terra e o solo da lua. E a ciência se formalizava sobre os mares dês dos tempos remotos de Platão e os atlantes que sobrevivia em uma cidade construída sobre grandes pirâmides que simplesmente os sábios e sacerdotes estudavam na piramide suprema?

E que em tudo possamos compreender o sujeito ou acaso percorrido e simplificado sobre a aerodinâmica magnética que se chocou sobre uma carga acessiva de energia e explodi o causando o afundamento completo da cidade que hoje possamos compreender o desaparecimento total ate os dias de hoje de atlanta e certamente o palácio dos deuses em outro contratempo se firmava Poseidon, o rei dos mares que em seu fervor deveria calar as magoas de uma mulher que certamente o tempo não dividiu o espaço que certamente já se presenciava a odisseia dos deuses e o homem sempre prescreveu consigo os ditados da vida e eu acho que possamos estarmos ao par de uma noção mais passiva e que a vida se desencadeou vários propósitos para grandes mistérios aonde o homem possa estar mais pensativo e reso ante sobre as melodias que constroem a vida e apenas opinamos pelo espaço de tempo que nos seja vasto e inevitável ao conhecimento que se diz que se atira as cartas na mesa para saber algo verdadeiramente de valor em quanto o silêncio se esconde por detrás da vida que simplesmente nos faz comungar adiante de uma oração e que o sujeito seja oposto a qualquer afirmação em que o homem descreveu sua gramática analógica para refletir uma boa conjugação verbal ao sentido de colher boas palavras ao mero conceito literário e filosófico de questionar uma história e lesionar um papel na vida quanto a natureza ritma possa nos fluir um fruto inexplorado quando suas relações com a vida estejam em conjunto com a natureza pessoal e emocional de um ser que nos transfira amor, ódio e poder que certamente façam parte de uma relação de carácter, afeto e afeição e quero dizer que vivemos esse personagem inquieto que pacificamos o sentimento e o pensamento como duas chaves de entrar e sair e que se é desse fruto que se desenvolve a alma da consciência quanto a química da relatividade da vida que simplifica e cada estante os desenvolvimentos da vida consistência e dinâmica das relações do homem sobre a natureza vi fica e possamos voltar ao passo da vida como uma história que pacificamos todos os caminhos e quero aqui falar sobre uma harmônia que talvez esteja ao par de nossas noções e que as nossas capacitações estejam ao ritmo musical quanto baila o universo sideral como uma caixa de ressonância musical e que se passam por cada relação uma grande harmonia do som que se parece com o metabolismo humano e isso é assim mesmo e tudo chega ao sentido da vida e em suas subsistência e que no espaço os elementos atômicos se relacionam como uma aglomeração de estrelas em um espaço vazio para se completar em uma fração de segundo que nos determinam sobre uma grande comunhão por um tempo e espaço sobre cada átomo que se formam em destemeis partículas elementares quanto prótons, nêutrons, elétrons, quarks, sim trons, mésons e outros que a pulsação química de elétrons sobre as menores partículas dos elementos que se formam no espaço e outros três elementos atômicos em um núcleo atômico e assim se conserva uma tônica canção e função as células que pelo processo químico e funções elétricas se formulam ao metabolismo se transformando em proteínas, sais minerais, vitaminas e ácidos nucleicos que conjuntamente se forma em um organismo vivo e que possamos compreender a base real da existência ritma que se constrói na vida e possamos dizer que o universo seja uma bomba de efeitos químicos e físicos que se simplificamos a vida e assim somos todos um pedaço do universo ritmo que é sutil e denso como uma máquina a vapor dando saídas de escapes e fugas de elétrons em um curso ritmo e percussor a tônica canção e reatividade da vida.

Eu quero dizer que estou em um espaço meio dinâmico que pela magnitude espacial as minhas emoções se adaptam a um circuito emotivo que na minha lógica eu vejo complementar os meus sonhos e fantasias que entram em harmonias ritmas e que me elevam a um sistema eufórico de reviver meus pensamentos que se chocam como bombas de elétrons sobre minhas enérgicas emoções que pelo o meu estimulo e faculdades mentais eu desenvolvi a dinâmica pelo o meu afeto sobre minha radio dinâmica que fluidamente passa informação para o meu celebro e minhas emoções são como energias que ao som que se passa romântico nesse áudio book possamos agora entender um pouco sobre a simpatia ritma e a fantasia que entra em harmonias emocionais sobre a mente e quero dizer que estou nesse exato momento passando uma grande informação para todos e digo com minhas palavras que a alma se assemelha a um passo bem tonificante e ressonante que se transforma em harmonia com a vida e quero aqui dizer com minhas formidáveis palavras e expressões que a essência vital da vida se completa sobre uma grande transformação química do espirito que pela sutileza da alma passa para a mente uma grande relatividade emocional e física que nos faz amar e nos purifica o corpo e que é dessa transformação e informação que se desenvolveu a vida na terra em cada ato e efeito sobre a matéria que é realmente na física o núcleo atômico em que aqui por uma grande abrangência e significância possamos dissimular um alto controle sobre a vida e meus cumprimentos mais íntimos que pelos afetos escondidos que não foram mostrados ao ser talvez ainda como a alma da vida é ritma e elétrica e possamos conhecer e contar a história da vida e quero com muito amor e dedicação de meus valiosos estudos e trabalhos passar para todos esses exemplos que são bem preservados em minha grande euforia e amor sobre a minha vida e que a musica talvez nos leve certamente ao paraíso que certamente sonhamos e procuramos sobre as belas e fantásticas fantasias que guardamos como afeto e vontade de nossas vidas e quero que todos vejam essa linda e extraordinária mensagem que falo sobre várias dimensões e expressões que a vida e o tempo não há de levar e que sempre se mostrará ao passo eterno da realidade da vida e quero que curtam aqui agora meus caros amigos essas palavras e músicas românticas que mexeram com o seu mais que secreto prazeres e que a solidão nunca tomará o verdadeiro lugar realista dos jovens de se viver e amar sempre realmente a vida sobre as melhores dinâmicas ao som da musica. Eu como radialista e escritor eu desvendo aqui um pouco de som e mistérios e que minhas filosofias e psicologias estão voltadas ao melhor reconhecimento humano de meu caráter e minha compaixão pela minha vida e existência da vontade e muito obrigado a todos os meus caros leitores, escritores e ouvintes que deixo aqui para com todos o meu forte abraço como uns dos melhores psicanalista de todos os tempos. Abraços e muito obrigado a todos vocês!

Voltando ao começo de conversa sobre a nostalgia que nos surpreende quando estamos surpresos com a angústia ou algo indesejado que não admitimos como satisfação sobre as nossas vidas e que a tristeza faça parte da solidão que se rompe do vazio da morte sobre uma estação de flores que nos mostre um deslumbre pelas as nossas consciências que se referência na primavera como um anseio de se contrair ao invés da luta real da vida que queremos plenamente falarmos aqui um pouco do silêncio das flores que mostram uma passagem meia distinta ao silêncio que não possa calar a verdade do outro lado da vida que sei que existe existências sobre uma sublimação que nos transcendem no tempo o desejo de viver e o desejo de morrer que simplificamos a angústia como um ato de repressão ao desafio da existência sobre o combate contra a morte em que possamos desenvolver a alto eficiência da vida contra as infrações impostas e compostas sobre a vida e vou primeiramente dizer que a angústia talvez possa nos mostrar um caminho sombrio quanto possamos sobreviver sobre a euforia da vida e vou contar aqui sobre um começo de primavera que nos deduz a um espaço que se representa na vida um caso que simplesmente deduzimos um outro lado que possamos compreender bem melhor e se aperfeiçoar sobre a bela e singela dinâmica e vou falar como no começo das flores onde a estação seja simplesmente um tempo de mudança ambiental e que nos mostra pela ausência do silêncio da primavera uma estação triste que se baseamos na teoria imposta da solidão que nos mostra mais distinta e solene sobre nossos lares que talvez por uma desigualdade do verão as coisas se tornam vivas e quentes e não a tristezas e nem vazio que nos surpreenda as nossas alegrias quanto a vida seja alto estima de se viver e não se cale sobre uma reatividade e relatividade metamórfica que talvez passamos desfazer por um outro lado criado no alto estima que determina várias formas de se viver.

Eu quero que todos compreendam essa passagem como um encanto sobre talvez o lado sentimental das flores no campo que talvez queiram nos dizer por um sentimento natural que a melodia da solidão nos afeta em sua passagem de uma estação que não queira subsistir como no verão que nos mostra mais enérgico e eufórico a um sentimento mais relacionado a um outro lado que no meio dessa história desempenhamos um papel mais vi fico e impio que nós falamos diversas coisas da vida e simplificamos a relação e função do ser humano sobre a natureza e vou aqui falar de primavera que talvez possa ser o outro lado de outra estação que relativamente possamos falar de euforia caraterizada sobre o verão e nostalgia caracterizada sobre a primavera. Abraços!

Eu quero aqui agora caros amigos dizer que certamente eu creio que estejam passando por uma situação desfavorável que repentinamente o claro de nossas vidas se fundiu por uma deficiência sobre as nossas vidas que talvez não pode se completar quanto temos que provar as nossas existências que nos faz viver e que em tudo se rompe um vazio que não queira nos inibir contra as nossas euforias porque eu sei que a vida nos desperta alguma sensação de dor, rancor, tristeza e medo que além do infinito talvez encontraremos uma resposta mais afinca as nossas noções de se viver e apenas a morte não queira nos dizer que tudo esteja chegando ao fim por completo quanto as nossas almas possam colher bons frutos e que desse momento a angústia possa simplesmente nos dizer que as flores são para a primavera e que a morte talvez nos encaminhe sobre outra vida porque em tudo e por tudo eu simplesmente falo aqui sobre a tristeza das flores quanto o vazio que se passa sobre a vida quando a resistência possa nos fazer caminhar lentamente sobre um lado que pode se tornar frio quanto as mágoas sejam exemplos de uma plena realidade que nos faz buscarmos sobre a grande ilusão da vida a realidade mais definida que nos oprima e ao mesmo tempo nos conforte e nos conserve mais forte sobre um desafio de encarar a vida e a morte que é inevitável é concebivelmente e transcrevemos os ditados da vida sobre a relatividade que nos transcende e nos faz sentirmos o dom da construção e a lógica de cada movimento que se representa tanto na natureza quanto no sentido humano de desenvolvermos a dinâmica sobre grandes funções que nos faz esquecermos o medo de morrer quanto tomar a vida como perfeição e sobre a dinâmica da relatividade da vida que aqui agora meus caros amigos devemos logicamente esquecer simplesmente o seu pinto fraco e as flores que representam sempre a chegada da primavera e que são feitas para enfeitar a vida tanto viva quanto morta e que devemos nos dedicarmos ao mundo que nos careça de amor e valor e sei quanto vale uma vida quanto também testemunhamos o amor sobre o afeto que se firma liza das rosas sobre suas pétalas e botões que caiem sobre os jardins e possamos compreender o movimento relativo e construtivo que componde a vida. E você acha a vida dinâmica amigos?

Eu quero dizer simplesmente que estamos vivendo sobre uma química bem distinta que pela lei da natureza a vida assemelha-se plenamente sobre uma resposta química que é relacionada a vida que suposta a alquimia, tudo se esclarece e refaz por uma circuito bem rotativo ao mero prazer da subsistência que nos transforma e ao mesmo tempo nos dissolve a uma relação com a vida e possamos acreditar na formação atômica da vida porque tudo foi bem favorecido e destemido quanto uma chave que se abre no infinito e se eleva ao paraíso que nos completa naturalmente e bem dizemos que estamos sobre uma força cósmica e que a onipotência de deus subsisti atrás e por cima e por baixo do mundo e somos seres ressonantes que aprendemos a compreender os mistérios do universo. E quantos anos o homem estudou para pisar no solo da lua?

Talvez estejamos tentando compreender qual foi o melhor salto do homem no mundo que conquistou a aerodinâmica e desenvolveu a teoria da relatividade quanto o desenvolvimento geofísico para tantas provações e trabalhos sobre a terra quanto a biociência para saber sobre o estudo científico da vida e o homem evoluiu sobre a metafisica por uma meta do conhecimento e pesquisa que analisamos a lógica e amadurecimento do ser vivo sobre a terra e deus criou o céu e o mar e a natureza lhe proporcionou o desenvolvimento geográfico e a biossistema de se viver dos seres vivos quanto a natureza possa ser a mãe das relações e o homem se projetou sobre as águas dos mares para estudar a superfície da terra e o solo da lua. E a ciência se formalizava sobre os mares dês dos tempos remotos de Platão e os atlantes que sobrevivia em uma cidade construída sobre grandes pirâmides que simplesmente os sábios e sacerdotes estudavam na piramide suprema?

E que em tudo possamos compreender o sujeito ou acaso percorrido e simplificado sobre a aerodinâmica magnética que se chocou sobre uma carga acessiva de energia e explodi o causando o afundamento completo da cidade que hoje possamos compreender o desaparecimento total ate os dias de hoje de atlanta e certamente o palácio dos deuses em outro contratempo se firmava Poseidon, o rei dos mares que em seu fervor deveria calar as magoas de uma mulher que certamente o tempo não dividiu o espaço que certamente já se presenciava a odisseia dos deuses e o homem sempre prescreveu consigo os ditados da vida e eu acho que possamos estarmos ao par de uma noção mais passiva e que a vida se desencadeou vários propósitos para grandes mistérios aonde o homem possa estar mais pensativo e reso ante sobre as melodias que constroem a vida e apenas opinamos pelo espaço de tempo que nos seja vasto e inevitável ao conhecimento que se diz que se atira as cartas na mesa para saber algo verdadeiramente de valor em quanto o silêncio se esconde por detrás da vida que simplesmente nos faz comungar adiante de uma oração e que o sujeito seja oposto a qualquer afirmação em que o homem descreveu sua gramática analógica para refletir uma boa conjugação verbal ao sentido de colher boas palavras ao mero conceito literário e filosófico de questionar uma história e lecionar um papel na vida quanto a natureza ritma possa nos fluir um fruto inexplorado quando suas relações com a vida estejam em conjunto com a natureza pessoal e emocional de um ser que nos transfira amor, ódio e poder que certamente façam parte de uma relação de carácter, afeto e afeição e quero dizer que vivemos esse personagem inquieto que pacificamos o sentimento e o pensamento como duas chaves de entrar e sair e que se é desse fruto que se desenvolve a alma da consciência quanto a química da relatividade da vida que simplifica e cada estante os desenvolvimentos da vida consistência e dinâmica das relações do homem sobre a natureza vi fica e possamos voltar ao passo da vida como uma história que pacificamos todos os caminhos e quero aqui falar sobre uma harmônia que talvez esteja ao par de nossas noções e que as nossas capacitações estejam ao ritmo musical quanto baila o universo sideral como uma caixa de ressonância musical e que se passam por cada relação uma grande harmonia do som que se parece com o metabolismo humano e isso é assim mesmo e tudo chega ao sentido da vida e em suas subsistência e que no espaço os elementos atômicos se relacionam como uma aglomeração de estrelas em um espaço vazio para se completar em uma fração de segundo que nos determinam sobre uma grande comunhão por um tempo e espaço sobre cada átomo que se formam em destemeis partículas elementares quanto prótons, nêutrons, elétrons, quarks, sim trons, mésons e outros que a pulsação química de elétrons sobre as menores partículas dos elementos que se formam no espaço e outros três elementos atômicos em um núcleo atômico e assim se conserva uma tônica canção e função as células que pelo processo químico e funções elétricas se formulam ao metabolismo se transformando em proteínas, sais minerais, vitaminas e ácidos nucleicos que conjuntamente se forma em um organismo vivo e que possamos compreender a base real da existência ritma que se constrói na vida e possamos dizer que o universo seja uma bomba de efeitos químicos e físicos que se simplificamos a vida e assim somos todos um pedaço do universo ritmo que é sutil e denso como uma máquina a vapor dando saídas de escapes e fugas de elétrons em um curso ritmo e percursor a tônica canção e reatividade da vida.

Eu quero dizer que estou em um espaço meio dinâmico que pela magnitude espacial as minhas emoções se adptam a um circuito emotivo que na minha lógica eu vejo complementar os meus sonhos e fantasias que entram em harmonias ritmas e que me elevam a um sistema eufórico de reviver meus pensamentos que se chocam como bombas de elétrons sobre minhas enérgicas emoções que pelo o meu estimulo e faculdades mentais eu desenvolvi a dinâmica pelo o meu afeto sobre minha radio dinâmica que fluidamente passa informação para o meu celebro e minhas emoções são como energias que ao som que se passa romântico nesse áudio book possamos agora entender um pouco sobre a simpatia ritma e a fantasia que entra em harmonias emocionais sobre a mente e quero dizer que estou nesse exato momento passando uma grande informação para todos e digo com minhas palavras que a alma se assemelha a um passo bem tonificante e ressonante que se transforma em harmonia com a vida e quero aqui dizer com minhas formidáveis palavras e expressões que a essência vital da vida se completa sobre uma grande transformação química do espirito que pela sutileza da alma passa para a mente uma grande relatividade emocional e física que nos faz amar e nos purifica o corpo e que é dessa transformação e informação que se desenvolveu a vida na terra em cada ato e efeito sobre a matéria que é realmente na física o núcleo atômico em que aqui por uma grande abrangência e significância possamos dissimular um alto controle sobre a vida e meus cumprimentos mais íntimos que pelos afetos escondidos que não foram mostrados ao ser talvez ainda como a alma da vida é ritma, elétrica em que possamos conhecer e contar a história da vida e quero com muito amor e dedicação de meus valiosos estudos e trabalhos passar para todos esses exemplos que são bem preservados em minha grande euforia e amor sobre a minha vida e que a musica talvez nos leve certamente ao paraíso que certamente sonhamos e procuramos sobre as belas e fantásticas fantasias que guardamos como afeto e vontade de nossas vidas e quero que todos vejam essa linda e extraordinária mensagem que falo sobre várias dimensões e expressões que a vida e o tempo não há de levar e que sempre se mostrará ao passo eterno da realidade da vida e quero que curtam aqui agora meus caros amigos essas palavras e músicas românticas que mexeram com o seu mais que secreto prazeres e que a solidão nunca tomará o verdadeiro lugar realista dos jovens de se viver e amar sempre realmente a vida sobre as melhores dinâmicas ao som da musica. Eu como radialista e escritor eu desvendo aqui um pouco de som e mistérios e que minhas filosofias e psicologias estão voltadas ao melhor reconhecimento humano de meu caráter e minha compaixão pela minha vida e existência da vontade e muito obrigado a todos os meus caros leitores, escritores e ouvintes que deixo aqui para com todos o meu forte abraço como uns dos melhores psicanalista de todos os tempos. Abraços e muito obrigado a todos vocês!

MENSAGENS DE INVERNO COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Olá meus caros ouvintes que estão entrando em uma estação fria de inverno em que todas as coisas na vida e na sociedade talvez não esteja tão suave e bem moderada sobre as belas medidas do tempo que nos pega por uma estação chuvosa que realmente eu creio que não estejamos pacificando como uma bela música que nos chegue a soar de uma bela e inesquecível canção que acho que estamos travados no tempo por uma inesgotável chuva que talvez possa-nos fazer se abrigar dentro de nossas casas como uma onda que chega a nos despertar para encarar um sentimento que talvez por uma ordem da natureza queira esfriar por um período de tempo algumas partes do mundo que esteja passando uma atmosfera mais quente devido ao aquecimento global do planeta terra que chega a esgotar por completo e inundar várias regiões de baixo de águas que dramaticamente possamos compreender o valor e distorção talvez do ser humano que sempre desatinou a vida do planeta causando a biodiversidade por causar a flora e o desmatamento ilegal de madeiras que se resultam naturalmente sobre certas queimadas prejudiciais prejudicando a vida do nosso planeta e a vida social com o desenvolvimento da camada de ozônio que destroem a vida na terra devido a falta de oxigênio em nosso planeta em que se faz chover e causar grandes prejuízos sobre as leis mais naturais da natureza.

E para quem esteja deixando o mês quente do verão em Fevereiro e entrando para o mês de Março que eu creio que todos nós estejamos propensos a dominar esses artifícios quando além de certas coisas e circunstâncias em nossas vidas nos faz despertamos para uma nova estação que se diz que do calor por um inevitável momento tudo vira-se em água e a vida se prolifera relativamente sobre uma missão da estação da chuva que se designamos sobre as grandes tempestades do inverno.

Eu quero aqui meus caros amigos e amigas que estão sintonizados sobre essa rádio que inevitavelmente esta passando essa linda mensagem com essas belas e magnânimas canções de amor românticas dizer com imenso amor bem do fundo de meu coração que a vida jamais parara sobre a mesma melodia das estações que vem chegando suavemente como vento e fazendo chover belas chuvas que possamos sentir a suavidade natural fria que nos transcendem das águas que estão caindo nesse exato momento que nos faze-a sentir o gosto mais puro e real das tempestade que descem das cataratas dos céus e nós molha por um simples toque as nossas almas que sente o gosto cativo do frio que nos animam e nos robustece os nossos corpos cansados e que nos faz amar por um simples prazer de estarmos vivos e felizes com as manobras do tempo e que a música nos faz acompanhar o ritmo da chuva como uma melodia ritma da natureza onde possamos encarar a vida com imenso amor e assim estaremos mais vivos sobre as relações com a vida.

Tudo esta começado e o inverno dar seu sinal em 20 de junho até 22 de setembro onde travaremos pelas as nossas existências e resistências uma simples estação de refletirmos sobre a vida a vitalidade relativa da matéria aonde vivenciamos a natureza fluídica e que lave com todas as bênção o solo da terra e benta ficará a terra por uma passagem natural e relação com a atmosfera de deus.

Agora aqui meus caros amigos que estão sempre curtindo sobre a velha e magnífica dinâmica ritma que sempre passo como uma reatividade e harmônia tônica de belas mensagens com belas canções de amor que se rolam como belas músicas internacionais que marcaram um bom tempo de desejos, sonhos e fantasias que nos confortam a alma e nos faz amar e é como se diz a música tem o dom de nos fazer amar e viver e quero aqui sobre esse belo e extraordinário momento de prazer falar sobre grandes mistérios que vão nos refletir as nossas almas e quero falar de coisas da criação que talvez a natureza nos reanime com clareza os nossos estímulos e íntimos sobre as razões de viver e da criação.

O mistério da criação

A criação é algo mais que a natureza, porque remete para o «projeto do amor de Deus, onde cada criatura tem um valor e um significado». Há uma maior densidade espiritual, dado que a criação se concebe sempre «como um dom que vem das mãos abertas do Pai de todos, como uma realidade iluminada pelo amor que nos chama a uma comunhão universal». É um caminho que possibilita «pensar o todo como aberto à transcendência de Deus, dentro da qual se desenvolve. A fé permite-nos interpretar o significado e a beleza misteriosa do que acontece».

Com efeito, estamos habituados a afirmar que Deus criou o mundo a partir do nada (ex nihilo), o que, num determinado sentido, encerra algo de verdadeiro. No entanto, o fundamental não é a afirmação do poder de Deus ou a defesa da sua liberdade absoluta. O essencial é afirmar que Deus criou o mundo por amor (ex amore): «o universo não apareceu como resultado duma omnipotência arbitrária, duma demonstração de força ou dum desejo de auto-afirmação. A criação pertence à ordem do amor. O amor de Deus é a razão fundamental de toda a criação». Por isso, «todo o universo material é uma linguagem do amor de Deus, do seu carinho por nós. O solo, a água, as montanhas: tudo é carícia de Deus».

É precisamente porque a criação é fruto do amor de Deus e nela «cada criatura é objecto da ternura do Pai que lhe atribui um lugar no mundo», que «das obras criadas se pode subir à amorosa misericórdia» de Deus. Da mesma forma que um artista se esconde sempre na sua obra, a ponto de através desta se chegar ao seu artífice, assim também pela criação se pode intuir algo do seu Criador. Toda a natureza é então um livro aberto, que nos fala de Deus em todos os seus detalhes e subtilezas. Na medida em que «nenhuma criatura fica fora desta manifestação de Deus», a criação converte-se numa «contínua revelação do divino», pelo que a sua contemplação «permite-nos descobrir qualquer ensinamento que Deus nos queira transmitir através de cada coisa, porque, para o crente, contemplar a criação significa também escutar uma mensagem, ouvir uma voz paradoxal e silenciosa».

Uma vez mais, Jesus apresenta-se como o protótipo desta relação harmoniosa com a obra saída das mãos de Deus. Diz o papa Francisco que «Jesus vivia em plena harmonia com a criação, com grande maravilha dos outros. Não se apresentava como um asceta separado do mundo ou inimigo das coisas aprazíveis da vida. Encontrava-se longe das filosofias que desprezavam o corpo, a matéria, as realidades deste mundo».

Somos convidados a redescobrir a natureza neste seu estreito vínculo com o Senhor de todas as coisas. A biodiversidade – tão ameaçada e ferida nos nossos dias – é a grande sinfonia orquestral que não só exprime a extraordinária criatividade divina, mas também canta os louvores agradecidos do Criador…

Ainda que o pensamento judaico-cristão tenha desmistificado a natureza, ele nunca deixou de pedir que se tenha em conta o seu valor e a sua fragilidade. A natureza não é uma entidade divina, mas não se pode «deixar de a admirar pelo seu esplendor e dimensão». Esta consciência ajuda a «acabar com o mito moderno do progresso material ilimitado», pois, «um mundo frágil, com um ser humano a quem Deus confia o cuidado do mesmo, interpela a nossa inteligência para reconhecer como deveremos orientar, cultivar e limitar o nosso poder». Neste sentido, cuidar da natureza apresenta-se como um «dever».

A nossa relação com o mundo natural, antes de ser um aproveitamento dos seus recursos para o nosso bem-estar, é uma relação de dependência. Uma antipatiquíssima definição do ser humano diz que somos animais e que a nossa origem e condição se inscrevem dentro da evolução das espécies. A natureza apresenta-se assim como um «refúgio vivente» , pelo que é um erro «pensar que os outros seres vivos devam ser considerados como meros objetos submetidos ao domínio arbitrário do ser humano». Dito doutro modo, «o fim último das criaturas não somos nós. Mas todas avançam, juntamente connosco e através de nós, para a meta comum, que é Deus». Isto significa que «cada criatura tem uma função e nenhuma é supérflua», já que «toda a natureza, além de manifestar Deus, é lugar da sua presença».

Este cuidado da natureza encontra em Jesus um referente incontornável. Ele «trabalhava com suas mãos, entrando diariamente em contacto com matéria criada por Deus, para a moldar com a sua capacidade de artesão. É digno de nota que a maior parte da sua existência terrena tenha sido consagrada a esta tarefa, levando uma vida simples que não despertava maravilha alguma».

Podemos encontrar um exemplo bem atual deste cuidado da natureza nas comunidades aborígenes. Estas vêem-se seriamente ameaçadas, porque, ao defenderem e cuidarem dos seus territórios, entram em conflito aberto e direto com um modelo de desenvolvimento que arrasa com a Casa Comum. O papa Francisco recorda que, «para eles, a terra não é um bem econômico, mas dom gratuito de Deus e dos antepassados que nela descansam, um espaço sagrado com o qual precisam de interagir para manter a sua identidade e os seus valores. Eles, quando permanecem nos seus territórios, são quem melhor os cuida».

Concluo com uma advertência bastante sugestiva: «assim como a vida e o mundo são dinâmicos, assim também o cuidado do mundo deve ser flexível e dinâmico. As soluções meramente técnicas correm o risco de tomar em consideração sintomas que não correspondem às problemáticas mais profundas». É uma ingenuidade acreditar que a técnica resolverá todos os problemas que afetam o nosso mundo…

Por: José Domingos Ferreira

Eu simplesmente quero falar aqui meus caros amigos ouvintes de certas coisas que possam não estarem avista do ser humano que certamente o mundo antepassado nos esconde por uma unificação grandes mistérios que a ciência talvez ainda tente enxergar e compreender onde e quando começou e existi-o tantos artefatos que nasceram primeiros que nós e habitaram o nosso planeta e deixaram muitas criações quanto o silêncio que não se pode calar e se mostra mais afetivo e desenvolvidos por grandes e perfeitas civilizações perdidas no tempo e quero falar aqui simplesmente um piuco sobre fronteiras que possamos ver na minha história e narração um grande clamor e compêndio sobre além das fronteiras que seria algo relativamente de se estudar e que a vida seja um artefato de grandes gerações que dominaram por completo o mundo ate os dias de hoje e quero aqui simplesmente deduzir essa bela e misteriosa história.

Eu quero meus caros e amigos ouvintes aqui nesse exato momento refletir junto com todos vocês que curtiram essas belas mensagens que nos falam de grandes e destemeis mistérios que nos rondeiam sobre uma grande e eterna fraternidade antepassada que nos retrata sobre uma grande noção e memória pródiga que definem tanto o movimento do ser humano sobre o começo do mundo que falo profundamente sobre a criação da vida e os mistérios que a terra nos mostrou por um grande trabalho do ser humano a procura talvez de deus ou uma explicação sobre a verdadeira ciência que hoje nos impulsionam a conhecer a vida e seus mistérios mais profundos e mais profanos em que possamos nos deduzir sobre o poder valioso deixado de suas velas artes científicas sobre a grande física quântica que nos der mais estima e reações de compreender bem melhor o sistema da vida entre suas melhores relatividades dez da antiguidade através de uma interface que subjetivamente fez o homem entender a vida e seus valiosos mistérios.

Eu quero aqui agora meus grandes amigos através de minhas psicanalises e psicologias lhe perguntar implacavelmente o que vocês dizem sobre minhas mensagens que eu relatei como uma grande contravenção de meus estimáveis ensinamentos ao passo da música que você mais gosta e que lhe possa fazer refletir e dizer o quanto você se identificou com essa mensagem e abrangi uma atmosfera que possa lhe mostrar a verdade por detrás de insertas ilusões que talvez não virmos claramente devido a contradição ou insuficiência da vontade ao ato ou sujeito de se sublimar sobre qualquer questão que nos seja de opinião exata e acho que tudo se caracteriza sobre uma formação pródiga em que devemos por uma convicção conservar a história do mundo e da vida se começando do caos como uma simples relação e definição de alcançarmos o valor contextual e a relevância mais concreta da verdade e acho que estamos meus caros amigos andando em um barco mais alto e que devemos sempre procurar as melhores alternativas quanto eu aqui por uma grande convicção e fascínio quero deixar os meus sinceros abraços, votos de amigo que simplesmente eu fiz essa mensagem para passar um bom ensinamento sobre belas canções românticas que valeram o alto estima e firmamento sobre minhas palavra que valeram a todos por serem doses e que aqui o mundo talvez seja para todos que buscam o conhecimento da sabedoria com a força da juventude que não pode para de se unir simplesmente ao inesquecível som que repentinamente se alara ao conhecimento profundo que nos une a cade instante e momento que nos faz amar quanto a dose batida romântica que no fundo se revelara as emoções e pensamentos que nos constrói e nos valerá aqui por esse momento e quero com muito amor agora e amizade dizer com imenso carinho e afeto que estou feliz por mostrar mais uma mensagem para os meus caros ouvintes e quero dedicar essas canções e mensagens a todos com imenso amor e felicidades e fiquem todos de bem com a vida e estamos passando um período reacionário de um bom tempo de chuva que nos mostra a chegado do inverno que molhara as nossas almas em um sentimento bem profundidade de nossas vontades ao som da melodia e música romântica que faz agente rever por uma bela significância belíssima e extraordinários momentos e deixo aqui com vocês meu grande amor e tenham um ótimo dia. Abraços!

Eu quero dizer que estamos ao par de uma nova era que nos faz endurecer por uma fascinante ideia que nos ressuscitara sobre um belo tempo que eu ou você não queira dizer que a alguns passados de tempo se designou-se pela a raiz do conhecimento da alma que aqui já viveram grandes civilizações que certamente meu amigo e amiga não temos a noção de subsistências e vida que por uma plena fascinação de grandes raças e de um povo que nos faz temer sobre suas imensas criações e imaginações que o passado nos revelou por um grande estudo e pesquisa um grande desenvolvimento industrial e maquinário que hoje possamos nos pouco assemelhar quanto se diz que nasceram do céu em uma descida estonteante que se passou dos deuses sobre a imaginação do amadurecimento da flor da natureza ao desfrutar e nascimento humano que se possa ser tudo feito do ouro ou do fogo que se concebeu do nascimento pela criação do planeta terra sobre sobre a grande ressonância e existência do universo que talvez team-os que voltar a trás da física quântica em que possamos verificarmos um grande avanço da alquimia sobre a química nuclear que se desenvolveu na grande transformação química que se passou ao estado sólido que ficou denso em uma pulsação elemental dos quatros elementos quanto a água, o ar, a terra e o fogo que entram em combinação atômica e nuclear em uma menor fração de tempo sobre três elementos atômicos e naturais que são prótons, nêutrons e elétrons que em uma explosão que se viraram em pequenas partículas de um átomo chamado de terra em que possamos desvendar um grande conhecimento e desenvolvimento tanto do planeta quanto de tidos os seres vivos que habitam a terra e simplesmente meus caros e valiosos amigos que estejam em casa essa hora pensando em alguma coisa bem evoluída ao sistema e relatividades da vida que eu crie que estejamos todos classificados sobre uma ressonância e uma dinâmica que por sua vês criou os deuses que desenvolveram o mundo das ciências e magias quanto por detrás de tais saídas de escapes se vive o sobrenatural que de simulamos em seus afetos sobre a vida a plena existência mais profunda que nos faz buscar-nos talvez a o alto estima e a superatividade sobre a vida em quanto o homem já começava a viver e a se desenvolver sobre um dilema mais humano que se dividiu o mundo dos mortais em quanto a subsistência nunca faliu por detrás de outra vida e sobre outras formas de se viver aonde o homem tomou o céu como senhor os deuses lhe conservou adiante de um plano mais findável e abiu pela a sua maneira de sobreviver e existiu os imortais que vieram subsistência do infinito e que sobre passariam o mundo e vivem no sobre mundo e a bilhões de anos quando se socializou as grandes e imensas civilizações que dominaram o mundo antigo e mágico que deduzimos hoje como gracioso e destemido a certas coisas indispensável a vida e a subsistência do alto conhecimento que foi quando a materialidade evoluiu com a história do Mundo.

E simplesmente eu quero aqui meus caros e ilustres amigos que estão bem sincronizados a uma bela e romântica canção esteja plenamente falando de coisas antepassadas que nos fez buscarmos entre um bom conceito filosófico do homem material e espiritual que acho que possam nos dizer certas coisas que por uma realidade de vivermos somos dignos e algum dia procuraremos respostas mais findáveis e completas sobre o findamento e a geração antepassada ate os dias de hoje em que bem vamos falar um pouco e refletir claramente sobre a idade antiga que conta tudo sobre um longo período da história antiga ate os dias de hoje.

A Idade Antiga

A Idade Antiga é um período da história que se estendeu de cerca de 3500 a.C., quando surgiu a escrita cuneiforme, até 476 d.C., quando houve a desagregação do Império Romano.

A Idade Antiga é um dos períodos da história estipulados pelos historiadores modernos. Esse período estendeu-se de 3500 a.C., quando surgiu a escrita cuneiforme, até o ano de 476 d.C., quando o Império Romano do Ocidente foi desagregado com o destronamento do último imperador de Roma.

Acesse também: Quem foram os povos celtas?

Entendendo a Idade Antiga

A Idade Antiga ou Antiguidade é um período da história que, cronologicamente, teve início por volta de 3500 a.C. Todos os períodos possuem marcos que são utilizados como balizadores de seu início e de seu término, porém é importante sempre pontuar que esses marcos são balizadores aproximativos e levam em consideração acontecimentos que indicam mudanças significativas a longo prazo.

No caso da Idade Antiga, o marco inicial foi o surgimento da escrita cuneiforme, a primeira forma de escrita da humanidade, que foi criada pelos sumérios e foi utilizada em toda a Mesopotâmia, até por volta de 100 a.C. A tradução dessa escrita foi realizada no século XIX e permitiu ampliar consideravelmente o conhecimento sobre a Antiguidade.

O surgimento da escrita cuneiforme, desenvolvida pelos sumérios por volta de 3500 a.C., é considerado o marco que deu início à Idade Antiga.

A Idade Antiga estendeu-se até o ano de 476 d.C., quando houve a desagregação do Império Romano do Ocidente. Esse acontecimento marcou o fim do Império Romano na Europa Ocidental e deu início ao processo de ocupação desse continente pelos reinos germânicos. Isso permitiu a fusão entre a cultura latina e a cultura germânica e deu forma à Idade Média.

Ao estudarmos a Idade Antiga, podemos referir-nos a qualquer civilização que existiu entre 3500 a.C. e 476 d.C., embora o desenvolvimento das civilizações não seja uniforme e cada uma tenha tido diferentes graus de sofisticação. De toda forma, o foco no estudo da Antiguidade costuma ser as civilizações orientais e as civilizações clássicas.

Quando falamos de civilizações orientais, estamos considerando os povos mesopotâmicos, fenícios, hebreus, persas, egípcios, hititas e muitos outros. No caso das civilizações clássicas, estamos nos referindo aos gregos e aos romanos. No caso dos gregos, costumam ser incluídos os cretenses e os micênicos.

É claro que a Antiguidade vai além disso e podem ser estudadas as civilizações da Antiguidade que existiram na Ásia, com destaque para os chineses e os indianos. No caso do continente americano, podem ser estudadas as civilizações pré-colombianas, como os olmecas, zapotecas, chavín etc.

O continente africano também possui suas civilizações da Antiguidade, como cuxitas, os cartaginenses. Apesar de incluídos nas civilizações orientais, os egípcios também eram africanos, já que, geograficamente, o Egito está localizado na África.

Acesse também: História da Grande Pirâmide de Gizé – uma das maravilhas da Antiguidade

Principais civilizações da Antiguidade

Já vimos alguns exemplos de civilizações da Antiguidade e, nesta parte do texto, destacaremos algumas delas. Selecionamos quatro civilizações de grande relevância quando se estuda esse período: Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma.

Egito Antigo

As Pirâmides de Gizé foram um dos grandes legados deixados pela civilização egípcia.

A civilização egípcia desenvolveu-se no nordeste do continente africano, às margens do Rio Nilo, cujas cheias proporcionavam à região um solo bastante fértil. A existência do Nilo garantia a possibilidade de sobrevivência humana em um local extremamente hostil: o deserto do Saara.

Ao longo das margens do Rio Nilo, uma série de comunidades, chamadas de nomos, desenvolveram-se. Por volta de 3500 a.C., essas comunidades formaram dois reinos conhecidos como:

Baixo Egito,

Alto Egito.

Acredita-se que esses reinos foram unificados em algum momento entre 3200 a.C. e 3000 a.C., e Menés colocou-se como primeiro faraó.

O Egito possuía uma monarquia teocrática e, assim, a religião tinha importância crucial na execução do poder político. O governante, chamado de faraó, era considerado a manifestação de um deus e tinha poderes plenos sobre as terras egípcias. Essa civilização ficou conhecida:

pela escrita por meio de hieróglifos,

pela construção de grandes túmulos – as pirâmides,

pela prática de mumificar os mortos.

Mesopotâmia

A Mesopotâmia não representa uma civilização, mas uma região do Oriente Médio que abrigou uma série de povos da Antiguidade. O termo “mesopotâmia” tem origem grega e significa “terra entre rios”, uma menção ao fato de que as civilizações mesopotâmicas estabeleceram-se nessa região localizada entre dois rios: Tigre e Eufrates.

Entre as principais civilizações mesopotâmicas destacam-se:

sumérios,

acádios,

amoritas,

assírios,

caldeus.

Desses, os sumérios foram os primeiros a ganhar notoriedade, formando uma civilização mais avançada por volta de 3200 a.C. Eles desenvolveram as primeiras cidades, criaram a escrita cuneiforme, estabeleceram governos locais, fizeram grandes construções etc.

Outras grandes civilizações, como os amoritas, ficaram marcadas por um grande rei chamado Hamurábi. Esse rei governava um pequeno império a partir da Babilônia e ficou conhecido pelo Código de Hamurábi, conjunto de leis escritas que tiveram grande influência na Mesopotâmia. Os assírios ficaram conhecidos por sua grande violência, e os caldeus tiveram o último grande império mesopotâmico. Em 539 a.C., a região foi conquistada pelos persas.

Grécia

Atenas foi uma das grandes pólis da Grécia Antiga, ficando conhecida como o berço da democracia.

Os gregos foram um dos grandes povos da Antiguidade e deixaram grandes contribuições na política, filosofia, matemática, história e muitas outras áreas. Essa civilização começou a desenvolver-se por meio da migração de alguns povos para o sul da Península Balcânica, a partir de 2000 a.C.

Os gregos surgiram da fusão de povos, como:

cretenses,

micênicos,

eólios,

dórios,

jônios.

A história grega foi dividida em uma série de períodos. O primeiro deles – o Pré-Homérico – é marcado pela existência de duas grandes civilizações desenvolvidas por cretenses e micênicos.

Os gregos, durante o seu Período Clássico, ficaram conhecidos por terem desenvolvido a pólis, um modelo de cidade-estado, tendo em Atenas e Esparta os exemplos mais marcantes. Essas foram as maiores e mais poderosas pólis da Grécia Antiga, possuindo vastas terras e rivalizando entre si, já que possuíam diferentes modelos de pólis e diferentes interesses.

Os atenienses possuíam um modelo democrático, que permitia a participação de todos os cidadãos da sociedade (homens, nascidos em Atenas e filhos de atenienses), enquanto que os espartanos adotaram o modelo aristocrático, que permitia a participação de uma diminuta minoria de privilegiados, conhecidos como esparciatas.

A história grega ficou marcada por dois grandes conflitos:

Guerras Médicas: contra os persas;

Guerra do Peloponeso: guerra civil entre atenienses e espartanos.

As duas guerras enfraqueceram as pólis e permitiram que estrangeiros, como os macedônicos, conquistassem a região.

Roma Antiga

Já a civilização romana surgiu a partir de uma pequena cidade latina que se desenvolveu na Península Itálica, no século VIII a.C. Roma foi uma das grandes civilizações da Antiguidade e possuiu um território de grandes dimensões que se estendia da Mesopotâmia à Europa Ocidental e da Bretanha até o norte da África.

A história romana foi dividida em três grandes períodos que são:

o monárquico,

o republicano,

o imperial.

Da pequena aldeia na região do Lácio, Roma tornou-se uma gigantesca civilização que se expandiu por meio de guerras. As marcas da presença romana, nos locais que eles conquistaram, resistiram por um longo prazo e muitas existem até os dias atuais.

A sociedade romana era bem dividida entre patrícios e plebeus e, ao longo da história, as desigualdades sociais levaram essas classes a entrarem em choque por diversas vezes. Uma das grandes demonstrações dos embates entre plebeus e patrícios pode ser encontradas nas reformas propostas pelos irmãos Graco.

A decadência romana foi iniciada a partir do século III d.C. e teve relação direta com o enfraquecimento da economia romana. Primeiramente, o poderio de Roma sobre suas províncias enfraqueceu, e a economia romana esfacelou-se, principalmente pela crise do sistema de escravos, que sustentava a produção romana.

Além disso, o controle romano sobre suas fronteiras começou a declinar, e os povos germânicos e outros bárbaros do limes começaram a penetrar no território romano. Muitos foram agregados ao exército romano e, em troca, recebiam terras no território. As invasões germânicas foram o evento que selou o fim do Império Romano na Europa Ocidental.

Em 476 d.C., o imperador Rômulo Augusto foi deposto pelos hérulos, e os territórios do Império Romano do Ocidente foram ocupados por diferentes povos germânicos. A Idade Média estabeleceu-se dessa fusão entre a cultura latina com a cultura germânica.

Períodos da história

Sempre que estudamos história percebemos que toda a extensão da história humana foi dividida pelos historiadores em períodos, e essa divisão estruturou-se durante o século XIX. A criação de períodos para o tempo histórico é uma prática antiga na humanidade, e o historiador Jacques Le Goff já demonstra que na Bíblia existe uma periodização proposta no livro de Daniel.

Outras propostas de periodização seguiram-se ao longo do tempo até que a história tornou-se uma área do saber profissional e uma matéria de ensino. A transformação da história em matéria de ensino aconteceu na Europa Ocidental, na passagem do século XVIII para o XIX, e, nesse processo, a periodização tornou-se uma ferramenta muito útil.

Isso aconteceu, primeiramente, porque a periodização é uma ferramenta didática muito produtiva para facilitar o ensino e a compreensão dos eventos históricos. Além disso, essa ferramenta foi elaborada para manusear o tempo histórico como uma sucessão de acontecimentos, que possibilitava visualizar a evolução da humanidade ao longo do tempo.

Essa ideia não faz muito sentido atualmente, uma vez que os historiadores entendem que a passagem de um período para outro não indica evolução ou progresso necessariamente. Assim, entendemos que, mesmo com a mudança de um período para o outro, atrasos ou momentos de recessão podem acontecer.

A periodização que é utilizada atualmente foi ganhando forma ao longo do tempo. Durante o período renascentista, começou a ganhar forma a ideia que enxergava a história europeia como marcada por três grandes períodos que seriam: Antiga (Grécia e Roma), a Média e a Moderna (iniciada por meio da cultura renascentista).

Eu creio que estejamos bem aspecto e possamos acreditar na existência ou subsistência da vida que nos conta uma imensa relação sobre a flor do conhecimento que se desenvolve sobre a consciência humana e se desenvolve a criação pelo dinamismo entre talvez quanto um artista disponde mostra suas artes que nos revela o alto estima sobre a dinâmica da vida e seus alto controles naturais da criação quanto se ergue a política como sistema de construção socialista que se conserva sobre a educação que também se ensina a religião por um meio de se educar, amar, sentir afeto por algo relativamente sobre a vida como disciplina e amor a deus como existência divina sobre a alta suficiência e reatividade e relatividade da vida que devemos admitir e compreender e quero aqui dizer meus caros amigos e amigas que estão passando esse momento de inverno e que a sintonia seja bem definida quanto certas coisas que se contam como belas e graciosas histórias da vida e do ser humano em que possamos se aprofundar nesse espaço vazio e admitir o quanto somos por naturezas originados por uma relação bem antepassada que nos conta a velha história da vida e que aprendemos com a ciência a demagogia de todas as superfícies que de simulam noções de viver e ações sobre a vida e que aprendamos aqui boas maneiras que vamos todos ensinar no futuro e devemos acreditar sempre na vida e na capacidade humana de se viver.

Eu queria aqui simplesmente perguntar bem do fundo de minha alma a vocês que vivem hoje em um mundo tão moderno que nos classifica entre o meio ambiente de grandes contradições que pela base realista da vida acreditarmos em várias superfícies que nos faz reviver e que nos pacífica entre um conceito de se firmar sobre a vida e contemplar plenamente suas ações que validamos sobre nossos desejos de amar, acreditamos na vida e simplesmente na força da vontade e coragem que nos faz viver a cada momento que se passa na vida e que cruzamos as barreiras mais altas contra as imperfeições diárias que queiram no inibir contra os nossos direitos de se viver e progredir na vida porque acho que somos otimistas demais quando aprendemos e conhecemos cada ditado e realismo de nossas vontades que nos mostre mais perfeitos sobre o mundo das fantasias e imaginações que apenas acho que não vamos passar a vida sem motivos reais e concretos para estabelecermos uma química mais emotiva que nos transfira o desejo da vontade sobre os nossos egoísmos que em tudo e por tudo em tudo se desfaz para dar portas ao otimismo que se vira depois e se volta em euforia como uma independência da vontade contra o outro lado vazio da vida que seria todas desvantagem que levamos e que se levanta como uma escala de conceitos morais pra depois botarmos tudo em sobrevivência ativa de nossas personalidade que eu creio que você nunca deixou de amar quando completamente você deseje ou esteja a fantasiar uma vontade que seja corretamente o que você mais sonhou e pensou em fazer e por isso eu quero dizer que a vida seja mórbida e que quase todas as coisas se passam de estímulo quando se faz viver cada gesto e desejo e talvez o mundo seja indiferente porque temos que aprender com a vida o que a vida nos ensina e tudo seja plenamente algo subjetivo que nos faz querer ter e conhecer porque acho que estamos sempre dando espaço ao tempo quanto também na física tudo por fim se limita mesmo quanto ao universo que não tem fim e ele sobrevive sobre uma pequena fração de tempo e espaço e assim apreendemos e reconhecermos realmente a distância variada e o tempo por espaço há se terminar e em tudo e sobre tudo se da a um certo e pequeno lugar que nos determina sobre o tempo e nos faz reagir sobre o seu espaço como uma projeção, ressonância da vida sobre o ser e o ser sobre a vida quanto o próprio universo que esta sempre se expandindo e que se criou-se de uma grande explosão em uma menir fração de tempo se gerando um átomo chamado de terra que seria simplesmente chamado de átomo primordial.

Eu quero aqui dizer com minhas belas palavras que certamente a vida sempre nos fez reagir quanto nos relacionou sobre uma metamorfose que simplesmente possamos compreender que vivemos de uma grande afeição que nos codifica e nos faz buscarmos uma relação de tempo e espaço sobre cada momento e reação de nossas vontades e quero que todos que estejam ouvindo essas musicas românticas internacionais busquem do fundo do sentimento que possa nos mostrar quanto nos provar depois no pensamento como uma filosofia de vida ou lógica da física invertida em psicologia a bela criação e afeto quanto uma relevante tomada de tempo e espaço que nunca façamos retroceder as mais bens que sonhadas fascinações e sonhos e fantasias que simplificamos a cada estante e momento de prazer que aprendemos por um simples prazer e amor e bem estar de nossas vidas que sempre nos dedicamos a moderna vida e que sempre aqui seremos, contaremos e ouviremos belas histórias de amor, aventuras e felicidades por toda vida e quero agradecer por mais uma de minhas mensagens e muito obrigado a todos. Abraços e felicidades para com todos em nome do amor e da educação como sempre os velhos tempos que governam a gente e similarmente nos faz viver por um simples momento de prazer e amor!

Com meus cumprimentos a todos os meus ouvintes e muito obrigado!

MENSAGENS DE OUTONO COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Para quem vem de uma jornada bem efetuada em que por uma grande significância se brotou entre o verão e o inverno quanto bem dizemos e virmos pelas estações do ano a vida nos diz que estamos nos deixando quanto cairmos do silêncio da madrugada quanto as folhas caiem e se destacam nas grandes arvores que é como simplesmente dizer que o verão seja realmente um caso ou acaso de nos fazer mais cautelosos sobre as dispensações diárias que se rompem na vida que sempre ela possa nos dizer que todas as coisas são dispensadas quanto as folhas das arvores que em um período de transições que sobre as grande relembranças climáticas das estações faz por uma grande relatividade quanto um passatempo que nos representa o vazio entre os verdes que é considerado um período de transição e caracteriza-se pelo declínio das temperaturas, com exceção das regiões que se localizam próximo ao Equador. Nesse período, as folhas das árvores apresentam tons amarelados e costumam cair, indicando mudança de estação e virmos essas mudanças dizerem como um aviso que somos semelhantes simplesmente como uma plena relação que o homem por natureza é realmente animado por quatro elementos naturais que por sua magnitude fazem parte dessas estações que em tudo e por tudo se diz sobre uma grande relatividade e relação que as estações são para favorecer junto a vida. A natureza simplesmente em suas fases da início a um grande desenvolvimento que se desprende do vazio da morte que entre quatro elementos naturais nos concretizam ao passo do amadurecimento da vida que nos desperta e nos anima sobre um apego de se relacionar profundamente com toda natureza que tanto nos concentre e nos bota em formas de favorecer tanto o desenvolvimento para o amadurecimento quanto nos concentre e nos toma em desfavorecer formas de disseminar tanto o desenvolvimento para o amadurecimento entre todas as espécies entre frutos, arvores e plantas que se dissemina aos contratempos de cada fase se passando para dar início a outras estações que a vida possa ser inata e que propriamente se Dente oriza sobre uma grande relação natural ente a vida e a morte assim quanto o homem que nasce pra morrer e morre pra nascer se representando em uma fecundação elemental e elétrica que se passa nos planos elemental e se representa quanto nas estações uma grande retomada vivente que possamos conhecer seus efeitos e contradições quanto se ama e as da amor que nos mostra mais simples e graciosos a afeição quanto também se odeia e as da ódio que nos mostra mais temerosos, indefinidos, sólidos ao desapego que simplesmente se mostra nas estações que a vida seja uma representação diária tanto do ser humano quanto da natureza que se diz que tudo se nasce pra morrer e morre pra nascer quanto em todas imaginações do ser vivo que está em conformidade junto tanto a vida natural quanto emocional possa conscientemente sentir e passar por esses efeitos que simplesmente nunca iriamos se reconhecer entre todo livre arbitro e quanto tempo temos que provar essa relação quanto a natureza também nos mostra definidamente seus pontos elemental que apenas nos fás compreender melhor a vida e crescer junto a ela quanto temos muito o que fazer para sobreviver e assim se começa uma grande trajetória na vida do ser humano que nasce, vive e morre, e vocês meus caros amigos e amigas já pensaram sobre essas divinas coisas?

Que possamos dizer que por uma infinidade de tempo?

Que o ser humano apreendeu a conhecer bem melhor a vida!

E estudou simplesmente a natureza?

Entre seus impulsos de construção e destruição ou em quanto certamente e simplesmente, inteiramente se sentia envolto sobre o planeta que lhe fazia imaginar a vida relacional mente por fora em quanto ele por uma simples imaginação que lhe valeria bilhões de dólares que poderia ser seu fim ou sua conquista e desfruto de um reconhecimento da vida sobre a terra e os céus em que bem dizemos que a natureza lhe conservou adiante de sua criação e imaginação que fez o homem se reconhecer e enxergar a vida de perto que lhe fez subir tanto as alturas do céu quanto as profundezas do mar e assim tudo se virou-se em sua volta a sua capacidade de construir, desenvolver e em tudo se concebeu a ciência que de tudo lhe provaria e lhe trazei-a a vida sobre o alto estima e ao grande conhecimento que fez o homem viver e conhecer melhor a subsistência e existência de todas as ciências e o mundo criou-se mais vidas e a vida lhe fez sonhar mais alto e o homem se sentiu deus e viu as estrelas e conquistou o espaço e o mar que simplesmente lhe fez conhecer a luz como emanação de vida e lhe despertou para o mundo oculto que lhe caberia o alto conhecimento da alta magia que se converteu em ciência das mais que profundas e dos mais que sonhados mistérios que hoje possamos acreditar e no passa tempo que nos faz transcrever tudo entre tempo e espaço que devido as submissões, proliferações, transmutações estão em relatividades com a vida, tempo e espaço que se reflete fluentemente sobre a natureza nos dando escapatórias sobre grandes cargas de elétrons, prótons e nêutrons que talvez se alinham a todas as existências da vida e da morte se causando uma grande alquimia entre os elementos tanto fundamentais quanto naturais, e vocês o que acham sobre essa grande trajetória?

E que somos alados a natureza sobre a mesma transformação, em estados tanto de vida e de morte!

E que só muda as mudanças climáticas porque somos seres vivos e vivemos dos elementos que nos faz transmutar os elementos nuclear sobre a química do espirito que vivifica cada átomo sobre saídas de escapes e centrifugas de elétrons para se formar e se combinar no núcleo causando o desenvolvimento químico dos elementos no organismo que passam pelas as células desenvolvendo o metabolismo humano em uma combinação de elétrons, prótons e nêutrons e assim se criou o ser vivo quanto o universo que se formou-se de uma grande explosão atômica que sobre fugas de elétrons, prótons e nêutrons se formou o planeta terra que possamos compreender seu estado tanto liquido quanto solido e assim é realmente a natureza que nos fez sobre quase a mesma criação e somos pequenos pedaços do universo e vivificamos cada átomo e saídas de escapes pela força centrípetas e centrifugas em que se formalizam um núcleo se formando um corpo e se gerando um ser e assim possamos contamos aqui sobre uma grande mudança climática que possa vir de uma estação aonde pelo um período de transição e declínio da temperatura realmente a vida seja plenamente estável para se tornar densa quanto o próprio universo e vamos falar de uma melodia mais ritma que certamente não nos confunda com as transformações e estações da vida e que por uma significância e subsistência o homem se faz amar e de outra maneira se deixa e libera um momento de casamento com a alma que se passa do espirito das emoções em sensações da alma e criações sensatas do

pensamento, ele faz viver o otimismo em vez de nostalgia que por uma simples subjeção e emoção emocional tudo se cria e fica estável e sensato a um belo som e harmonia em que vamos falar aqui agora um pouco de música que por uma natureza mais passiva proliferamos do fundo da alma um sentimento mais humano, prazer em sentir algo desejável, consistência e consciente estamos a festejar algo substancial aos nosso meros prazeres e que a música nos transporta quase com a mesma eficiência natural que componde a natureza porque eu posso simplesmente dizer que o universo é ritmo, construtivo, desejável de se desfazer porque todas as coisas estão sempre nos mostrando como é a vida e possamos ver bem próximos como a bela música que nos transforma mais vivos, amorosos, felizes, cativos, amigos e assim virmos o paraíso simplesmente dizer o quanto somos ricos, fascinados pela vida e suas elevações são inéditas, possessas de prazer e se diz que em tudo se alinham sobre luz para se criar algo mais elegante que nos contenha e nos faça amar e isso é a vida e devemos agradecer por ela e por sermos pedaços do universo e certamente eu vi algo me dizer que a natureza sempre me desejou sobre um lado sentimental que passeavam os meu sonhos e desejos pela vida e eu lhe compreendi melhor ainda quando eu apreendi a ver todas as relatividades da natureza me fundar sobre seus aspectos que descreviam belas ciências aonde a arte me desenhava e vi as portas as margens da vida e eu vi o mundo melhor e nascer sobre os meus inesquecíveis pensamentos e sonhos que minhas fantasias se cruzavam sobre minhas funções químicas que transcendiam meus sentimentos e eu achei a vida bem melhor e agradeço a deus por tela comigo e posso ver bem de perto todo o desenvolvimento da vida e a vida me espirou e venci o medo da morte que me tomava nos silêncios quando eu estava só tomado pela insegurança da vida e fui reconhecendo os meus erros e vi que eu precisava era mais de amor e dedicação a vida e certamente a mim que foi logo que descobri bem do fundo de minha mente que era certamente minhas criações que vieram como projeções de minha mente porque minhas vontades sempre me faziam opinar por cima do mundo e quero dizer e dedicar esses melhores momentos de amor, música e aventuras a todos vocês e quanto a mim que fiz essas belas gravações sentimentais aonde se nasce a gloria dos anjos, a ressurreição da carne e da vida eterna e amem.

Eu quero aqui nesse exato momento de amor e prazer dizer bem do fundo de minha alma que os meus sentimentos estão nascendo agora nesse momento e que eu estou desenvolvendo o espirito santo que pela a minha alegria de estar vivo eu nasci outra vez e vi a luz imutável do sol clarear brevemente toda a minha mente que santifico honestamente com o meu puro amor porque minhas emoções são relações e reações que tenho com a mãe natureza e minha mãe suprema me ama e sempre disse que eu era um jovem fascinado pela vontade e que eu estou coberto de prazeres sobre todas as minhas relações morais e intelectuais porque a vida é realmente uma bomba de estrelas aonde a emoção toma conta de meus desejos e eu estou apreendo com a vida a ser bem melhor e porque eu sinto a natureza suante sempre em belas canções românticas de amor dizer que em algum lugar escondido a um amor me esperando para eu viver todos os meus desejos e sonhos que eu sempre cativei e sonhei que o mundo me revelaria as mais bem que sonhadas maravilhas de minha vida porque eu hoje sou mais que um herói a desvendar entre os meus mais que sonhados sentimentos e pensamentos que as coisas mais fantásticas só vem guando apreendemos com a vida a ser de fato um super-homem ou um guerreiro que salva a sua pele e derrota todos os males destrutíveis que se rolam na vida e deus sempre vai me guiar como sempre porque hoje eu sou um herói cativando em todos os meus desejos alcançados que evoquei e criei a todos as maravilhosas ciências e histórias que o tempo nunca vão esquecer por eu ser de fato um grande e estimado escritor e cientista que vi a vida como um passo de mágica e hoje por uma simples noção, por minha dedicação a meu valioso trabalho e meus maiores satisfatórios momentos de alegria eu me tornei um deus contra maus espíritos e contra todas as aberrações da vida aonde a justiça de deus não tem limites para desmanchar tudo que há contra mim porque eu sou o homem mais rico e satisfeito do mundo e quero agradecer a todos por esse momento maravilhoso e inesquecível de amor e prazer porque eu vivo pra felicidade e nunca vou me curva sobre os outros porque eu mostrei o melhor de mim e sempre serei rico assim como sempre até o fim de meus dias em nome de nosso senhor jesus cristo e quero aqui com todos dizer com muita honra e sei que todos me conhecem pela minha formalidade e trabalho que eu sou um bom escritor e radialista que sempre mostrarei em minhas contradições e relações as melhores coisas que satisfaça o coração de um amigo ou ouvinte e que eu fiz essas mensagens como grandes provas leias e morais de um grande socialista que tem simplesmente a alma de artista para provar e mostrar ao mundo o quanto vale apenas viver a vida e ser feliz e quero aqui com imenso amor dizer que essas formalidades estão bem relacionadas ao mundo das estações e que em ondas de rádios em dedico simplesmente com muito amor e carinho aos meus queridos ouvintes essas melhores mensagens de amor e muito obrigado a todos vocês. Felicidades e muito Axé!

Para quem vem de uma jornada bem efetuada em que por uma grande significância se brotou entre o verão e o inverno quanto bem dizemos e virmos pelas estações do ano a vida bem dizer que estamos nos deixando quanto cairmos do silêncio da madrugada quanto as folhas caiem e se destacam nas grandes arvores que é como simplesmente dizer que o verão seja realmente um caso ou acaso de nos fazer mais cautelosos sobre as dispensações diárias que se rompem na vida que sempre ela possa nos dizer que todas as coisas são dispensadas quanto as folhas das arvores que em um período de transições que sobre as grande lembram cia climáticas das estações faz por uma grande relatividade quanto um passatempo que nos representa o vazio entre osa verdes que é considerado um período de transição e caracteriza-se pelo declínio das temperaturas, com exceção das regiões que se localizam próximo ao Equador. Nesse período, as folhas das árvores apresentam tons amarelados e costumam cair, indicando mudança de estação e virmos essas mudanças dizer como um aviso que somos semelhantes simplesmente como uma plena relação que o homem por natureza é realmente animado por quatro elementos naturais que por sua magnitude fazem parte dessas estações que em tudo e por tudo se diz sobre uma grande relatividade e relação que as estações são para favorecer junto a vida. A natureza simplesmente em suas fases da início a um grande desenvolvimento que se desprende do vazio da morte que entre quatro elementos naturais nos concretizam ao passo do amadurecimento da vida que nos desperta e nos anima sobre um apego de se relacionar profundamente com toda natureza que tanto nos concentre e nos bota em formas de favorecer tanto o desenvolvimento para o amadurecimento quanto nos concentre e nos toma em desfavorecer formas de disseminar tanto o desenvolvimento para o amadurecimento entre todas as espécies entre frutos, arvores e plantas que se dissemina aos contratempos de cada fase se passando para dar início a outras estações que a vida possa ser inata e que propriamente se dente oriza sobre uma grande relação natural entre a vida e a morte assim quanto o homem que nasce pra morrer e morre pra nascer se representando em uma fecundação elemental e elétrica que se passa nos planos elemental e se representa quanto nas estações uma grande retomada vivente que possamos conhecer seus efeitos e contradições quanto se ama e as da amor que nos mostra mais simples e graciosos a afeição quanto também se odeia e as da ódio que nos mostra mais temerosos, indefinidos, sólidos ao desapego que simplesmente se mostra nas estações que a vida seja uma representação diária tanto do ser humano quanto da natureza que se diz que tudo se nasce pra morrer e morre pra nascer quanto em todas imaginações do ser vivo que está em conformidade junto tanto a vida natural quanto emocional possa conscientemente sentir e passar por esses efeitos que simplesmente nunca iriamos se reconhecer entre todo livre arbitro e quanto tempo temos que provar essa relação quanto a natureza também nos mostra definidamente seus pontos elemental que apenas nos fás compreender melhor a vida e crescer junto a ela quanto temos muito o que fazer para sobreviver e assim se começa uma grande trajetória na vida do ser humano que nasce, vive e morre, e vocês meus caros amigos e amigas já pensaram sobre essas divinas coisas?

Que possamos dizer que por uma infinidade de tempo?

Que o ser humano apreendeu a conhecer bem melhor a vida!

E estudou simplesmente a natureza?

Entre seus impulsos de construção e destruição ou em quanto certamente e simplesmente, inteiramente se sentia envolto sobre o planeta que lhe fazia imaginar a vida relaciona mente por fora em quanto ele por uma simples imaginação que lhe valeria bilhões de dólares que poderia ser seu fim ou sua conquista e desfruto de um reconhecimento da vida sobre a terra e os céus em que bem dizemos que a natureza lhe conservou adiante de sua criação e imaginação que fez o homem se reconhecer e enxergar a vida de perto que lhe fez subir tanto as alturas do céu quanto as profundezas do mar e assim tudo se virou-se em sua volta a sua capacidade de construir, desenvolver e em tudo se concebeu a ciência que de tudo lhe provaria e lhe trazei-a a vida sobre o alto estima e ao grande conhecimento que fez o homem viver e conhecer melhor a subsistência e existência de todas as ciências e o mundo criou-se mais vidas e a vida lhe fez sonhar mais alto e o homem se sentiu deus e viu as estrelas e conquistou o espaço e o mar que simplesmente lhe fez conhecer a luz como emanação de vida e lhe despertou para o mundo oculto que lhe caberia o alto conhecimento da alta magia que se converteu em ciência das mais que profundas e dos mais que sonhados mistérios que hoje possamos acreditar e no passa tempo que nos faz

transcrever tudo entre tempo e espaço que devido as submissões, proliferações, transmutações estão em relatividades com a vida, tempo e espaço que se reflete fluentemente sobre a natureza nos dando escapatórias sobre grandes cargas de elétrons, prótons e nêutrons que talvez se alinham a todas as existências da vida e da morte se causando uma grande alquimia entre os elementos tanto fundamentais quanto naturais, e vocês o que acham sobre essa grande trajetória?

E que somos alados a natureza sobre a mesma transformação, em estados tanto de vida e de morte!

Eu quero aqui nesse exato momento de amor e prazer dizer bem do fundo de minha alma que os meus sentimentos estão nascendo agora nesse momento e que eu estou desenvolvendo o espirito santo que pela a minha alegria de estar vivo eu nasci outra vez e vi a luz imutável do sol clarear brevemente toda a minha mente que santifico honestamente com o meu puro amor porque minhas emoções são relações e reações que tenho com a mãe natureza e minha mãe suprema me ama e sempre disse que eu era um jovem fascinado pela vontade e que eu estou coberto de prazeres sobre todas as minhas relações morais e intelectuais porque a vida é realmente uma bomba de estrelas aonde a emoção toma conta de meus desejos e eu estou apreendo com a vida a ser bem melhor e porque eu sinto a natureza soante sempre em belas canções românticas de amor dizer que em algum lugar escondido a um amor me esperando para eu viver todos os meus desejos e sonhos que eu sempre cativei e sonhei que o mundo me revelaria as mais bem que sonhadas maravilhas de minha vida porque eu hoje sou mais que um herói a desvendar entre os meus mais que sonhados sentimentos e pensamentos que as coisas mais fantásticas só vem guando apreendemos com a vida a ser de fato um super-homem ou um guerreiro que salva a sua pele e derrota todos os males destrutíveis que se rolam na vida e deus sempre vai me guiar como sempre porque hoje eu sou um herói cativando em todos os meus desejos alcançados que evoquei e criei a todos as maravilhosas ciências e histórias que o tempo nunca vão esquecer por eu ser de fato um grande e estimado escritor e cientista que vi a vida como um passo de mágica e hoje por uma simples noção, por minha dedicação a meu valioso trabalho e meus maiores satisfatórios momentos de alegria eu me tornei um deus contra maus espíritos e contra todas as aberrações da vida aonde a justiça de deus não tem limites para desmanchar tudo que há contra mim porque eu sou o homem mais rico e satisfeito do mundo e quero agradecer a todos por esse momento maravilhoso e inesquecível de amor e prazer porque eu vivo pra felicidade e nunca vou me curva sobre os outros porque eu mostrei o melhor de mim e sempre serei rico assim como sempre até o fim de meus dias em nome de nosso senhor jesus cristo e quero aqui com todos dizer com muita honra e sei que todos me conhecem pela minha formalidade e trabalho que eu sou um bom escritor e radialista que sempre mostrarei em minhas contradições e relações as melhores coisas que satisfaça o coração de um amigo ou ouvinte e que eu fiz essas mensagens como grandes provas leias e morais de um grande socialista que tem simplesmente a alma de artista para provar e mostrar ao mundo o quanto vale apenas viver a vida e ser feliz e quero aqui com imenso amor dizer que essas formalidades estão bem relacionadas ao mundo das estações e que em ondas de rádios em dedico simplesmente com muito amor e carinho aos meus queridos ouvintes essas melhores mensagens de amor e muito obrigado a todos vocês. Felicidades e muito Axé!

MENSAGENS DE VERÃO COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu estou chegando de uma bela ocasião que por uma razão bem definida que se debate com a minha vida e que talvez eu possa até estar adivinhando todas as trajetórias que por uma simples noção bem realista que se define a uma bela convicção de meus extraordinários pensamentos em que o sentimento é que me faz conscientemente lembrar agora nessa bendita hora que eu estava sonhado que por uma simples aventura que nos possa fazermos admitir boas imagens quanto bons passeios bem concorridos que me faz sentir hoje um grande aventureiro que passei a vida inteira a conhecer melhor de perto a vida que sempre domei como amiga de meus sonhos e minhas extraordinárias fantasias que me lembro que eu estava bem ocasionado quanto bem voltado ao amor cativo e profundo que quase implorei por um estado de vida bem diferente e que dava espaços a minhas fantasias e sonhos arrepiantes que quando eu conheci as meninas do Havaí eu estava certamente possesso de prazer quando eu simplesmente surfei uma gigantesca onda que quase me engoliu por completo sobre um banho fantástico e imediato que tomei que logo eu vi as meninas Havaianas sorrir em minha direção como eu fosse um cara de pau em que minhas intimidades pareciam sempre me dizer que nunca levava jeito para surfar e que eu acho que estava acostumado demais com a vida mais socializada ao rock in roll que sempre plugava em minhas orelhas de tanto eu ouvir as músicas de rock dos engenheiros do Havaí que cantavam sempre, infinita Highway, longe demais das capitais, segurança e quanto outras que eram de rock lento, baladas e românticas que eu cheguei bem perto do sossego que logo me deixou de queixo caído que fui para a piscina do gigolô em Las Vegas para ver talvez as meninas tomando banho sem o biquíni que logo me fez lembrar de algo incomum que foi quando eu ouvi aquela música do grande cantor chamado Billy Idol que canta a música Eyes Without a Face do outro lado da piscina que em português quer dizer olhos sem rosto que é uma metáfora para a falta de humanidade e a frieza emocional, sugerindo uma desconexão entre a aparência externa e a essência interna de uma pessoa. No contexto da letra, o narrador expressa um sentimento de desesperança e desilusão amorosa. A letra reflete sobre a perda de um amigo próximo e a esperança de um reencontro no futuro. Através de suas palavras, a música expressa a dor da ausência, mas também celebra os momentos compartilhados e as memórias que permanecem como eu sinto que a vida seja maravilhosa talvez quando estejamos gravados e unidos sobre uma única e plena dimensão que todas as nossas ilusões se passam de projeções e que a vida seja ou esteja de mare alta ou mare baixa quando apreendemos com a vida e quando a vida nos faça valer tudo o que fazemos de melhor em nossas vidas e que o futuro possa nos conceber as divinas graças e que não exista lugar nenhum em nossa vida quando não estejamos consciente e libertos de quaisquer depressão porque eu creio que estejamos passando por um mundo solido demais para nos satisfazer, nos possuir e nos mudar de rotinas para não perdermos o otimismo da juventude porque acho que eu estava de baixo sem saída que foi logo que encontrei sobre um só momento de prazer um caminho que me deu a luz em que eu despertei para encarar o mundo bem melhor de outra maneira em que vi a vida suprema que estava simplesmente distraída e sem vida que foi logo que eu encontrei o amor que era algo inesperado a minhas conclusões confiantes em procurar por belas garotas que passavam belas informações para mim quanto eu estava possesso as minhas meras ilusões e compaixões que se distraia com a vida em quanto sempre procurava a paz de espirito, o prazer que sempre joguei limpo para colher bons frutos e a vida é mesmo assim sempre nos ensinando quando se haja existência sobre as realidades que são testamentos para o amanhã e somos viajantes do tempo que procuramos nos estabelecer um padrão de vida mais findável as nossas reais e intimas naturezas que nus assola os nervos para podermos compreender melhor a vida e a música tocou suave sobre a minha mente quando eu ouvi a música, My heart will go on que chama-se., Meu coração vai contigo e forever young que chama-se para sempre jovem que se amarrava sobre um desejo sentimental de conquistar melhor o mundo em que vi a vida brilhante e esplendida dizendo-me que fiz o meu papel sobre as desigualdades que perpetuam a vida!

E como seria o lado romântico da vida?

Você já pensou caro ouvinte!

Oh, minha amiga também!

Será que possamos nos definir sobre as indiferenças que nos queiram nos inibir? Pois, gata eu cruzei os sete mares como um aventureiro que em minhas contradições de viver eu vi no meu presente um passado meio colado ao futuro e que quase enlouqueci por uma certeza de viver e de encarar a vida que possa se ter contradição para talvez uma transformação em que eu possa mentalizar tudo o que a vida seja ou possa me dar quanto ao futuro que tenho que fazer e acho que as pessoas estão sempre iludidas sobre uma fatal guerra de nervos por causa do amor porque eu sei que entre ambas pessoas existe uma indiferença que nos faz ressaltar a pura intenção de se unir ou são atos ou efeitos contraditórios da personalidade de se unir e se alar sobre as coisas monótonas que a vida nos ensina nos oprimir simplesmente sobre questões morais, sociais e sentimentais que possamos fazer de nossa mentes um instrumento de prazer mais chocante que nos convenha a se unir e assim conservamos a velha e boa amizade do amor.

Seja eu você, ou quem for!

Você nunca se sentira coberto de ouro ou diamantes, ou será capaz de se relacionar com outras pessoas ao contrário de se viver precário a qualquer fator inconsistente, mesmo que vista ou fantasie em sua mente um herói que esteja propenso as desvantagens ou incoerência, insuficiência as aberrações da vida sempre você se sentirá indefeso ao menos que esteja consciente e que não vai fraudar tanto a sua imagem quanto a personalidade mais findável de alguém porque esta pessoa possa esta inconsciente de sua atitude e não vamos manchar e estragar a amizade de alguém porque isso possa ser incomum e acho que devemos por mais conquistar bem melhor a pura amizade porque no fundo dessa história vamos encontrar toda contradição e bons aspectos morais que no futuro possa nos trazer tanto o amor quanto a amizade e simplesmente se tornamos amigos para sempre em que possamos algum dia apreendermos a ama-la e conquista-la bem melhor.

Eu vi caros amigos brotar do silencio que cativava na solidão uma química que se estabelecia uma imensa arrogância que pela lei do sentimento seria as coisas mais mortas que se indexavam ao desprazer que por um mal súbito ao mundo das sombras possa ser o contrário precário da existência ou invalidez de sentimento de apego, solidez, sofrimento, incapacidade, insuficiência do amor sobre a lógica do prazer, da boa ventura que possa estar possessa uma mente que esteja precária devido ao ato ou efeito contraditório ou obstinado e insatisfeito com a realidade que nos faz buscar o desejo que é capaz de amar e se distingue a vontade pelo prazer quanto o gosto de conhecer que se haja diferentemente a vida que simplesmente não possa se obscurecer quanto a solidão que não faça e traga benefícios morais causando efeitos diferentes nas emoções dos que vivem do prazer, boa ventura porque se amam e são amigos da vontade que se concretiza no fogo da verdade que se anima e faz viver dois corações quanto tanto se tem amor para dar quanto a vida estabelecer quanto um som que nos possa dar prazer sobre a música que é docente que nos expira a ternura que mais entardeceste o meu coração por alguém que me ama e está sobre o gosto do prazer que se vira em vontade própria e se harmonizamos sobre o som que se vira em uma química espiritual que conscientemente passa informação para as nossas mentes consistentes que se vira tudo em alma e se consegue ao gosto da melodia soante que nos desperta para um reencontro com a natureza emocional pelas cargas de elétrons que se torna em vida se tornando um corpo chamado núcleo atômico que se combina com a alma na periferia de elétrons se virando em espirito que é a química nuclear e possamos dizer meus caros amigos e amigas que a música se tem um efeito que nos transforma, anima, faz amar, nos deixa libertos e que esse fenômeno possa nos carecer de prazer ao som tanto da harmonia quanto de sua letra que é chocante, passiva e em tudo nos conserva a plenitude de sonharmos e vivermos felizes.

Eu estou chegando de uma bela ocasião que por uma razão bem definida que se debate com a minha vida e que talvez eu possa até estar adivinhando todas as trajetórias que por uma simples noção bem realista que se define a uma bela convicção de meus extraordinários pensamentos em que o sentimento é que me faz conscientemente lembrar agora nessa bendita hora que eu estava sonhado que por uma simples aventura que nos possa fazermos admitir boas imagens quanto bons passeios bem concorridos que me faz sentir hoje um grande aventureiro que passei a vida inteira a conhecer melhor de perto a vida que sempre domei como amiga de meus sonhos e minhas extraordinárias fantasias que me lembro que eu estava bem ocasionado quanto bem voltado ao amor cativo e profundo que quase implorei por um estado de vida bem diferente e que dava espaços a minhas fantasias e sonhos arrepiantes que quando eu conheci as meninas do Havaí eu estava certamente possesso de prazer quando eu simplesmente surfei uma gigantesca onda que quase me engoliu por completo sobre um banho fantástico e imediato que tomei que logo eu vi as meninas Havaianas sorrir em minha direção como eu fosse um cara de pau em que minhas intimidades pareciam sempre me dizer que nunca levava jeito para surfar e que eu acho que estava acostumado demais com a vida mais socializada ao rock in roll que sempre plugava em minhas orelhas de tanto eu ouvir as músicas de rock dos engenheiros do Havaí que cantavam sempre, infinita Highway, longe demais das capitais, segurança e quanto outras que eram de rock lento, baladas e românticas que eu cheguei bem perto do sossego que logo me

deixou de queixo caído que fui para a piscina do gigolô em Las Vegas para ver talvez as meninas tomando banho sem o biquíni que logo me fez lembrar de algo incomum que foi quando eu ouvi aquela música do grande cantor chamado Billy Idol que canta a música Eyes Without a Face do outro lado da piscina que em português quer dizer olhos sem rosto que é uma metáfora para a falta de humanidade e a frieza emocional, sugerindo uma desconexão entre a aparência externa e a essência interna de uma pessoa. No contexto da letra, o narrador expressa um sentimento de desesperança e desilusão amorosa. A letra reflete sobre a perda de um amigo próximo e a esperança de um reencontro no futuro.

Agora você que esteja dormindo no seu quarto tanto a tarde quanto a noite e que lhe passam pensamentos sombrios em que você possa estar de bem com a vida quanto a vida possa lhe ter ensinado bem melhor coisas magnificas, fantásticas que nunca lhe falta entender seus melhores e maiores sucessos e coragem de viver porque eu creio, oh meu grande amigo!

Que simplesmente você possa relativamente estar passando por uma chuva passageira e você detesta dizer que não anda bem com você mesmo porque eu acho que você tenha bons ou maus motivos para se sentir só na vida, mesmo que esteja só!

Você não iria se comportar com indiferenças porque você é simplesmente talvez um homem ou talvez uma garota que ver a vida de outra maneira e não procura questões para se confundir por até talvez incertas coisas mesquinhas que não nos convêm mesmo de nenhuma maneira porque a vida seria abstrata demais ao modo sentimentalista que por um desengano quase se perdemos em contas de nossas tolices a correr sempre e se dedicar toda a vida a mera juventude que nos transcende mais amor por nós e não queremos manchar as nossas intenções nem tão pouco as nossas tão fies identidades, intimidades e juízo sobre os outros porque eu acho a vida uma bomba de efeitos morais que certamente estamos apenas opinando a cada segundo de vida e cada estante de prazer e pelos os nosso semelhantes e que devemos sempre amar ao próximo porque somos seres humanos e isso é racional as nossa mais que secretas intimidades e não vamos agora nessas belas canções de amor que eu falo que a música possa nos iluminar pulsante mente as nossas almas e os nossos mais puros prazer de viver e vencer na vida como algo bem relevante e de boa graça como virtudes de nossas vidas, meus caros amigos eu possa até estar tentando ingressar do meu lado intelectual para a vida porque eu sei que estou indo de bem com ela e as pessoas vão também sentir prazer como eu porque as coisas as vesses aos nossos lados se tornam chatas demais para apreciarmos bem melhor a vida sem tanto egoísmo e eu posso ver o mundo diferente porque eu li na bíblia sobre os dez mandamentos e achei que teremos que pagar algo simplesmente comum porque não estamos conforme as leis de deus e só deus sabe sobre nós e deveremos apreender melhor com ele, e as pessoas ainda acham a vida tão chata!

Você já pensou em deus e seus mandamentos, amigos?

Eu não vou ficar aqui nessa noite tão romântica ao som de belas músicas internacionais, pesquisando ninguém!

Eu fiz aqui com muito amor, respeito e trabalho essa mensagem de verão para satisfazer o bom gosto dos meus caros amigos ouvintes porque sei o quanto amam o meu trabalho e que são pessoas magnificas que tem alma de artista e também passam grandes informações para mim que eu guardo com muito amor e quero dizer que estou aqui muito satisfeito e que posso dividir agora aqui nessa formidável hora de canções românticas meus melhores comprimentos como um grande artista, psicólogo, filosofo e escritor que mostro com imenso amor, trabalho e canções as canções mais lindas do mundo e quero que todos curtam esse valioso momento de amor e prazer e que seja você medico, empresário, escritor, pintor, desenhista, cantor e outros também que são grandes pessoas que merecem o melhor de minhas palavras que aqui eu há mostro com muito amor e respeito para com todos e quero dizer que a música nunca vai morrer porque é simplesmente o despertador moral do ser humano para a vida, a totalidade do amor sobre grandes pessoas que ver a vida com muito amor e perseverança e quero que olhe sempre os meus trabalhos como artista porque eu estou aqui para mostrar em meu grande espaço o melhor de mim em meu inesquecível papel de escritor e radialista e quero agradecer agora nesse momento primeiramente a deus que sempre me deu a paz e o amor para eu descrever tantas imaginações que serviram para o progresso fundamental da humanidade e a todos os meus ouvintes e seguidores que sempre me deram a maior força de curtir minhas palavras e que deus iluminem a todos para sempre e muito obrigado de coração por mais uma mensagem que fiz para todos como provas reais e leais de meus amor. Muito obrigado!

MENSAGENS E TODA A HISTÓRIA DE PARIS COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu quero aqui mostrar uma inédita narração como uma plena

mensagem que se definem sobre uma grande e fabulosa história em

que mostro sobre a antiga cidade chamada de Paris que conto sobre

belas e inesquecíveis canções românticas internacionais para todos

ouvirem com imenso amor para compreender e sentir profundamente

sobre belos conhecimentos que mechem com a verdadeira dinâmica

que possamos recordar vários acontecimentos antepassados que

possam nos dizer e nos mostrar grandes histórias que marcaram uma

grande época de sonhos onde a fantasia possa ser a melhor

companheira de um grande sonho aventureiro que buscamos em seu

passado ou no futuro uma profunda relação e reação com a natureza

mais codificante que nos carece de prazer e amor pelo o nosso mundo

e que nos faz buscarmos entre muitas trajetórias e conquistas um

valioso papel de conhecermos bem melhor e com divino amor a

própria vida em que aqui em meras palavras que simplesmente

possamos estarmos bem ligados sobre as nossas vontades de ser

feliz, conhecimentos pela a antepassada vida, reconhecimento com o

próprio Eu que se dedicamos ao mero prazer de conhecer bem melhor

a vida e o nosso mundo pela melhor maneira de se viver e ser feliz

onde aqui agora com muito amor, dedicação para todos os meus

formidáveis ouvintes, quero dizer que admitimos satisfatoriamente

por uma simples noção e desejo sobre a vida que a vida talvez seja

uma coisa passageira e que devidamente estamos se aprofundando em

um espaço que simplesmente eu creio que ainda vamos nos encontrar

quanto temos muito que conhecer e contar belas e extraordinárias

histórias que nos revelam simplesmente uma época bem remota do

nosso tempo e que estamos sincronizados com a era dos jovens que

sempre acreditaram no passado como uma resposta para o verdadeiro

futuro e que possamos conhece-lo plenamente bem de perto quanto

temos que tomá-los como amigo de uma simples noção aventureira que

em tudo e por tudo se passa por nós e que ficara sempre guardada

como uma recordação e lembrança de um grande tempo que aqui

agora vamos recordar com belas canções de amor sobre um

romântico momento de prazer onde as ondas de rádio nos

sincronizam com possado e que possamos sonhar bem melhor com o

futuro em que aqui eu vou contar uma bonita história para todos

ouvirem em que aqui deixo o meu melhor abraço como escritor e

radialista Roberto Barros. Abraços!

Raramente eu creio que estejamos falando de uma cidade plenamente

muito valiosa que passou por um grande período na revolução de maio

de 1968.

Raramente possamos entender em todas as contradições que

realmente se extingue uma dura expressão sob uma realidade mais

evolucionista que se passou entre ambos os tempos que foi se

formando um grande país que hoje se mostra sob uma grande cultura

e suas grandes tradições de um povo que sempre lutou e mostrou em

suas melhores maneiras sua alma, desejo, trabalho e cultura que hoje

se se mostra sob uma grande construção cultura lista que passou por

uma grande modificação entre vários dilemas e se fez um país de

ouro e sonhos onde possamos conquistar e ver de perto seu melhor

valor. Vivemos grandes sonhos de crianças e se voltamos ao mundo da

fantasia onde possamos ver e enxergar com a alma os melhores

teatros e cinemas que fazem sucessos no mundo todo e hoje

possamos compreender todo valor e capacidade de um grande povo

que ficou e estar sempre guardado na cultura cinematográfica da

vida até os dias de hoje e vamos falar de um movimento político na

França que possamos entender toda razão e movimento entre os

jovens e a sociedade que se extingui sob uma relação bem socialista

sob o poder da liberdade.

O maio de 1968 foi um movimento político na França que, marcado

por greves gerais e ocupações estudantis, tornou-se ícone de uma

época em que a renovação dos valores veio acompanhada pela

proeminente força de uma cultura jovem. A liberação sexual, a

Guerra no Vietname, os movimentos pela ampliação dos direitos civis

compunham toda a pólvora de um barril construído pela fala dos

jovens estudantes da época. Mais do que iniciar algum tipo de

tendência, o maio de 68 pode ser visto como desdobramento de toda

uma série de questões já propostas pela revisão dos costumes feita

por lutas políticas, obras filosóficas e a euforia juvenil. No dia 2 de

maio de 1968, estudantes franceses da Universidade de Nanterre

fizeram um protesto contra a divisão dos dormitórios entre homens

e mulheres. Na verdade, esse simples motivo vinha arraigado de uma

nova geração que reivindicava o fim de posturas conservadoras.

Aproveitando do incidente, outros universitários franceses e grupos

político partidários resolveram engrossar fileiras dos protestos

contra os problemas vividos na França. Com a cobertura televisiva, o

episódio francês ficava conhecido pelo mundo.

Em pouco tempo, o contorno das questões que motivavam o protesto

ganhava contornos mais amplos e delicados. Os estudantes passaram

a exigir a renúncia do presidente Charles de Gaulle, considerado um

conservador, e a convocação de eleições gerais eram as novas

propostas dos manifestantes. A partir daí a cidade de Paris

transformou-se em palco de confrontos entre policiais armados e

manifestantes protegidos em barricadas. Desprovidos de igual força

bélica, os revoltosos atiravam pedras e coquetéis molotov contra os

policiais. No dia 18, os trabalhadores protagonizaram uma greve geral

de proporções alarmantes. Mais de 9 milhões de trabalhadores

cruzaram os braços exigindo melhores condições de trabalho. Acuado

pela proporção dos episódios, o presidente Charles de Gaulle se

refugiou em uma base militar alemã, concedeu um abono de 35% ao

salário-mínimo e convocou novas eleições legislativas. Dessa forma, os

trabalhadores esvaziaram os espaços de manifestação e voltaram a

ocupar seus postos de trabalho.

Nas eleições convocadas pelo governo francês, os políticos vinculados

à figura de Gaulle conseguiram expressiva vitória. O presidente saiu

do episódio como uma figura capaz de contornar os problemas

enfrentados pela sociedade da época.

Mesmo sem alcançar algum tipo de conquista objetiva, o movimento

de maio de 68 indicou uma mudança de comportamentos. As artes, a

filosofia e as relações afetivas seriam o espaço de ação de um mundo

marcado por mudanças. Não podemos bem ao certo julgar esse

episódio como imaturo ou precipitado. Muito menos sabemos limitar

precisamente o quanto o mundo modificou a partir de então. No

entanto, podemos refletir qual o lugar que a rebeldia e vigor das

ideias ocupam em uma sociedade sistematicamente taxada de

consumista e individualista.

Descrição

Começou como uma série de greves estudantis que irromperam em

algumas universidades e escolas de ensino secundário em Paris, após

confrontos com a administração e a polícia. A tentativa do governo

gaullista de esmagar essas greves com mais ações policiais no

Quartier Latin levou a uma escalada do conflito, que culminou numa

greve geral de estudantes e em greves com ocupações de fábricas

em toda a França.

Análise:

Alguns filósofos e historiadores afirmaram que esse evento foi um

dos mais importantes e significativos do século XX, porque não se

deveu a uma camada restrita da população, como trabalhadores e

camponeses - que eram maioria -, mas a uma insurreição popular que

superou barreiras étnicas, culturais, de idade e de classe. Além

disso, teve intrínsecas ligações com os acontecimentos do pós-guerra

e com os da Guerra Fria.

Outras interpretações inserem o maio de 1968 no contexto de

manifestações e insurreições bem mais amplas que os acontecimentos

franceses, tais como o ‘Outono quente’ italiano e o “Cordobazo”

argentino, culminando na Primavera de Praga na Tchecoslováquia. O

traço em comum entre tais levantes seria o repúdio a linha oficial da

União Soviética e ao Stalinismo.

De acordo com o professor Felipe Maruf Quintas, o maio de 68 foi a

primeira das Revoluções coloridas incitadas pela CIA. Uma das

características das revoluções coloridas é, segundo Andre Korybko,

que os agentes "se aproveitam de problemas identitários em um

Estado-alvo a fim de mobilizar uma, algumas ou todas as questões

identitárias mais comuns para provocar grandes movimentos de

protesto, que podem então ser cooptados ou dirigidos por eles para

atingir seus objetivos políticos". De acordo com Quintas, Charles de

Gaulle em 1964 furou o bloqueio que os Estados Unidos impunham a

países ocidentais no que diz respeito a empréstimos a União

Soviética, o que enfureceu o país saxão. Além disso, De Gaulle

restabeleceu relações com Cuba e iniciou relações independentes

com países do Terceiro Mundo, ou seja, não alinhados, com, inclusive

"possibilidade de transferência de tecnologias por parte das

empresas francesas para países do terceiro mundo em vários

setores". "Os legados deixados pelo maio de 1968 foram o

Neoliberalismo e a Política identitária. Maio de 68 foi individualista,

exaltou o individualismo subjetivista contra o Estado de bem-estar

social na Europa."

A maioria dos insurretos era adepta a ideias de esquerda. Muitos

viam os eventos como uma oportunidade para sacudir os valores da

"velha sociedade", contrapondo ideias avançadas sobre a educação, a

sexualidade e o prazer. Entre eles, uma pequena minoria, como o

Occident, professava ideias de direita.

Na cultura popular

No cinema

• O filme Baisers volés (1968), de François Truffaut, se passa em

Paris durante os protestos. Embora não seja um filme abertamente

político, ele contém referências e imagens das manifestações. O

filme capta o sentimento revolucionário do período e explica por que

Truffaut e Jean-Luc Godard pediram o cancelamento do festival de

Cannes de 1968.

• O filme Mourir d'aimer (1971), de André Cayatte, é baseado na

história verídica de Gabrielle Roussier, uma professora de estudos

clássicos (interpretada no filme por Annie Girardot) que cometeu

suicídio após ter sido sentenciada culpada por ter tido um romance

com um de seus alunos durante maio de 1968.

• O filme Tout Va Bien (1972), de Jean-Luc Godard, examina a

luta de classes que continuou na sociedade francesa após maio de

1968.

• O filme A Mãe e a Puta (1973), de Jean Eustache, ganhador do

Grand Prix (Festival de Cannes), cita os eventos de maio de 1968 e

explora as suas consequências.

• O filme Cocktail Molotov (1980), de Diane Kurys, conta a

história de um grupo de amigos franceses que estavam em viagem a

Israel, mas decidem voltar a Paris após ouvir notícias sobre as

manifestações.

• O filme Milou en mai (1990), de Louis Malle, é um retrato

satírico sobre o impacto do fervor revolucionário de maio de 1968

sobre a burguesia de uma pequena cidade.

• Um filme de Bernardo Bertolucci de 2003, Os Sonhadores,

baseado na novela The Holy Innocents de Gilbert Adair, narra a

história de três jovens que, durante o maio de 1968, veem a

revolução acontecer pela janela do quarto. Nos extras de um DVD do

filme, há um documentário sobre a época. O movimento é descrito

por acadêmicos contemporâneos como uma crítica a sociedade

ocidental capitalista contemporânea e uma volta a um romântico

passado idealizado. O filme Les amants réguliers (2005), de Philippe

Garrel, conta a história de um grupo de amigos que participa dos

protestos, e suas vidas um ano após.

• No filme OSS 117: Rio ne répond plus (2009), o protagonista

Hubert ironiza os estudantes hippies ao dizerː "É 1968. Não haverá

revolução. Cortem os cabelos".

• O filme Après mai (2012), de Olivier Assayas, conta a história

de um jovem pintor e seus amigos que levam a revolução para suas

escolas locais e têm que lidar com as consequências existenciais e

legais do ato.

Na música

• A música "Verão de 68" da banda punk brasileira Blind Pigs -

Porcos Cegos, trata da história de uma mulher guerrilheira do MR-8

durante os protestos de 68 no Brasil.

• A canção "É Proibido Proibir", de Caetano Veloso, tirou seu

nome de um grafite pichado nas ruas de Paris durante o Maio de

1968. A canção protestava contra o regime militar brasileiro. A letra

da canção Street Fighting Man (1968), dos Rolling Stones, se refere

aos protestos vistos sob a perspectiva de uma "sonolenta cidade de

Londres". A letra foi adaptada à melodia de uma canção dos Stones

com letra diferente e que não havia sido lançada. A melodia também

traz influências do som das sirenes dos carros de polícia franceses.

A obra "Sinfonia" (1968/1969), de Luciano B erio, incluiu slogans do

maio de 1968.

• Muitas letras do cantautor anarquista francês Léo Ferré foram

inspiradas pelo maio de 1968, como "L'Été 68", "Comme une fille"

(1969), "Paris je ne t'aime plus" (1970), "La Violence et l'Ennui"

(1971), "Il n'y a plus rien" (1973) e "La Nostalgie" (1979).

• A canção Paris Mai (1969), de Claude Nougaro. Vangelis lançou,

em 1972, o álbum Fais que ton rêve soit plus long que la nuit (Faça

seus sonhos maiores que a noite). O álbum contém sons das

manifestações, canções e um noticiário.

• O funcionário italiano imaginário descrito por Fabrizio De

André no seu álbum Storia di un impiegato (1973) tem a ideia de

explodir uma bomba em frente ao Parlamento da Itália, ao ouvir as

notícias sobre os acontecimentos de maio na França e comparar sua

vida tediosa com a emocionante vida dos revolucionários na França.

• A canção Bye Bye Badman, do álbum The Stone Roses (1989) da

banda The Stone Roses, é sobre os protestos. A capa do álbum traz

as três cores da bandeira da França, assim como limões (os quais

foram usados pelos franceses para anular os efeitos das bombas de

gás lacrimogênio durante o maio de 1968). A canção Papá cuéntame

otra vez (1997), de Ismael Serrano, se refere ao maio de 1968,

quando dizː "papai, me conte outra vez aquela linda história, de

guardas, fascistas e estudantes de cabelo compridos; de doce guerra

urbana com calças boca de sino, e canções dos Rolling Stones, e

garotas com minissaias".

• A canção "Protest Song '68" (1998), da banda sueca Refused, é

sobre os protestos de maio de 1968. O videoclipe da canção I heard

wonders (2008), do músico norte-irlandês David Holmes, se baseia

nos protestos, e alude à influência da Internacional Situacionista nos

mesmos. Na literatura

• A novela The Merry Month of May (1971), de James Jones,

conta a história fictícia de um expatriado estadunidense que se vê

acidentalmente em meio aos protestos.

• O livro filosófico "O Anti-Édipo", de Gilles Deleuze e Félix

Guattari, grande crítica a psicanálise tradicional, foi escrito,

conforme contam os autores, sob forte influência de maio de 68.

A história de Paris está ligada a uma combinação de vários fatores

geográficos e políticos. É Clóvis quem decide, no século VI, instalar

os órgãos fixos do poder político do reino na pequena cidade dos

parísios. Esta posição de capital será confirmada pelos Capetianos,

após um hiato de dois séculos durante a era carolíngia.

A posição de Paris no cruzamento entre as rotas terrestres

comerciais e fluviais no coração de uma região rica em agricultura,

fez com que Paris se tornasse uma das principais cidades da França

durante o século X com palácios reais, ricas abadias e uma catedral.

Durante o século XII, Paris se tornou um dos primeiros centros da

Europa para a educação e as artes.

Seja com a Fronda, a Revolução Francesa ou maio de 1968, Paris

sempre esteve no coração dos eventos que marcaram a história da

França.

A Biblioteca Histórica da cidade de Paris permite o público a

mergulhar na memória histórica de Paris e da Ilha de França, sob

aspectos muito variados.

Representação da "velha Paris" em frente à Torre Eiffel na

Exposição Universal de 1900

A padroeira da cidade é Santa Genoveva, a que teria excluído Átila e

os Hunos da cidade, no século V, pelas suas orações. Seu relicário

está agora na Igreja de Saint-Étienne-du-Mont.

História e Pré-história

O primeiro povoamento conhecido de Paris é da cultura chasseana

(entre 4 000 e 3 800 a.C.), sobre a margem esquerda dum antigo

braço do Sena dentro do 12º arrondissement de Paris. A presença

humana lá parece ter sido contínua durante o Neolítico.

Os restos duma aldeia no Bairro Administrativo de Bercy, parte do

12º arrondissement, foram recuperados e datados por volta de 400

a.C. — notavelmente uma embarcação presa nos lamaçais que lá na

época havia e atualmente exposta no Museu Carnavalet.

Antiguidade

Termas romanas embaixo do Quartier Latin

Fora disto, a falta de dados caracteriza o conhecimento do período

desde a dita ocupação pré-histórica até a época galo-romana. A única

certeza é de que os Parísios são os mestres da região quando chegam

as tropas de César, em 52 a.C, que a renomeiam como Lutetia

(Lutécia). Os Parísios haviam-se submetido a Vercingetórix para

lutar contra os invasores romanos, porém sem sucesso. Ainda não se

sabe com precisão onde ficava o assentamento gaulês: île de la Cité

(hipótese hoje muito desacreditada), île Saint-Louis, ou alguma outra

ilha que hoje se acha anexada à margem esquerda do Sena, ou até

mesmo Nanterre.

A cidade romana foi construída, segundo um mapa de grade ortogonal

datado do século I, sobre a margem esquerda. Lutécia, como a

chamavam os romanos, provavelmente não tendo mais que cinco a seis

mil habitantes em seu apogeu, não era mais que uma vila modesta do

mundo romano. Compare-se ela com Lugduno, capital das três Gálias

(uma das quais a Gália Lugdunense , que englobava a região da

Lutécia), que contava, no século II, com 50 000 a 80 000 habitantes.

Mesmo assim, Lutécia contava com um fórum, palácios, banhos,

templos, teatros, e um anfiteatro.

Segundo a tradição, a vila foi cristianizada por São Denis,

martirizado no ano 272. Durante o Baixo Império, a Lutécia foi

afetada pelas grandes invasões e a sua população se refugiou na île

de la Cité, fortificada com pedras recuperadas de grandes edifícios

arruinados. Contudo, desde o século IV, a existência de

assentamentos exteriores à muralha é atestada, e a vila retoma o

nome do povo do qual ela é a capital, os Parísios.

Em 451, a Santa Genoveva, futura padroeira da cidade, será quem

conseguirá convencer os habitantes a não fugir diante dos Hunos de

Átila, que são repelidos efetivamente sem combate.

Idade Média

Mapa reconstituído de Paris do ano 1223

O rei Clóvis I fez de Paris a capital do Reino dos Francos por volta de

506. Depois ela permanece até pelo menos o início do século VII. No

século VI, a Igreja de Saint-Gervais é o primeiro lugar de culto

implantado sobre a margem direita — sinal de que a cidade se

expande.

Os viquingues, chegando em seus dracares de mínimo deslocamento,

pilham pela primeira vez em 845 a cidade abandonada por seus

habitantes. As suas incursões se prolongam até o início do século X, e

os seus assaltos só se mitigaram com o Tratado de Saint-Clair-surEpte concluído em 911.

Os Capetos, que reinam a partir de 987, preferem Orléans a Paris,

uma das duas grandes vilas do seu domínio pessoal. Hugo Capeto,

apesar da sua residência na île de la Cité, lá pouco se delonga.

Roberto o Pio a visita com muita frequência. A cidade se torna um

importante centro de ensino religioso desde o século XI. O poder

real se fixa progressivamente em Paris, que volta a ser a capital do

reino, a partir de Luís VI (1108-1137) e mais ainda sob Filipe Augusto

(1179–1223), que a cercou com uma muralha.

O comércio enriquece Paris a qual tirar vantagem da sua posição na

convergência de grandes rotas comerciais. O trigo entra pela Rue

Saint-Honoré; os tecidos do Norte pela Rue Saint-Denis e o pescado

do Mar do Norte e da Mancha pela Rue des Poissonniers. A

importância do seu mercado, junto com a feira do Lendit em SaintDenis, demanda uma praça num lugar menos abarrotado do que a île

de la Cité: Luís VI a instala em cerca de 1137 no lugar chamado "Les

Champeaux" (as campinazinhas); os Halles de Paris (Mercado

Municipal) lá permaneceriam por mais de oito séculos.

Coleção das ordenanças do preboste dos mercadores de Paris, 1416,

por Carlos VI

Em 1163, o bispo Maurice de Sully empreende a edificação da

Catedral de Notre-Dame de Paris sobre a île de la Cité. A

importância da cidade aumenta, tanto no plano político como no

financeiro e comercial. Os órgãos centrais do governo dela fazem a

sua sede, e o desejo do rei de melhor controlá-la não deixa que ela

usufrua duma carta comunal. Apesar disso, ele lhe concede os

privilégios de "burgo do rei" e consente favores a "hansa" (ou

"guilda") dos mercadores fluviais. Em 1258, Saint-Louis tira o

preboste das mãos dos mercadores e a confia a um amigo, Étienne

Boileau. Em 1263, a hansa dos mercadores elege o primeiro conselho

composta dum preboste de mercadores e de quatro vereadores.

Assim se estabelece um sistema de dupla autoridade entre a cidade e

o poder real.

Por volta de 1328, a população parisiense é estimada em 200 000

habitantes, o que a faz a cidade mais populosa da Europa. Mas em

1348, a Peste Negra dizima a população. No século XIV, a muralha de

Carlos V (1371–1380) engloba o conjunto dos atuais 3º e 4º

arrondissements e se estende do Pont Royal à Porte Saint-Denis.

A fortaleza do Louvre no início do século XV do manuscrito iluminado

Livro de horas, Les très riches heures du duc de Berry, mês de

outubro

Durante a Guerra dos Cem Anos, o descontentamento popular nutre a

ambição do preboste dos mercadores, Étienne Marcel, provocando a

grande ordenança de 1357 e em seguida o primeiro grande levante

popular da história de Paris, causando novas rupturas entre o rei e a

cidade. Os reis desde então deixam de residir no centro da cidade,

preferindo primeiro o Hôtel Saint-Pol (destruído por ordem de

Carlos VI após o Bal des ardents), depois o Hôtel des Tournelles,

donde se pode mais facilmente escapar em caso de tumulto. Em 1407

(logo após o assassinato de Luís d'Orleães), estoura uma guerra civil

entre armagnacs e bourguignons que dura até 1420. A cidade passa

para o campo dos bourguignons em setembro de 1411.

Paris termina arruinada pela Guerra dos Cem Anos. Joana d'Arc, em

1429, é queimada viva em sua tentativa de liberá-la dos ingleses e de

seus aliados bourguignons. Carlos VII e seu filho Luís XI tem

ressalvas contra a cidade e fazem questão de não residir nela,

preferindo o Vale do Loire. Sua população cresce entre 1422 e 1500,

contando de cem mil a cento-e-cinquenta mil almas. Uma modesta

expansão económica é retomada em meados do século XV, mas a

cidade sofre com a ausência da Corte. Paris se transforma numa

cidade administrativa e judic iária.

Idade Moderna

A Renascença, marcadamente presente na corte real residente no

Vale do Loire, consequentemente não beneficia muito Paris. Apesar

do seu afastamento, a monarquia se inquieta com a expansão

desordenada da cidade. A primeira regulamentação urbanística é

decretada em 1500 a propósito da nova ponte de Notre-Dame, sobre

a qual se construíram casas uniformes de tijolo e pedra com o estilo

Luís XII.

Em 1528, Francisco I fixa oficialmente a sua residência em Paris. A

irradiação intelectual cresce: ao ensino universitário (teologia e

artes liberais) se ajunta um ensino moderno voltado para o

humanismo e as ciências exatas segundo os desejos do rei, no Collège

de France. Sob o seu reino, Paris atinge a marca de 280 000

habitantes e permanece como a maior cidade do ocidente.

Mapa de Paris em 1787 por Brion de la Tour

Em 24 de agosto de 1572, sob Carlos IX, se organiza o massacre da

noite de São Bartolomeu. Contam-se dentre duas mil e dez mil

vítimas. A Liga católica francesa, particularmente forte na capital, se

ergue contra Henrique III durante o Dia das Barricadas em 1588.

Ele foge antes de fazer cerco à cidade. Após o seu assassinato, o

cerco é mantido por Henrique de Navarra, coroado como Henrique

IV. A cidade, apesar de arruinada e faminta, não lhe abre as portas

até 1594 após a sua conversão — ocasião na qual ele cunhou a

célebre, porém apócrifa citação "Paris vaut bien une messe." (Por

Paris, vale a pena ir a uma missa).

O Dia das Barricadas de 1648 marca o início da Fronda, a qual

provoca uma severa crise económica e uma atmosfera de desacato ao

rei vis-a-vis a sua capital. Apesar duma alta taxa de mortalidade

infantil, a população atinge a marca de 400 000 habitantes graças à

imigração das províncias. Paris é uma vila paupérrima onde reina a

falta de segurança. O bairro da lendária corte dos milagres (assim

chamada porque os indigentes e enfermos do dia desapareciam após

passar-se a noite, como por milagre) é progressivamente esvaziada a

partir de 1656 pelo tenente-general de polícia Gabriel Nicolas de la

Reynie.

Luís XIV escolhe Versalhes como residência em 1677, antes de para

lá mudar a sede do governo em 1682. Colbert toma em suas mãos a

gestão parisiense e faz as idas e vindas entre Paris e Versalhes.

Durante o seu reino, o Rei Sol não foi mais que vinte-e-quatro vezes a

Paris, essencialmente só para marcar presença em cerimônias

oficiais, numa mostra de hostilidade da qual não gostam muito os

parisienses.

No século XVIII, Versalhes não tira de Paris a preeminência

intelectual; pelo contrário, ela se torna uma chama revolta a se

alimentar das ideias iluministas. É esse o período dos salões

literários, como aquele de madame Geoffrin. Os anos setecentos é

também um período de forte expansão económica a qual permite um

importante marco demográfico: a vila chega a 640 000 habitantes às

vésperas da Revolução Francesa.

Em 1715, o regente Filipe d'Orleães abandona Versalhes pelo Palais

Royal. O jovem Luís XV se instala no Palácio das Tulherias, assim

fazendo um efémero retorno da realeza a Paris. Desde 1722, Luís XV

volta ao Palácio de Versalhes, rompendo a frágil reconciliação com o

povo parisiense.

A cidade de então se estendia mais ou menos sobre os seis primeiros

arrondissements atuais, com o Jardin du Luxembourg marcando a

fronteira ocidental da cidade. Luís XV começa a se interessar

pessoalmente pela cidade em 1749, que é quando ele decide reformar

a praça Luís XV (atual Praça da Concórdia), criar a escola militar em

1752, e sobretudo construir uma igreja dedicada a Santa Genoveva

em 1754, melhor conhecida atualmente como Panteão.

A Revolução Francesa e o Império

A Tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789

É em Versalhes que começa a Revolução Francesa com a convocação

dos Estados Gerais e depois com o Juramento do Jogo da Péla. Mas a

crise económica (em especial, o preço do pão), a sensibilidade aos

problemas políticos nascida da filosofia iluminista, e o rancor por ter

o poder real abandonado a cidade por mais de um século, dão aos

parisienses uma nova orientação. A tomada da Bastilha em 14 de julho

de 1789, ligada à insurreição dos artesãos do subúrbio SaintAntoine, é a primeira etapa disso. Em 15 de julho de 1789, o

astrónomo Jean Sylvain Bailly recebe no Hôtel de Ville o cargo de

primeiro prefeito de Paris. Em 5 de outubro, um levante

desencadeado pelas mulheres nos mercados parisienses chega a

Versalhes ao anoitecer. Às 6 da manhã, o castelo é invadido e o rei é

obrigado pelos populares a fazer residência em Paris no Palácio das

Tulherias e de lá convocar uma Assembleia constituinte, a qual se

instala em 19 de outubro na Salle du Manège das Tulherias.

Em 14 de julho de 1790 faz-se a Festa da Federação no Campo de

Marte. Nesse mesmo lugar, a ocasião será menos festiva quando, em

17 de julho de 1791, ele servirá de palco para um fuzilamento.

Declaram-se os bens da Igreja Católica e da Coroa como bens

nacionais, de propriedade do governo revolucionário. Dentre eles, d

estacam-se o convento cordelheiro e o convento jacobino, tomados

em maio de 1790, que constituiriam o coração da Paris revolucionária;

isto demonstra o poder absoluto dos clubes parisienses sobre o curso

da Revolução.

Na noite de 9 de agosto de 1792, uma "comuna" revolucionária toma

posse do Hôtel de Ville. No dia 10 de agosto de 1792, a multidão

cerca o Palácio das Tulherias com o suporte do novo governo do

conselho. O rei Luís XVI e a família real são encarcerados na Tour du

Temple. A monarquia francesa é de fato abolida. Após as eleições de

1792, os representantes da Comuna de Paris, ultra-radicais, se opõe

à Convenção Nacional dominada pelos Girondinos, os quais

representam a opinião mais moderada da burguesia provincial; a

Convenção girondina é dispersada em 1793.

O Hôtel de Ville,

em 9 de Termidor do ano II

Os Parisienses vivem então sob dois anos de racionamento. O Terror

reina com o espectro do Comitê de Salvação Pública. Os policiais de

Paris, sob a autoridade do prefeito, se entregam à tarefa de

encarcerar todos os que restam na cidade dentre os nobres, os ricos

burgueses, os padres e os intelectuais. É por essa razão que o

prefeito de Paris ainda é até hoje o único de toda a França a ser

proibido de exercer qualquer poder de polícia. Em 21 de janeiro de

1793, Luís XVI é guilhotinado na praça Luís XV, rebatizada como

"Praça da Revolução". Ele é seguido no cadafalso em somente algumas

semanas por 1 119 pessoas, dentre as quais Maria Antonieta, Danton,

Lavoisier e finalmente Robespierre e seus partidários após o dia 9 de

Termidor do ano II (27 de julho de 1794).

A Revolução não é um período favorável ao desenvolvimento da cidade

(poucos monumentos são edificados), a qual não tem mais que 548

000 habitantes em 1800. Numerosos conventos e igrejas são

arrasados e dão lugar a loteamentos não-planejados, resultando numa

redução dos espaços verdes da cidade e numa densificação do

centro. Sob o Diretório, imóveis esplendorosos, de estilo neoclássico,

são erguidos.

Em 1806, Paris já havia compensado as perdas sofridas durante a

Revolução e contava com 650 000 habitantes; essa progressão é

sobretudo o efeito da imigração das províncias, visto que continua

débil a taxa de natalidade. Após meados do século XVIII, a cidade é

ultrapassada por Londres em plena expansão económica e

demográfica, chegando a 1 096 784 habitantes. Em 2 de dezembro

de 1804, Napoleão Bonaparte, o qual tomara o poder em 1799, é

sagrado imperador pelo Papa Pio VII na Catedral de Notre-Dame. Ele

decide estabelecer em Paris a capital do seu Império.

Da Restauração à Comuna de Paris

A Avenue de l'Opéra como vista por Pissarro a partir do atual Hôtel

du Louvre

A queda do Império em 1814-1815 traz a Paris os exércitos ingleses

e cossacos que acampam nos Champs-Élysées. Luís XVIII, de retorno

do exílio, reentra em Paris, lá faz-se coroar e se instala nas

Tulherias.

Luís XVIII e Carlos X, e depois ainda a Monarquia de Julho pouco se

preocupam pelo urbanismo parisiense. O proletariado trabalhador, em

forte expansão, se amontoa miseravelmente nos bairros centrais os

quais, com mais de 100 000 habitantes por quilómetro quadrado,

constituem severos focos de epidemia; a cólera em 1832 faz 32 000

vítimas. Em 1848, o destino final de 80 % dos mortos é uma fossa

comum, e dois terços dos parisienses são pobres demais para pagar

impostos. A massa empobrecida do povo, negligenciada e desgastada,

está no clima ideal para repetidas revoltas que o governo não

consegue nem prever, nem vencer: as barricadas causam primeiro a

queda de Carlos X durante as Revoluções de 1830 e depois a de LuísFilipe em 1848. A sociedade da época é abundantemente descrita por

Balzac, Victor Hugo e Eugène Sue.

Durante esse período, a cidade acelera o seu ritmo de crescimento

até alcançar o Mur des Fermiers Généraux. Entre 1840 e 1844, a

última muralha de Paris, chamada Enceinte de Thiers, é construída

sobre o local atual do boulevard périphérique. No coração da cidade,

a Rue Rambuteau é aberta.

Com a chegada do Segundo Império, Paris se transforma

radicalmente. Duma cidade de estrutura medieval, de construções

antigas e insalubres, e praticamente desprovida de grandes eixos de

circulação, ela se torna em menos de vinte anos uma cidade moderna.

Napoleão III tinha ideias precisas sobre urbanismo e habitação. A

Paris dos dias de hoje é por isso antes de tudo a cidade de Napoleão

III e de Haussmann, que foi contratado para remodelar a cidade,

abrindo diversas novas ruas, eixos e boulevares, além de novos

espaços abertos e monumentos. Dessa forma, Paris adquiriu um novo

traçado urbano.

Um típico edifício Haussmanniano

Em 1 de janeiro de 1860, uma lei permite que Paris anexe várias

comunas vizinhas. A capital francesa passa assim de doze a vinte

arrondissements e de 3 438 a 7 802 hectares. Após essas

anexações, os limites administrativos da cidade serão modificados

não mais que ligeiramente, e o crescimento urbano, o qual continua

ininterrupto desde o fim do século XIX até o séc ulo XX, não será

acompanhado duma semelhante expansão das fronteiras da comuna,

donde se originaram os "subúrbios".

Durante a Guerra franco-prussiana de 1870, Paris é sitiada por

vários meses, mas não é tomada pelos exércitos prussianos. Nessa

ocasião, é inventado o correio aéreo, graças aos balões-correio.

Recusando o armistício assinado em 26 de janeiro de 1871 e em

seguida das eleições de fevereiro as quais levam ao poder os

monarquistas desejosos de pôr fim à guerra, os parisienses se

insurgem em 18 de março de 1871. É o início da Comuna de Paris. A

Assembleia monarquista instalada provisoriamente em Versalhes, se

embate contra e Comuna entre os dias 22 e 28 de maio, no que se

chamou de Semana sangrenta. Esta permanece até os nossos dias

como a última guerra civil que Paris conheceria.

Da Belle Époque à Segunda Guerra Mundial

Exposição Universal de 1889

Durante a Belle Époque, a expansão económica de Paris é

significativa; em 1913 a cidade possui cem mil empresas que

empregam um milhão de trabalhadores. Entre 1900 e 1913, 175

cinemas são criados em Paris, numerosas lojas de departamentos

nascem e contribuem para o engrandecimento da cidade luz. Duas

exposições universais deixam uma grande marca sobre a cidade. A

Torre Eiffel é construída para a Exposição Universal de 1889

(centenário da Revolução Francesa) a qual acolhe 28 milhões de

visitantes. A primeira linha do Metropolitano de Paris, o Grand Palais,

o Petit Palais e a Ponte Alexandre III são inaugurados à ocasião da

Exposição de 1900, a qual recebe cinquenta-e-três milhões de

visitantes.[18] A indústria progressivamente se desloca para os

subúrbios próximos onde se acha mais espaço disponível: Renault a

Boulogne-Billancourt ou Citroën a Suresnes. Essa migração é a origem

do "banlieue rouge". Entretanto, certas atividades permanecem

fortemente implantadas dentro da cidade intra-muros, em particular

a imprensa e a publicação.

Da Belle Époque aos Anos malucos, Paris conhece o apogeu da sua

influência cultural (notavelmente no entorno dos bairros de

Montparnasse e de Montmartre) e acolhe muitíssimos artistas tais

como Picasso, Matisse, Braque e Fernand Léger.

Adolf Hitler e seus generais com a Torre Eiffel ao fundo, depois da

Batalha de França durante a Segunda Guerra Mundial

Em 1910, a Grande Cheia do Sena provoca uma das mais graves

inundações que a cidade conheceria e causa três bilhões de francos

em prejuízos. Durante a Primeira Guerra Mundial, Paris, poupada dos

combates diretos, sofre bombardeios e tiros de canhão alemães.

Esses bombardeios são esporádicos e não constituem nada além duma

operação de caráter psicológico.

O Entreguerras se desenrola sobre um fundo de crise social e

económica. O poder público, em resposta à crise de habitação, vota a

Lei Loucheur, a qual cria as Habitation à Bon Marché (HBM,

habitações de preço social) erigidas no lugar da antiga enceinte de

Thiers. Os outros imóveis parisienses são, essencialmente,

dilapidadas e constituem focos de tuberculose; a densidade urbana

culmina em 1921, Paris intramuros contando 2 906 000 habitantes.

Paralelamente, loteamentos se desenvolvem por todos os cantos no

entorno da cidade, em "banlieues" onde a expansão se faz de modo

anárquico, frequentemente em campos abertos sem organização e

sem serviços públicos.

Os parisienses tentam retomar a sua preeminência política num

contexto de múltiplos escândalos financeiros e de corrupção dos

meios políticos. Em 6 de fevereiro de 1934, a manifestação das

Juventudes Patriotas contra a esquerda parlamentar se degenera em

violência e faz dezessete mortos e mil cento-e-cinco feridos, a que

se segue em 14 de julho de 1935, uma importante demonstração em

favor da Frente Popular conta com quinhentos mil manifestantes.

Tropas da Resistência Francesa comandadas pelo Gen. Charles de

Gaulle no Arco do Triunfo após a liberação de Paris em 26 de agosto

de 1944 no decorrer da Segunda Guerra Mundial, Paris, declarada

como cidade aberta desde a Batalha da França, é ocupada pela

Wehrmacht em 14 de junho de 1940. Ela é relativamente poupada. O

governo do marechal Pétain se instala em Vichy, e Paris cessa de ser

a capital e se torna a sede do comando militar alemão na França

(Militärbefehlshaber in Frankreich). Em 23 de dezembro de 1940, o

engenheiro Jacques Bonsergent é o primeiro membro da Resistência

a ser fusilado em Paris. Em 16 e 17 de julho de 1942, dá-se a Rafle du

Vélodrome d'Hiver, ou Vel d'Hiv, a apreensão de 12 884 Judeus, a

mais massiva na França, tratando-se na maioria de mulheres e

crianças.

Ao se aproximarem as tropas aliadas, a Resistência Francesa

desencadeia uma insurreição armada em 19 de agosto de 1944. A

Liberação de Paris se faz em 25 de agosto com a entrada em Paris da

2ª divisão blindada do general Leclerc, que comanda ao capitão

Raymond Dronne que perfure as linhas inimigas com a sua nona

companhia (Régiment de marche du Tchad). O general von Choltitz

capitula sem executar as ordens de Hitler demandando a destruição

da c idade. A cidade é relativamente poupada de combates. Paris é

uma das raras comunas da França a ser condecorada com o título de

Compagnon de la Libération (Companheiro da Liberação).

A Paris Contemporânea Em 1956, Paris se liga a Roma por um laço

privilegiado, um forte símbolo da dinâmica de reconciliação e de

cooperação após a Segunda Guerra Mundial.

Sob o mandato do general de Gaulle de 1958 a 1969, vários eventos

políticos se desenrolam na capital. A 17 de outubro de 1961, uma

manifestação em favor da independência da Argélia é violentamente

reprimida. Segundo as estimativas, entre 32 e 325 pessoas são

massacradas pela polícia, então dirigida por Maurice Papon. A partir

de 22 de março de 1968, um importante movimento estudantil surge

na Universidade de Nanterre. Ao chegar no quartier latin as

manifestações se degeneram em violência. A contestação, tomando

forma em um contexto de solidariedade internacional e de emulação

(negros e feministas americanos, os provos holandeses, a Primavera

de Praga, o atentado contra o alemão Rudi Dutschke, etc.) entre

idealistas e jovens, embalada por Bob Dylan e sua canção The Times

They Are a-Changin', desejando "mudar o mundo", se desenvolve

rapidamente numa crise política e social nacional. Em 13 de maio, uma

imensa marcha popular ajunta 800 000 pessoas em protesto contra a

violência policial. Em 30 de maio, uma manifestação de suporte ao

governo e ao General de Gaulle reúne um milhão de pessoas, entre a

Place de l'Étoile até a Place de la Concorde. Após dois meses de

desordem e tumulto, os parisienses votam massivemente em favor do

general de Gaulle nas eleições legislativas e a calma retorna.

O sucessor do general de Gaulle, Georges Pompidou se interessa de

perto pela capital. Ele emprestou o seu nome ao prédio que abriga o

musée national d'Art moderne, à bibliothèque publique d'information

e à via expressa da margem direita. Valéry Giscard d'Estaing,

presidente durante a sua gestão, não partilha da sua visão duma

modernização radical: ele pôs em causa o projeto previsto para os

Halles e interrompe parcialmente o projeto da via expressa. Em

1976, o Estado permite pela primeira vez desde 1871 que a capital

tenha autonomia no conselho. O gaullista Jacques Chirac é então

eleito prefeito. Ele será reeleito em 1983 e 1989. Sob o primeiro

mandato do presidente François Mitterrand, uma reforma é adotada

pela lei de descentralização de 31 de dezembro de 1982: ela dá a

cada arrondissement da capital um prefeito e um conselho municipal

próprio e não mais designados pelo prefeito de Paris. Em 1991, os cais

do Sena, desde a Pont Sully até a Pont d'Iéna, são postos na lista de

Patrimónios da Humanidade da UNESCO ao título de notável conjunto

fluvial-urbano com seus vários monumentos os quais constituem

obras-primas da arquitetura e da razão. Eleito Presidente da

República em maio de 1995, Jacques Chirac é substituído por Jean

Tiberi cujo único mandato é notavelmente marcado pela exposição de

vários escândalos de corrupção e pela divisão da maioria do conselho.

Em 2001, o socialista Bertrand Delanoë é eleito prefeito. Ele se

destaca dos seus predecessores por seu anseio público de reduzir o

espaço do automóvel na cidade em benefício dos pedestres e dos

transportes públicos. Ele desenvolve a animação da vida parisiense

através de grandes manifestações culturais como a Nuit Blanche ou

simplesmente lúdicas como a Paris-Plage. Em 16 de março de 2008,

Bertrand Delanoë é reeleito prefeito de Paris face a Françoise de

Panafieu (UMP).

Em novembro de 2005 a França viu-se agitada por conflitos sociais

onde o estopim teria sido divergências raciais. Grandes motins

populares ocorreram no país, inclusive em Paris e seus subúrbios: eles

foram afetados pela desordem e queima de carros à noite, no

episódio que ficou conhecido como Outono de 2005.

Capital política e intelectual da França, Paris é a sede do governo,

das principais administrações, de um arcebispado, de uma

Universidade (que congrega a terça parte dos estudantes franceses),

de vários museus e bibliotecas. É, ademais, o principal centro

industrial e comercial da França, graças à importância do mercado de

consumo, à convergência das vias de comunicação e à concentração

dos capitais.

Paris é a sede das organizações internacionais UNESCO, OECD e

Câmara Internacional de Comércio.

CINEMA DE PARIS:

A indústria cinematográfica nasceu em Paris quando Auguste e Louis

Lumière projetaram o primeiro filme para um público pagante no

Grand Café em 28 de dezembro de 1895. Muitas das salas de

concerto/dança de Paris foram transformadas em cinemas quando

esse tipo de mídia se tornou popular a partir dos anos 1930. Mais

tarde, a maioria dos maiores cinemas foi dividida em várias salas

menores. A maior sala de cinema de Paris hoje está no teatro Grand

Rex, com 2 700 lugares.

Grandes cinemas multiplex foram construídos desde os anos 1990. O

UGC Ciné Cité Les Halles com 27 telas, a MK2 Bibliothèque com 20

telas e o UGC Ciné Cité Bercy com 18 telas estão entre as maiores.

Os parisienses tendem a compartilhar as mesmas tendências de

cinema que muitas das cidades globais do mundo, com os cinemas

dominados principalmente pelo entretenimento gerado por Hollywood.

O cinema francês chega em segundo lugar, com grandes diretores

(réalisateurs), como Claude Lelouch, Jean-Luc Godard e Luc Besson,

e o gênero mais popular, com o diretor Claude Zidi como exemplo. Os

filmes europeus e asiáticos também são amplamente exibidos e

apreciados. Em 2 de fevereiro de 2000, Philippe Binant realizou a

primeira projeção de cinema digital na Europa, com a tecnologia DLP

CINEMA desenvolvida pela Texas Instruments, em Paris.

ÓPERAS, TEATROS E SALAS DE ESPETÁCULO:

A Ópera Garnier

As maiores casas de ópera de Paris são a Opéra Garnier do século

XIX (histórica Ópera Nacional de Paris) e a moderna Ópera da

Bastilha; a primeira tende a balés e óperas mais clássicos, enquanto a

segunda fornece um repertório misto de clássico e moderno. Em

meados do século XIX, havia três outras casas de ópera ativas e

concorrentes: a Ópera-Comique (que ainda existe), o Théâtre-Italien

e o Théâtre Lyrique (que nos tempos modernos mudou seu perfil e

nome para Théâtre de la Ville). A Philharmonie de Paris, a moderna

sala de concertos sinfônicos de Paris, foi inaugurada em janeiro de

2015.

O teatro tradicionalmente ocupa um grande lugar na cultura

parisiense, e muitos de seus atores mais populares hoje também são

estrelas da televisão francesa. O mais antigo e famoso teatro de

Paris é a Comédie-Française, fundada em 1680. Dirigida pelo governo

da França, apresenta principalmente clássicos franceses na Salle

Richelieu no Palais-Royal, na 2 rue de Richelieu, ao lado do Louvre.

Outros teatros famosos incluem o Odéon-Théâtre de l'Europe, ao

lado dos Jardins de Luxemburgo, também uma instituição estatal e

um marco teatral; o Théâtre Mogador e o Théâtre de la GaîtéMontparnasse.

CULTURA E ARQUITETURA:

Os monumentos mais célebres de Paris datam de épocas diversas, se

encontrando com frequência no centro ou nas margens do Sena. Os

cais do Sena que ficam entre a Pont de Sully au Pont de Bir-Hakeim

constituem uma das mais belas paisagens fluviais urbanas e fazem

parte do patrimônio mundial da UNESCO. Ali se encontram, a leste e

a oeste: a Notre-Dame, o Louvre, os Invalides, a Ponte Alexandre

III, o Grand Palais, o Museu do Quai Branly, a Torre Eiffel e o

Trocadéro. Vários monumentos de estilo clássico igualmente deixam

sua marca no centro de Paris. A capela da Sorbonne no coração do

Quartier Latin, foi erguida no início do século XVII. O Louvre,

residência da realeza, foi embelezado no século XVII e retocado

muitas vezes mais desde então. O Hôtel des Invalides, com seu

famoso domo dourado, foi erigido no fim do século XVII nos

subúrbios da cidade por Luís XIV, que estava ansioso por oferecer

um hospital para soldados feridos. O monumento abriga desde 15 de

dezembro de 1840 as cinzas de Napoleão Bonaparte e também sua

sepultura desde 2 de abril de 1861. O patrimônio do século XIX é

muito abundante em Paris, a saber, o Arco do Triunfo, os passeios

cobertos, o Palácio Garnier (construído desde o fim do Segundo

Império até o início da Terceira República e que abriga a Ópera de

Paris) e a Torre Eiffel (construção "provisória" erguida por Gustave

Eiffel para a Exposição Universal de 1889, mas que nunca chegou a

ser desmantelada). A torre virou o emblema de Paris, visível da

maioria dos bairros da cidade e até mesmo dos subúrbios próximos.

Ao longo do século XX, os melhores arquitetos semearam as ruas de

Paris com suas realizações: Guimard, Charles Plumete Jules

Lavirotte, verdadeiras referências da Art nouveau na França,

seguidos pelas realizações de Robert Mallet-Stevens, Michel RouxSpitz, Dudok, Henri Sauvage, Le Corbusier, Auguste Perret, entre outros, durante o período entreguerras.

A arquitetura contemporânea é representada em Paris pelo Centro

Georges Pompidou, edifício dos anos 1970 que abriga o Museu

Nacional de Arte Moderna assim como a Biblioteca Pública de

Informação. Não menos importantes as realizações idealizadas pelo

presidente François Mitterrand: a Biblioteca Nacional da França, a

Ópera Bastille e, provavelmente a mais célebre, a Pirâmide do Louvre,

obra do arquiteto Ieoh Ming Pei erigida no pátio principal do Louvre.

Mais recentemente, o Museu do Quai Branly, ou Museu das Artes e

Civilizações de África, Ásia, Oceania e Américas desenhado por Jean

Nouvel e inaugurado em 2006, veio enriquecer ainda mais a

diversidade arquitetural e cultural da capital.

Eu quero agradecer por este trabalho prescrito aqui como um

exemplo muito familiar de um grande povo que sempre se dedicou a

cultura popular e quero dizer que estamos bem familiarizados com a

natureza mais fina e vi fica que faz buscarmos a verdadeira razão de

conhecermos bem melhor a vida e o mundo antigo e quero desejar a

todos essa maravilhosa história em que nos retrata sobre várias

canções românticas de amor bem profundo sobre um passado que

ficou colado no tempo e que ainda hoje nos revela e nos mostra a

simples razão de conhecermos bem melhor de perto belas histórias

antigas que encontraremos hoje uma reposta sobre suas perguntas e

que possam nos fazer conhecer bem de perto o seu inesquecível valor

e quero aqui nesse finalzinho dizer com muito amor e carinho a todos

os meus ouvintes que estejam onde estiver, seja eu você ou quem for,

o mundo sempre será o mesmo como sempre porque o que muda seja

as nossas maneiras de se pensar e que a vida seja uma ressonância

sem fim e que devemos sempre percorremos atrás sempre do velho

tempo que talvez ele possa e queira nos dizer que a vida sempre foi

uma simples reação e revelação que nos fez buscarmos sobre todas

as certezas e incertezas a pura e dura noção que fez o homem parar

no tempo quando ele estava indeciso com a vida e a sua natureza que

lhe o fez se reconhecer através do tempo e lhe ensinar sobre o vazio

da morte a conhecer melhor a vida de perto e que o tempo antigo

sempre nos conservara mais plenos e adapto a uma simples noção de

nos encarar e compreender melhor a vida e se diz que a ciência fez o

homem sobre os tempos remotos e que hoje o homem possa governar

e se fazer da vida as melhores disciplinas de se viver, apenas

conhecendo bem melhor a vida e se conservando sobre o tempo que

possa estar sobre uma grande relação com a natureza que se limita

sobre um circuito na vida de espaço e tempo. Eu quero aqui com muito

amor profundo agradecer a todos os meus queridos amigos e amigas

que sempre estão curtindo aqui nesse clima de paz e amor as

melhores canções românticas internacionais que nos faz buscarmos o

presente, passado e futuro de uma nova e inesquecível geração que

sempre nos mostrara com mais afeto e afinco as melhores provas de

se viver e se conter sobre as mais que sonhadas educações e lições

que sempre foram histórias na vida do homem na terra e quero aqui

desejar a todos os meus caros amigos, de amigos para amigos um

inesquecível forte abraço do escritor e radialista Roberto Barros.

Abraços e tenham um bom dia!

MENSAGENS DE TODA A HISTÓRIA DA GRÉCIA COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu quero aqui mostrar uma inédita narração como uma plena mensagem que se definem sobre uma grande e fabulosa história em que mostro sobre a antiga cidade chamada de Grécia que conto sobre belas e inesquecíveis canções românticas internacionais para todos ouvirem com imenso amor para compreender e sentir profundamente sobre belos conhecimentos que mechem com a verdadeira dinâmica que possamos recordar vários acontecimentos antepassados que possam nos dizer e nos mostrar grandes histórias que marcaram uma grande época de sonhos onde a fantasia possa ser a melhor companheira de um grande sonho aventureiro que buscamos em seu passado ou no futuro uma profunda relação e reação com a natureza mais codificante que nos carece de prazer e amor pelo o nosso mundo e que nos faz buscarmos entre muitas trajetórias e conquistas um valioso papel de conhecermos bem melhor e com divino amor a própria vida em que aqui em meras palavras que simplesmente possamos estarmos bem ligados sobre as nossas vontades de ser feliz, conhecimentos pela a antepassada vida, reconhecimento com o próprio Eu que se dedicamos ao mero prazer de conhecer bem melhor a vida e o nosso mundo pela melhor maneira de se viver e ser feliz onde aqui agora com muito amor, dedicação para todos os meus formidáveis ouvintes, quero dizer que admitimos satisfatoriamente por uma simples noção e desejo sobre a vida que a vida talvez seja uma coisa passageira e que devidamente estamos se aprofundando em um espaço que simplesmente eu creio que ainda vamos nos encontrar quanto temos muito que conhecer e contar belas e extraordinárias histórias que nos revelam simplesmente uma época bem remota do nosso tempo e que estamos sincronizados com a era dos jovens que sempre acreditaram no passado como uma resposta para o verdadeiro futuro e que possamos conhece-lo plenamente bem de perto quanto temos que tomá-los como amigo de uma simples noção aventureira que em tudo e por tudo se passa por nós e que ficara sempre guardada como uma recordação e lembrança de um grande tempo que aqui agora vamos recordar com belas canções de amor sobre um romântico momento de prazer onde as ondas de rádio nos sincronizam com possado e que possamos sonhar bem melhor com o futuro em que aqui eu vou contar uma bonita história para todos ouvirem em que aqui deixo o meu melhor abraço como escritor e radialista Roberto Barros. Abraços!

Eu quero com um simples prazer voltar ao tempo para mostra uma história que realmente possamos compreender como tudo começou na antiga Grécia com seus jogos olímpicos, cultura, arte e religião para simplificarmos e termos uma ideia sobre um belo lugar de belas construções históricas e que reinaram muitos deuses e que a história possa nos dizer quanto tempo temos que compreender seu valor mais que apegáveis as nossas naturezas e que a cultura se começa na arte passando-se para um campo mais divino em que o homem segue certos mandamentos de grandes deuses até os dias de hoje em que possamos decifrar uma boa narração de velhas escritas de certos homens que ficaram na história da humanidade até os dias de hoje e teremos que voltar ao tempo e vê como tudo começou e saber compreender a verdadeira causa de viver e conquistar a vida e vamos falar um pouco de sua cultura e tenham uma boa lição.

A cultura na Grécia:

O Partenon é um símbolo duradouro da Grécia antiga e da democracia ateniense

A cultura da Grécia evoluiu ao longo de milhares de anos, começando na Grécia micênica e continuando principalmente na Grécia clássica, através da influência do Império Romano e de sua continuação oriental grega, do Império Romano Oriental (ou Império Bizantino). Outras culturas e nações, como os Estados latino e franco, o Império Otomano, a República Veneziana, a República Genovesa e o Império Britânico também deixaram sua influência na cultura grega moderna, embora os historiadores atribuam à Guerra da Independência Grega a revitalização de uma entidade única e coesa de sua cultura multifacetada.

Nos tempos antigos, a Grécia era o berço da cultura ocidental. As democracias modernas devem uma dívida às crenças gregas no governo pelo povo, julgamento por júri e igualdade perante a lei. Os gregos antigos foram pioneiros em muitos campos que se apoiam no pensamento sistemático, incluindo biologia, geometria, história, filosofia, física e matemática. Eles introduziram formas literárias importantes como poesia épica e lírica, história, tragédia e comédia. Na busca de ordem e proporção, os gregos criaram um ideal de beleza que influenciou fortemente a arte ocidental.

Arte e arquitetura

Laocoonte e seus filhos, período helenista

A produção artística na Grécia começou nas civilizações pré-históricas cicládica e minoica, ambas influenciadas pelas tradições locais e pela arte do Antigo Egito. A escultura grega antiga era composta quase inteiramente de mármore ou bronze; com o bronze fundido se tornando o meio preferido para grandes obras no início do século V. O mármore e o bronze são fáceis de formar e muito duráveis. As esculturas crise lefantinas, usadas para imagens de culto no templo e obras de luxo, usavam ouro, mais frequentemente em forma de folha e marfim para todas ou partes (faces e mãos) da figura, e provavelmente gemas e outros materiais, mas eram muito menos comuns e apenas fragmentos sobreviveram. No início do século XIX, a escavação sistemática de sítios arqueológicos gregos antigos havia produzido uma infinidade de esculturas com traços de superfícies notavelmente multicoloridas. Não foi até descobertas publicadas pelo arqueólogo alemão Vinzenz Brinkmann, no final do século XX, que a pintura de esculturas gregas antigas se tornou um fato estabelecido.

A arte e a arquitetura das sociedades gregas existem desde o início da Idade do Ferro (século XI a.C.) até o final do século I a.C. Antes disso (Idade do Bronze), a arte grega do continente e das ilhas (excetuando-se Creta, onde havia uma tradição diferente chamada arte minoica) é conhecida como arte micênica, e a arte grega mais tardia, chamada helenística, é considerada integrante da cultura do Império Romano (arte romana). Os gregos, inicialmente um conjunto de tribos relativamente autônomas que apresentavam fatores culturais comuns, como a língua e a religião, instalaram-se no Peloponeso nos inícios do primeiro milênio antes de Cristo, dando início a uma das mais influentes culturas da Antiguidade. Após a fase orientalizante (entre o século XI a.C. e 650 a.C.), cujas manifestações artísticas foram inspiradas pela cultura mesopotâmica, a arte grega conheceu um primeiro momento de maturidade durante o período arcaico, que se prolongou até 475 a.C.

Marcado pela expansão geográfica, pelo desenvolvimento econômico e pelo incremento das relações internacionais, assistiu-se nesta altura à definição dos fundamentos estéticos e formais que caracterizarão as posteriores produções artísticas gregas.

Após a independência grega, os arquitetos gregos modernos tentaram combinar elementos e motivos tradicionais gregos e bizantinos com os movimentos e estilos da Europa Ocidental. Patras foi a primeira cidade do Estado grego moderno a desenvolver um plano de cidade. Em janeiro de 1829, Stamatis Voulgaris, engenheiro grego do exército francês, apresentou o plano da nova cidade ao governador Ioánnis Kapodístrias, que o aprovou. Voulgaris aplicou a regra ortogonal no complexo urbano de Patras.

Teatro

O antigo teatro de Epidauro ainda hoje é utilizado para espetáculos de dramas gregos

O teatro em sua forma ocidental nasceu na Grécia. A cidade-Estado da Atenas Clássica, que se tornou um poder cultural, político e militar significativo durante esse período, foi o seu centro, onde foi institucionalizada como parte de um festival chamado Dionísia, que homenageava o deus Dionísio. A tragédia (final do século VI a.C.), a comédia (486 a.C.) e a sátira foram os três gêneros dramáticos que surgiram lá. Durante o período bizantino, a arte teatral foi fortemente oprimida. Segundo Marios Ploritis, a única forma sobrevivente foi o teatro folclórico (Mimos e Pantomimos), apesar da hostilidade do Estado oficial.

Mais tarde, durante o período otomano, a principal arte folclórica teatral foram os Karagiozis. O renascimento que levou ao teatro grego moderno ocorreu na Creta veneziana. Os dramaturgos significativos incluem Vitsentzos Kornaros e Georgios Chortatsis. O teatro grego moderno nasceu após a independência da Grécia, no início do século XIX, e foi inicialmente influenciado pelo teatro e pelo melodrama heptaneano, como a ópera italiana. O Nobile Teatro de San Giacomo di Corfù foi o primeiro teatro e ópera da Grécia moderna e o local onde foi realizada a primeira ópera grega, o Candidato Parlamentar de Spyridon Xyndas (baseado em um libreto exclusivamente grego). Durante o final do século XIX e início do XX, a cena do teatro ateniense foi dominada por revistas, comédias musicais, operetas e noturnas e dramaturgos notáveis, incluindo Spyridon Samaras e outros. O Teatro Nacional da Grécia foi inaugurado em 1900 como Teatro Real.

Literatura

Busto de Homero

A literatura grega pode ser dividida em três categorias principais: literatura grega antiga, bizantina e moderna. Atenas é considerada o berço da literatura ocidental. No início da literatura grega, estão as duas obras monumentais de Homero: a Ilíada e a Odisseia. Embora as datas de composição variem, esses trabalhos foram criados por volta de 800 a.C. ou depois. No período clássico, muitos dos gêneros da literatura ocidental se tornaram mais proeminentes. A poesia lírica, odes, pastorais, elegias, epigramas; apresentações dramáticas de comédia e tragédia; historiografia, tratados retóricos, dialética filosófica e tratados filosóficos surgiram neste período. Os dois principais poetas líricos foram Safo e Píndaro. A era clássica também viu o início do gênero do drama. Das centenas de tragédias escritas e executadas durante a era clássica, apenas um número limitado de peças de três autores sobreviveu: as de Ésquilo, Sófocles e Eurípides. As peças sobreviventes de Aristófanes também são um tesouro da apresentação cômica, enquanto Heródoto e Tucídides são dois dos historiadores mais influentes desse período. A maior conquista em prosa do século IV foi na filosofia, com as obras dos três grandes filósofos.

A literatura bizantina refere-se à literatura do Império Bizantino, escrita em grego ático, medieval e moderno, e é a expressão da vida intelectual dos gregos bizantinos durante a Idade Média cristã. Embora a literatura bizantina popular e a literatura grega moderna tenham começado no século XI, as duas são indistinguíveis.

Konstantínos Kaváfis, cujo trabalho foi inspirado principalmente pelo passado helenístico, enquanto Odysseas Elytis (centro) e Giórgos Seféris (direita) foram representantes da geração dos anos 30 e ganhadores do Nobel de Literatura.

A literatura grega moderna refere-se à literatura escrita em grego moderno comum, emergindo do final dos tempos bizantinos no século XI. O poema do renascimento cretense, Erotokritos, é sem dúvida a obra-prima desse período da literatura grega. É um romance de versos escrito por volta de 1600 por Vitsentzos Kornaros (1553-1613). Mais tarde, durante o período do iluminismo grego (Diafotismo), escritores como Adamantios Korais e Rigas Feraios prepararam com suas obras a Revolução Grega (1821-1830).

Figuras principais da literatura grega moderna incluem Dionysios Solomos, Andreas Kalvos, Angelos Sikelianos, Emmanuel Rhoides, Demetrius Vikelas, Kostis Palamas, Penélope Delta, Yiannis Ritsos, Alexandros Papadiamantis, Níkos Kavvadías, Andreas Embirikos, Kostas Karyotakis, Gregorios Xenopoulos, Konstantínos Kaváfis, Kostas Kariotakis e Kiki Dimoula. Dois autores gregos receberam o Prêmio Nobel de Literatura: Giórgos Seféris em 1963 e Odysseas Elytis em 1979.

Filosofia

A maioria das tradições filosóficas ocidentais começou na Grécia Antiga no século VI a.C. Os primeiros filósofos são chamados de "pré-socráticos", que designam que vieram antes de Sócrates, cujas contribuições marcam uma virada no pensamento ocidental. Os pré-socráticos eram das colônias ocidentais ou orientais da Grécia e apenas fragmentos de seus escritos originais sobrevivem, em alguns casos apenas uma frase. Um novo período de filosofia começou com Sócrates. Como os sofistas, ele rejeitou inteiramente as especulações físicas nas quais seus predecessores haviam se entregado e fez dos pensamentos e opiniões das pessoas o seu ponto de partida. Os aspectos de Sócrates foram unidos pela primeira vez por Platão, que também os combinou com muitos dos princípios estabelecidos pelos filósofos anteriores, e desenvolveu todo esse material na unidade de um sistema abrangente. Aristóteles, o discípulo mais importante de Platão, compartilhou com seu professor o título de maior filósofo da antiguidade. O aluno de Platão preferia partir dos fatos dados pela experiência. Exceto por esses três filósofos gregos mais importantes, outras escolas conhecidas da filosofia grega de outros fundadores durante os tempos antigos foram estoicismo, epicurismo, ceticismo e neoplatonismo.

A filosofia bizantina refere-se às ideias filosóficas distintas dos filósofos e estudiosos do Império Bizantino, especialmente entre os séculos VIII e XV. Era caracterizada por uma visão de mundo cristã, mas que podia extrair ideias diretamente dos textos gregos de Platão, Aristóteles e neoplatonistas. Na véspera da queda de Constantinopla, Gemistus Pletho tentou restaurar o uso do termo "helênico" e defendeu o retorno aos deuses olímpicos do mundo antigo. Depois de 1453, vários estudiosos bizantinos gregos que fugiram para a Europa Ocidental contribuíram para o Renascimento. No período moderno, Diafotismos (em grego: Διαφωτισμός, "iluminação", "iluminação") era a expressão grega da Era do Iluminismo e de suas ideias filosóficas e políticas. Alguns representantes notáveis foram Adamantios Korais, Rigas Feraios e Theophilos Kairis. Outros filósofos gregos da época moderna ou cientistas políticos incluem Cornelius Castoriadis, Nicos Poulantzas e Christos Yannaras.

Culinária

Queijo feta com azeitonas, típicos mezes da culinária grega

A culinária grega é característica da saudável dieta mediterrânea, que é sintetizada pelos pratos de Creta. A culinária grega incorpora ingredientes frescos a uma variedade de pratos locais, como moussaka, pastitsio, salada grega, fasolada, spanakopita e souvlaki. Alguns pratos podem ser encontrados na Grécia antiga, como skordalia (um espesso purê de nozes, amêndoas, alho e azeite), sopa de lentilha, retsina (vinho branco ou rose selado com resina de pinheiro) e pasteli (barra de chocolate com gergelim assada) com mel). Em toda a Grécia, as pessoas costumam gostar de comer pratos pequenos, como o meze, com vários molhos, como tzatziki, polvo grelhado e peixe pequeno, queijo feta, dolmades (arroz, passas e grãos de pinho envoltos em folhas de videira), vários tipos de leguminosas, azeitonas e queijos. O azeite é adicionado a quase todos os pratos.

Algumas sobremesas doces incluem melomakarona, diples e galaktoboureko, e bebidas como ouzo, metaxa e uma variedade de vinhos, incluindo a retsina. A culinária grega difere amplamente de diferentes partes do continente e de ilha para ilha. Ele usa alguns aromas com mais frequência do que outras cozinhas mediterrâneas: folhas de orégano, hortelã, alho, cebola, endro e louro. Outras ervas e especiarias comuns incluem manjericão, tomilho e sementes de erva-doce. Muitas receitas gregas, especialmente nas partes norte do país, usam especiarias "doces" em combinação com carne, por exemplo, canela e cravo em ensopados.

Esportes

A Chama Olímpica durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2004 no Estádio Olímpico de Atenas

A Grécia é o berço dos antigos Jogos Olímpicos da Antiguidade, registrados pela primeira vez em 776 a.C. em Olímpia, e sediou os modernos Jogos Olímpicos duas vezes, os inaugurais Jogos Olímpicos

de Verão de 1896 e os Jogos Olímpicos de Verão de 2004. Durante o desfile das nações, a Grécia é sempre chamada em primeiro lugar, como a nação fundadora das Olimpíadas modernas. A nação competiu em todos os Jogos Olímpicos de Verão, um dos únicos quatro países a fazê-lo. Tendo conquistado um total de 110 medalhas (30 de ouro, 42 de prata e 38 de bronze), a Grécia é classificada em 32.º por medalhas de ouro na contagem de medalhas olímpicas de todos os tempos de todos os tempos. O melhor desempenho de todos os tempos foi nos Jogos Olímpicos de Verão de 1896, quando a Grécia terminou em segundo lugar na tabela de medalhas com 10 medalhas de ouro.

A Seleção Grega de Futebol, classificada em 12.º no mundo em 2014 (e tendo atingido o 8º lugar no mundo em 2008 e 2011), foi coroada campeã europeia na Euro 2004. A Super Liga Grega é a liga de futebol profissional mais alta do país, composta por dezesseis equipes. Os mais bem-sucedidos são Olympiacos, Panathinaikos e AEK Athens. A Seleção Grega de Basquetebol tem uma tradição de décadas de excelência no esporte, sendo considerada uma das principais potências do basquete do mundo; em 2012, ficou em 4.º no mundo e 2.º na Europa. Eles venceram o campeonato europeu duas vezes em 1987 e 2005.

Jogos Olímpicos da Antiguidade

Os Jogos Olímpicos da Antiguidade eram um festival religioso e atlético da Grécia Antiga, que se realizava de quatro em quatro anos no santuário de Olímpia, em honra de Zeus. A data tradicional atribuída à primeira edição dos Jogos Olímpicos é 776 a.C.

Os Jogos Olímpicos eram os mais importantes Jogos Pan-Helênicos, tendo sido proibidos pelo imperador cristão Teodósio I em 393, por serem uma manifestação de rituais do paganismo. Uma importante fonte sobre os jogos é Pausânias (século II d.C.), autor do livro Descrição da Grécia, um guia da Grécia baseado nas suas viagens pelo território. Outra importante fonte é um tratado sobre a ginástica de Filóstrato de Lemnos (século II-III d.C.).

A escultura e a cerâmica gregas representaram não só os atletas como a própria prática desportiva. No que diz respeito à escultura, que tinha no bronze e no mármore os materiais prediletos, muitos trabalhos sobreviveram apenas como cópias da era romana. De algumas estátuas ficou apenas a base, onde se encontram gravadas inscrições relativas ao atleta, fornecedoras de informação. Por último, as moedas cunhadas em determinadas pólis retratam determinada modalidade esportiva na qual a cidade se destacou.

Origens

Representação artística da Olímpia antiga

Segundo os estudiosos da antiguidade de Élis, da época de Pausânias, o templo de Olímpia foi feito pelos homens da região na época em que Cronos era o rei dos titãs, a chamada Idade de Ouro. Quando Reia deixou Zeus aos cuidados dos dáctilos, ou curetes, de Ida, Héracles de Ida, o mais velho, derrotou seus irmãos numa corrida, e foi coroado com um ramo de oliveira. A partir daí, os jogos passaram a ser celebrados a cada quinto ano, pois eram cinco os irmãos (Héracles, Peoneu, Epímedes, Iáusio e Idas).

Segundo algumas versões, Zeus derrotou Cronos em Olímpia, mas outras versões dizem que ele celebrou lá jogos para comemorar sua vitória. O campeão de vitórias entre os deuses foi Apolo, que venceu Hermes na corrida e Ares no pugilismo; por este motivo, a flauta é tocada quando os competidores do pentatlo estão na prova de salto, pois a flauta é sagrada a Apolo.

Cinquenta anos após o dilúvio de Deucalião, Clímeno, filho de Cardis, descendente de Héracles de Ida, veio de Creta para Olímpia e fundou um altar para seu ancestral Héracles e os outros curetes. Clímeno foi deposto por Endimião, filho de Étlio, que deixou o reino para o seu filho que vencesse uma corrida.

Os próximos a celebrarem jogos em Olímpia foram Pélope, Amitaão, filho de Creteu, os irmãos Neleu e Pélias, Aúgias e Héracles, filho de Anfitrião. Óxilo foi o último desta era a celebrar os jogos, que não voltaram a ser celebrados até seu descendente Ífito de Élida.

Declínio

O período áureo dos Jogos Olímpicos antigos correspondeu ao século V a.C. As perturbações que a Guerra do Peloponeso gerou na Grécia teriam inevitavelmente consequência sobre os jogos: Élide, que até então tinha mantido uma atitude politicamente neutra, aliou-se a Atenas durante este conflito e baniu os Espartanos do evento. Em 424 a.C., sob a ameaça de invasão de Esparta, os jogos tiveram que ser realizados sob proteção de tropas. Embora Esparta não tivesse chegado a invadir o santuário, este episódio revela que o conceito da "trégua sagrada" tinha sido esquecido. Em 365 a.C. a Arcádia, ajudada por Pisa (inimiga de Élide), conquistou o santuário; as duas cidades organizaram os jogos de 364 a.C. Élide tentou recuperar o santuário recorrendo à força; o conflito gerado levaria à pilhagem dos templos do Áltis. Élide acabaria por retomar o controle do santuário porque se temia a fúria dos deuses, tendo as Olimpíadas de 364 a.C. sido consideradas inválidas.

Em 336 a.C., depois das cidades gregas terem sido conquistadas por Filipe II da Macedónia e pelo seu filho Alexandre Magno, foi construído no Altis o Filipéion, um edifício onde se encontravam estátuas de Alexandre e da sua família feitas de ouro e marfim, materiais que até então tinham sido reservados às estátuas dos deuses.

Em 146 a.C. a Grécia foi conquistada pelos romanos. Para financiar a sua guerra contra Mitrídates VI do Ponto, o general romano Sula saqueou o Áltis (bem como os santuários de Delfos e do Epidauro). Em 80 a.C., como forma de celebrar o sucesso da sua guerra, Sula transferiu os jogos para Roma, mas depois da sua morte em 78 a.C. os jogos regressaram a Olímpia. Durante um breve período da era romana os jogos retomaram a sua vitalidade.

Características

Local

Os Jogos Olímpicos decorriam no santuário de Zeus em Olímpia que era feito de mármore cristalizado situado na região ocidental do Peloponeso, a cerca de 15 quilômetros do Mar Jônio, próximo da confluência dos rios Alfeus e Cladeos. Este santuário retira o seu nome ao Monte Olimpo (que se situa longe do local, na Tessália, norte da Grécia), ponto mais elevado da Grécia continental e que era na mitologia grega a residência das divindades.

O núcleo de Olímpia era o Áltis, um bosque sagrado. No centro do bosque existia um templo em estilo dórico dedicado a Zeus, que foi construído entre 468 e 456 a.C., em cujo interior se encontrava uma estátua colossal do deus da autoria de Fídias e que era considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.

Participantes

Atletas

Não poderiam participar nos jogos os estrangeiros (os "bárbaros" segundo a mitologia grega), os escravos e as mulheres - sugere-se que somente a sacerdotisa de Deméter poderia estar presente no altar em homenagem à deusa. As mulheres que violassem a regra seriam atiradas do alto do Monte Tipéon. Havia uma competição exclusivamente feminina, a Heraea, nome dado em homenagem à Hera, mulher de Zeus. Conta-se o caso de uma mulher, Calipatira,

que, em 404 a.C., vestida com roupas masculinas, disfarçou-se de treinador para entrar no ginásio e ver seu filho, Psídoro de Túrio, lutar. O filho venceu a prova e a mãe, comemorando a vitória, deixou cair seu disfarce, revelando ser mulher. Ela foi absolvida por vir de uma família de campeões olímpicos, mas a partir desse acontecimento, os treinadores também passaram a se apresentar nus nas competições. Houve mulheres consideradas campeãs, porém, nas provas de cavalos, onde era declarado vencedor o dono do cavalo, não os condutores. Os atletas eram de uma forma geral oriundos das classes mais favorecidas e tinham sido iniciados no desporto desde tenra idade. Não vinham apenas da Grécia continental, mas de todos os pontos do mundo grego que na Antiguidade incluía as colônias espalhadas pelas costas do Mediterrâneo e do Mar Negro. Os vencedores eram alvo da homenagem da sua cidade: poderiam receber alimentação gratuita, terem estátuas erguidas em sua honra e serem cantados pelos poetas.

Organização

A organização dos jogos foi da responsabilidade da pólis de Élide. Em 668 a.C. Fídon de Argos conquistou Olímpia e entregou o controlo do santuário à cidade de Pisa, que organizou os jogos até 558 a.C., ano em que Élide retomou o controle sobre Olímpia graças à intervenção de Esparta.

No ano em que se celebrariam os jogos, Élide enviava por toda a Grécia arautos que anunciavam a data concreta em que se desenrolariam os jogos e que convidavam os atletas e os espectadores a participar. Os arautos anunciavam também a trégua sagrada, que proibia a guerra durante o período dos jogos e que visava proteger os espectadores e atletas durante vinda, estadia e regresso.

Os Jogos Olímpicos eram supervisionados por juízes, os helanócides ("juízes dos Helenos"). Estes juízes eram oriundos do seio da nobreza de Élide, sendo escolhidos à sorte dez meses antes do início do festival; o número de juízes variou ao longo dos tempos. Os juízes eram responsáveis pelo envio dos arautos. Deveriam também garantir o bom estado dos edifícios do santuário e garantir o policiamento e segurança. Intervinham igualmente nas provas, sorteando os atletas, arbitrando as provas e proclamando os vencedores, os quais coroavam. Os juízes realizavam um juramento através do qual se comprometiam a julgar de forma imparcial os concorrentes e a guardar sigilo sobre aspectos relacionados com um atleta. Também ordenavam a execução dos castigos aos atletas e treinadores que não tinham cumprido as regras; estes poderiam ser punidos com açoites em local público, algo que entre os Gregos encontrava-se em geral reservado aos escravos. No caso de suborno, previam-se multas elevadas, cujo dinheiro revertido para pagar estátuas em bronze de Zeus, expostas no santuário. Os atletas e os treinadores chegavam a Élide com um mês de antecedência para treinarem sob supervisão dos juízes. Julga-se que durante este período os atletas que não eram considerados aptos ou que não cumpriam os critérios de participação eram excluídos.

Competições

Corrida com armas

Corridas pedestres

As corridas pedestres incluíam quatro tipos de corridas: o estádio, o diaulo (ou duplo estádio), o dólico e o hoplitódromo (ou corrida com armas). O estádio era a prova mais antiga e de maior prestígio, já que o seu vencedor daria o seu nome aos jogos. Consistia numa corrida de 192 metros, o comprimento do estádio; diaulo correspondia a uma corrida de 384 metros. Quanto ao dólico, era uma corrida que variava entre os 7 e os 24 estádios. A corrida com armas variava entre os 2 e os 4 estádios e nela os atletas levavam o capacete e o escudo dos hoplitas, o que poderia ser penoso dado o peso que representava este armamento. Para evitar a fraude, os escudos usados pelos atletas eram guardados no Templo de Zeus, de modo a evitar que alguém corresse com um escudo que fosse mais leve.

Corridas equestres

Este tipo de prova incluía as corridas de bigas ou de cavalo de sela. Nas primeiras poderiam usar-se dois cavalos (bigas) ou quatro cavalos (quadrigas). As quadrigas teriam sido introduzidas nos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 680 a.C. e as corridas de cavalo de sela em 648 a.C. Uma corrida de carros consistia em doze voltas ao hipódromo, tendo cada volta entre 823 e 914 metros; a corrida de cavalo era uma volta do hipódromo.

Não eram os homens que tinham vencido as corridas que recebiam as coroas, mas os donos dos cavalos, dado que estes implicavam custos que só os mais ricos poderiam suportar. Assim, algumas mulheres com posses e políticos tornaram-se vencedores destas corridas, sem nunca terem participado nelas.

Luta, pugilato e pancrácio

Vaso que representa cena de luta

A luta nasceu no Próximo Oriente, tendo sido adaptada pelos Gregos talvez na época micênica. Tinha como deus padroeiro Hermes.

Na luta grega era necessário provocar três vezes a queda do adversário para se consagrar vencedor. Considerava-se que tinha ocorrido uma queda quando as costas, ombros ou peito do adversário tinham tocado o chão. Antes de iniciarem a luta os concorrentes untavam o corpo com azeite e deitavam um pouco de terra para evitar que a pele se tornasse escorregadia. A prova não possuía um tempo limite. Era permitido partir os dedos do adversário, mas não era permitido realizar ataques na região genital ou recorrer a mordeduras. Existiam provas reservadas aos homens adultos e aos rapazes.

A prática do pugilato na Grécia Antiga remonta ao século VIII a.C. Apenas se poderia atacar com os punhos e os concorrentes envolviam os dedos com tiras de couro. Não existiam assaltos nem categorias baseadas no peso dos atletas. O jogo terminava quando um dos atletas ficava inconsciente ou colocava um dedo no ar em sinal de desistência.

O pancrácio era uma combinação da luta e do pugilato, sendo o seu resultado uma prova extremamente violenta, cujos concorrentes poderiam mesmo vir a morrer. Tudo era permitido, com exceção de enfiar dedos nos olhos, atacar a região genital, arranhar ou morder. A vitória ocorria quando um dos atletas já não conseguia continuar a lutar, levantando um dedo para que o juiz percebesse.

Para cada um destes desportos, existiam provas reservadas aos homens adultos e aos rapazes.

Pentatlo

Um atleta realiza o salto em comprimento munido com dois halteres

O pentatlo dos Gregos antigos era diferente do pentatlo moderno, sendo composto pelo lançamento do disco, lançamento do dardo, salto em comprimento, a corrida de estádio (semelhante aos 200 m) e a luta.

O disco lançado pelos atletas pesava cerca de 9,5 quilos e poderia ser feito de pedra, ferro ou bronze. O vencedor era aquele que conseguia lançar o disco o mais longe possível e o vencedor era também considerado um herói. Quanto ao dardo possuía a altura de um homem e era feito em madeira. No salto em comprimento recorria-se a quatro halteres que impulsionavam o atleta na subida e que eram depois atirados quando este descia.

Caso um atleta tivesse vencido as três primeiras provas do pentatlo, não se realizavam as duas últimas.

A HISTÓRIA DA GRÉCIA

A História da Grécia compreende o estudo dos gregos, as áreas por eles governadas e o território da atual Grécia.

O âmbito da habitação e governo do povo grego sofreu várias mudanças através dos anos e, como consequência, a história da Grécia reflete essa elasticidade. Cada período tinha seus próprios interesses.

Os primeiros gregos chegaram à Europa pouco antes de 1 500 a.C., e durante seu apogeu, a civilização grega governara tudo o que se incluía entre a Grécia, o Egito e o Indocuche. Os gregos estabeleceram tradições de justiça e liberdade individual, que viriam a se estabelecer como as bases da democracia contemporânea. A sua arte, filosofia e ciência tornaram-se fundamentos do pensamento e da cultura ocidentais. Os gregos da antiguidade chamavam a si próprios de helenos (todos que falavam grego, mesmo que não vivessem na Grécia), e davam o nome de Hélade à sua terra. Os que não falavam grego eram chamados de bárbaros. Durante a antiguidade, nunca chegaram a formar um governo nacional, ainda que estivessem unidos pela mesma cultura, religião e língua.

Do passado remoto grego até o mundo atual, grande parte das minoridades gregas permaneceram em seus territórios gregos anteriores (Turquia, Itália, Líbia, Levante), e os emigrantes gregos assimilaram-se a diferentes sociedades por todo o globo (América do Norte, Austrália, norte da Europa, África do Sul e outros). Atualmente, contudo, a maioria dos gregos vive nos Estados da Grécia contemporânea (independente desde 1821) e do Chipre (independente desde 1960).

Civilização do Egeu: Grécia pré-histórica

A primeira civilização a aparecer na Grécia foi a Civilização Minoica (ou minoana, ou mínia) no mar Egeu. Essa cultura tomou lugar aproximadamente entre 2 600 a.C. e 1 450 a.C. Comparativamente a períodos mais recentes da história grega, pouco se sabe a respeito dos minoanos, de quem até mesmo o nome é um termo moderno, provindo de Minos, lendário rei de Creta. Aparentemente, os minoanos eram um povo pré-Indo-Europeu. Sua língua, conhecida como Eteocretense e desprovida de relação com o idioma grego, é provavelmente o que se vê no sistema de escrita denominado Linear A, encontrado na ilha, mas que ainda não se conseguiu decifrar.

Os minoicos eram um povo principalmente mercante, engajados no comércio marítimo, isto é, eram de cultura talassocrática. Características da vida religiosa minoica incluem principalmente o simbolismo, a ausência de templos e a proeminência de divindades femininas.

Apesar das causas da queda desse povo serem incertas, é sabido que terminaram por serem invadidos pelos micênicos, um povo da Grécia continental.

Período Micênico (Idade do Bronze)

A Estoa de Átalo restaurada, Atenas

A Grécia Micênica, também conhecida como "Grécia da Idade do Bronze", é o nome dado à civilização da Idade do Bronze do período Heládico Antigo (este último, geralmente estabelecido como o intervalo 2 500–1 900 a.C.). A cultura grega desse período durou desde a chegada dos gregos ao Egeu, por volta de 1 600 a.C. até o colapso de sua civilização da Idade do Bronze por volta de 1 100 a.C. É a esse período que refere-se o trabalho épico de Homero, bem como muito da mitologia grega. O período Micênico teve seu nome adotado a partir do sítio arqueológico de Micenas, cidade situada no nordeste da Argólida, uma região do Peloponeso (enorme península no sul da Grécia). Atenas, Pilos, Tebas e Tirinto também são importantes sítios arqueológicos do período micênico grego.

A Civilização Micênica era dominada por uma aristocracia guerreira. Por volta de 1 400 a.C. os micênios estenderam seu controle a Creta, o centro da Civilização Minoica (cf. item anterior, Civilização do Egeu), e adotaram uma forma da escrita minoica para que pudessem registrar sua primitiva variante da língua grega. Ao novo sistema de grafia (símbolos minoicos representando a nova língua grega), o sistema de escrita micênico, se convencionou chamar de Linear B.

Os micênicos enterravam seus nobres em tolos (em grego: θόλοι; singular thólos; literalmente "cúpula" ou "em forma de cúpula"), grandes câmaras de sepultamento circular com um alto teto abobadado e uma passagem de entrada aberta em forma retangular, alinhada com as pedras das quais era feito o sepulcro. Mário Giordani define um exemplo clássico de tolo como sendo "a tumba encontrada em Micenas e conhecida como Tesouro de Atreu. Era comum enterrarem adagas ou qualquer outro equipamento militar com o falecido. A aristocracia era frequentemente enterrada com máscaras de ouro, tiaras, armaduras e armas incrustadas de joias. Os micênicos eram enterrados na posição sentada, e alguns indivíduos da aristocracia foram mumificados.

Por volta de 1 100 a.C. a Civilização Micênica entrou em festa pois a vida estava ótima e muito calma. Várias cidades foram saqueadas e a região entrou no que os historiadores denominam Idade das Trevas. Durante esse período, a Grécia viveu um declínio tanto populacional como literário. Os próprios gregos costumavam atribuir a causa desse declínio à invasão duma nova vaga de gregos, os Dórios. Todavia, as evidências arqueológicas que poderiam comprovar esse ponto de vista são escassas.

Idade das Trevas

A Idade das Trevas na Grécia (c. 1 200–800 a.C.) refere-se ao período da pré-história grega começando com a presumida invasão dórica, ocasionando o fim da Civilização Micênica no século XI a.C., e terminando na ascensão das primeiras cidades-estados gregas no século IX a.C., com os poemas épicos de Homero e com as primeiras instâncias da escrita alfabética grega no século VIII a.C.

O colapso dos micênicos coincidiu com a queda de vários outros grandes impérios no Oriente Próximo, especialmente o império hitita e o egípcio. O motivo pode ser atribuído a uma invasão da população talas socrática de posse de armas de ferro. Quando os dórios apareceram na Grécia, também eles estavam equipados com armas de ferro de qualidade superior, facilmente dando cabo dos já fracos micênicos. O período que se seguiu a esses acontecimentos é chamado de Idade das Trevas na Grécia ou Idade das Trevas Grega. A arqueologia mostra que a civilização do mundo grego sofreu um colapso nesse período. Os grandes palácios e cidades dos micênicos foram destruídos ou abandonados. A língua grega deixou de ser escrita. A arte cerâmica da Grécia durante a idade das trevas mostra desenhos geométricos simplistas, desprovida da rica decoração figurativa dos produtos micênicos. Os gregos do período da idade das trevas viviam em habitações menores e mais esparsas, o que sugere a fome, escassez de alimentos e uma queda populacional. Não foram encontrados em sítios arqueológicos nenhum artigo importado, mostrando que o comércio internacional era mínimo. O contato entre poderes do mundo exterior também foi perdido durante essa época, resultando num progresso cultural vagaroso, bem como uma atrofia em qualquer tipo de crescimento.

Os reis desse período mantiveram sua forma de governo até que foram substituídos por uma aristocracia. Mais tarde, nalgumas áreas, essa aristocracia foi substituída por um setor aristocrático dentro de si próprio - a elite da elite. As técnicas militares de guerra tiveram seu foco mudado da cavalaria para a infantaria, e devido ao

barato custo de produção e de sua disponibilização local, o ferro substituiu o bronze como metal, sendo usado na manufatura de ferramentas e armas. Lentamente a igualdade cresceu entre os diferentes estratos sociais, resultando na usurpação de vários reis e na ascensão do geno, ou seja, família.

As famílias, chamadas genos, começaram a reconstruir seu passado, na tentativa de traçar suas linhagens a heróis da Guerra de Troia, e ainda mais além - principalmente a Hércules. Enquanto a maior parte daquelas histórias eram apenas lendas, algumas foram separadas por poetas da escola de Hesíodo. Alguns desses "contadores de histórias", como eram chamados, incluíam Hecateu de Mileto e Acusilau de Argos, mas a maioria desses poemas foram perdidos.

Acredita-se que os poemas épicos de Homero contêm um certo montante de tradição preservada oralmente durante o período da Idade das Trevas. A validade histórica dos escritos de Homero tem sido disputada vigorosamente (cf. a "questão homérica").

Ao fim desse período de estagnação (uma das principais características da Idade das Trevas) a civilização grega foi tomada por um período de renascença que se espalhou pelo mundo grego chegando até o mar Negro e a Península Ibérica. A escrita foi reintroduzida pelos fenícios, retomada e modificada pelos gregos e, depois, pelos romanos e pelos gauleses.

Período arcaico

O período arcaico vai do século XII ao VIII a.C. Geralmente chama-se "Grécia Antiga" a todo o período da história grega anterior ao Império Romano, enquanto "Grécia Arcaica", termo usado pelos historiadores, refere-se especificamente a um dos períodos da antiguidade grega.

Alguns escritores incluem as eras das civilizações minoica e micênica no período arcaico grego, enquanto outros defendem a tese de que essas civilizações eram tão diferentes das culturas gregas posteriores que deveriam ser classificadas separadamente. Tradicionalmente convencionou-se afirmar que o período arcaico grego teve início com a data dos primeiros Jogos Olímpicos em 776 a.C., mas a maioria dos historiadores atualmente retrocedem esse intervalo até o ano de 1 000 a.C. aproximadamente. A data de transição para o fim desse período é a morte de Alexandre, o Grande em 323 a.C., que marcou o início do período classificado como helenístico. Todavia, nem todos observam essa regra de distinção entre a Grécia Arcaica e a Helenística: alguns escritores preferem considerar a civilização grega antiga como um continuum estendendo-se até o advento do Cristianismo no século III d.C.

A Grécia arcaica é considerada pela maioria dos historiadores como uma cultura que representou o fundamento da civilização ocidental. A cultura grega foi uma influência poderosa no Império Romano, que levou a muitas partes da Europa uma versão dessa cultura. A civilização da Grécia arcaica foi de influência pujante no mundo moderno, em diversos aspectos culturais, como língua, política, educação e escolaridade, filosofia, arte e arquitetura, principalmente durante o Renascimento na Europa Ocidental, e, novamente, durante vários períodos revivalistas neoclássicos nos séculos XVIII e XIX tanto na Europa como nas Américas.

A unidade política básica na Grécia arcaica era a pólis, geralmente traduzida como cidade-estado. A própria palavra "política", "assuntos públicos" ou "assuntos do Estado") significa "assuntos da pólis". Cada cidade era independente, ao menos em teoria. Algumas cidades poderiam ser subordinadas a outras (como uma colônia tradicionalmente acedendo à sua cidade-mãe), outras poderiam adotar formas de governo inteiramente dependentes de outras cidades (os Trinta Tiranos de Atenas foram impostos por Esparta ao fim da Guerra do Peloponeso), mas o título de poder supremo de cada cidade encontrava-se nelas próprias. Isso significa que quando a Grécia entrava em guerra (p.ex., contra o Império Aquemênida), era como se uma aliança entrasse em guerra. Tal característica, por outro lado, também deu ampla oportunidade para guerras dentro da própria Grécia, entre cidades diferentes.

A maioria dos nomes gregos conhecidos de leitores de mundo atual vem dessa época. Entre os poetas, Homero, Hesíodo, Píndaro, Ésquilo, Sófocles, Eurípedes, Aristófanes e Safo eram ativos. Políticos famosos incluem Temístocles, Péricles, Lisandro, Epaminondas, Alcibíades, Filipe II da Macedônia e seu filho Alexandre, o Grande. Ainda neste período, Sócrates, Platão e Aristóteles deixaram seu legado, bem como Heráclito de Éfeso, Parmênides, Demócrito, Heródoto, Tucídides e Xenofonte. Quase todo o conhecimento e estudo matemático formalizado em Os Elementos de Euclides, publicado no período Helenístico, foi desenvolvido durante a era arcaica.

Duas guerras de importância-mor marcaram o mundo grego antigo: as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. As Guerras Médicas (500–448 a.C.) são contadas em "Histórias" de Heródoto. As cidades gregas jônicas revoltaram-se contra o Império Persa e foram apoiadas por algumas cidades do continente, por fim sendo lideradas por Atenas (as batalhas mais memoráveis dessa guerra incluem a Batalha de Maratona, a Batalha das Termópilas, a Batalha de Salamina e a Batalha de Plateia).

Em função de levar a cabo a guerra - e, subsequentemente, de defender a Grécia de ataques posteriores por parte dos Persas - Atenas fundou a Liga, ou Confederação de Delos em 477 a.C. Inicialmente cada cidade da confederação contribuiria com soldados e navios a um exército grego comum, mas, com o passar do tempo, Atenas permitiu (e, depois, obrigou) cidades menores a contribuir com capital em vez de construir navios. Qualquer revolução com o

intuito de deixar ou modificar a confederação seria punida. Após os conflitos com os persas, o tesouro terminou por ser transferido de Delos para Atenas, o que resultou no fortalecimento dessa cidade sob o controle da confederação. A Liga de Delos terminou sendo referida pejorativamente como "o Império Ateniense".

Em 458 a.C., mesmo enquanto as Guerras Médicas ainda tomavam lugar, irrompeu-se a guerra entre a Confederação de Delos e a Confederação do Peloponeso, que compreendia Esparta e seus aliados. Depois de batalhas inconclusivas, os dois lados assinaram um tratado de paz em 447 a.C.

Estipulara-se que o tratado deveria durar trinta anos, mas, em vez disso, sobreviveu apenas até 431 a.C., quando estourou a temível Guerra do Peloponeso, que mudaria para sempre o mundo grego. As fontes principais acerca do ocorrido nessa famosa guerra são a "História da Guerra do Peloponeso" de Tucídides e a "Helênica" de Xenofonte.

Tucídides relata que uma das causas primeiras da guerra foi a disputa entre Córcira e Epidamno. Essa última era uma cidade de estatura menor, que o próprio Tucídides considera necessário informar o leitor acerca de onde se localiza. Corinto, que também reclamava controle sobre a cidade (Epidamno), interveio na disputa, tomando o lado dos epidamnienses. Receosa de que Corinto pudesse capturar a marinha corcireia (que, em tamanho, ficava atrás somente da ateniense), Córcira buscou a ajuda de Atenas, que terminou por intervir, impedindo Corinto de desembarcar na Córcira durante a Batalha de Sibota, sitiando Potideia e proibindo todo e qualquer comércio de Corinto com Mégara, sua mais próxima aliada (cf. decreto megárico).

Houve desacordo entre os gregos quanto a que partido teria violado o tratado entre as confederações de Delos e do Peloponeso, devido a fato de Atenas estar defendendo uma aliada (que o próprio tratado

de paz permitia). Os coríntios pediram ajuda a Esparta. Com receio do poder crescente de Atenas, e observando como os atenienses estavam dispostos a usar-se desse poder para subjugar os megáricos (o embargo ateniense do decreto megárico teria arruinado o estado), Esparta finalmente declarara que o tratado de paz havia sido violado, dando início à Guerra do Peloponeso.

A primeira fase da guerra (conhecida "Guerra dos Dez Anos" ou, menos frequentemente, como "Guerra de Arquídamo", devido ao rei espartano Arquídamo II) estendeu-se até 421 a.C., quando tomou lugar a Paz de Nícias. O general e líder ateniense Péricles afirmava que sua cidade lutava uma guerra defensiva, evitando a batalha contra as forças terrestres de força superior dos espartanos, importando todo o necessário através da poderosa marinha ateniense: o plano era simplesmente resistir por mais tempo do que Esparta podia lutar - os espartanos temiam ausentar-se de sua cidade por muito tempo devido às revoltas suscitadas pelos hilotas. Para que essa estratégia funcionasse, Atenas teve que aguentar sítios regulares, até que em 430 a.C. a cidade sofreu com o aparecimento duma praga terrível, que terminou por dizimar aproximadamente um quarto de sua população, incluindo o próprio Péricles.

Com a ausência de Péricles no governo e na liderança militar, elementos menos conservadores ganharam poder e Atenas partiu para a ofensiva. A cidade capturou cerca de 300 a 400 hoplitas espartanos na Batalha de Pilos. Essa quantia representava uma fração significante da força ofensiva espartana, que terminou por decidir que não poderiam se dar ao luxo de perder. Enquanto isso, Atenas havia sofrido derrotas humilhantes em Decélia e em Anfípolis. O Tratado de Nícias foi concluído com a recuperação espartana de seus reféns e a recuperação ateniense da cidade de Anfípolis. Atenas e Esparta assinaram o Tratado de Nícias em 421 a.C., prometendo mantê-lo por cinquenta anos.

A segunda fase da Guerra do Peloponeso teve início em 415 a.C., quando Atenas embarcou na Expedição à Sicília (415–413 a.C.) para apoiar Segesta, cidade que pedira a ajuda ateniense ao ser atacada por Selinunte, líder da cidade de Siracusa, que tentava obter a hegemonia sobre a Sicília. Inicialmente, Esparta estava disposta a não ajudar sua aliada siracusana, da mesma forma que Nícias pedira a Atenas para não se intrometer no assunto, uma vez que o tratado de paz ainda estava de pé. Porém, Alcibíades, general ateniense de grande influência entre os jovens da época, terminou por convencer os atenienses a intervirem no conflito, resultando na inflamação de Esparta, que o acusou de atos ímpios incrivelmente grosseiros e terminou por tomar parte, ela também, no conflito, uma vez que não poderia permitir que Atenas subjugasse Siracusa (isso acarretaria no domínio ateniense sobre o mercado ocidental de cereais, além de abrir caminho para a Etrúria). A campanha terminou sendo um completo desastre, e provavelmente a maior derrota sofrida pelos atenienses até então, com Nícias morto e Alcibíades desertando Atenas e juntando forças com Esparta.

Com o apoio do novo general espartano Alcibíades, as possessões jônicas de Atenas rebelam-se. Em 411 a.C., por meio duma revolução oligárquica em Atenas, chegou a entrever-se paz, mas a marinha ateniense, que permanecia fiel ao sistema democrático de governo, recusou-se a aceitar a mudança e continuou lutando em nome de Atenas. Alcibíades, que desejava voltar a Atenas, planejava aliar-se aos persas para derrotar os espartanos, mas, como não havia meios, e, mais tarde, devido à suposta tentativa de seduzir a mulher do rei Ágis II, rei espartano, terminou deixando Esparta, dirigindo-se às forças atenienses estacionadas em Samos, onde foi acolhido como general. A oligarquia em Atenas terminou por ruir e Alcibíades entrou em marcha para reconquistar o que havia sido perdido.

Em 407 a.C., contudo, Alcibíades seria substituído devido a uma derrota naval na Batalha de Nócio. O general espartano Lisandro,

fortalecendo o poder naval de sua cidade, conquistou vitória atrás de vitória. Depois da Batalha de Arginusa, nas ilhas Arginusas, cuja vitória pertenceu aos atenienses, mas que, devido ao mau tempo, teve suas tropas navais impedidas de resgatar alguns de seus náufragos e feridos, Atenas cometeu o erro de executar e ostracizar oito de seus melhores comandantes. Lisandro obteve uma vitória esmagadora na Batalha de Egospótamo (Rio das Cabras) em 405 a.C., que virtualmente destruiu a frota ateniense. Atenas terminou por render-se um ano depois, finalmente colocando um fim à Guerra do Peloponeso.

A guerra deixou um rastro de devastação. Descontentes com a hegemonia espartana que se seguiu (incluindo o fato de que Esparta havia cedido a Jônia e o Chipre ao Império Aquemênida com o fim da Guerra Corintiana (395–387 a.C.); cf. Tratado de Antálcidas), Tebas resolveu atacar. Seu general, Epaminondas, esmagou Esparta na Batalha de Leuctra em 371 a.C., inaugurando o breve período da dominação tebana na Grécia. Em 346 a.C., incapaz de prevalecer em seu conflito com a Fócida, que já durava dez anos, Tebas pediu auxílio a Filipe II da Macedônia, o que resultou no rápido domínio macedônico sobre grande parte da Grécia, que estava enfraquecida depois de 27 anos de luta entre si. A unidade política básica daquele momento em diante foi o império, que terminou por dar início ao período helenístico grego.

Período helenístico

Filipe V da Macedônia, "o querido da Hélade", usando o seu diadema real

O período helenístico da história grega começa com a morte de Alexandre em 323 a.C. e termina com a anexação da península e ilhas gregas pela República Romana em 146 a.C. Apesar do fato de que o estabelecimento do governo romano não quebrou a continuidade da sociedade e cultura helenísticas - que permaneceram essencialmente

as mesmas até o advento do cristianismo -, ele marcou, contudo, o final da independência política grega.

Durante o período helenístico, a importância da Grécia "em si" (ou seja, o território representado pela Grécia atual) dentro do mundo grecófono delineou nitidamente. Os grandes centros de cultura helenística eram Alexandria e Antioquia, capitais do Egito ptolemaico e da Síria selêucida respectivamente. Outros centros importantes eram Esmirna, Selêucia do Tigre, Éfeso e Pérgamo, todas fora da Grécia continental (cf. Civilização Helenística para a história da civilização grega fora da Grécia durante esse período.)

Atenas e suas aliadas (todas as populações da Grécia Central e do Peloponeso, com exceção de Esparta), ao receberam notícia da morte de Alexandre, revoltaram-se contra a Macedônia, mas foram derrotadas dentro de um ano, na Guerra Lamíaca. Enquanto isso, uma contenda pelo poder deixado por Alexandre irrompeu entre seus generais, resultando no desmembramento de seu império e no estabelecimento dum número de novos reinos (cf. Diádocos). Ptolomeu ficou com o Egito, Seleuco com o Levante, a Mesopotâmia e algumas cidades a leste. O controle da Grécia, Trácia e Anatólia foi contestado, mas por volta de 298 a.C. a dinastia antigônida suplantara a antipátrida.

O controle macedônio das cidades-estados gregas foi intermitente, com o aparecimento de revoltas. Atenas, Rodes, Pérgamo e outros estados gregos mantiveram uma independência substancial, juntando-se à Confederação da Etólia (ou "Liga da Etólia") com a intenção de defender essa independência. A Confederação da Acaia (ou "Liga da Acaia") ainda que teoricamente sujeita à dinastia ptolemaica (também chamada de dinastia lagida), agia, de fato, independentemente, controlando a maioria do sul da Grécia. Esparta também continuou independente, mas recusou-se a fazer parte de confederações.

Em 267 a.C., Ptolemeu II persuadiu as cidades gregas a revoltarem-se contra a Macedônia, resultando na Guerra de Cremônides, assim chamada devido ao líder ateniense Cremônides. As cidades gregas foram derrotadas e Atenas perdeu sua independência, bem como suas instituições democráticas. Isso marcou o fim de Atenas como agente política, ainda que continuasse sendo a maior, mais rica e mais cultivada cidade da Grécia. Em 255 a.C., a Macedônia derrotou a frota egípcia em Cós e estendeu seu domínio à todas as ilhas do Egeu, com exceção de Rodes.

Esparta continuou hostil aos Aqueus, e em 227 a.C. terminou por invadir a Acaia, ganhando o controle da Confederação. Os aqueus restantes preferiram distanciar-se da Macedônia e aliar-se a Esparta. Em 222 a.C., o exército macedônio derrotou os espartanos e anexou a cidade - era a primeira vez que Esparta era ocupada por um poder estrangeiro.

Filipe V da Macedônia foi o último governante grego a dispor tanto de talento como de oportunidade para unir a Grécia e preservar sua independência contra o poder de Roma, mas morreu com um machucado que não parava de crescer. Sob seus auspícios, a Paz de Naupacto (217 a.C.) Nesse momento ele possuía o controle de toda a Grécia, excetuando-se Atenas, Rodes e Pérgamo.

Em 215 a.C., contudo, Filipe forjara uma aliança com o inimigo romano, Cartago. Imediatamente, Roma seduziu as cidades aqueias, fazendo com que abandonassem a antiga lealdade a Filipe, e fez alianças com Rodes e Pérgamo - esse último, o maior poder da Ásia Menor. A Primeira Guerra Macedônica eclodiu em 212 a.C., terminando inconclusiva mente em 205 a.C. A Macedônia, contudo, havia sido marcada como inimigo de Roma.

Em 202 a.C., Roma derrotou Cartago, ficando livre para dar atenção ao oriente. Em 198 a.C. estourou a Segunda Guerra Macedônica — por razões ainda obscuras, mas basicamente porque Roma via a

Macedônia como um aliado em potencial dos Selêucidas, o maior poder do oriente. Os aliados de Filipe na Grécia deserdaram-no, e em 197 a.C. ele foi finalmente derrotado na Batalha de Cinocéfalos pelo cônsul romano Tito Quíncio Flaminino.

Para a sorte dos gregos, Flamínio era um homem de moderação e um confesso admirador da cultura grega, além de conhecer e falar o idioma - razão pela qual, na verdade, muitos dos aliados de Filipe haviam se aliado a Flamínio. Filipe teve que capitular sua frota e tornar-se um aliado romano, de forma que foi poupado. Durante os Jogos Ístmicos, realizados no istmo de Corinto em 196 a.C., Flamínio declarou, em meio ao entusiasmo geral, a independência das cidades gregas, tornando-as livres, apesar de guarnições romanas ainda se encontrarem em Corinto e na Calcídica. A liberdade prometida por Roma, contudo, era uma ilusão. Todas as cidades, exceto Rodes, faziam parte duma nova Confederação controlada pela própria Roma, e a democracia foi substituída por regimes aristocráticos aliados a Roma.

Período Greco-romano

Militarmente, a Grécia havia entrado num declínio tal que os romanos conquistaram todo o seu território (168 a.C. em diante) - ainda que a cultura grega, em contrapartida, houvesse "conquistado" os romanos.

Apesar do início do governo romano sobre a Grécia ser datado convencionalmente com o saque de Corinto por Lúcio Múmio em 146 a.C., no fim da Guerra Aqueia, a Macedônia já havia caído sob o controle romano com a derrota de seu rei, Perseu, por Lúcio Emílio Paulo Macedônico na Batalha de Pidna, em 168 a.C., no final da Terceira Guerra Macedônica. Os romanos dividiram a região em quatro repúblicas menores, e em 146 a.C., a Macedônia se tornou oficialmente uma província romana, fazendo de Salonica sua capital. O restante das cidades-estados gregas gradualmente, e por fim, prestaram homenagem a Roma, finalmente enterrando sua autonomia de jure. Os romanos deixaram a administração local ao encargo dos gregos sem nem tentar abolir o padrão de política tradicional. A ágora em Atenas continuou a ser o centro da vida civil e cultural.

O édito de Caracala em 212 d.C., chamado de Édito de Caracala, concedia a cidadania romana a pessoas nascidas fora da península itálica a todos os adultos do sexo masculino em todo o Império Romano, de forma que populações provinciais tiveram seu status igualado ao da própria cidade de Roma. A importância desse decreto é histórica, mais que política: ele serviu de base para a integração onde os mecanismos econômicos e judiciais do estado poderiam ser aplicados através de todo o Mediterrâneo da mesma forma como houvera sido com o Lácio, em toda a península Itálica. Na prática, naturalmente, a integração não ocorreu de maneira uniforme. As sociedades já integradas a Roma, como a Grécia, foram favorecidas pelo edito, comparadas às sociedades mais distante, às muito pobres ou às que simplesmente eram muito diferentes, como a Britânia, a Dácia e a Germânia.

O édito de Caracala não colocou em movimento o processo que levou à transferência de poder da Itália e do Ocidente à Grécia e ao Oriente, mas sim, acelerou-o, estabelecendo a base para a ascensão da Grécia como poder maior na Europa e no Mediterrâneo durante a Idade Média. Durante este período, o cristianismo, vindo da Palestina, foi introduzido na Grécia na metade do século I d.C. por Paulo de Tarso. Diversas das epístolas do Novo Testamento foram dirigidas a cidades gregas como Corinto, Tessalônica, Filipos e Éfeso. Decorridos cerca de 200 anos, a religião cristã tornara-se predominante em toda a Grécia e exerceria uma influência maior no Império Bizantino.

Período bizantino

A história do Império Bizantino é descrita pelo acadêmico August Heisenberg como a história "do Estado romano da nação grega que se tornou cristão." A divisão do império em ocidente e oriente e o subsequente colapso do Império Romano do Ocidente foram desenvolvimentos que acentuaram constantemente a posição dos gregos no império e terminaram permitindo que fossem identificados com ele de forma completa. O papel principal de Constantinopla começou quando Constantino transformou Bizâncio na nova capital do Império Romano, cujo nome veio a ser mudado para Constantinopla. A cidade, localizada no coração do helenismo, tornou-se um ponto de referência para os gregos até a era moderna.

Os imperadores Constantino e Justiniano exerceram seu domínio sobre Roma durante o período de 324 a 610. Assimilando a tradição romana, os imperadores buscavam prover a base para subsequentes melhorias e para a formação do Império Bizantino. Esforços para salvaguardar as fronteiras do império e para restaurar os territórios romanos marcaram os primeiros séculos. Ao mesmo tempo, a formação definitiva e o estabelecimento da doutrina ortodoxa, bem como uma série de conflitos resultantes de heresias desenvolvidas nas fronteiras do império, marcaram o período inicial da história bizantina.

No primeiro período da metade da era bizantina (610-867) o império foi atacado tanto por antigos inimigos (persas, lombardos, avaros e eslavos) como por novos grupos que apareciam pela primeira vez na história (árabes, búlgaros). A principal característica desse período consiste no fato de que os ataques inimigos não se resumiam às áreas fronteiriças do estado, mas estendiam-se muito além, chegando a ameaçar a própria capital. Ao mesmo tempo, tais ataques perdiam seu caráter periódico e temporário, transformando-se em instalações permanentes que se tornavam novos estados - claro, hostis ao Império Bizantino. Mudanças também podiam ser observadas na estrutura interna do império, ditadas por condições tanto externas como internas. A predominância dos pequenos agricultores livres, a expansão dos estados militares e o desenvolvimento do sistema de temas deram o toque final ao processo evolutivo que começara no período anterior. Mais mudanças também podiam ser vistas no setor administrativo: a administração e a sociedade tinham se tornado gregas de forma imiscível, enquanto o processo de restauração da ortodoxia após o movimento iconoclástico permitiu com sucesso a retomada de ações missionárias entre os povos vizinhos e seus posicionamentos na esfera de influência cultural bizantina. Durante esse período o Estado foi geograficamente reduzido e economicamente prejudicado, uma vez que haviam perdido regiões produtoras de riquezas; o Estado obteve, contudo, uma homogeneidade linguística, dogmática e cultural muito maior.

O ano de 1204 marca o início do período bizantino tardio, quando teve lugar o acontecimento de maior importância para o império. Constantinopla foi perdida pelos gregos pela primeira vez, e o império houvera sido conquistado por cruzados do mundo latino, sendo substituído por um novo império onde o latim seria a língua do governo, período que perdurou por 57 anos. Além disso, o período de ocupação latina influenciou de forma definitiva os desenvolvimentos internos do império, uma vez que elemento feudais começaram a fazer parte do modo de vida bizantino.

Em 1261, o império grego encontrava-se dividido entre os membros da antiga dinastia Comneno greco-bizantina (Despotado de Epiro) e entre a dinastia Paleólogo (a última dinastia até a queda de Constantinopla). Após o enfraquecimento gradual das estruturas do estado grego bizantino e a redução de seu território devido às invasões dos turcos, o Império Bizantino Grego veio finalmente ao fim nas mãos dos otomanos, em 1453, data considerada como o fim do período bizantino.

É importante notar que o termo "bizantino" é uma ideia contemporânea, convencionado por historiadores. O povo da época costumava chamar o império do século XX em diante simplesmente como "Império Grego", bem como "Império Romeo-Grego" antes disso. Por esta razão, os gregos às vezes chamam-se a si próprios de "Romioí" (Ρωμιοί) numa forma coloquial. O termo "Romeo" ('relacionado a Roma') era por vezes usado devido à tradição legada a muitos aspectos da administração política do império. Deve-se dizer também que muitos impérios em toda a Europa se usaram do termo, além dos bizantinos gregos, como por exemplo os carolíngios ou o Sacro Império Romano-Germânico (Latin Sacrum Romanum Imperium) germânico, que se consideravam como herdeiros legítimos do Império Romano.

Período otomano

A Batalha de Navarino, em outubro de 1827, marcou o fim definitivo do domínio otomano na Grécia

Quando os otomanos chegaram, duas migrações gregas tiveram lugar. A primeira compreendia a camada intelectual grega, que migrou para a Europa ocidental, influenciando o advento do Renascimento. A segunda migração foi a dos gregos deixando as planícies da península da Grécia e instalando-se nas montanhas. O país, formado, em sua maior parte, por terrenos montanhosos, impediu a conquista pelos otomanos de toda a península grega, uma vez que não chegaram a desenvolver uma presença militar ou administrativa nas montanhas. Houve muitos clãs gregos das montanhas por toda a península e pelas ilhas. Os esfaquiotas de Creta, os suliotas do Epiro e os maniotas do Peloponeso estavam entre os clãs das montanhas mais resilientes durante toda o período do Império Otomano. Entre final do século XVI e o século XVII, muitos gregos começaram a migrar das montanhas para as planícies. O sistema do millet contribuiu para a coesão étnica dos gregos ortodoxos ao segregar a população do império otomano de acordo com a religião de cada um. A Igreja Ortodoxa Grega, uma instituição antirreligiosa, prestou auxílio aos gregos de todas as áreas geográficas da península (i. é, montanhas, planícies e ilhas) para que preservassem sua herança étnica, cultural, linguística e racial durante os severos anos de domínio otomano. Os gregos que viviam nas planícies durante a ocupação otomana eram ou cristãos que sofriam com o governo estrangeiro ou cripto cristãos (muçulmanos gregos que praticavam em segredo a fé da igreja ortodoxa). Muitos gregos tornaram-se cripto cristãos com o intuito de evitar pesadas taxações, enquanto, ao mesmo tempo, expressavam sua identidade por manter relações com a igreja ortodoxa grega em segredo. Contudo, os gregos que se convertiam ao Islã e que não eram cripto cristãos eram considerados turcos aos olhos dos gregos ortodoxos, ainda que não adotassem a língua turca. Por outro lado, a camada convertida teve imenso papel na criação da cultura grega moderna, uma vez que tradições e costumes turcos foram aprendidos durante todo o período ocupacional. Os traços mais óbvios da influência turca sobre a cultura grega atual podem ser vista na música e na cozinha gregas.

Período moderno

O Massacre de Quios (1824), de Eugène Delacroix, quando os otomanos reprimiram violentamente os gregos nas década de 1830 a Grécia obteve sua independência.

O Império Otomano dominou a Grécia até o início do século XIX. Em 1821, os gregos insurgiram-se, declarando sua independência na Guerra de Independência da Grécia, apesar de só conseguiram real emancipação em 1829. As elites das nações europeias viram a guerra de independência grega - devidamente acompanhada dos exemplos de atrocidades cometidas pelos turcos - de modo romântico (cf. o quadro "Massacre de Quios" de 1824, por Eugène Delacroix). Uma grande quantidade de voluntários não-gregos lutou pela causa (incluindo, por exemplo, Lord Byron) e, ainda assim, por vezes os otomanos encontravam-se a ponto de suprimir a revolução grega de maneira quase total, não fosse a intervenção da França, Inglaterra e Império Russo. Ioánnis Kapodístrias, o ministro russo de relações exteriores, ele próprio um grego, retornou à pátria-mãe como presidente da nova república, após a oficialização da independência grega. A república desapareceu alguns anos depois, quando poderes ocidentais ajudaram a transformar a Grécia numa monarquia, cujo primeiro rei veio da Baviera, e o segundo, da Dinamarca. Durante o século XIX e o começo do século XX, numa série de guerras contra os otomanos, a Grécia buscou estender suas fronteiras a fim de incluir a população étnica grega do Império Otomano, lentamente alargando seu território e população até alcançar sua configuração atual em 1947. Na Primeira Guerra Mundial a Grécia juntou-se aos poderes da Tríplice Entente para lutar contra o Império Otomano e a Tríplice Aliança. Depois da guerra foram concedidas a Grécia partes da Ásia Menor, incluindo a cidade de Esmirna, cuja população era, em grande parte, grega. Na época, porém, os nacionalistas turcos liderados por Mustafa Kemal Atatürk derrubaram o governo otomano, organizaram um ataque militar às tropas gregas e derrotaram-nas. Imediatamente, centenas de milhares de turcos vivendo no território da Grécia continental deslocaram-se, indo para a Turquia, numa troca de centenas de milhares de gregos vivendo na Turquia, que deveriam ser mandados à Grécia.

Apesar das forças armadas do país serem numericamente pequenas e mal equipadas, a Grécia contribuiu de forma decisiva com os Aliados na Segunda Guerra Mundial. No início da guerra, a Grécia juntou-se aos Aliados e recusou-se a atender as exigências do Reino de Itália. Em 28 de outubro de 1940, a Itália invadiu a Grécia, mas as tropas gregas expulsaram os invasores após sangrenta batalha (cf. Guerra Greco-Italiana), marcando a primeira vitória dos Aliados na guerra. Hitler envolveu-se relutantemente, com o objetivo principal de garantir o domínio sobre o seu flanco sul: tropas da Alemanha, Hungria, Bulgária e Itália invadiram a Grécia com sucesso, obtendo triunfo sobre as unidades gregas, britânicas, australianas e neozelandesas.

Contudo, quando os alemães tentaram tomar Creta num ataque maciço de paraquedistas - com o objetivo de reduzir a ameaça dum possível contra-ataque das forças aliadas no Egito - os Aliados, bem como os cretenses, ofereceram feroz resistência. Apesar da resistência cretense terminar vindo por terra, a batalha retardou os planos alemães de maneira significativa, de modo que a invasão alemã direcionada à União Soviética teve seu início fatalmente próximo do inverno. Um viés alternativo recente acerca do acontecimento é que as tropas alemãs envolvidas na batalha de Creta não eram tão numerosas a ponto de trazerem impacto ao ataque de proporções muito maiores contra a União Soviética.

Durante muitos anos da ocupação nazista, milhares de gregos morreram em combate direto, em campos de concentração ou por pura inanição. Os ocupantes assassinaram grande parte da comunidade judaica apesar das tentativas da Igreja Ortodoxa Grega e de muitos gregos cristãos de proteger os judeus. A economia assumiu ares de languidez. Após a libertação, a Grécia viveu uma guerra civil - entre comunistas e realistas (monarquistas) - igualmente cruel, que durou três anos (1946–1949).

Durante as décadas de 1950 e 1960 a Grécia continuou em lenta evolução, primeiramente com o auxílio dos Estados Unidos, mediante doações e empréstimos do Plano Marshall, e, posteriormente, com o aumento do setor turístico. Em 1967, as forças armadas gregas tomaram o poder através dum golpe de estado, derrubando o governo de direita de Panayiotis Kanellopoulos e estabelecendo a junta militar grega de 1967-01974, que viria a se tornar um regime de coronelismo. Suspeitou-se inclusive que a Agência Central de Inteligência (CIA) estaria envolvida no golpe, e o novo regime em Atenas foi apoiado pelos Estados Unidos. Em 1973, o regime aboliu a monarquia grega. Em 1974, o ditador Papadopoulos negou ajuda aos Estados Unidos, conjecturando-se que, como resultado, este país, através da cooperação de Henry Kissinger, teria organizado um segundo golpe de estado. O coronel Demétrios Ioannides foi apontado como novo chefe de estado.

Muitos consideram Ioannides responsável pelo golpe contra o presidente Makarios III do Chipre - o golpe seria um pretexto para a primeira onda de invasões turcas ao Chipre em 1974 (cf. a crise de 1974 entre Grécia e Turquia). Os acontecimentos no Chipre e as manifestações que se seguiram à violenta repressão da insurreição da Politécnica de Atenas levaram à eclosão dum regime militar. Um carismático político exilado, Konstantínos G. Karamanlís, retornou de Paris como primeiro-ministro interino e depois ganhou nas reeleições para dois mandatos como líder do partido conservador Nova Democracia em 1975, após o plebiscito que confirmou a deposição do rei Constantino II, uma constituição republicana democrática foi estabelecida. Outro político previamente exilado, Andreas Papandreou, também retornou à Grécia e fundou o partido socialista PASOK, que ganhou as eleições em 1981, dominando o curso político do país por quase duas décadas.

Desde a restauração da democracia a estabilidade e a prosperidade econômica da Grécia tem crescido. O país tornou-se parte da União Europeia em 1981 e adotou o Euro como moeda em 2001. Novas infraestruturas, fundos da UE e rendimentos turísticos em ascensão, sua marinha mercante, seus serviços, suas indústrias elétrica e de telecomunicações trouxeram aos gregos um padrão de vida sem precedente. Tensões continuam a existir entre a Grécia e a Turquia acerca do Chipre e da delimitação de fronteiras no mar Egeu, mas as relações entre esses dois países degelaram consideravelmente depois de uma série de terremotos - primeiro na Turquia e depois na Grécia - e de frequentes amostras de simpatia e generosa assistência pela parte de ambos os lados. Eu quero agradecer por esse trabalho a todos que fiz como provas de um bom escritor e quero mostrar para todos verem o meu ponto de vista sobre a Grécia e muito obrigado a todos.

Eu quero agradecer por este trabalho prescrito aqui como um exemplo muito familiar de um grande povo que sempre se dedicou a cultura popular e quero dizer que estamos bem familiarizados com a natureza mais fina e vi fica que faz buscarmos a verdadeira razão de conhecermos bem melhor a vida e o mundo antigo e quero desejar a todos essa maravilhosa história em que nos retrata sobre várias canções românticas de amor bem profundo sobre um passado que ficou colado no tempo e que ainda hoje nos revela e nos mostra a simples razão de conhecermos bem melhor de perto belas histórias antigas que encontraremos hoje uma reposta sobre suas perguntas e que possam nos fazer conhecer bem de perto o seu inesquecível valor e quero aqui nesse finalzinho dizer com muito amor e carinho a todos os meus ouvintes que estejam onde estiver, seja eu você ou quem for, o mundo sempre será o mesmo como sempre porque o que muda seja as nossas maneiras de se pensar e que a vida seja uma ressonância sem fim e que devemos sempre percorremos atrás sempre do velho tempo que talvez ele possa e queira nos dizer que a vida sempre foi uma simples reação e revelação que nos fez buscarmos sobre todas as certezas e incertezas a pura e dura noção que fez o homem parar no tempo quando ele estava indeciso com a vida e a sua natureza que lhe o fez se reconhecer através do tempo e lhe ensinar sobre o vazio da morte a conhecer melhor a vida de perto e que o tempo antigo sempre nos conservara mais plenos e adapto a uma simples noção de nos encarar e compreender melhor a vida e se diz que a ciência fez o homem sobre os tempos remotos e que hoje o homem possa governar e se fazer da vida as melhores disciplinas de se viver, apenas conhecendo bem melhor a vida e se conservando sobre o tempo que possa estar sobre uma grande relação com a natureza que se limita sobre um circuito na vida de espaço e tempo. Eu quero aqui com muito amor profundo agradecer a todos os meus queridos amigos e amigas que sempre estão curtindo aqui nesse clima de paz e amor as melhores canções românticas internacionais que nos faz buscarmos o presente, passado e futuro de uma nova e inesquecível geração que sempre nos mostrara com mais afeto e afinco as melhores provas de se viver e se conter sobre as mais que sonhadas educações e lições que sempre foram histórias na vida do homem na terra e quero aqui desejar a todos os meus caros amigos, de amigos para amigos um inesquecível forte abraço do escritor e radialista Roberto Barros. Abraços e tenham um bom dia!

MENSAGENS DE TODA A HISTÓRIA DE ROMA COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu quero aqui mostrar uma inédita narração como uma plena mensagem que se definem sobre uma grande e fabulosa história em que mostro sobre a antiga cidade chamada de Roma que conto sobre belas e inesquecíveis canções românticas internacionais para todos ouvirem com imenso amor para compreender e sentir profundamente sobre belos conhecimentos que mechem com a verdadeira dinâmica que possamos recordar vários acontecimentos antepassados que possam nos dizer e nos mostrar grandes histórias que marcaram uma grande época de sonhos onde a fantasia possa ser a melhor companheira de um grande sonho aventureiro que buscamos em seu passado ou no futuro uma profunda relação e reação com a natureza mais codificante que nos carece de prazer e amor pelo o nosso mundo e que nos faz buscarmos entre muitas trajetórias e conquistas um valioso papel de conhecermos bem melhor e com divino amor a própria vida em que aqui em meras palavras que simplesmente possamos estarmos bem ligados sobre as nossas vontades de ser feliz, conhecimentos pela a antepassada vida, reconhecimento com o próprio Eu que se dedicamos ao mero prazer de conhecer bem melhor a vida e o nosso mundo pela melhor maneira de se viver e ser feliz onde aqui agora com muito amor, dedicação para todos os meus formidáveis ouvintes, quero dizer que admitimos satisfatoriamente por uma simples noção e desejo sobre a vida que a vida talvez seja uma coisa passageira e que devidamente estamos se aprofundando em um espaço que simplesmente eu creio que ainda vamos nos encontrar quanto temos muito que conhecer e contar belas e extraordinárias histórias que nos revelam simplesmente uma época bem remota do nosso tempo e que estamos sincronizados com a era dos jovens que sempre acreditaram no passado como uma resposta para o verdadeiro futuro e que possamos conhece-lo plenamente bem de perto quanto temos que tomá-los como amigo de uma simples noção aventureira que em tudo e por tudo se passa por nós e que ficara sempre guardada como uma recordação e lembrança de um grande tempo que aqui agora vamos recordar com belas canções de amor sobre um romântico momento de prazer onde as ondas de rádio nos sincronizam com possado e que possamos sonhar bem melhor com o futuro em que aqui eu vou contar uma bonita história para todos ouvirem em que aqui deixo o meu melhor abraço como escritor e radialista Roberto Barros. Abraços!

Eu quero expressar com poucas palavras um reencontro histórico de uma cidade que remonta a cerca de 753 a.C., com a fundação de um pequeno povoado na península Itálica. Embora a fundação tenha ocorrido no século VIII a.C., o mais antigo registro escrito é o estabelecido pelo historiador Marco Terêncio Varrão (116 a.C. - 27 a.C.) durante o reino de Augusto, cerca de 500 anos após o fato. Com o tempo, Roma tornou-se o centro de uma vasta civilização que dominou a região mediterrânica durante séculos, e que seria derrubada por algumas tribos germânicas, dando início à era historiográfica da Idade Média.

Vejamos que estamos mostrando plenamente uma rica história que se começa em uma época muito antiga e que suas particularidades nos mostram que se se passou por um grande desenvolvimento em que a arte quanto a política desempenha um grande papel na história do romano que hoje possamos compreender seus valores e mistérios profundos que nos faz ressaltar um verdadeiro costume e amor por Roma e que seja simplesmente Roma uma cidade guerreira que sempre desempenhou uma grande relatividade com o homem e com os deuses que podemos acreditar em suas palavras e construções de um grande povo que nos mostra hoje uma dignidade mais fértil e forte sob um grande domínio e força militar sob uma grande região que nos transformou e nos fez acreditar sob suas influencias e costumes que plenamente possamos conhecer na arte e na cultura tanto política quanto artística que se tem demonstrado um grande papel para o mundo inteiro em que o cinema nos retrata e se fez do mundo uma grande escala triunfal de certos filmes e grandes contos que me faz compreender a cultura e a história narrada a fundo de um certo cartaz que dissimulamos o conhecimento e o desdobramento pela arte e cultura e que hoje possamos entender por onde o mundo se começou e suas variáveis formas de viver e que existe nos sonhos de cada um grandes processos mágicos que a cultura nos desdobra e nos faz contemplar um grande desejo pelos antepassados e que a cultura hoje em dia seja mais realista ao nosso ponto de vista em que se empenhamos a conservar adiante de tudo um finíssimo papel no desenvolvimento socialista em que possamos dizer que Roma tem classe, é significado de amor, é gloria e trabalho e desenvolvimento e que quero mostrar por completo aqui agora toda a sua historia em que se conservamos no tempo e no passado e hoje compreendemos sua origem bem mais clássica e melhor dês de seu reinado ate seu amadurecimento com a vida em geral .

Teatro da Roma Antiga

Mosaico romano retratando atores e um tocador de aulo (Casa do Poeta Trágico, Pompeia)

O teatro da Roma Antiga foi uma modalidade artística diversa, estendendo-se do teatro de rua e de acrobacia nos festivais à encenação das comédias de Plauto e Terêncio e das tragédias de Sêneca. Embora Roma tenha tido tradição própria na performance, a helenização cultural no século III a.C. teve um efeito profundo e energizante no teatro dessa civilização, estimulando o desenvolvimento de literatura de alta qualidade propícia à atuação.

O historiador Lívio postulou que os romanos teriam experimentado a arte teatral pela primeira vez no século IV a.C., por meio de uma performance de atores etruscos. Beacham defende que essa civilização já teria conhecido "práticas pré-teatrais" há algum tempo antes do registrado. O drama romano teve início de desenvolvimento em 240 a.C., com a execução de produções de Lívio Andrônico. Essa modalidade perdurou em popularidade na antiguidade tardia, pela metade do século IV d.C., com 102 de 176 ludos públicos tendo sido dedicados ao teatro, além de eventos com gladiadores e corridas de bigas, em número consideravelmente menor.

Reino de Roma

Reino de Roma, também designado como monarquia romana ou período régio, é a expressão utilizada por convenção para definir o estado monárquico romano desde a sua origem (21 de abril de 753 a.C.) até a queda da realeza em 509 antes de cristo. A documentação deste período é precária e até mesmo os nomes dos reis são incertos, citando-se apenas os reis lendários, apresentados nas obras de Virgílio (Eneida) e Tito Lívio (Ab Urbe condita libri). Suas origens são imprecisas, se bem parece claro que foi a primeira forma de governo da cidade, um dado que a arqueologia e a linguística parecem confirmar.

Segundo a tradição lendária, Roma foi governada por sete reis. Os antigos atribuem a cada soberano uma inovação para a formação das instituições romanas: Rômulo (r. 753–717 a.C.) fundou a cidade e raptou as sabinas; Numa Pompílio (r. 717–673 a.C.) criou as instituições religiosas, os sacerdócios e os ritos; Túlio Hostílio (r. 673–642 a.C.) destruiu Alba Longa; Anco Márcio (r. 640–616 a.C.) fundou a colônia de Óstia; Tarquínio Prisco (r. 616–579 a.C.) realizou grandes trabalhos de construção em Roma; Sérvio Túlio (r. 578–535 a.C.) dividiu a sociedade romana em classes censitárias; e Tarquínio, o Soberbo (r. 534–509 a.C.) representou o típico tirano romano.

O rei (rex) acumulava funções executivas, judiciais, legislativas e religiosas. A ratificação de leis era feita pela Assembleia das cúrias, composta por todos os cidadãos em idade militar (até 45 anos), e o senado, ou "conselho de anciões", atuava como conselho régio e escolhia novos reis. Na fase final da realeza, a partir do fim do século VII a.C., Roma foi dominada pelos etruscos. Eles influenciaram os romanos tanto no plano cultural (disseminação do uso de túnicas, práticas religiosas e culto a novos deuses), como no plano material (ampliação do comércio e criação de canais de drenagem para secagem de pântanos locais).

As crônicas tradicionais, que chegaram até a atualidade através de autores como Tito Lívio, Plutarco, Dionísio de Halicarnasso entre outros, contam que houve uma sucessão de sete reis. A cronologia tradicional, narrada por Marco Terêncio Varrão, mostra que foram 243 anos de duração total para estes reinados, isto é, há uma média de 35 anos por reinado (muito maior que qualquer dinastia documentada), ainda reavaliada atualmente, desde o trabalho de Barthold Georg Niebuhr. Os reinados dos primeiros monarcas levantam grandes dúvidas aos historiadores, devido à sua grande duração média e ao fato de alguns parecerem estar arredondados.

Fundação

Lenda

Eneias carregando Anquises (enócoa com pintura negra ática c. 520−510 a.C.), Museu do Louvre

Verso de um didracma romano, autor anônimo (ca. 269-266 a.C.)

Na Eneida de Virgílio e na Ab Urbe condita libri de Tito Lívio, Eneias, filho da deusa Vênus foge de Troia com seu pai Anquises, seu filho Ascânio e os sobreviventes da cidade. Com este realiza diversas peregrinações que o levam, por fim, ao Lácio, na Itália, onde é recebido pelo rei local, latino, que oferece a mão de sua filha, Lavínia. Isto provoca a fúria do rei dos rútulos, Turno, um poderoso monarca itálico que havia se interessado por ela. Uma terrível guerra entre as populações da península eclode e como resultado, Turno é morto. Eneias, agora casado, funda a cidade de Lavínio em homenagem a sua esposa. Seu filho, Ascânio, governa na cidade por trinta anos até que resolve se mudar e fundar sua própria cidade, Alba Longa.

Cerca de 400 anos depois, o filho e legítimo herdeiro do décimo-segundo rei de Alba Longa, Numitor, é deposto por um estratagema de seu irmão Amúlio. Para garantir o trono, Amúlio assassina os descendentes varões de Numitor e obriga sua sobrinha Reia Sílvia a tornar-se vestal (sacerdotisa virgem, consagrada a deusa Vesta), no entanto, esta engravida do deus Marte e desta união foram gerados os irmãos Rômulo e Remo (nascidos em março de 771 a.C.). Como punição Amúlio prende Reia em um calabouço e manda jogar seus filhos no rio Tibre. Por milagre o cesto onde estavam as crianças acaba se atolando em uma das margens do rio no sopé do monte Palatino onde são encontrados por uma loba que os amamenta; próximos às crianças estava um pica-pau, ave sagrada para os latinos e para o deus Marte, que os protege. Tempos depois, um pastor de ovelhas chamado Fáustulo encontra os meninos próximo ao pé da Figueira Ruminal (Ficus Ruminalis), na entrada de uma caverna chamada Lupercal. Ele os recolhe e leva-os para sua casa onde são criados por sua mulher Aca Larência.

Rômulo e Remo crescem junto dos pastores da região praticando caça, corrida e exercícios físicos; saqueavam as caravanas que passavam pela região à procura de espólio. Em um dos assaltos, Remo é capturado e levado para Alba Longa. Fáustulo, então, revela a Rômulo a história de sua origem. Esta parte para a cidade de seus antepassados liberta seu irmão, mata Amúlio, repõe Numitor no trono e dá a sua mãe todas as honrarias que lhe eram devidas. Percebendo que não teriam futuro na cidade, os gêmeos decidem partir da cidade junto com todos os indesejáveis para então fundarem uma nova cidade no local onde foram abandonados. Rômulo queria chamá-la Roma e edificá-la no Palatino, enquanto Remo desejava nomeá-la Remora e fundá-la sobre o Aventino. Como forma de decidir, foi estabelecido que se deveria indicar através dos auspícios, quem seria escolhido para dar o nome à nova cidade e reinar depois da fundação. Tal gerou divergência entre os espectadores o que originou uma acirrada discussão entre os irmãos que terminou com a morte de Remo. Uma versão alternativa afirma que, para surpreender o irmão, Remo teria escalado o recém-construído pomério quadrangular da cidade e tomado em fúria, Rômulo tê-lo-ia assassinado.

Arqueologia

Mapa das Sete colinas de Roma

Cabanas primitivas encontradas no monte Palatino (século VIII a.C.) Autores clássicos como Tito Lívio, Plutarco e Dionísio de Halicarnasso basearam seus relatos em fragmentos de obras de escritores mais antigos, como Helânico de Mitilene, autor grego do século V a.C. Além disso, tais autores, tentaram encontrar explicações racionais para passagens improváveis do mito de criação da cidade, como a loba capitolina. Os romanos designavam pela mesma palavra, lupa, a fêmea do lobo e a prostituta. Dessa forma, historiadores afirmam que na realidade a ama dos gêmeos teria sido Aca Larência, mulher de Fáustulo, que teria exercido o ofício de prostituta. Os primeiros habitantes de Roma, os latinos e sabinos, integram o grupo de populações indo-europeias originárias da Europa Central que vieram para a península Itálica em ondas sucessivas em meados do milênio II a.C.; Velho Lácio (Latium Vetus) era o antigo território dos latinos, atualmente o sul do Lácio; em caso de perigo, as habitações latino-sabinas uniam-se em confederações para enfrentar seus inimigos. As colinas de Roma começaram a ser ocupadas nos primórdios do milênio I a.C.; restos arqueológicos datados entre os séculos XIV-X a.C. são as primeiras evidências de habitação no Palatino. Três recintos muralhados sucessivos sobrepostos foram datados no local, dois dos séculos VIII-VII a.C. e um dos séculos VII-VI a.C.

Localização

Roma cresceu na margem esquerda de um trecho navegável do rio Tibre, a cerca de 25 quilômetros de sua foz, portanto com acesso fácil ao mar Tirreno. Tinha as vantagens de uma posição ao mesmo tempo marítima e do interior. Situada a cerca de vinte quilômetros das colinas Albanas, que constituem uma defesa natural, numa planície suficientemente afastada do mar, a cidade não precisaria temer incursões dos piratas. Além disso, tanto o próprio rio (e a ilha Tiberina) como os montes Capitólio e Palatino operavam como cidadelas naturais facilmente defensáveis. Contudo, o maior trunfo de Roma quanto a sua localização foi a proximidade com o rio Tibre. Este desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento econômico da cidade porque as mercadorias que provinham do mar tinham que subir pelo curso do rio para serem dirigidas quer para a Etrúria, quer para a Campânia grega (Magna Grécia). Desse modo, Roma era capaz de monopolizar o tráfego terrestre, uma vez que estava situada na intersecção das principais estradas do interior italiano. Além disso, por haver importantes salinas nas proximidades da cidade, Roma conseguiu transformar-se em ponto de mercado perfeito da "via do sal", futuramente conhecida como via Salaria.

Desenvolvimento

Urna funerária de terracota datada do século VIII a.C. encontrada no Lácio. Sua forma seria uma representação artística das habitações do período. Mais informações aqui!

Roma inicialmente era um pequeno povoado ou grupo de povoados situado no Palatino e nas colinas vizinhas. Sua população girava em torno de poucas centenas de habitantes que baseavam sua economia na agricultura (trigo, cevada, ervilha, feijão), pecuária (cabras, porcos), pesca, caça e coleta; a manufatura de artigos cerâmicos, roupas e outros artigos de uso doméstico eram produzidos pelas famílias para consumo interno; não havia estratificação social definida. A partir de ca. 770 a.C. sítios arqueológicos da região, em especial necrópoles, começaram a demonstrar maior número de restos humanos, o que indica crescimento humano, influências externas derivadas de contatos comerciais, em especial com as colônias gregas da Campânia, maior especialização artesanal (emprego de roda de oleiro), e o aparecimento de classes sociais economicamente diferenciadas; tais processos intensificaram-se entre o final do século VIII e o VII a.C.

Muitas sepulturas do período, encontradas em diversos locais no Lácio, contêm indivíduos com ornamentos pessoas que ressaltam sua riqueza o que pode ser entendido como indícios da formação progressiva de uma aristocracia dominante, que controlou os meios de produção, bem como os excedentes, adquirindo uma característica hereditária na manutenção do poder. Nesse contexto, muitos assentamentos apresentam notório crescimento, tornando-se núcleos de poder que foram fortificados com terraços e fossas (restos de uma muralha datada de 730 a.C. foi encontrada no Nordeste no Palatino); Roma, antes um pequeno povoado no Palatino, abrangia em meados do século VII a.C. o Vale do Fórum, o Quirinal, parte do Esquilino e o Célio. No final do século VII a.C. indícios arqueológicos apontam para um intenso processo de urbanização: cabanas foram substituídas por casas mais sólidas (alicerces de pedra, estruturas de madeira e cobertura de telhas); no Fórum foi aberta uma praça pública; vestígios de prédios públicos, santuários e templos foram detectados juntamente com telhas, terracotas e frisos decorativos.

Sociedade

Representação de uma família romana, Museu do Vaticano A base social romana eram as gentes (clãs), associações de parentesco entre famílias que acreditavam descender de ancestrais comuns que, de modo a expressar sua relação, utilizavam o mesmo nome. Nestas condições, cada membro de uma gente (o "gentil") possuía dois nomes, um pessoal (prenome; p. ex. Marco, Cneu, Tito) e um gentilício (nome; por exemplo Márcio, Névio, Tácio); devido a autonomia evidência que as gentes possuíam no contexto social, especula-se que existam desde antes da formação do Estado Roma no. Cada família que compunha a gente era controlada por um respectivo pater famílias que exercia poder absoluto (inpotestade) sobre sua propriedade, animais, escravos, filhos e mulher; baseado em seu poder (pátria potestas), o pater famílias tinha o direito de matar ou vender qualquer membro de sua família, a representava em suas relações com outras famílias e com a comunidade e efetuava os ritos e sacrifícios em honra aos antepassados e deuses. Desse modo, mesmo adultos, seus filhos não adquiriam autonomia legal até a morte do pater famílias, quando por direito próprio eram considerados patres família rum.

A partir do termo pater foi cunhado o termo patrício, nome da camada social dominante em Roma. Esta camada ostentava maior número de rebanhos, terras e escravos, da mesma forma que a eles era legado o direito a exercer funções públicas, militares, religiosas, jurídicas e administrativas; por vezes apropriavam-se das ager publicus, terras que pertenciam ao governo. Abaixo dos patrícios estava a clientela (singular: cliente), classe constituída por plebeus, escravos libertos, estrangeiros ou filhos ilegítimos que se associavam aos patrícios prestando-lhes diversos serviços em troca de auxílio econômico e proteção social. Esta relação entre patrícios e a clientela baseava-se principalmente em conotações morais, ao invés de legais, uma vez que os clientes gozavam da "confiança" (fides) de seus senhores. A clientela tinha entre suas obrigações o cultivo de parte das terras dos patrícios, bem como prestações de serviços militares. Quanto maior fosse o número de clientes sob proteção de um patrício, maior era seu prestígio social e político.

Os plebeus (de plebs, multidão) eram camponeses, pequenos agricultores, artesãos e comerciantes. No período monárquico, os plebeus não possuíam direitos políticos embora estivessem sujeitos a carga tributária e a obrigações militares. Era proibido o casamento entre plebeus e patrícios para evitar a mistura de ambas as classes sociais. No limiar da pirâmide social romana estavam os escravos que eram vencidos de guerra ou plebeus endividados. No caso dos plebeus, a escravidão podia ocorrer de duas formas. A primeira ocorria quando uma família empobrecida vendia os seus próprios filhos, na condição de escravos. A segunda era uma forma de pagamento de dívidas, ou seja, o devedor, impossibilitado de saldar suas dívidas, podia se tornar escravo do credor. Eram vistos como instrumentos de trabalho, sendo considerados como propriedade de seu senhor, podendo ser vendidos, trocados, alugados ou castigados. Como escravo, a pessoa não detinha nenhum direito, como o de se casar, deslocar-se de um lugar para outro, participar das assembleias e tomar decisões. Durante a monarquia eram pouco numerosos.

As mulheres romanas, as matronas (matronae), tinham direito de possuir propriedade, ser educadas e participar mais ativamente de atividades sociais, como os banquetes e campanhas eleitorais.

Instituições políticas

Senado

Cícero denuncia Catilina, afresco que representa o senado romano reunido na Cúria Hostília. Palazzo Madama, Roma

O termo latino senātus é derivado de senex, que significa "homem velho". Portanto, senado significa, literalmente, "conselho de anciãos". Sua origem possivelmente provém da estrutura tribal das comunidades do Lácio nas quais muitas vezes havia um conselho aristocrático de anciãos tribais. As famílias romanas primitivas eram denotadas gentes ou clãs que eram governadas por um patriarca, o "pai" (pater). Quando estas primeiras famílias se agregaram para formar Roma os patriarcas das principais gentes foram selecionados para participar de um conselho de anciãos (o futuro senado). Com o tempo, contudo, reconheceram a necessidade de um único líder, levando-o a eleger um rei (rex) e investir nele seu poder soberano. Quando o rei morria, o poder seria naturalmente revertido para eles. O senado tinha três responsabilidades principais: funcionava como repositório definitivo para o poder executivo, conselheiro do rei e como corpo legislativo em sintonia com o povo de Roma. Os senadores romanos reuniam-se em um templo (templum) ou qualquer outro local que havia sido consagrado por um funcionário religioso (áugure).

Durante a monarquia a mais importante função do senado foi a de selecionar novos reis. O período entre a morte de um rei e a eleição do próximo era conhecida como interregno, quando um rei morria, um membro do senado (o enterrei) indicava um candidato para substituí-lo. No primeiro interregno, ocorrido após o sumiço de Rômulo, o senado, que então era composto por cem homens, dividiu-se em dez decúrias, cada uma regida por um decurião que exerceu a função de inter-rei por cinco dias. Por um ano os decúrios alternaram-se no poder até que o novo rei foi aclamado. Após o senado dar sua aprovação inicial do candidato, ele era formalmente eleito pelo povo e em seguida receberia a aprovação final do senado. Assim, apesar do rei ser oficialmente eleito pelo povo, efetivamente a decisão era do senado. O mais significativo papel do senado além das eleições reais era a de conselho consultivo do rei. Apesar do rei não estar limitado pelo conselho senatorial, o crescente prestígio do senado fez seu conselho cada vez mais imprudente. Tecnicamente, o senado poderia fazer leis, apesar de que seria incorreto ver os decretos do senado como legislação em sentido moderno. Apenas o rei poderia decretar novas leis, embora muitas vezes envolvesse tanto o senado quanto a assembleia curial (assembleia popular) no processo. No entanto, o rei era livre para ignorar qualquer decisão que o senado tivesse aprovado.

Assembleias legislativas

Muralha Serviana (em vermelho) e seus respectivos portões

As assembleias legislativas foram as principais instituições. Uma delas, a assembleia das cúrias, embora tivesse alguns poderes legislativos, possuía apenas direito de ratificar simbolicamente decretos emitidos pelo rei. As funções de outra, a "Assembleia calada" (comitiacalata), eram puramente religiosas. Nesse período todos os cidadãos de Roma, ou seja, indivíduos em idade militar (até 45 anos), eram divididos num total de 30 cúrias, as unidades básicas de divisão nas duas assembleias populares. Os membros de cada cúria votariam, e aí a maioria determinava como que a cúria votaria antes da assembleia.

A assembleia das cúrias (comitia curiata) foi a única assembleia popular com algum significado político durante o Reino de Roma. O rei presidia a assembleia, e submetia decretos para a assembleia ratificar. Um inter-rei presidia a assembleia durante os períodos intercalares entre reis. Após a seleção de um novo rei e a aprovação inicial do senado ser concebida, o enterrei realizava a eleição formal antes da assembleia das cúrias. O novo rei interpretava os auspícios (presságios dos deuses), e caso estes fossem favoráveis, eram concedidos poderes legais (a lex curiata de império) ao candidato. Nas Calendas (primeiro dia do mês) e nas Nonas (quinto ou sétimo dia do mês), esta assembleia se reunia para ouvir anúncios. Apelações ouvidas pela assembleia curial muitas vezes tratavam de questões relativas ao direito familiar.

Durante dois dias fixos na primavera, agendava-se a assembleia para testemunhos de vontades e adorações. Todas as outras reuniões não tinham datas pré-fixadas e eram realizadas conforme necessário. Ela também tinha jurisdição sobre a admissão de novas famílias para uma cúria, a transferência de família entre duas cúrias, bem como a transferência de indivíduos plebeus para o estado patrício (ou vice-versa), ou a restauração da cidadania a um indivíduo. A assembleia geralmente decidia tais questões sob a presidência de um pontífice máximo. Uma vez que a assembleia era principalmente uma assembleia legislativa, era (teoricamente) responsável por ratificar leis. No entanto, a rejeição de tais leis pela assembleia não impedia sua promulgação. Em algumas ocasiões a assembleia das cúrias reafirmou a autoridade legal de um rei, e por vezes ratificou a decisão de ir para a guerra.

A Assembleia calada (comitia calata) foi a mais antiga assembleia romana. Reunia-se no Capitólio e era convocada pelas assembleias das cúrias e/ou das centúrias. A assembleia tinha a função de inaugurar o rei das coisas sagradas (rex sacrorum) ou qualquer flâmine ou vestal. Ocasionalmente o povo era convocado para as reuniões que tratavam casos como o detentatio sacrorum, ou seja, situações em que um indivíduo renunciava o culto de sua gente e, através da adoção, prática muito corriqueira com finalidade de estabelecer-se laços entre as gentes, adotava o culto de seu novo gente. o povo tinha participação nominal na assembleia.

Magistraturas executivas

Circo Máximo (em vermelho)

Durante o reino de Roma, o rei era a principal magistratura executiva. Ele era o chefe executivo, sumo sacerdote, chefe legislador, juiz supremo, e comandante em chefe do exército. Seus poderes repousavam na lei e precedência legal, e ele só poderia receber esses poderes através do processo político de uma eleição democrática. Na prática, ele não tinha restrições reais em seu poder. Quando rebentava uma guerra, ele tinha a competência exclusiva para organizar as tropas, selecionar líderes para o exército, e conduzir a campanha como bem entendesse. Ele controlava todos os bens em poder do Estado, tinha a competência exclusiva para dividir a terra e os espólios de guerra, era o principal representante da cidade na relação com os deuses ou os líderes de outras comunidades, e podia decretar unilateralmente qualquer nova lei. De acordo com o historiador Salústio, o grau de autoridade legal (imperium) detido pelo rei romano era conhecido como legitimum imperium. Isso provavelmente significa que a única restrição sobre o rei era a mosmaiorum. Isso, por exemplo, sugere (mas não exige) que ele deveria consultar o senado antes de tomar decisões.

Enquanto o rei podia declarar guerra unilateralmente, por exemplo, ele normalmente preferia ter essas declarações ratificadas pela assembleia popular, além disso, ele normalmente não decidia questões que tratavam do direito familiar romano, antes deixava a assembleia popular decidir essas questões. Enquanto o rei tinha poder absoluto sobre os julgamentos criminais e civis, provavelmente ele só atuou em processos em seu estágio inicial (in iure), encaminhando em seguida o caso para um de seus assistentes (um juiz; em latim: iudex) para decisão. Nos casos penais mais graves, o rei podia remeter o processo para o povo, reunido em assembleia popular, para julgamento. Além disso, o rei costumava receber consentimento dos outros sacerdotes antes de introduzir novas divindades. Às vezes ele apresentava seus decretos tanto à assembleia popular quanto ao senado para uma ratificação cerimonial, mas a rejeição de seus decretos não impedia a promulgação dos mesmos. O rei escolhia vários oficiais para ajudá-lo e concedia unilateralmente os seus poderes. Quando o rei deixava a cidade, um prefeito urbano (praefectus urbi) presidia a cidade em seu lugar. O rei também tinha dois questores como assistentes gerais, enquanto vários outros oficiais, os duúnviros perduliões (duumviri perduellionis), auxiliavam-no durante os casos de traição. Na guerra, o rei comandava ocasionalmente apenas a infantaria, e delegava o comando da cavalaria para um de seus guarda-costas pessoais, o tribuno dos céleres (tribunus celerum). Segundo algumas teorias, a partir do século VI a.C., com a decadência do sistema monárquico, os reis foram substituídos por mestres do povo (magistri populi) vitalícios (ditador) na conduta executiva.

Reis romanos

As crônicas tradicionais, que chegaram até a atualidade através de autores como Tito Lívio, Plutarco, Dionísio de Halicarnasso, etc., contam que houve uma sucessão de sete reis. A cronologia tradicional, narrada por Marco Terêncio Varrão, mostra que foram 243 anos de duração total para estes reinados, isto é, há uma média de 35 anos por reinado (muito maior que qualquer dinastia documentada), ainda reavaliada atualmente, desde o trabalho de Barthold Georg Niebuhr. Os gauleses, liderados por Breno, saquearam Roma após a vitória na Batalha do Ália em 390/387 a.C., de forma que todos os registros históricos da cidade foram destruídos, incluindo aqueles de fases mais antigas. Assim, as fontes posteriores, referentes ao período mais antigo, têm de ser analisadas com cautela, por terem sido escritas séculos depois dos eventos.

Os reinados dos primeiros monarcas levantam grandes dúvidas aos historiadores, devido à sua grande duração média e ao fato de alguns parecerem estar arredondados em torno dos 40 anos de duração. Este dado curioso, que se destaca ainda mais quando comparado com os reinados da atualidade, em que a esperança de vida é maior, era explicado nas tradições romanas devido a que a maioria dos reis havia sido parente de seu predecessor. Não obstante, é mais provável que somente os últimos reis tenham existido realmente, e por enquanto ainda não foram descobertas evidências históricas referentes aos primeiros.

Rômulo

Rômulo transporta rico espólio para o templo de Júpiter, Jean-Auguste Dominique Ingres, École des Beaux-Arts, Paris

Rapto das Sabinas, óleo de Pietro de Cortona (ca 1627–1629), Museus Capitolinos, Roma

Rômulo foi não só o primeiro rei de Roma, como também seu fundador, junto a seu gêmeo Remo. No ano 753 a.C., ambos começaram a construir a cidade junto ao monte Palatino, quando, segundo a lenda, Rômulo matou Remo por ter atravessado sacrilegamente o pomério. Após a fundação da urbe (cidade), Rômulo convidou criminosos, escravos fugidos e auxiliares para darem auxílio na nova cidade, chegando assim a povoar cinco das sete colinas de Roma. Para conseguir esposas para seus cidadãos, Rômulo convidou os sabinos a um festival, onde raptou as mulheres sabinas e as levou a Roma. Após a conseguinte guerra com os sabinos, Rômulo uniu os sabinos e os romanos sob o governo de uma diarquia junto com o líder sabino Tito Tácio.

Rômulo dividiu a população de Roma entre homens fortes e aqueles não aptos para combater. Os combatentes constituíram as primeiras legiões romanas; embora o resto tenha se convertido em plebeus de Roma, Rômulo selecionou cem dos homens de linhagem mais alta como senadores. Estes homens foram chamados pais e seus descendentes seriam os patrícios, a nobreza romana. Após a união entre romanos e

sabinos, Rômulo agregou outros cem homens ao senado. Sob o reinado de Rômulo se estabeleceu também a instituição dos áugures como parte da religião romana, assim como a assembleia das cúrias. Rômulo dividiu o povo de Roma em três tribos: romanos (ramnes), sabinos (tícios) e o resto (lúceres). Cada tribo elegia dez cúrias (comunidade de varões), fornecendo também 100 cavaleiros (celeres) e 1 000 soldados de infantaria (milites) cada uma, formando assim a primeira legião de 300 ginetes e 3 000 infantes; ocasionalmente podia convocar uma segunda legião em caso de urgência. Estes contingentes tribais eram comandados pelos tribunos militares (tribuni militum) e tribunos de cavalaria (tribuni celerum).

Depois de 38 anos de reinado, Rômulo havia travado numerosas guerras, estendendo a influência de Roma por todo o Lácio e outras áreas circundantes. Pronto seria recordado como o primeiro grande conquistador e como um dos homens mais devotos da história de Roma. Após sua morte aos 54 anos de idade, foi divinizado como o deus da guerra Quirino, honrado não só como um dos três deuses principais de Roma.

Numa Pompílio

Numa Pompílio e a ninfa Egéria, óleo sobre tela (c. 1631-1633), Museu Condé

Numa Pompílio, de origem sabina, foi o sucessor de Rômulo. Relutante quanto ao cargo, foi convencido por seu pai com a alegação de que estaria servindo a vontade dos deuses. Recordado por sua sabedoria, seu reinado foi marcado pela paz e prosperidade. Numa reformou o calendário romano, ajustando-o para o ano solar e lunar, adicionando também os meses de janeiro e fevereiro até completar os doze meses do novo calendário. Instituiu numerosos rituais religiosos romanos (p. ex. a Agonália) e designou novos sacerdócios: os sálios (salii) para adorar Marte e um flâmine maior (flamen maioris) como sacerdote supremo de Quirino, o flâmine quirinal (flamen quirinalis).

Organizou o território circundante de Roma em distritos, para uma melhor administração, e repartiu as terras conquistadas por Rômulo entre os cidadãos, organizando a cidade em grêmios e ofícios.

Numa foi recordado como o mais religioso dos reis, mesmo acima do próprio Rômulo. Sob seu reinado se erigiram templos a Vesta e Jano, se consagrou um altar no Capitólio ao deus da fronteira Término, e se organizaram os flâmines, as vestais e os pontífices de Roma, assim como o Colégio de Pontífices. A tradição conta que durante o governo de numa um escudo de Júpiter caiu do céu com o destino de Roma escrito nele. O rei ordenou fazer onze cópias do mesmo, que foram reverenciadas como sagradas pelos romanos. Como homem bondoso e amante da paz, numa semeou ideias de piedade e de justiça na mentalidade romana. Durante seu reinado, as portas do Templo de Jano estiveram sempre fechadas, como mostra de que não havia empreendido nenhuma guerra ao longo de seu mandato após 43 anos de reinado, a morte de numa ocorreu de forma pacífica e natural.

Túlio Hostílio

Túlio Hostílio derrota exército proveniente de Veios e Fidenas, óleo sobre madeira de Cavalier D'Arpino (ca. 1601), Petit Palais, Paris.

Túlio Hostílio, de origem latina, foi o sucessor de Numa Pompílio. Muito parecido a Rômulo quanto a seu caráter guerreiro, era completamente oposto à Numa em sua falta de atenção com os deuses. Túlio fomentou várias guerras contra Alba Longa, Fidenas e Veios, que granjearam a Roma novos territórios e maior poder. Foi durante o reinado de Túlio que Alba Longa foi completamente destruída, sendo toda a população escravizada e enviada a Roma. Desta forma, Roma se impôs à sua cidade materna como poder hegemônico do Lácio. Apesar de sua natureza beligerante, Túlio Hostílio selecionou um terceiro grupo de indivíduos que chegaram a pertencer à classe patrícia de Roma, eleito entre todos aqueles que

haviam chegado a Roma buscando asilo e uma nova vida. Também erigiu um novo edifício para albergar o senado, a Cúria Hostília.

Em seu reinado o rei envolveu-se em tantas guerras que descuidou sua atenção das divindades, o que levou, segundo sustentam as lendas, a que uma praga se abatesse sobre Roma, que afetou muitos romanos, incluindo o próprio rei. Quando Túlio solicitou ajuda a Júpiter, o deus respondeu como um raio que reduziu a cinzas tanto o monarca como sua residência. Seu reinado chegou ao fim após 32 anos de duração.

Anco Márcio

Denário de Caio Censorino emitido em 88 a.C. com efígie de Numa Pompílio e Anco Márcio

Com a morte de Túlio Hostílio, os romanos elegeram o sabino Anco Márcio, um personagem pacífico e religioso. Era neto de Numa Pompílio e, como seu avô, apenas estendeu os limites de Roma, lutando em defesa dos territórios romanos quando foi preciso. Durante seu reinado fortificou o monte Janículo, na margem ocidental do rio Tibre, para assim garantir maior proteção à cidade por este flanco, também construindo a primeira ponte de Roma, a Ponte Sublícia, assim como a primeira prisão romana, a Prisão Mamertina. Outras das obras do rei foram a construção do porto romano de Óstia na costa do Tirreno, assim como as primeiras fábricas de salga, aproveitando a rota fluvial tradicional do comércio de sal (via Salária) que abastecia os agricultores sabinos.

A extensão da cidade de Roma foi incrementada devido à diplomacia exercida por Anco, permitindo a união pacífica de várias aldeias menores através de alianças. Graças a este método, conseguiu o controle dos latinos, realojados no Aventino, consolidando assim a classe plebeia de Roma. Todavia, ainda são evidentes os conflitos entre romanos e latinos durante seu reinado. Após 24 anos de reinado, morreu possivelmente de morte natural como seu avô, sendo

recordado como um dos grandes pontífices de Roma. Foi o último dos reis latino-sabinos de Roma.

Tarquínio Prisco

Túlia dirige sobre o cadáver de seu pai, óleo sobre lona de Jean Bardin (c. 1735), Museu Estadual de Mogúncia

Tarquínio Prisco foi o quinto rei de Roma, e o primeiro de origem etrusca, presumivelmente de ascendência coríntia. Após emigrar a Roma, obteve o favor de Anco, que o adotou como seu filho. Ao ascender ao trono, combateu em várias guerras vitoriosas contra sabinos e etruscos, dobrando assim o tamanho de Roma e obtendo grandes tesouros para a cidade. Uma de suas primeiras reformas foi adicionar cem novos membros ao senado, procedentes das tribos etruscas conquistadas, pelo que o número de senadores ascendeu a um total de trezentos. Também ampliou o exército, duplicando o número de efetivos até 6 000 infantes e seiscentos ginetes. Além disso, a ele é creditada a criação dos Jogos Romanos.

Tarquínio Prisco utilizou o grande butim obtido em suas campanhas militares para construir grandes monumentos em Roma, dos quais destaca-se o grande sistema de esgoto na cidade, a Cloaca Máxima (cujo fim era drenar as águas de pequenos córregos que tendiam a estagnar nos vales situados entre as colinas de Roma para o rio Tibre), o Fórum Romano e o Circo Máximo, um grande estádio que albergava carreiras de cavalos e que contava com um templo-fortaleza sobre a colina do Capitólio, consagrado a Júpiter. Tarquínio foi assassinado após 38 anos de reinado pelos filhos de seu predecessor, Anco Márcio. Seu reinado é recordado por haver introduzido os símbolos militares romanos e os cargos civis, assim como pela celebração do primeiro triunfo romano.

Sérvio Túlio

Versão retocada digitalmente dum afresco etrusco situado na Tumba François, Vulcos. Nele estão representados o nobre etrusco Célio Vibena, Mastarna e Sérvio Túlio. Ver original aqui

Sérvio Túlio, genro de Tarquínio Prisco, assumiu o trono e, como seu predecessor, travou várias guerras vitoriosas contra os etruscos. O butim adquirido foi utilizado para o financiamento das primeiras muralhas que cercavam as sete colinas romanas sobre o pomério, as chamadas muralhas servianas, assim como um templo dedicado a Diana na colina do Aventino.

No âmbito bélicoSérvio Túlio introduziu novas táticas militares, aos moldes etruscos e gregos, e empenhou-se em tornar o exército romano mais disciplinado e basicamente composto de infantaria pesada, a exemplo das falanges hoplitas gregas. Seu exército, composto por 6 000 infantes e 600 ginetes, era formado de homens com quantidade mínima de bens chamados adsíduos (adsidui), de modo a diferenciá-los dos proletários (proletarii), os pobres da sociedade que compunham a infra classe ("classe inferior") e que não tinham direito a participar do exército. No âmbito social desenvolveu uma nova constituição para os romanos, com maior atenção às classes cidadãs. Instituiu o primeiro censo da história, dividindo a população de Roma em cinco classes censitárias, criando também a Assembleia das centúrias. Utilizou também o censo para dividir a cidade em quatro "tribos" urbanas (tribus urbanae), baseadas em sua localização espacial dentro da cidade, e o restante do território romano em 16 tribos rurais (tribus rusticae) estabelecendo a assembleia tribal (comitia tributa). As reformas de Sérvio supuseram uma grande mudança na vida romana: o direito a voto foi estabelecido com base na riqueza econômica, pelo qual grande parte do poder político permaneceu reservado às elites romanas. Contudo, no tempo de Sérvio, as classes mais desfavorecidas foram gradualmente favorecidas, para desta forma obter maior apoio por

parte dos plebeus, razão pela qual sua legislação pode definir-se como insatisfatória para a classe patricial. O grande reinado de 44 anos de Sérvio Túlio terminou com seu assassinato em uma conspiração urdida por sua própria filha Túlia e seu marido Tarquínio, seu sucessor no trono.

A morte de Lucrécia, óleo sobre tela, Eduardo Rosales (ca. 1871), Museu do Prado

Os lictores trazem os filhos de Bruto, Jacques-Louis David (1784)

Tarquínio, o Soberbo

O sétimo e último rei de Roma foi Tarquínio, o Soberbo. Filho de Prisco e genro de Sérvio, Tarquínio também era de origem etrusca. Usou a violência, o assassinato e o terror para manter o controle sobre Roma como nenhum rei anterior havia utilizado, revogando inclusive muitas das reformas constitucionais que haviam estabelecido seus predecessores. Sua melhor obra para Roma foi a finalização do templo de Júpiter, iniciado por seu pai Prisco; chamou o escultor etrusco Vulca de Veios para produzir a estátua de Júpiter do templo.

Tarquínio aboliu e destruiu todos os santuários e altares sabinos da rocha Tarpeia, enfurecendo desta forma o povo romano. O ponto crucial de seu reinado tirânico sucedeu quando permitiu a violação de Lucrécia, uma patrícia romana, por seu filho Sexto Tarquínio. Um parente de Lucrécia e sobrinho do rei Lúcio Júnio Bruto (antepassado de Marco Júnio Bruto), convocou o senado que decidiu a expulsão de Tarquínio no ano 509 a.C. Tarquínio pode ter recebido então ajuda do lars Porsena que, não obstante, ocupou Roma para seu próprio benefício. Tarquínio fugiu em seguida para a cidade de Túsculo e posteriormente para Cumas, onde morreria no ano 495 a.C. Esta expulsão supostamente pôs fim à influência etrusca tanto em Roma como no Lácio e levou ao estabelecimento de uma constituição republicana. Após a expulsão de Tarquínio, o senado decidiu abolir a monarquia, convertendo Roma em uma república no ano 509 a.C. Lúcio Júnio Bruto e Lúcio Tarquínio Colatino, sobrinho de Tarquínio e viúvo de Lucrécia, se converteram nos primeiros cônsules[p] do novo governo de Roma. Neste mesmo ano, durante a embaixada de membros da família real em Roma, um estratagema conhecido como Conspiração Tarquiniana foi planejado por patrícios e membros do senado que eram apoiantes da monarquia tombada; entre os participantes do golpe estavam os filhos de Bruto, Tito Júnio Bruto e Tibério Júnio Bruto. O estratagema, contudo, mostrou-se falho, e os conspiradores foram condenados à morte.

Religião

Assim como as demais instituições romanas, as práticas religiosas da Roma Antiga, segundo a tradição, foram estabelecidas durante o Reino de Roma. De acordo com Tito Lívio, Numa Pompílio fundou a religião romana após ter dedicado um altar a Júpiter Elício no monte Aventino e consultar os deuses por meio de um augúrio. Ele dividiu o sistema de ritos religiosos romanos, o que inclui a forma e o tempo dos sacrifícios, a supervisão dos fundos religiosos, autoridade sobre todas as instituições religiosas públicas e privadas e instrução da população nos ritos celestes e funerários. Numa também estabeleceu as cerimônias (caerimoniae), originalmente as instruções rituais secretas, que são descritas como statae et sollemnes ("estabelecidas e solenes") e que foram interpretadas e supervisionadas pelo Colégio de Pontífices, flâmines, o rei das coisas sagradas e as vestais.

Sacerdócios

Áugure em representação etrusca da Tumba dos Áugures, Necrópole de Monterozzi

O Colégio de Pontífices, o sacerdócio mais importante da Roma Antiga, assim como o cargo de pontífice máximo (pontifex maximus), foram estabelecidos no reinado de Numa Pompílio. Os pontífices tinham a superintendência (judicial e prática) suprema de todos os assuntos, privados ou públicos, e da religião, além de serem os guardiões dos livros que continham as ordenações rituais dos romanos. Os detalhes acerca de suas atribuições e funções estavam contidos nos chamados livros pontifícios (libri pontificalis ou libri pontificii), os textos fundamentais da religião romana, que sobreviveram em transcrições fragmentárias e comentários, dos quais os primeiros escritos foram creditados a Numa Pompílio, a quem se atribui a codificação dos textos e princípios fundamentais do direito civil e religioso (ius divinum e ius civile) de Roma. Esses livros foram sancionados durante o reinado de Anco Márcio.

Os flâmines, sacerdotes romanos dedicados ao serviço de deuses particulares, estiveram entre os mais importantes sacerdócios da Roma Antiga. Durante a monarquia foram estabelecidos os três que compunham o grupo chamado flâmine maior, aqueles que eram escolhidos entre os patrícios e dedicados aos deuses Júpiter (flâmine dial), Marte (flâmine marcial), e Quirino (flâmine quirinal). Posteriormente estabeleceram-se outros 15 flâmines, os flâmines menores, que eram escolhidos entre os plebeus para dedicarem-se a deuses menores como Carmenta, Ceres, Flora, Pomona e Vulcano. Segundo Plutarco, Rômulo estabeleceu em seu reinado o sacerdócio dos dois primeiros, no entanto a maior parte dos estudiosos acredita que estes, assim como o flâmine quirinal, foram criados por numa. Os flâmines, cujos cargos eram vitalícios, eram inaugurados pela assembleia calada e estavam sujeitos à autoridade do pontífice máximo. O rei das coisas sagradas, cargo característico da religião etrusca, assim como de algumas cidades latinas (Túsculo, Lavínio e Velitras), teve importância notória na religião romana. Em Roma, o sacerdócio foi deliberadamente despolitizado de modo que o rei das coisas sagradas não era eleito e sim escolhido pelo pontífice máximo entre os patrícios subordinados a ele, e sua inauguração era testemunhada pela assembleia calada. Com a derrubada em 509 a.C. dos reis de Roma, o rei das coisas sagradas assumiu algumas das obrigações sacrais antes exercidas por eles.

Cerâmica etrusca encontrada perto de régia, no Fórum Romano, contendo uma inscrição de um rex (ca. séculos VI-V a.C.). Ainda é um mistério se a palavra rex gravada esteja mencionando um dos reis de Roma, ou então um rei das coisas sagradas

Busto do imperador romano Lúcio Vero (r. 161–169) como um arval Museu do Louvre

As vestais, sacerdotisas castas da deusa Vesta, foram criadas, como sacerdócio, durante o reinado de Numa Pompílio. Contudo, segundo Tito Lívio, as origens das vestais provêm de Alba Lo nga. Numa, segundo Plutarco, fundou o Templo de Vesta, nomeou as primeiras quatro sacerdotisas (duas dos tícios e duas dos ramnes) e nomeou um pontífice máximo para assisti-las. Tarquínio Prisco (segundo Plutarco) ou Sérvio Túlio (segundo Dionísio de Halicarnasso) adicionou outras duas vestais ao templo, estas provenientes dos lúceres. Tinham como principais funções vigiar, em turnos, o fogo eterno que ardia no altar da deusa Vesta e as relíquias sagradas de Roma, as fatale pignus imperii, apresentar ofertas à deusa em prazos estabelecidos, participar da consagração de templos, banquetes sacerdotais e de festivais como o de Bona Dea e aspergir e purificar o santuário todas as manhãs com água, que, de acordo com Numa, deveria ser proveniente da fonte egeriana (frequentada pela ninfa Egéria). Posteriormente considerou-se que qualquer água que proviesse de uma fonte ou um riacho era aceitável. Em rituais sacrificiais oficiais, preparavam e aspergiam uma mistura conhecida como mola salsa (farinha de trigo e/ou cevada com sal) sobre a testa e entre os chifres de vítimas sacrificiais, bem como no altar e no fogo sagrado. Tal prática, muito popular durante os sacrifícios romanos, foi atribuída à Numa Pompílio.

Os áugures tiveram notória participação na religião romana, uma vez que eram eles que interpretavam as vontades divinas acerca de ações propostas através da interpretação de auspícios e/ou augúrios. Durante o período monárquico um dos rituais dos áugures, a inauguração (inauguratio), que consistia em um rito no qual os deuses aprovavam por meio de sinais a nomeação e/ou posse de alguém, foi privilégio do rei e dos sacerdotes principais. Na república o rei das coisas sagradas, os flâmines maiores, os áugures e os pontífices adquiriram o direito de serem aprovados no ritual.

Os sálios, usualmente conhecidos como sálios palatinos (salii palatini), foram sacerdotes instituídos por numa e eram escolhidos entre os patrícios de Roma para dedicarem-se a Marte Gradivo em seu templo no Palatino. Túlio Hostílio, em cumprimento de um voto feito durante a segunda Guerra com Fidenas e Veios, estabeleceu outro grupo de sálios, os sálios colinos (salii collini), que se dedicavam a Quirino. Os sálios palatinos tiveram como uma de suas obrigações o cuidado dos 12 ancis de bronze (ancilia) de Marte que se encontravam no Palatino. Além disso, celebravam, em 1 de março, o festival de Marte no qual percorriam a cidade carregando-os, cantando e dançando; no fim do percurso havia uma celebração ao deus no Templo de Marte no Palatino.

Os feciais (fetiales), estabelecidos em Roma por Anco Márcio, foram um sacerdócio dedicado ao deus Júpiter. Suas principais funções consistiam na declaração formal de paz e de guerra, confirmação de tratados e, em casos específicos, o exercício de missões como diplomatas ou embaixadores. Outros, os irmãos arvais (fratres arvales), eram sacerdotes que se dedicavam à prestação de oferendas públicas para os deuses campestres da fertilidade. Especula-se que tenham sido estabelecidos durante o reinado de Rômulo e que presumivelmente possuíam afinidades com os sacerdotes conhecidos como sodais tícios (titii sodales) que, segundo a tradição, foram estabelecidos por Tito Tácio.

Cultos e rituais

Esculturas representando a tríade capitolina, Museu Arqueológico Prenestino, em Palestrina

Modelo representando a estrutura do Templo de Júpiter Capitolino erigido por Tarquínio, o Soberbo

Na Roma Antiga os cultos (sacer; singular sacra) eram os cultos tradicionais, públicos (publica) ou privados (privata), ambos supervisionados pelo Colégio de Pontífices. A criação do culto público (sacra publica) é atribuída à Numa Pompílio, embora muitos considerem uma origem prévia, possivelmente anterior à fundação de Roma. Desse modo, numa pode ser visto como o reformador e reorganizador do culto de acordo com seus próprios pontos de vista e sua educação. Os cultos públicos eram realizados e custeados pelo Estado, de acordo com as disposições deixadas por numa, e contavam com a presença de todos os senadores e magistrados.

Os cultos públicos (sacer publica) eram realizados em nome de todo o povo romano ou suas subdivisões principais, as tribos e cúrias. Eles incluíam "ritos em nome do povo romano" (sacra por populo), ou seja, todos os feriados públicos (feriae publicae) do calendário romano e as outras festas que eram consideradas de interesse público, incluindo as relativas às colinas de Roma, aos pagos, às cúrias e aos santuários (sacelos). Os cultos públicos destinavam-se às gentes, a uma família, ou a um indivíduo. Os indivíduos tinham cultos em datas peculiares para eles, tais como aniversários, o "dia da consagração" (dies lustricus), funerais e expiações. Famílias tinham seu culto caseiro ou na tumba de seus ancestrais. Estes foram considerados necessários e imperecíveis, e o desejo de perpetuar o culto familiar foi um dos motivos para a adoção na idade adulta. No seio dos cultos públicos havia os cultos gentilícios (sacer gentilicia), ritos privados particulares de uma gente. Estes ritos estavam relacionados com a crença de ancestralidade comum dos membros de uma gente, o que está na base das práticas de culto dos mortos.

Devido ao contato com os etruscos, os romanos assimilaram diversos deuses destes que começaram a ser cultuados por eles ao modo romano. Durante o processo de conquista ocorrido a partir da república, tais deuses tenderam a adquirir características de divindades cultuadas em outras regiões, em especial da Grécia. Roma não ofereceu nenhum mito nativo da criação, e a mitografia romana pouco explica o caráter de suas divindades, suas relações ou suas aspirações com o mundo humano, mas reconheceu que a teologia romana de deuses imortais (di immortales) que governaram todos os reinos dos céus e da terra. Havia deuses dos céus, deuses do submundo e uma miríade de divindades menores. Entre todos os deuses cultuados os que se destacavam compunham as chamadas tríades: a'tríade arcaica (Júpiter, Marte e Quirino, de origem indo-europeia) e a tríade capitolina (Júpiter, Juno e Minerva, de origem etrusca).

Segundo alguns estudiosos, Vulcano, deus das forjas e do fogo, tem seu nome originado de palavras latinas ligadas ao relâmpago (fulgur, fulgure, fulmen), que por sua vez estão relacionadas com chamas. Por outro lado, estudos recentes apontam para que possivelmente a palavra Vulcano esteja relacionada com o deus cretense Velcano, ligado à natureza e ao mundo inferior, que por sua vez está relacionado com o deus etrusco Velchans. Foi um dos mais antigos deuses romanos e a ele foi dedicado o mais antigo santuário de Roma, o Vulcanal no pé do Capitólio no Fórum Romano, que havia sido fundado por Tito Tácio no século VIII a.C. e foi ponto de encontro dos arúspices etruscos. Um fragmento de cerâmica grega encontrado no Vulcanal datado do século VI a.C. tem uma representação do deus Hefesto, o que pode ser encarado como um indicativo da união de ambos os deuses.

Ruínas do Templo de Vesta, Fórum Romano

Ruínas do Templo de Saturno, Fórum Romano

Vesta, deusa protetora do lar, tem seu nome proveniente, segundo Georges Dumézil, de uma raiz indo-europeia; segundo estudiosos, suas origens estão associadas com o deus védico Agni. Vinculada com o fogo sagrado da fecundidade, esteve envolvida em uma versão do nascimento de Rômulo, Sérvio Túlio e de Cêculo, fundador de Palestrina. Além de Vesta, os romanos cultuavam outras entidades que atuavam como guardiões do lar, assim como, por extensão, dos romanos: os lares, penates, gênios e junos. Os lares eram espíritos que atuavam tanto como entidades boas (protetores dos lares, famílias, marinheiros e militares, campos, estradas e da própria Roma) ou ruins. Os penates, originários de Troia (foram trazidos por Eneias), eram uma dupla de deuses protetores da despensa das residências romanas. Os gênios, segundo a tradição romana, eram entidades que atuavam como protetores de todos os homens (as mulheres eram protegidas pelas junos, servas da deusa Juno), de modo que cada um tinha o seu, até mesmo Roma; apresentavam-se como figuras aladas ou como homens com uma cornucópia.

Diana, deusa associada à caça, à Lua e aos partos, tem em seu nome uma raiz indo-europeia, a mesma da qual deriva o nome do deus védico Diaus e as palavras latinas deus e dies (dia, luz do dia); em tabuletas de Pilos o teônimo διϝια é, segundo estudiosos, uma referência a Diana. Seu culto presumivelmente iniciou-se em Aríciacom cultos ao ar-livre entre os latinos, tendo se espalhado para as cercanias de Roma onde, no século VI a.C., Sérvio Túlio erigiu no monte Aventino um templo dedicado a ela. O culto aos deuses romanos que simbolizavam o Sole a Lua (Luna), segundo a tradição, foi estabelecido em Roma por Tito Tácio, a partir de divindades sabinas. Sol foi identificado como o avô do rei latino. A Luna foi dedicada dois templos, um no monte Aventino, abaixo do Templo de Diana, e outro no Palatino.

No panteão romano havia uma infinidade de divindades ligadas com os cultos campestres. Ceres, deusa da fertilidade pastoral, agrícola e humana, hipoteticamente possui uma origem indo-europeia, como sugere a raiz de seu nome. Cultos arcaicos são evidenciados entre muitos vizinhos dos romanos, como latinos, oscos, samnitas e uma inscrição falisca datada de século 600 a.C. ressalta preces à deusa. Ao longo do tempo, em solo romano, o nome Ceres tornou-se sinônimo de grãos e, por extensão, de pão. Saturno, deus ligado aos primórdios da agricultura e do cultivo de parreiras, foi cultuado como uma das divindades fundadoras romanas; um templo iniciado durante o reinado de Tarquínio, o Soberbo e concluído em 497 a.C., localizado no Capitólio, foi dedicado a ele. A esposa de Saturno foi a deusa vinculada à colheita, riqueza, abundância e prosperidade; foi introduzida nos cultos romanos por Tito Tácio a partir de uma divindade sabina; a ela foi dedicado um templo no Capitólio, próximo aquele dedicado a seu esposo. Fauno, padroeiro da agricultura e protetor dos pastores, por vezes é identificado, nomeadamente na obra de Virgílio, como um dos antigos reis do Lácio, tendo sido filho de Pico, filho de Saturno. Foi, como numa, um disseminador de cultos no Lácio e, segundo as tradições, em seu reinado chegaram ao Lácio os heróis Evandro e Hércules. Conso, deus protetor dos grãos e silos, de possível origem etrusca ou sabina, foi uma das mais antigas divindades agrárias romanas. Representado como uma semente, a ele foi dedicado um altar próximo do Circo Máximo. Mater Matuta, originalmente uma deusa sabina, foi incorporada ao panteão romano e a ela foi dedicado um templo erigido por Sérvio Túlio próximo ao local onde futuramente seria fundado o Fórum Boário.

Imagem do templo de Jano em um sestércio do reinado de Nero (r. 54–68)

Durante a monarquia, antes da propagação do culto de alguns deuses como Plutão e Prosérpina, os romanos criaram os primeiros conceitos de seu submundo através de divindades indo-europeias. Orco, deus

dos mortos e dos juramentos, posteriormente associado com outro deus romano, Dis Pater, foi uma das primeiras divindades do submundo; seu culto foi amplo em meios rurais. Outra divindade importante do submundo foi Libitina, deusa dos funerais e sepultamentos. A ela foi dedicado um bosque situado no monte Esquilino que, assim como outras localidades associadas com entidades do submundo, foi considerado "insalubre e de mau agouro". Sérvio Túlio, em seu reinado, estabeleceu uma taxação conhecida como "imposto da morte" que consistia no pagamento de uma moeda para o templo de Libitina quando uma pessoa falecia.

Segundo autores clássicos, Rômulo e Tito Tácio, ou Numa Pompílio, estabeleceram o culto a Término, deus dos marcos de fronteira, a partir de uma divindade sabina, uma vez que a palavra Término (em latim: Terminus significava em latim pedra fronteiriça; presumivelmente esta divindade originou-se de um deus protoindo-europeu. Especula-se que uma pedra dedicada ao deus estava situada no monte Capitólio antes de Tarquínio Prisco ou Tarquínio, o Soberbo erigirem um templo no local; a pedra foi levada ao templo e acreditava-se que sua imobilidade era um bom presságio para a permanência das fronteiras da cidade. Fortuna, deusa romana da sorte e da fortuna, foi estabelecida por Anco Márcio] ou Sérvio Túlio. O primeiro templo dedicado a ela foi erigido durante o reinado de Sérvio Túlio nas margens do rio Tibre (em Trastevere). Sanco, originalmente uma divindade úmbria, introduzida ao panteão romano por Tito Tácio, foi o deus da verdade, honestidade e juramentos. Durante o reinado de Tarquínio, o Soberbo foi erigido um templo em sua homenagem.

Numa Pompílio associou Jano, deus dos começos e transições, ao primeiro mês do calendário, janeiro. Devido a suas características como divindade, a ele foram associados diversos elementos como a luz, a Lua, o Sol, o tempo, o movimento, o ano, as portas, e as pontes. Numa erigiu o Jano Gemino (Ianus Geminus), templo consagrado ao

deus que foi ritualmente aberto em tempos de guerra e fechado quando as forças romanas descansavam, além de uma estátua, ambos localizadas em Argileto (antiga estrada romana). Especula-se que o epíteto Gêmeo (Geminus) tenha sido cunhado durante o reinado de numa.

Festivais

Festival de Pales, ou O verão, óleo sobre lona, Joseph-Benoît Suvée (ca. 1783), Museu de Belas Artes de Ruão

Ave, Caesar! Io, Saturnalia!, óleo sobre painel, Lawrence Alma-Tadema (ca. 1880), Museu de Arte de Akron

Os calendários romanos mostram cerca de 40 festivais religiosos anuais. Alguns duravam vários dias, outros um único dia ou menos: havia nos calendários os dias sagrados (dies fasti), em menor números, e os não sagrados (dies nefasti). A comparação de calendários religiosos romanos sobreviventes sugere que festivais oficiais foram organizados de acordo com grandes grupos sazonais que permitiram diferentes tradições locais. Alguns festivais podem ter exigido apenas a presença e os ritos de seus sacerdotes e acólitos, ou grupos específicos.

Um dos mais antigos rituais conhecidos dos romanos foi o Férias latinas (Feriae Latinae) celebrado desde antes da fundação de Roma, num contexto pastoril pré-urbano, de modo a reafirmar a aliança entre os membros da povos albenses (em latim: populi albenses; século X - século VIII a.C.) e da liga Latina (século VII-338 a.C.). Cada cidade latina enviava um representante com ofertas, tais como ovelhas, queijo, ou outros produtos pastorais. O líder romano que estivesse presidindo o festival oferecia uma libação de leite e realizava um sacrifício de uma ovelha, sendo a carne do sacrifício consumida como parte de uma refeição comunal. Em meio às festividades, figurinhas chamadas oscila eram penduradas nas árvores. A Lupercália, outro festival pastoral romano,

presumivelmente foi estabelecido antes da fundação da cidade. Realizado entre 13-15 de fevereiro, tinha como finalidade evitar maus espíritos e purificar a cidade, propiciando saúde e fertilidade. Na Antiguidade acreditava-se que o nome Lupercália demonstrava alguma ligação com o antigo festival grego de Licaia e a adoração do deus Pã, assumido como um equivalente do deus grego Fauno, instituído por Evandro; durante a república associou-se o festival à loba capitolina, uma instituição atribuída a Rômulo e Remo. Os ritos eram realizados pelos lupercos (Quintilianos [Quinctiliani] e Fabianos [Fabiani]), uma corporação de sacerdotes de Fauno, que se vestiam apenas com pele de cabra.

A Parília, celebrada anualmente em 21 de abril, visava a purificação tanto dos pastores como das ovelhas. Esse festival era celebrado em reconhecimento da divindade romana Pales (patrona dos pastores e ovelhas) e, segundo Ovídio, antecede a fundação de Roma; durante a república tardia foi associado ao aniversário da cidade. A Cereália era um dos grandes festivais dedicados à deusa Ceres. Era realizado durante sete dias a partir de meados para o final de abril, no entanto, as datas são incertas. Sua natureza arcaica é evidência de sua relação com um ritual noturno descrito por Ovídio, no qual tochas eram amarradas na cauda de raposas vivas. A finalidade e origem desse ritual são desconhecidas, mas pode ter sido destinado a limpar as culturas e protegê-las de doenças e pragas, ou trazer calor e vitalidade para o seu crescimento.

A Lemúria era celebrada nos dias 9, 11 e 13 de maio. Durante esse festival, os romanos realizavam ritos para exorcizar os fantasmas (lemures ou larvae) de suas residências. Sua origem provém de outro festival, a Remúria, instituída por Rômulo para apaziguar o espírito de Remo. A Equíria, estabelecida por Rômulo, era dedicada ao deus Marte e ocorria em 27 de fevereiro, segundo o calendário romano. Neste festival, a divindade era celebrada através de corridas de cavalo, prática corrente em outras festividades como a Consuália.

Segundo Tito Lívio, a Consuália foi criada por Rômulo em homenagem ao deus Conso com o intuito de atrair novos moradores para Roma. A Saturnália, estabelecida por Rômulo ou Numa Pompílio, era celebrada em honra ao deus Saturno, originalmente em 17 de dezembro. Era comemorada com um sacrifício no templo de Saturno e um banquete público, seguido por oferendas privadas, festas contínuas, e uma atmosfera de carnaval onde os mestres serviam os escravos.

Homens romanos com togas pretextas participando de uma cerimônia religiosa, provavelmente a Compitália. Afresco encontrado nos arredores de Pompeia

A Fornocália, instituída por Numa Pompílio, era dedicada à deusa Fornax a fim de que os grãos fossem devidamente cozidos. A Robigália, outro festival instituído pôr numa era realizada em 25 de abril e consistia no sacrifício de um cão para proteger as culturas de grãos de doenças. Devido à presença do rei e do flâmine quirinal nas festividades, especula-se que seja de origem sabina. A Fordicídia, realizada em 15 de abril, era um festival da fertilidade tanto das culturas como dos animais. Instituído por Numa, envolvia o sacrifício de uma vaca grávida para Telo, deusa da terra.

A Compitália, realizado uma vez por ano em honra aos lares compitais, foi, segundo alguns escritores, estabelecida por Tarquínio Prisco, em consequência de ter assistido o milagre do nascimento de Sérvio Túlio, que era supostamente o filho de um lar familiar, uma deidade guardiã da família; Dionísio de Halicarnasso afirma que quem estabeleceu o festival foi o próprio Sérvio Túlio. Celebrados dias depois da Saturnália, a Compitália consistia na oferenda de bolos de mel para os lares. Cada família depositava em frente à sua residência uma estátua da deusa Mania, assim como bonecos masculinos e femininos de lã em reverência aos lares e à deusa; os escravos ofereciam bolas de lã.

Direito romano

O célebre Lápis Níger, do Fórum Romano, está entre os mais antigos objetos romanos (século VII a.C.), Museu Nacional Romano

Durante a monarquia romana, segundo alguns autores, o conjunto de leis que vigorou em Roma foram as "leis do rei" (leges regiae). Suas origens remontam à instituição tanto do senado como da assembleia das cúrias por Rômulo. Sua função, mais do que apenas um instrumento do poder dos reis, era de criar leis que respondessem à necessidade de uma sociedade constituída por diferentes tribos, principalmente em assuntos em que os mores (costumes) não fossem suficientes. Concediam aos reis uma maneira de resolver questões religiosas e militares, quer diretamente quer por meio de algum auxiliar como o mestre do povo (magister populi) do período dos Tarquínio. Desse modo, enquanto por um lado as leis do rei criavam novas leis diferentes dos costumes, por outro lado transformaram alguns deles em leis.

As leis do rei foram estabelecidas com bases na influência externa sofrida pelos romanos ao longo dos séculos. Inicialmente nota-se uma clara influência grega, uma vez que desde o século VIII a.C. há indícios de relações comerciai s e/ou políticas entre romanos e gregos. Além disso, segundo autores clássicos, Rômulo estudou em Gábios, um centro sob influência grega. Outra influência é a sabina, que se reflete no uso de pele de boi como um suporte para a escrita, assim como no teor de algumas das leis. E por fim, a influência etrusca torna-se evidente a partir do governo dos reis etruscos tendo ela sido de natureza política, econômica e judicial. Um exemplo desta influência seria a postura dos reis em relação as gentes que perderam muito de suas funções durante seus reinados.

Segundo fragmentos de Sexto Pompônio e de outros autores clássicos, as leis do rei eram deliberadas tanto pelo senado como pela assembleia das cúrias (comitia curiata) e aprovadas pelo rei das

coisas sagradas e pelo pontífice máximo. No entanto, há quem defenda que, devido ao poder dos reis, eram eles que decidiam, sem o veto das cúrias, tendo apenas o apoio do Colégio de Pontífices, além da deliberação do senado. Especula-se que as cúrias possuíam apenas a função de participar publicamente na promulgação das leis. Em certas ocasiões os reis realizaram assembleias comiciais semelhantes às do período republicano. Isso é atestado pelas palavras quando, comitativa, presentes no primeiro calendário romano.

As leis do rei foram em suma aplicado para sancionar instâncias de natureza religiosa, no entanto estas não foram as únicas sanções em uso. Outras incluem o confisco de propriedade e a pena de morte, que não foi administrada em nome de qualquer princípio sacro, mas na retribuição de um crime com um castigo igual.

FIM DO REINO E COMEÇO DA REPÚBLICA

Fragmentos de placas decorativas etruscas de terracota de régia, no Fórum Romano (ca. século VI a.C.)

O período entre a fundação de Roma e a expulsão de seu último rei durou dois séculos e meio. Tendo começado, como outras cidades do Lácio, como um simples refúgio de pastores, o assentamento no Palatino expandiu-se até dominar todo o círculo das sete colinas. Lentamente, em paralelo com esse crescimento interno, uma sucessão de conquistas levou as fronteiras às duas margens do Tibre, até ao mar Tirreno, a uma longa faixa do Lácio, desde Óstia até Circeios, e desde a fronteira sabina e às terras altas dos volscos. Devido à política liberal, houve um constante fluxo de novos colonizadores, que trouxeram força e conhecimentos à comunidade. Com o passar do tempo, a presença dessa nova população, fora do círculo privilegiado dos fundadores, trouxe problemas que foram superados e contribuíram para a formação de legisladores e estadistas entre as

classes dirigentes. Assim, após mais de dois séculos de existência, em 509 a.C., terminou o período real e a República Romana inicia-se sem que se verifique qualquer ruptura violenta das tradições.

Um dos principais fatores que sustentam a transição gradual é o grande contingente etrusco que habitava Roma no fim do reino. Um dos povos que mais influenciou Roma neste período, importaram para a cidade diversos elementos como o fasces (feixe de varas e machados que simbolizava o império dos reis), os jogos, os triunfos, certas práticas cultuais e cerimoniais, as túnicas, os deuses e as artes (arquitetura, cerâmica de búcaro, artes decorativas). Em 509 a.C., quando o senado destitui Tarquínio do trono e em seu lugar elegeu dois magistrados, inicialmente chamados de pretores e depois de cônsules, não se verifica uma expulsão maciça dos etruscos; tal característica da Roma arcaica de absorver os imigrantes também é atestada em muitas cidades etruscas onde pode-se há contingentes gregos, latinos e itálicos. Seja como for, com o fim do poder dos monarcas, os cônsules restauraram os trezentos membros do senado que haviam sido reduzidos sob Tarquínio e iniciaram seu mandato sob supervisão dos senadores que durante a república adquiriram plenos poderes de decisão dos assuntos do Estado e, até o advento do império, seriam a força atuante na política da Roma Antiga.

Os últimos reis romanos, ao contrário de seus antecessores, basearam sua posição no apoio popular e desafiaram o poder e os privilégios dos aristocratas. Para tanto, tal como os tiranos gregos, levaram a cabo uma ambiciosa política exterior, fomentaram as artes e empreenderam grandes projetos arquitetônicos. Além disso, tentaram legitimar sua posição atribuindo-se um especial e pessoal favor dos deuses (Sérvio Túlio alegou parentesco com Fortuna) e adotaram um governo de caráter populista; autores como Tim Cornell afirmam que as reformas de Sérvio Túlio se enquadram nesse âmbito. O caráter populista e aristocrático do regime dos últimos reis é confirmado pela posterior atitude romana com respeito à autoridade monárquica. Na República, a simples ideia de rei provocava profunda repulsa, uma vez que ia em desencontro com a ideologia aristocrática da classe dominante. Assim, dentre os membros da oligarquia rural, havia o horror de que um deles tentasse situar-se acima de seus iguais ao defender as necessidades das cl asses baixas e por isso ganhasse o apoio delas; Espúrio Mélio, Marco Mânlio Capitolino e os irmãos Graco foram executados pela acusação de monarquismo (regnum).

A HISTÓRIA DE ROMA

A história de Roma remonta a 753 a.C., com a fundação de um pequeno povoado na península Itálica. Embora a fundação tenha ocorrido no século VIII a.C., o mais antigo registro escrito é o estabelecido pelo historiador Marco Terêncio Varrão (116 a.C. - 27 a.C.) durante o reino de Augusto, cerca de 500 anos após o fato. Com o tempo, Roma tornou-se o centro de uma vasta civilização que dominou a região mediterrânica durante séculos, e que seria derrubada por algumas tribos germânicas, dando início à era historiográfica da Idade Média. Tornou-se a sede da Igreja Católica e, por pressão das circunstâncias políticas, seria obrigada a ceder parte de si, no seu interior, para formar um Estado independente, a Cidade do Vaticano. Continuou, no entanto, a desempenhar um papel importante na política global, tal como o fez na história e cultura dos povos europeus durante milênios.

Roma Antiga

Roma Antiga foi uma civilização que se desenvolveu a partir da cidade-Estado de Roma, fundada na península Itálica durante o século VIII a.C. Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana transitou da monarquia para uma república oligárquica até se tornar um vasto império que dominou a Europa

Ocidental e ao redor de todo o mar Mediterrâneo através da conquista e assimilação cultural. No entanto, um rol de fatores sócio-políticos iria agravando o seu declínio, e o império seria dividido em dois. A metade ocidental, onde estavam incluídas a Hispânia, a Gália e a Itália, entrou em colapso definitivo no século V e deu origem a vários reinos independentes; a metade oriental, governada a partir de Constantinopla passou a ser referida como Império Bizantino a partir de 476, data tradicional da queda de Roma e aproveitada pela historiografia para demarcar o início da Idade Média.

Origem

A etimologia do nome da cidade é incerta, e são várias as teorias que nos chegam desde a Antiguidade. A menos provável indica-nos que derivaria da palavra grega Ρώμη (Róme), que significa "bravura", "coragem". A mais provável é a ligação com a raiz *rum-, "seios", com possível referência a uma loba (em latim, lupa) que teria adotado os gémeos Rómulo e Remo que, segundo se pensa, seriam descendentes dos povos de Lavínio. Rómulo mataria o seu irmão e fundaria Roma.

Nas últimas décadas, os progressos na língua etrusca e na arqueologia na Itália reduziram as probabilidades destas teorias, introduzindo novas hipóteses possíveis. Sabe-se, atualmente, que o etrusco era falado desde a região que se tornaria mais tarde na província romana de Récia, nos Alpes, até à Etrúria, incluindo o Lácio e toda a região para Sul, até Cápua. As tribos itálicas entraram no Lácio a partir de uma região montanhosa no centro da península Itálica, vindos da costa oriental. Apesar das circunstâncias da fundação de Roma, a sua população original era, por certo, uma combinação da civilização etrusca e povos itálicos, com uma provável predominância de etruscos. Gradualmente, a infiltração itálica aumentaria, ao ponto de predominar sobre os Etruscos; i.e., as populações etruscas seriam assimiladas pelas itálicas, dentro e fora de Roma.

Os Etruscos dispunham da palavra Rumach, "de Roma", de onde pode ser extraído "Ruma". Adiante na etimologia, tal como na maioria das palavras etruscas, permanece desconhecido. Que talvez possa significar "teta" é pura especulação. As associações mitológicas posteriores colocam em dúvida esse significado; afinal, nenhum dos colonizadores originais foi criado por lobos, e é pouco provável que os fundadores tivessem tido algum conhecimento sobre este mito acerca deles mesmos. O nome, Tibério, pode perfeitamente conter o nome do Tibre (em italiano: Tevere). Acredita-se atualmente que o nome provenha de um nome etrusco, Thefarie, e nesse caso o Tibre derivaria de *Thefar.

Primeiros povos itálicos

Mapa das línguas itálicas antigas

Roma cresceu com a sedentarização dos povos no monte Palatino até outras colinas a oito milhas do mar Tirreno, na margem sul do rio Tibre. Outra destas colinas, o Quirinal, terá sido, provavelmente, um entreposto para outro povo itálico, os Sabinos. Nesta zona, o Tibre esboça uma curva em forma de "Z" contendo uma ilha que permite a sua travessia. Assim, Roma estava no cruzamento entre o vale do rio e os comerciantes que viajavam de norte a sul pelo lado ocidental da península.

A data tradicional da fundação (21 de abril de 753 a.C) foi convencionada bem mais tarde, no final da República por Públio Terêncio Varrão, atribuindo uma duração de 35 anos a cada uma das sete gerações correspondentes aos sete mitológicos reis. Foram, no entanto, descobertas peças arqueológicas que indicam que a área de Roma poderá já ter estado habitada tão cedo quanto 1 400 a.C.. Estas descobertas arqueológicas também confirmaram que no século VIII a.C., na área da futura Roma, houve duas povoações fortificadas, os Rumi, no monte Palatino, e os Titientes, no Quirinal, e, mais a norte, os Luceres, que viviam nos bosques. Eram estas apenas três das numerosas comunidades itálicas que existiram no primeiro milénio a.C. na região do Lácio, uma planície na península Itálica. No entanto, desconhecem-se as origens destes povos, embora se admita que possam descender dos indo-europeus que migraram do Norte dos Alpes na segunda metade do segundo milénio a.C., ou de uma eventual mistura destes povos com outros povos mediterrânicos, talvez do Norte de África.

No século VIII a.C., os itálicos — Latinos (a Oeste), Sabinos (no vale superior do Tibre), Úmbrios (no Nordeste), Samnitas (no Sul), Oscos e outros — partilhavam a península com outros grandes grupos étnicos: os Etruscos do norte e os Gregos do sul.

Os Etruscos estavam estabelecidos a norte de Roma, na Etrúria (uma zona correspondente ao atual norte do Lácio e Toscana). Teriam sido eles uma grande influência na cultura romana, como claramente demonstrado pela origem etrusca dos sete reis mitológicos.

Entre 750 a.C. e 550 a.C., os Gregos teriam já fundado várias colónias a Sul da península (que os romanos mais tarde designariam por Magna Grécia), como Cumas, Neápolis e Tarento, bem como nos dois terços orientais da Sicília.

Domínio etrusco

A Muralha Serviana herdou o nome do rei Sérvio Túlio e são as verdadeiras primeiras muralhas de Roma

Templo de Júpiter 526 a.C.-509 a.C.

Tumba etrusca

Após 650 a.C., os Etruscos tornaram-se dominantes na península Itálica, expandindo-se para o centro-norte da região. Alguns historiadores modernos consideram que a este movimento estava associado o desejo de dominar Roma e talvez toda a região do Lácio, embora o assunto seja controverso. A tradição romana apenas nos informa que a cidade foi governada por sete reis de 753 a.C. a 509 a.C., iniciando-se com o mítico Rómulo que, juntamente com o seu irmão, Remo, teriam fundado Roma. Sobre os últimos três reis, especialmente Tarquínio Prisco e Tarquínio, o Soberbo, informa-nos ainda que estes seriam de origem etrusca — segundo fontes literárias antigas, prisco seria filho de um refugiado grego e de uma mãe etrusca — e cujos nomes se referem a Tarquinia.

O valor historiográfico da lista de reis é, contudo, dúbio, embora os últimos reis pareçam ter sido figuras históricas. Crê-se, também — embora contestado em controvérsia — que Roma teria estado sob influência etrusca durante quase um século, durante este período. Sabe-se, porém, que nestes anos foi construída uma ponte designada Ponte Sublício, que viria a substituir um baixio do rio Tibre utilizado para a sua travessia, e a Cloaca Máxima, o sistema romano de esgotos, obras de engenharia com um traçado típico da civilização etrusca. Do ponto de vista técnico e cultural, os Etruscos são considerados como o segundo maior impacto no desenvolvimento romano, apenas suplantados pelos Gregos.

Continuando a expansão, para sul, os Etruscos estabeleceram contacto direto com os Gregos. Após o sucesso inicial nos conflitos com os Gregos colonizadores, a Etrúria entraria em declínio. Aproveitando-se da situação, a cerca de 500 a.C., dá-se uma rebelião em Roma que lhe iria dar a independência dos etruscos. A monarquia foi também abolida em detrimento de um sistema republicano baseado num senado, composto pelos nobres da cidade, alguns populares representantes, que iriam garantir a participação política aos cidadãos de Roma, e magistrados eleitos anualmente.

Contudo, o legado etrusco mostrou-se duradouro: os Romanos aprenderam a construir templos, e pensa-se que os primeiros tenham sido os responsáveis pela introdução da adoração a uma tríade divina — Juno, Minerva, e Júpiter — possivelmente correspondentes aos deuses etruscos Uni, Menrva e Tinia. Em suma, os etruscos transformaram Roma, uma comunidade pastoral, numa verdadeira cidade, imprimindo-lhe alguns aspectos culturais da cultura grega, que teriam adoptado, como a versão ocidental do alfabeto grego.

República Romana

Fórum Romano

Expansão romana na península Itálica

No virar para o século V a.C., Roma uniu-se às cidades latinas como medida defensiva das incursões dos Sabinos. Vencedora da Batalha do Lago Regilo, em 493 a.C., Roma estabeleceu novamente a supremacia sobre as regiões latinas que perdera com a queda da monarquia. Após séries de lutas, a supremacia veio a consolidar-se em 393 a.C., com a subjugação dos Volscos (volsci) e dos Équos (aequi). No ano anterior, já teriam resolvido a ameaça dos vizinhos Veios, conquistando-os. A potência etrusca estava agora confinada exclusivamente à sua própria região, e Roma tornara-se na cidade dominante do Lácio. No entanto, em 387 a.C., Roma seria saqueada pelos Gauleses liderados por Breno, que já tinha sido bem-sucedido na invasão da Etrúria. Esta ameaça seria rapidamente resolvida pelo cônsul Marco Fúrio Camilo, que derrotou Breno em Túsculo pouco depois.

Para assegurar a segurança do seu território, Roma empenhou-se na reconstrução dos edifícios e tornou-se ela própria a invasora, ao conquistar a Etrúria e alguns territórios aos gauleses, mais a norte. Em 345 a.C., Roma voltou-se para sul, a combater outros latinos, na tentativa de assegurar o seu território contra posteriores invasões. Neste quadrante, o seu principal inimigo eram os temidos samnitas que já haviam derrotado as legiões em 321 a.C.

Apesar desses e outros contratempos temporais, os Romanos prosseguiram a sua expansão casual de forma equilibrada. Em 290 a.C., Roma já controlava mais de metade da península Itálica e durante esse século ainda, os Romanos apoderaram-se também das poleis da Magna Grécia mais a sul.

Planta de Roma nos tempos da República Romana

Segundo a lenda, Roma tornou-se numa República em 509 a.C., quando um grupo de aristocratas expulsou Tarquínio, o Soberbo. No entanto, foram necessários vários séculos até Roma assumir a forma monumental com que é popularmente concebida. Durante as Guerras Púnicas, entre Roma e o grande império mediterrânico de Cartago, o estatuto de Roma aumentou mais ainda, já que assumia cada vez mais o papel de uma capital de um império ultramarino pela primeira vez. Iniciada no século II a.C., Roma viveu uma significativa explosão populacional, com os agricultores ancestrais a trocarem as suas terras pela grande cidade, com o advento das quintas operadas por escravos obtidos durante as conquistas, os latifúndios.

Em 146 a.C., os Romanos arrasaram as cidades de Cartago e Corinto, anexando o Norte de África e a Grécia ao seu império e transformando Roma na cidade mais importante da parte ocidental do Mediterrâneo. A partir daqui, até ao final da república, os cidadãos iriam empenhar-se numa corrida de prestígio, suportando a construção de monumentos e grandes estruturas públicas. Talvez a mais notável tenha sido o Teatro de Pompeu, erigido pelo general Pompeu, que era o primeiro teatro de carácter permanente alguma vez construído na cidade. Depois de Júlio César regressar vitorioso das conquistas gálicas e subsequente guerra civil com Pompeu, embarcou num programa de reconstrução sem precedentes na história romana. Seria, no entanto, assassinado em 44 a.C. com a maioria dos seus projetos ainda em construção, como a Basílica Júlia e a nova casa do senado romano (Cúria Hostília).

Império Romano

No final da república, a cidade de Roma ostentava já a imponência de uma verdadeira capital de um império que dominava a totalidade do

Mediterrâneo. Era, na altura, a maior cidade do mundo e provavelmente a mais populosa cidade já construída até o século XIX. Estimativas dos picos populacionais variam entre menos de 500 000 e mais de 3,5 milhões, embora valores mais populares pelos historiadores variem entre 1 milhão e 2 milhões. A grandeza da cidade aumentou com as intervenções de Augusto, que completou os projectos de César e iniciou os seus próprios, como o Fórum de Augusto, e o Ara Pacis ("Altar da Paz"), em celebração do período de paz vivido na altura (Pax Romana), redefinindo também a organização administrativa da cidade em 14 regiões. Os sucessores de Augusto tentaram prosseguir essa linha edificadora deixando as suas próprias contribuições na cidade. O grande incêndio de Roma, durante o reinado de Nero, iria destruir grande parte da cidade, mas, por sua vez, iria permitir e impulsionar uma nova vaga do desenvolvimento edificador.

Por esta altura, Roma era uma cidade subsidiada, com cerca de 15 a 25 porcento do abastecimento de cereais sendo pagos pelo governo. O comércio e a indústria desempenhavam um papel menos significante quando comparado com os de outras grandes cidades como Alexandria, mas assim mesmo era uma grande metrópole e o maior centro comercial e industrial do mundo, por isso ela tinha uma dependência de outras regiões do império para obter géneros primários e matérias primas. Para pagar os subsídios de cereais, foram introduzidos impostos na vida dos cidadãos das províncias. Se assim não fosse, Roma seria significativamente menor.

A população de Roma entrou em declínio logo após o seu pico, no início do século II. No final desse século, durante o reinado de Marco Aurélio, uma praga devastaria os cidadãos a uma taxa de cerca de 2 000 por dia. Quando, em 273, a muralha Aureliana foi concluída, apenas restava uma fracção desse máximo da população de Roma: cerca de 500 000.

Um evento historio graficamente designado de crise do terceiro século delineia os desastres e problemas políticos do império, que praticamente entrava em colapso. O medo e a ameaça das invasões bárbaras estiveram patentes na decisão do imperador Aureliano que, em 273, terminou a circunscrição da cidade com a maciça muralha Aureliana, cujo perímetro rondava os 20 quilómetros. Roma permanecia a capital do Império, embora os imperadores aí permanecessem cada vez menos tempo. No final das reformas políticas de Diocleciano, no século III, Roma seria privada do seu tradicional papel de capital administrativa do império. Mais tarde, os imperadores do Ocidente iriam governar o império a partir de Mediolano (atual Milão) ou Ravena, ou cidades na Gália e, em 330, Constantino I estabeleceu a segunda capital em Constantinopla. Por esta altura, parte da classe aristocrática romana transferia-se para o novo centro, seguida por muitos dos artistas e homens-de-ofício que viviam na cidade.

O Arco de Galiano, um dos poucos monumentos que restam da Roma Antiga do século III, servia de porta na muralha Serviana. Os dois portões laterais foram destruídos em 1447

No entanto, o senado, agora desprovido da sua influência política de outrora, preservava o seu prestígio social. Em 380, os dois augustos (Teodósio I no Oriente e Graciano no Ocidente) declararam reconhecer como única religião no império "a fé que a Igreja Romana havia recebido de São Pedro"A conversão do império ao cristianismo transformou o Bispo de Roma (mais tarde designado papa) na figura religiosa de maior relevo do Império Ocidental, como declarado oficialmente em 380, no Édito de Tessalónica. Apesar do seu papel cada vez mais passivo no império, Roma conseguiu preservar o seu prestígio histórico, e este período assistiria à última vaga de atividades edificadoras: o predecessor de Constantino, Magêncio, construiu notáveis edifícios, como a basílica no Fórum Romano, o próprio Constantino erigiu o seu famoso arco para celebrar a vitória

contra o primeiro, e Diocleciano construiria as maiores termas de todas as existentes. Constantino tornou-se também no primeiro padroeiro de edifícios oficiais cristãos na cidade; doou ao papa o Palácio de Latrão e construiu a primeira grande basílica, a antiga Basílica de São Pedro.

Roma permanecia, contudo, um estandarte do paganismo, dirigida por aristocratas e senadores. Quando os Visigodos surgiram perto das muralhas em 408, o senado e o prefeito propuseram sacrifícios pagãos, e tudo indica que inclusive o papa estaria de acordo, se isso pudesse salvar a cidade. Ainda assim, nem as novas muralhas impediram que a cidade fosse saqueada, primeiro pelo visigodo Alarico a 24 de agosto de 410, e depois pelo vândalo Genserico em 455 a.C. e, mais tarde ainda, pelas tropas do general Ricímero (na maioria compostas por bárbaros) a 11 de julho de 472. Os saques da cidade, inéditos desde os tempos de Breno, alarmaram toda a civilização romana: a queda de Roma significava o derrube definitivo da ordem antiga. Muitos habitantes fugiram e, no final do século, a população de Roma caía para cerca de 30 000.

Planta da cidade durante o Império Romano

Ainda assim, o prejuízo dos saques terá sido provavelmente exagerado na historiografia da época. A cidade encontrava-se já em declínio, e muitos dos monumentos teriam já sido destruídos pelos próprios habitantes, que roubavam rochas dos templos, edifícios públicos e estátuas próximas para o seu propósito pessoal — é mesmo frequente encontrar nos dias de hoje estátuas e pedaços arqueológicos utilizados em casas habitacionais por toda a cidade. Além disso, muitas das igrejas teriam sido também construídas desta forma. Por exemplo, a primeira basílica de São Pedro foi erigida usando partes do Circo de Nero, abandonado. Esta atitude foi uma característica constante de Roma até ao Renascimento. A partir do século IV, eram comuns os éditos imperiais contra o roubo de pedras e, especialmente, do mármore — a sua própria repetição mostra o quão inefetivos seriam. Em algumas ocasiões, novas igrejas foram criadas diretamente a partir de templos pagãos, provavelmente transformando um deus ou herói pagão para o correspondente santo ou mártir do cristianismo. Foi assim que o Templo de Rómulo e Remo se tornou a basílica dos santos gémeos Cosme e Damião. Mais tarde, o Panteão, "Templo de Todos os Deuses", se tornaria a Igreja de Todos os Mártires.

Roma medieval

As invasões bárbaras e o domínio bizantino

Durante a Guerra Gótica, Roma foi cercada várias vezes pelos exércitos bizantino e ostrogodo

A Coluna de Focas, o último monumento imperial do Fórum Romano

A antiga basílica de São Lourenço Fora de Muros foi construída diretamente sobre a tumba do mártir romano favorito

Em 476, o último imperador do Ocidente, Rómulo Augusto, que vinha sendo manipulado (como a maioria dos imperadores neste período) pelo pai, o general Flávio Orestes, foi deposto pelas tropas bárbaras lideradas por Odoacro e exilado no Castelo do Ovo, em Nápoles. A Queda do Império Romano do Ocidente teria, no entanto, pouco impacto em Roma. Odoacro, e mais tarde os Ostrogodos, continuariam a governar a Itália a partir de Ravena. Entretanto, o senado, apesar de desprovido da sua grande influência há muito tempo, continuaria a dirigir Roma, com o papa provindo geralmente de uma família senatorial. Esta situação manter-se-ia até as forças do Império Romano do Oriente, encabeçadas por Belisário a mando de Justiniano, capturarem a cidade em 536.

Em 17 de dezembro de 546, os Ostrogodos de Tótila recapturaram a cidade e novamente a saquearam. Belisário recapturou a cidade, para a perder novamente em 549. Belisário foi substituído por Narses, que capturou Roma definitivamente em 552, terminando a Guerra Gótica que arrasou a península Itálica. A contínua guerra em redor de Roma entre as décadas de 530 e 540 deixaram-na praticamente abandonada e desolada. Os aquedutos não foram mais reparados, conduzindo a uma redução da população para cerca de 30 000 concentrados nas margens do rio Tibre, na zona do Campo de Marte, abandonando as zonas sem abastecimento de água. Existe mesmo uma lenda que fala de um momento em que Roma estaria completamente inabitada. O Imperador Romano do Oriente Justiniano (r. 527–565) tentou, ainda assim, garantir subsídios a Roma para a manutenção dos edifícios públicos, aquedutos e pontes, embora sem grande sucesso, já que toda a península da Itália estava dramaticamente empobrecida pelas recentes guerras. Transformou-se também no padroeiro dos estudiosos, oradores, físicos e magistrados que restavam, na esperança de que os mais novos procurassem uma melhor educação. Após as guerras, as estruturas do senado foram restabelecidas sob a supervisão de um prefeito e outros oficiais designados e responsabilizados pelas autoridades romanas (bizantinas) em Ravena.

No entanto, o papa tornara-se um dos ícones religiosos em todo o Império Bizantino e, efetivamente, mais poderoso localmente que os senadores ou quaisquer outros oficiais bizantinos. Na prática, o poder local de Roma recaía sobre o ṕapa e, ao longo das próximas décadas, o poder aristocrático senatorial, bem como a administração bizantina de Roma, iria ser absorvidos pela Igreja Católica.

O reinado do sobrinho e sucessor de Justiniano, Justino II (r. 565–578) ficou marcado pela invasão dos Lombardos liderados por Alboíno (568). Com a captura das regiões de Benevento, Lombardia, Piemonte, Espoleto e Toscana, os invasores restringiram efectivamente a autoridade imperial a pequenas porções de terra ao redor de cidades costeiras, incluindo Ravena, Nápoles, Roma e a área da futura Veneza. A única porção ainda sob domínio bizantino era Perúgia, que permitia a ligação, repetidamente assediada, entre Roma e Ravena. Em 578, e novamente em 580, o senado, nas suas últimas

intervenções de que há registo, foi obrigado a recorrer ao auxílio de Tibério II (r. 578–582) contra os duques que se aproximavam, Faroaldo I de Espoleto e Zoto de Benevento.

Maurício I (r. 582–602) iria inserir um novo facto no contínuo conflito estabelecendo uma aliança com Quildeberto II da Austrásia (r. 575–595). Os exércitos do rei dos francos invadiram os territórios da Lombardia em 584, 585, 588 e 590 e, no ano anterior, Roma tinha já sofrido uma desastrosa inundação do rio Tibre, seguida de uma praga de peste negra em 590 — esta última tornou-se famosa pela lenda associada à procissão do novo papa, Gregório I (r. 590–604), pela Tumba de Adriano, que fala de um anjo que surgiu sobre o edifício investindo a sua espada flamejante, como sinal de que a pestilência iria terminar. A partir deste ano a cidade manteve-se finalmente a salvo.

Entretanto, Agilolfo, o novo rei lombardo (r. 591–616) conseguiu assegurar a paz com Quildeberto II, reorganizou os seus territórios e prosseguiu os ataques a Nápoles e Roma em 592. Com o imperador ocupado com as guerras nas fronteiras orientais e os sucessivos exarcas incapazes de defender Roma das invasões, Gregório tomou a iniciativa de iniciar as negociações para um tratado de paz, que seria conseguido no outono de 598 — embora só mais tarde reconhecido por Maurício — durando até ao final do seu reinado.

A posição do papa ver-se-ia fortalecida pelo usurpador Focas (r. 602–610). Focas reconheceu a sua primazia sobre o Patriarca de Constantinopla e chegou mesmo a decretar o papa Bonifácio III (607) como "representante de todas as Igrejas". Foi no reinado de Focas que se assistiu à ereção do último monumento imperial do Fórum Romano, a coluna que ostentava o seu nome. Também doou ao papa o Panteão, já encerrado fazia séculos, o que provavelmente o salvou da destruição.

Planta de Roma na Idade Média

Planta medieval de Roma

Durante o século VII, um influxo de oficiais bizantinos e religiosos de outras partes do império culminou numa presença dominante da língua e aristocracia grega. No entanto, está forte influência cultural bizantina nem sempre se traduziu em harmonia política entre Roma e Constantinopla. Na controvérsia sobre o monotelismo, os papas sentiram a grande pressão (chegando mesmo a traduzir-se fisicamente) por não conseguirem acompanhar as alterações nas orientações teológicas de Constantinopla. Em 653, o papa Martinho I seria deportado para Constantinopla e, logo após um breve julgamento, exilado para a Crimeia, onde faleceu.

Pouco depois, em 663, Roma recebia a sua primeira visita imperial dos últimos dois séculos, por Constâncio II — o seu pior infortúnio desde as Guerras Gálicas, já que o imperador tratou de retirar os metais que existiam na cidade, incluindo aqueles dos edifícios e estátuas, para disponibilizá-los para a construção de armamento para as lutas contra os Sarracenos. Contudo, durante a metade seguinte do século, e apesar das tensões várias vividas, Roma e o Papado continuaram a preferir a regência bizantina — em parte porque a alternativa seria a dominação lombarda e, por outro lado, porque a maioria dos alimentos trazidos para Roma provinham de estados papais de outras partes do império, particularmente da Sicília.

Em 727, o papa Gregório II recusou aceitar os decretos do imperador Leão III, o Isauro, estabelecendo a iconoclastia. A reação inicial de Leão foi de tentar raptar o Pontífice, em vão, mas mais tarde mandaria uma força de tropas bizantinas, sob o comando do exarca Paulo, que seriam contidas pelos Lombardos de Tuscia e Benevento. A 1 de novembro de 731, foi convocado por Gregório III um sínodo em Roma para excomungar os iconoclastas, cuja resposta do imperador foi a confiscação de grandes porções de territórios papais na Sicília e Calábria e a transferência de várias zonas de domínio eclesiástico do papa sob controlo bizantino para o Patriarca de Constantinopla (a criação do patriarca de Grado, separando-o da jurisdição do Aquileia). Roma, sob domínio do papa, foi assim expulsa do Império Bizantino.

Durante este período, o Reino Lombardo atravessava uma fase de renascimento, sob a liderança de Liuprando. Em 730 mandou uma razia contra Roma para punir o papa, que teria apoiado o duque de espoleto. Ainda que protegido pela muralha maciça da cidade, o papa pouco podia fazer contra o rei lombardo, que entretanto conseguia aliar-se aos bizantinos. Gregório III, compreendendo a impotência de resistir a tal aliança, foi o primeiro papa a pedir ajuda, pela primeira vez de forma oficial, ao reino dos Francos, então sob o comando de Carlos Martel (739).

O sucessor de Liuprando, Astolfo, foi ainda mais agressivo: conquistou Ferrara e Ravena, terminando assim o Exarcado de Ravena. Roma seria, provavelmente, a próxima vítima. Em 754, o papa Estêvão III dirigiu-se a França para nomear Pepino, o Breve, rei dos Francos, como patricius romanorum, i.e., protector de Roma. Em agosto do mesmo ano, o rei e o papa atravessaram os Alpes para derrotar Astolfo, em Susa, conseguindo fazê-lo prometer que iria desistir dos conflitos com o papa, devolvendo-lhe os territórios ocupados. No entanto, quando Pepino regressou a Saint-Denis, Astolfo faltou à promessa e cercou Roma durante 56 dias, em 756, desistindo assim que souberam da notícia do regresso de Pepino à Itália. Desta vez concordaria em entregar ao papa os territórios prometidos, e assim nasciam os Estados Pontifícios.

Em 771, o novo rei dos Lombardos, Desidério, concebeu um estratagema para conquistar definitivamente Roma e depor o papa Estêvão III. O seu principal aliado seria Paulus Afiarta, líder da facção lombarda residente na cidade. Contudo, o plano não seria bem-sucedido, e o sucessor de Estevão, o papa Adriano I invocou Carlos Magno a declarar guerra a Desidério, que seria finalmente derrotado em 773. O reino lombardo foi dissolvido, e Roma foi colocada na órbita de uma nova e grande instituição política.

O Sacro Império

A coroa do Sacro Império Romano-Germânico (século X),

no Schatzkammer de Viena

A 25 de abril de 799, enquanto o novo papa, Leão III, conduzia a tradicional procissão de Latrão em direcção à Igreja de São Lourenço em Lucina, ao longo da Via Lata, o trecho urbano da Via Flamínia (actual Via del Corso), dois nobres (seguidores do predecessor, Adriano), a quem não agradavam as fraquezas do papa em relação a Carlos Magno, atacaram o comboio processional deixando o papa gravemente ferido. Leão fugiu ao encontro do rei dos francos e, em novembro de 800, o rei entrou em Roma liderando um forte exército e um grande número de bispos francos. Carlos Magno organizou então um tribunal judicial para decidirem se Leão deveria continuar o Papado, ou se as reivindicações dos conjuradores seriam válidas ou não. No entanto, este tribunal fazia parte de uma cadeia de eventos minuciosamente planeados que iriam surpreender o mundo: O papa, naturalmente absolvido, e os conspiradores exilados, iria coroar Carlos Magno como Imperador Romano do Ocidente na Basílica de São Pedro, a 25 de dezembro de 800. Esta atitude cessou definitivamente a lealdade de Roma para com a sua "metade", Constantinopla, criando um império rival que, após uma série de conquistas por Carlos Magno, englobava agora a maioria dos territórios ocidentais cristãos.

As fronteiras do Sacro Império Romano-Germânico entre os anos de 962 a 1806, sobre as fronteiras da Europa moderna

Após a morte de Carlos Magno, a inexistência de uma figura de igual prestígio provocou alguns desentendimentos na nova instituição. Ao mesmo tempo, a Igreja Romana enfrentava as demandas laicas da própria cidade, apressadas pela convicção de que o romano, embora empobrecido e desvalorizado, retinha o direito de eleger o novo imperador ocidental. O papa reivindicava um território que ia de Ravena a Gaeta, o que significaria a soberania sobre Roma. No entanto, esta soberania seria continuamente disputada ao longo dos séculos seguintes, e apenas os papas mais fortes politicamente conseguiram mantê-la. A principal fraqueza do Papado era a precisamente a necessidade da eleição de novos papas, de tempos a tempos, na qual as famílias nobres emergentes rapidamente procuravam obter um papel de liderança. As potências vizinhas, nomeadamente o Ducado de Espoleto e a Toscana, e mais tarde os imperadores, aprenderam como tirar partido desta fraqueza interna e, consequentemente, tornavam-se árbitros entre os candidatos.

Assim, o ambiente vivido em Roma era próximo da anarquia. O momento mais escandaloso verificou-se em 897 com a exumação do cadáver do Formoso para ser julgado num tribunal. Estas crises foram agravadas pelo surgimento de uma nova ameaça, os Árabes ou, como os italianos medievais os referiam, os Sarracenos: estes recém-chegados provindos do Norte de África já tinham conquistado a Sicília e a sua penetração no Sul da Itália estava a ser conduzida de forma eficaz. A infiltração de bandos de piratas levou o terror aos territórios em redor de Roma, ao qual o Pascoal I (r. 817–824) respondeu realojando os restos de todos os santos mártires entre os muros da cidade. Ainda assim, esta medida não impediu os muçulmanos de saquearem a Basílica de São Pedro em 846. Em 852, o Leão IV encarregou a construção de nova muralha ao redor de uma área na margem do Tibre oposta às sete colinas, que passaria a ser referida como "Cidade Leonina".

Comuna de Roma

Interior da Basílica de Santa Maria em Trastevere, uma das mais belas igrejas de Roma construídas ou reconstruídas durante a Idade Média Por esta altura, a entretanto renovada Igreja Romana estava novamente a atrair peregrinos e prelados de toda as partes do mundo cristão, trazendo os seus dinheiros consigo: apesar da população reduzida (ca. 30 000), Roma transformava-se de novo numa cidade dependente dos consumidores, desta vez dirigida pela burocracia governamental. Entretanto, as outras cidades da península Itálica, dirigidas fundamentalmente por novas famílias que se iam sobrepondo à velha aristocracia, iam aumentando a sua autonomia formando uma nova classe de empreendedores, comerciantes e mercantes. Logo após o saque de Roma pelos Normandos, em 1084, a reconstrução da cidade foi suportada por famílias poderosas, como os Frangipane e os Pierleoni, cujo financiamento provinha do comércio e bancos, mais do que das terras. Inspirado pelas cidades vizinhas, como Tivoli e Viterbo, também o povo romano começou a considerar para a cidade o estatuto de comuna e, consequentemente, numa maior autonomia face à autoridade papal.

Impulsionados pelas palavras do contestado pregador Arnaldo de Bréscia, um idealista e feroz opositor da propriedade eclesiástica e da interferência da Igreja nos assuntos internos, os romanos rebelaram-se em 1143. O senado e a república romana renasciam, portanto. No entanto, a Roma do século XII partilhava pouco daquela que havia governado o Mediterrâneo 700 anos antes, e rapidamente o senado se via em esforço constante para sobreviver, alternando o suporte ao papa e ao Império Romano do Ocidente, num posicionamento político ambíguo. Em Monteporzio, a 1167, durante uma destas alternâncias, as tropas romanas seriam derrotadas pelas forças imperiais de Frederico Barbarossa. Curiosamente, o inimigo vitorioso seria brevemente afugentado pela peste e Roma manter-se-ia a salvo.

Em 1188, seria finalmente reconhecido o governo comunal pelo papa Clemente III, obrigado a pagar grandes somas aos oficiais da comuna, e os 56 senadores tornar-se-iam vassalos do papa. O senado sempre apresentou falhas no cumprimento das suas funções, o que levou a serem tentadas várias mudanças. Frequentemente apenas um senador encabeçava a instituição, o que levava, por vezes, a tiranias que não ajudavam à estabilidade do recém-nascido organismo.

Em 1204, instalava-se novamente o mau ambiente, desta vez confrontando a família do papa Inocêncio III e os seus rivais, os poderosos Orsini, conduzindo a novos distúrbios na cidade. Muitos dos edifícios antigos sofreram a destruição pelas máquinas utilizadas entre os lados rivais para cercarem os seus inimigos nas incontáveis torres e fortalezas, usadas na Itália medieval como símbolo de nobreza.

A Torre dei Conti foi uma das muitas torres construídas pelas famílias nobres de Roma como estandarte do seu poder e para defesa dos vários feudos que circundavam a cidade na Idade Média. Apenas subsiste um terço da torre.

As lutas entre os papas e o imperador Frederico II, também rei de Nápoles e da Sicília, levariam Roma a apoiar os gibelinos. Para afirmar a sua lealdade, Frederico enviou à comuna o Carroccio que teria ganho aos Lombardos na Batalha de Cortenuova em 1234, e que seria exposto no monte Capitolino. Ainda nesse ano, durante outra revolta contra o papa, os Romanos, liderados por Luca Savelli saquearam o Latrão. Curiosamente, Savelli era filho do papa Honório III e pai de Honório IV, embora nesta época os laços familiares não determinassem a sua lealdade. Roma não estava, decididamente, destinada a evoluir para uma comuna autónoma e estável, à semelhança de outras comunas como Florença, Siena ou Milão. As lutas intermináveis entre estas famílias nobres (Savelli, Orsini, Colonna e Annibaldi), o ambíguo alinhamento do papa, o orgulho da população que nunca abandonou o sonho e o esplendor do passado, e a fraqueza da instituição republicana continuamente privariam a cidade desta possibilidade.

Na tentativa de imitar outras comunas mais bem sucedidas, em 1252, o povo elegeu um senador estrangeiro, o bolonhês Brancaleone degli Andalò. Esperando conseguir a paz na cidade, Andalò suprimiu os nobres mais poderosos (destruindo cerca de 140 torres), reorganizou as classes operárias e emitiu um conjunto de leis inspiradas naquelas aplicadas no norte da Itália. No entanto, e apesar da postura rígida com que enfrentou as adversidades, faleceria em 1258 com a maioria das suas reformas por concretizar. Cinco anos depois, Carlos I de Anjou, mais tarde rei de Nápoles, seria eleito senador. A sua entrada na cidade verificar-se-ia apenas em 1265 para pouco depois a deixar em virtude da necessidade de fazer frente a Conradino da Germânia, o herdeiro dos Hohenstaufen que se aproximava para reclamar os direitos da sua família sobre o sul da Itália. A partir de junho desse ano, o governo de Roma era novamente caracterizado por uma república democrática, elegendo Henrique de Castela como senador. Conradino e a facção dos Guibelinos seriam derrotados na Batalha de Tagliacozzo (1268) e, assim, o governo de Roma passava novamente para as mãos de Carlos.

O Nicolau III, membro dos Orsini, seria eleito em 1277 e transferiria a sede do Papado do Palácio de Latrão para o Vaticano, por se localizar mais protegido, e proibiria o acesso ao estatuto de senador de Roma por parte dos estrangeiros. Sendo ele um romano legítimo, o povo elegeu-o para senado, e a cidade tornava-se novamente dirigida pela facção papal. Não obstante, Carlos foi eleito senador novamente em 1285 e, com as Vésperas Sicilianas, o seu carisma seria afectado de forma irreversível. Assim perdeu a autoridade na cidade, lugar que seria ocupado por um outro romano e também papa, Honório IV da família Savelli.

Cativeiro babilónico

O sucessor do Celestino V foi um enérgico romano da família Caetani, o papa Bonifácio VIII, que teria sido envolvido por hereditariedade nas disputas familiares com os tradicionais rivais da sua família, os Colonna. Não obstante, essa quezilha não o desviou na sua luta para reassegurar a supremacia universal da Santa Sé. Em 1300, Bonifácio VIII celebrou o primeiro Jubileu e fundou a primeira Universidade de Roma. O Jubileu seria, como se provou, um passo importante para Roma, já que aumentaria o seu prestígio internacional; consequentemente, a economia da cidade assistiria a um impulso, devido ao fluxo de peregrinos. Bonifácio morreu em 1303, pouco depois da humilhação do Atentado de Anagni (Schiaffo di Anagni, "Bofetada de Anagni") que assinalou o governo do Papado pelo rei de França, marcando um novo período de declínio para Roma.

Por essa razão, o sucessor de Bonifácio, o papa Clemente V, nunca chegou a entrar na cidade, dando início ao famoso período do Papado de Avinhão, também conhecido como "cativeiro de Avinhão" (em alusão ao cativeiro babilônico), em que o papa mudava a sede da Igreja Católica para Avinhão, situação que duraria por mais de 70 anos. Como consequência, verificou-se a independência do poder local, embora se revelasse muito instável; também a falta dos ingressos financeiros anteriormente suportados pela Igreja provocaram um profundo declínio de Roma. Por mais de um século, Roma parava o desenvolvimento edificador. Pior, muitos dos monumentos da cidade, incluindo as igrejas principais, davam os primeiros sinais de degradação.

O regresso do papa a Roma

Cola di Rienzo alvoraçou o Capitólio em 1347 para criar uma nova República Romana. Embora de curta duração, esta tentativa ficou registada na estátua perto da escadaria que conduz à praça de Michelangelo

Apesar do declínio e da ausência do papa, Roma não perderia o prestígio espiritual: em 1341 o famoso poeta Francesco Petrarca deslocou-se a Roma para ser distinguido como poeta no monte Capitolino. Entretanto, a nobreza e a classe pobre alinhavam-se para exigir o retorno do papa. De entre os vários embaixadores que neste período se deslocaram a Avinhão, destaca-se a figura simultaneamente bizarra e eloquente de Cola di Rienzo. À medida que aumentava o seu poder sobre a população, a 30 de maio de 1347 conquistou o Capitólio encabeçando a população, entusiasta. Embora de curta duração, o período da sua liderança sobre a população de Roma revelou-se um dos mais importantes momentos da história medieval da cidade; Cola esforçou-se por espalhar a aura rejuvenescedora do conceito comum de uma eventual independência italiana, no centro de um sonho confuso politicamente à semelhança do prestígio da Roma Antiga. Mais tarde, assumindo o poder de forma ditatorial, assumiu o título de "tribuno", numa clara referência à magistratura da plebe da era republicana. Di Rienzo considerava também o seu estatuto equivalente ao do Imperador Romano-Germânico. A 1 de agosto de 1347, conferiu a cidadania romana a todas as cidades italianas e preparou a eleição de um imperador romano para a Itália. Como medida de contenção, o papa declarava Di Rienzo como herético, criminoso e pagão, manipulando a opinião pública ao ponto de esta se começar a distanciar. A 15 de dezembro, Di Renzo foi obrigado a fugir.

Em agosto de 1354, Di Rienzo tornava-se novamente protagonista, quando o cardeal Gil Alvarez De Albornoz lhe confiou o cargo de "senador de Roma" no desenrolar do seu programa de certificação do governo papal nos Estados Pontifícios. Em outubro, o tirânico Cola, que se tornava uma vez mais impopular pelo seu contestado comportamento e pesadas dívidas, foi assassinado numa quezilha provocada pela poderosa família dos Colonna. Em abril de 1355, Carlos IV, da Boémia, entrou na cidade para o tradicional ritual de coroação como imperador. A sua visita foi assistida com grande desagrado pelos cidadãos, já que não era bem dotado financeiramente, por ter recebido a coroa de um cardeal e não do papa, e por se afastar escassos dias depois da coroação.

Com o imperador de regresso às suas terras, Albornoz podia agora reconquistar algum controlo sobre a cidade, mesmo permanecendo na segurança da sua cidadela em Montefiascone, na região norte do Lácio. Os senadores, agora designados directamente pelo papa, eram escolhidos de várias cidades de toda a Itália, embora a cidade fosse independente. O senado incluía agora seis juízes, cinco notários, seis marechais, vários familiares, vinte cavaleiros e vinte homens armados. Albornoz conseguia suprimir as famílias tradicionalmente aristocráticas, e a facção "democrática" sentiu-se suficientemente confiante para iniciar uma política agressiva. Em 1362, Roma declarava guerra a Velletri, cuja repercussão se traduziu numa guerra civil: a facção rural contratou um grupo de condottieri, os Del Cappelo (os "do Chapéu"), enquanto os romanos compravam os serviços das tropas alemãs e húngaras, acrescidos aos seus próprios 600 cavaleiros e 22 000 unidades de infantaria. Neste período, toda a Itália foi varrida pelos implacáveis grupos condottieri. Muitos dos Savelli, Orsini e Annibaldi, expulsos de Roma, tornaram-se líderes destas unidades militares. Quando a guerra com os Velletri terminou, Roma entregou-se novamente ao papa, Urbano V, com a condição de proibir Albornoz de entrar em Roma.

A 6 de outubro de 1367, em resposta às preces de Santa Brígida e de Francesco Petrarca, Urbano V finalmente se deslocou à cidade. Durante a sua presença, Carlos IV foi novamente coroado (outubro de 1368). Por esta altura, também se deslocou a Roma o imperador bizantino João V Paleólogo para solicitar uma cruzada contra o Império Otomano, embora sem sucesso. Poucos anos depois, descontente com o ambiente da cidade, Urbano V voltava para Avinhão, a 5 de setembro de 1370. O seu sucessor, Gregório XI,

marcou o seu regresso a Roma para maio de 1372 mas, novamente, os cardeais franceses, com o apoio do seu rei, conseguiram persuadi-lo. Assim se manteve o papa até 17 de janeiro de 1377, altura em que Gregório XI reinstalava novamente a Santa Sé em Roma.

Não obstante, o comportamento incoerente do seu sucessor, o italiano Urbano VI, provocaria em 1378 o Grande Cisma do Ocidente, que deitaria por terra qualquer legítima tentativa de melhorar as condições da Roma, em declínio.

Roma moderna

O Renascimento em Roma

A Escola de Atenas, 1509, Stanza della Segnatura, pintura de Rafael Sanzio, Museus Vaticanos

Durante o pontificado do papa Nicolau V (p. 19 de março de 1447), o Renascimento entrava em Roma na mesma altura em que a cidade se tornava no centro do humanismo. Nicolau V foi o primeiro papa a incluir na corte romana académicos e artistas, como Lorenzo Valla e Vespasiano da Bisticci.

A 4 de setembro de 1449, Nicolau anunciou um Jubileu para o ano seguinte cuja consequência seria um novo influxo de peregrinos de toda a Europa. A multidão seria tanta que, em dezembro, na ponte Santo Ângelo, morreriam cerca de 200 pessoas "atropeladas" ou afogadas no rio Tibre. Nesse mesmo ano, reapareceu a peste na cidade, e Nicolau V fugiu de Roma.

Apesar da atitude condenável, Nicolau V conseguiu estabilizar o poder temporal do Papado, isolando-o da interferência do imperador. Desta forma, a coroação e casamento do imperador Frederico II, a 16 de março de 1452, não passou, portanto, de uma cerimónia civil. O Papado controlava agora Roma firmemente. A tentativa de Stefano Porcari, que almejava a restauração da república, foi implacavelmente suprimida em janeiro de 1453. Porcari seria enforcado juntamente

com os seus ajudantes, Francesco Gabadeo, Pierto de Monterotondo, Battista Sciarra e Angiolo Ronconi. Não obstante, a reputação do papa seria questionada quando, ao início da execução, Nicolau V se apresentou demasiado bêbado para confirmar as graças que havia garantido a Sciarra e Ronconi.

Nicolau V foi também o projetista da remodelação urbanística, juntamente com Leon Battista Alberti, onde se inclui a construção da nova Basílica de São Pedro.

O sucessor de Nicolau V, o Calisto III, não continuou a política cultural de Nicolau, devotando-se à sua maior paixão, o amor pelos seus sobrinhos. O toscano Pio II, que tomou as rédeas após a sua morte em 1458, revelou-se um grande humanista, embora pouco fazendo por Roma. Foi durante o seu pontificado que Lorenzo Valla demonstrou que a Doação de Constantino tinha sido uma falsificação. Pio II foi também o primeiro papa a recorrer à luta armada, em campanha contra os barões rebeldes Savelli dos subúrbios de Roma, em 1461. Um ano depois, com a trasladação da cabeça do apóstolo Santo André para Roma, deu-se um novo afluxo de peregrinos. O pontificado do papa Paulo II (1464 - 1471) notabilizou-se unicamente pela reintrodução do Carnaval, que se tornaria um festejo muito popular em Roma durante os séculos seguintes. Ainda no mesmo ano (1468), foi desmontada uma conspiração contra o papa, organizada por intelectuais da Academia Romana, fundada por Pomponio Leto, resultando no aprisionamento dos envolvidos no Castel Sant'Angelo.

No entanto, o pontificado mais importante foi, sem dúvida, o de Sisto IV. Para favorecer um familiar, Girolamo Riario, instigou a conspiração por parte dos Pazzi (Congiura dei Pazzi) contra a família Médici, de Florença (26 de abril de 1478) e, em Roma, combateu os Colonna e os Orsini. Apesar dos grandes custos desta política de intrigas e guerras, Sisto IV era um verdadeiro padroeiro da arte na mesma linha de Nicolau V: reabriu a academia e reorganizou o Collegio degli Abbreviatori e, em 1471, iniciou a construção da biblioteca do Vaticano, cujo primeiro curador foi Platina. A biblioteca foi oficialmente fundada a 15 de junho de 1475. Sisto mandou restaurar várias igrejas, incluindo Santa Maria del Popolo, a Água Virgem e o Hospital do Espírito Santo, mandou pavimentar algumas ruas e foi também o responsável pela construção de uma ponte famosa sobre o Tibre que actualmente se conhece pelo seu nome. No entanto, o seu projecto de maior envergadura foi a Capela Sistina no Palácio do Vaticano. A sua decoração convocou alguns dos mais renomeados artistas de época, onde se incluem Mino da Fiesole, Sandro Botticelli, Domenico Ghirlandaio, Pietro Perugino, Luca Signorelli e Pinturicchio — já no século XVI, Michelangelo pintou-a com aquela que se tornaria na sua obra-prima, transformando a Capela num dos mais espectaculares monumentos em todo o mundo. Sisto morreu a 12 de agosto de 1484, e foi considerado o primeiro rei-papa de Roma.

Durante o pontificado dos seus sucessores, Inocêncio VIII e Alexandre VI (1492 - 1503), Roma sofria do caos, de corrupção e do nepotismo emergente. No intervalo de tempo entre a morte do primeiro e a eleição do segundo, ocorreram 220 assassinatos na cidade. Alexandre VI teve que enfrentar Carlos VIII de França, que invadiu a Itália em 1494 e entrou em Roma a 31 de dezembro desse ano. O papa foi obrigado a barricar-se no Castel Sant'Angelo, que havia se tornado numa verdadeira fortaleza por obra de Antonio da Sangallo, mas o hábil Alexandre saberia conquistar a ajuda do rei, designando o seu filho César Bórgia como conselheiro militar na subsequente invasão do Reino de Nápoles. Roma ficava, assim, segura. Entretanto, com a movimentação do rei para sul, o papa recambiava a sua posição, alinhando com a liga antifrancesa dos estados italianos que, finalmente, forçaram Carlos a bater em retirada para França.

Alexandre, considerado o papa mais nepotista de todos, favoreceu o seu implacável filho César Bórgia, criando para ele um ducado pessoal constituído por alguns dos territórios pertencentes aos Estados pontifícios, e banindo de Roma a família Orsini, o inimigo mais insistente de César. Em 1500, a cidade comemorou um novo jubileu, mas as ruas tornavam-se cada vez mais inseguras, especialmente à noite, quando eram controladas por bandos de criminosos, os bravi. Não obstante, foi o próprio César a assassinar Alfonso de Bisceglie, a sua irmã Lucrécia e, presumivelmente, o filho do papa, Giovanni de Gandia.

O Renascimento teve um grande impacto no aspecto de Roma com trabalhos como a Pietà ("Piedade") de Michelangelo e os frescos do Aposento dos Bórgia, todos realizados durante o pontificado de Inocêncio. Roma atingiu o seu expoente de esplendor sob o papa Júlio II (1503 - 1513) e seus sucessores Leão X e Clemente VII, ambos membros da família Médici. Durante estes vinte anos, Roma tornara-se no maior centro de arte em todo o mundo. A velha Basílica de São Pedro foi demolida e recomeçada uma nova. A ci dade alojou artistas como Bramante, que construiu o Tempietto de San Pietro in Montorio e foi autor de um grande projecto para renovar a Cidade do Vaticano, Rafael, que em Roma se tornou no mais famoso pintor de Itália pelos seus frescos da Capela Nicolina, Vila Farnesina, Quartos de Rafael, entre outras obras de arte famosas, e Michelangelo, que iniciou a decoração do tecto da Capela Sistina e executou a famosa estátua de Moisés para a tumba de Júlio. Roma perdia parcialmente o seu carácter religioso para se tornar progressivamente numa verdadeira cidade do Renascimento, com um grande número de festejos populares, corridas de cavalos, festas, intrigas e episódios de negligência. A economia estabilizou-se com a presença de vários banqueiros da Toscana, incluindo Agostino Chigi, que foi um amigo de Rafael e também ele patrocinador das artes. Antes da sua morte prematura, Rafael foi também, e pela primeira vez, um promotor para a conservação das ruínas da Antiguidade.

O saque de Roma e a Contrarreforma

Em 1527, a política ambígua seguida pelo segundo papa da família Mécic, o Papa Clemente VII, resultou num dramático saque da cidade pelas tropas imperiais de Carlos V do Sacro Império, que devastou a cidade durante dias. Muitos dos cidadãos foram assassinados ou procuraram abrigar-se fora das muralhas. O próprio papa aprisionou-se no Castel Sant'Angelo. O saque marcava, assim, o fim da era de maior esplendor da Roma moderna.

O Jubileu de 1525 resultou numa farsa, com as reivindicações de Martinho Lutero a instaurar o criticismo e o despeito pela ganância do papa em relação a toda a Europa. O prestígio de Roma seria confrontado com o desmembramento das igrejas da Alemanha e Inglaterra. Ainda assim, o papa Paulo III (1534 - 1549) esforçou-se por apaziguar a situação convocando o Concílio de Trento, embora fosse, ironicamente, o mais nepotista dos papas. Paulo III chegou mesmo a separar Parma e Piacenza dos Estados Pontifícios para criar um ducado independente para o seu próprio filho, Pedro Luís Farnésio. Continuou, no entanto, o patrocínio pela arte, assistindo ao Juízo Final de Michelangelo, pedindo-lhe para renovar o Capitólio e assistir na construção da nova Basílica de São Pedro. Após o choque inicial do saque de Roma, convocou também o brilhante arquitecto Giuliano da Sangallo, o Jovem para fortificar as muralhas da "Cidade Leonina".

A necessidade da renovação dos costumes religiosos tornou-se evidente com o período de vacância que sucedeu à morte de Paulo III, com as ruas de Roma a tornarem-se palcos de sátiras sobre os cardeais que atendiam ao conclave. Os seus sucessores imediatos foram duas figuras de pouca autoridade que nada souberam fazer para escapar à real soberania da Espanha sobre Roma.

Paulo IV, eleito a 1555, era membro da facção anti-Espanha. A sua política resultaria num novo cerco à cidade pelas tropas do vice-rei napolitano, em 1556. Paulo apelou à paz, mas foi obrigado a aceitar a supremacia de Filipe II de Espanha. Foi um dos papas mais detestados de todos e, após a sua morte, a população revoltou-se atiçando fogo ao palácio da Santa Inquisição e destruindo a sua estátua de mármore no Capitólio. A perspectiva de Paulo sobre a Contrarreforma mostrou-se patente na ordenação de confinar os Judeus a uma área central de Roma, ao redor do Pórtico de Otávia, criando assim o famoso Gueto Romano.

A Contrarreforma seria considerada apenas pelos seus sucessores, o moderado Pio IV e o severo Pio V. Embora o primeiro fosse um nepotista, amante dos esplendores da corte, permitiu a introdução de costumes mais severos por parte do seu conselheiro, Carlos Borromeu, que estava prestes a tornar-se numa das figuras mais populares de Roma. Pio V e Borromeo entregaram à cidade o verdadeiro carácter da Contrarreforma. Toda a pompa foi retirada da corte, os bobos expulsos, e os cardeais e bispos foram obrigados a viver na cidade. Foram punidas severamente a blasfémia e a utilização de concubinas; as prostitutas foram expulsas ou confinadas a distritos reservados para o efeito. O poder da Inquisição dentro da cidade foi reajustado, e o palácio reconstruído com um novo espaço para prisões. Durante este período, Michelangelo abriu a Porta Pia e transformou as Termas de Diocleciano na espectacular basílica de Santa Maria degli Angeli, onde Pio IV foi enterrado.

Fontana dell'Acqua Felice na Praça de São Bernardo

O pontificado do seu sucessor, o papa Gregório XIII, foi um fracasso. As suas medidas iriam despertar novos tumultos nas ruas de Roma. O escritor e filósofo francês Montaigne defendia que "a vida e os bens nunca estiveram tão pouco seguros como durante o tempo de Gregório XIII, talvez", e que uma confraternidade chegou mesmo a realizar casamentos homossexuais na igreja de San Giovanni a Porta Latina. As cortesãs tão reprimidas por Pio tornavam-se agora prostitutas que trabalhavam abertamente nas ruas.

Sisto V tinha, no entanto, um temperamento distinto. Embora o seu pontificado tenha sido curto (1585 - 1590), tornou-se num dos mais eficazes na história de Roma. Sisto era ainda mais rígido que Pio V, e ganhou alcunhas como castigamatti ("castigador dos loucos"), papa di ferro ("Papa de ferro"), ditador e mesmo, ironicamente, demónio, já que nenhum outro papa o antecedeu na perseguição tão determinada da reforma da Igreja e costumes. Sisto reorganizou profundamente a administração dos Estados Pontifícios, e limpou as cidades de Roma de todos os bravos, prostitutas, procuradores, duelos, e afins. Nem os nobres ou cardeais se consideravam isentos do policiamento levado a cabo por Sisto. O dinheiro das taxas, que deixou de ser destinado à corrupção, permitiu a existência de um ambicioso programa de edificação. Alguns aquedutos mais antigos foram restaurados, e um novo foi construído, o Acqua Felice (do nome de Sisto, Felice Peretti). Foram também edificadas novas casas no desolado distrito de Esquilino, Viminal e Quirinal, enquanto outras casas no centro foram demolidas para abrir novas e mais largas estradas. O objetivo de Sisto era tornar Roma num melhor destino para os peregrinos, e novas estradas permitiriam melhores acessos às basílicas. Os velhos obeliscos foram trasladados ou erigidos para embelezar São João de Latrão, Santa Maria Maior e de São Pedro, bem como a Piazza del Popolo, em frente à igreja Santa Maria del Popolo.

Unificação italiana

Proclamação da República Romana

O governo pelo papado foi interrompido pela breve República Romana (1798), instituída segundo influência da Revolução Francesa.

Outra República Romana surgia em 1849, no seguimento das revoluções de 1848. Duas das figuras mais influentes da unificação italiana, Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi, lutaram ao lado da república.

O regresso do Pio IX a Roma, com a ajuda das tropas francesas, marcou a exclusão de Roma do processo de unificação da segunda guerra da independência italiana e da Expedição dos Mil, após as quais toda a península Itálica, à excepção de Roma e do Véneto, seriam unificadas sob a Casa de Saboia.

Em 1870, com o início da Guerra Franco-Prussiana, o imperador francês Napoleão III deixou de assegurar a proteção dos Estados Pontifícios. Pouco depois, o governo italiano declarava guerra aos estados. O exército italiano entrou em Roma a 20 de setembro, abrindo uma brecha na muralha, a Porta Pia, após um bombardeamento de três horas. Roma e todo o Lácio seriam anexados ao Reino de Itália.

O governo italiano ofereceu então a possibilidade a Pio IX de preservar a "Cidade Leonina", embora fosse rejeitada a oferta já que a sua aceitação se traduzia no reconhecimento da legitimidade do governo do Reino de Itália sobre os seus antigos domínios. Pio IX declara-se assim "prisioneiro do Vaticano" embora, na verdade, nunca lhe tenha sido vedado o direito a deslocar-se. Oficialmente, a capital não seria trasladada de Florença para Roma até 1871.

Na atualidade

A Roma atual não só reflecte a estratificação das várias épocas ao longo da sua história, mas constitui também uma metrópole contemporânea. O vasto centro histórico contém áreas que data desde a Roma Antiga, época medieval, vários palácios e tesouros artísticos do Renascimento, muitas fontes, igrejas e palácios do Barroco, bem como tantos outros exemplos de Art Nouveau, neoclassicismo, modernismo, racionalismo e quaisquer outros estilos artísticos dos séculos XIX e XX (com efeito, a cidade é considerada uma enciclopédia e um museu vivo dos últimos 3000 anos de história da arte ocidental). O centro histórico coincide praticamente com os limites das muralhas da Roma imperial. Algumas áreas foram

reorganizadas após a unificação (1880–1910 - Roma Umbertina), e foram realizados alguns acrescento e adaptações durante o período fascista, como a tão discutida Via dei Fori Imperiali, da Via della Conciliazione, em frente ao Vaticano (para cuja construção foi destruída uma grande parte do velho Borgo), a instituição de novos Quartieri (dos quais a EUR, San Basilio, Garbatella, Cinecittà, Trullo, Quarticciolo e, na costa, a restruturação da Óstia) e a inclusão da vilas fronteiriças (Labaro, Osteria del Curato, Quarto Miglio, Capannelle, Pisana, Torrevecchia, Ottavia, Casalotti). Estas expansões foram necessárias para albergar o aumento exponencial da população, consequência da centralização do Estado italiano.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Roma sofreu poucos bombardeamentos (com maior incidência em San Lorenzo), e foi declarada como cidade aberta. Roma caiu nas mãos dos Aliados a 4 de junho de 1944, e foi a primeira capital das nações do Eixo a cair.

Depois da guerra, Roma continuou a expandir-se devido ao crescimento da administração centralizada que resultou da unificação e à indústria, com a criação de novos quartieri e subúrbios. A população oficial atualmente ronda os 2,5 milhões; durante o horário laboral, os trabalhadores aumentam o valor para 3,5 milhões, o que representa um aumento dramático de valores anteriores s: 130 000 em 1825, 244 000 em 1871, 692 000 em 1921 e 1 600 000 em 1931.

Roma foi anfitriã dos Jogos Olímpicos de 1960, para os quais utilizou muitos dos sítios da Antiguidade, como a Villa Borghese e as Termas de Caracala como fontes de rendimento. Para os jogos olímpicos foram criadas novas estruturas, como o novo Estádio Olímpico (posteriormente aumentado e remodelado para a edição da Copa do Mundo da FIFA de 1990), o Villaggio Olimpico (Vila Olímpica, criada para acolher os atletas e posteriormente restruturado como um distrito residencial), etc.

Muitos dos monumentos de Roma foram restaurados pelo estado italiano e pelo Vaticano para o Jubileu de 2000.

Fachada do Palácio do Quirinal, residência oficial do Presidente da República Italiana

Como capital da Itália, Roma alberga as principais instituições da nação, como a Presidência da República, o governo seus ministérios, o parlamento, os principais tribunais judiciais, e os representantes diplomáticos na Itália de todos os outros países, e a cidade do Vaticano (curiosamente, Roma também alberga, na parte do território italiano, a Embaixada do Vaticano, o único caso de uma embaixada dentro dos limites do seu próprio território). Muitas instituições encontram-se alojadas em Roma, nomeadamente as de carácter cultural e científico — como o Instituto Americano, a British School, a Academia Francesa, os Institutos Escandinavos, o Instituto Arqueológico Alemão — pela nobreza da escolaridade na Cidade Eterna - e outras humanitárias, como a FAO.

Roma atualmente é um dos destinos turísticos mais importantes em todo o mundo, não só devido à incalculável imensidade de tesouros arqueológicos e artísticos, mas também pelo carisma das suas tradições únicas e a majestosidade das magnificentes villas (parques). De entre os mais significantes recursos, destacam-se os numerosos museus (como os Museus Capitolinos, os Museus do Vaticano e a Galleria Borghese), os aquedutos, fontes, igrejas, palácios, edifícios históricos, monumentos e ruínas do Fórum romano, e as catacumbas.

De entre as centenas de igrejas, estão em Roma as cinco basílicas maiores da Igreja Católica: a Basilica di San Giovanni in Laterano ("São João de Latrão", catedral de Roma), Basilica di San Pietro in Vaticano ("São Pedro)", Basilica di San Paolo fuori le Mura ("São Paulo fora dos Muros"), Basilica di Santa Maria Maggiore ("Santa Maria Maior"), e a Basilica di San Lorenzo fuori le Mura ("São Lourenço fora dos Muros"). O bispo de Roma é o papa; durante a actividade pastoral na cidade, é assistido por um vigário (tipicamente um cardeal).

Eu quero com muita satisfação agradecer ao grande povo de Roma e dizer simplesmente que fiz este trabalho com um incentivo de mostra a todos a grande história de Roma e suas culturas porque como escritor sinto-me mais perto de um caminho de paz e amor por um grande entendimento e trabalho mais que conquistado de todas as minhas qualidades.

Eu quero agradecer por este trabalho prescrito aqui como um exemplo muito familiar de um grande povo que sempre se dedicou a cultura popular e quero dizer que estamos bem familiarizados com a natureza mais fina e vi fica que faz buscarmos a verdadeira razão de conhecermos bem melhor a vida e o mundo antigo e quero desejar a todos essa maravilhosa história em que nos retrata sobre várias canções românticas de amor bem profundo sobre um passado que ficou colado no tempo e que ainda hoje nos revela e nos mostra a simples razão de conhecermos bem melhor de perto belas histórias antigas que encontraremos hoje uma reposta sobre suas perguntas e que possam nos fazer conhecer bem de perto o seu inesquecível valor e quero aqui nesse finalzinho dizer com muito amor e carinho a todos os meus ouvintes que estejam onde estiver, seja eu você ou quem for, o mundo sempre será o mesmo como sempre porque o que muda seja as nossas maneiras de se pensar e que a vida seja uma ressonância sem fim e que devemos sempre percorremos atrás sempre do velho tempo que talvez ele possa e queira nos dizer que a vida sempre foi uma simples reação e revelação que nos fez buscarmos sobre todas as certezas e incertezas a pura e dura noção que fez o homem parar no tempo quando ele estava indeciso com a vida e a sua natureza que lhe o fez se reconhecer através do tempo e lhe ensinar sobre o vazio da morte a conhecer melhor a vida de perto e que o tempo antigo sempre nos conservara mais plenos e adapto a uma simples noção de nos encarar e compreender melhor a vida e se diz que a ciência fez o homem sobre os tempos remotos e que hoje o homem possa governar e se fazer da vida as melhores disciplinas de se viver, apenas conhecendo bem melhor a vida e se conservando sobre o tempo que possa estar sobre uma grande relação com a natureza que se limita sobre um circuito na vida de espaço e tempo. Eu quero aqui com muito amor profundo agradecer a todos os meus queridos amigos e amigas que sempre estão curtindo aqui nesse clima de paz e amor as melhores canções românticas internacionais que nos faz buscarmos o presente, passado e futuro de uma nova e inesquecível geração que sempre nos mostrara com mais afeto e afinco as melhores provas de se viver e se conter sobre as mais que sonhadas educações e lições que sempre foram histórias na vida do homem na terra e quero aqui desejar a todos os meus caros amigos, de amigos para amigos um inesquecível forte abraço do escritor e radialista Roberto Barros. Abraços e tenham um bom dia!

MENSAGENS DE QUATRO HISTÓRIAS COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Eu quero aqui com muito amor, trabalho e satisfação mostrar como um radialista quatro história que certamente eu creio que estejamos passando plenamente por uma fascinante fascinação do cinema que certamente em tudo ele sempre foi condutiva mente a certas proporções que nos ensina como uma escola diversas modalidades em que a história sempre seja a ciência que da arte ao diretor para descrever diversos dilemas que na minha mera introdução eu vivifico mais o lado sentimentalista que nos faz se impor sobre as meras e severas circunstâncias que a vida nos finaliza em cada gesto, proposito em que se usa o termo da dinâmica que eu simplifico ao mero prazer soante que bota as melhores frases e contos sobre uma grande preposição musical que vem contando as histórias que o leitor é o locutor e faz a magia se ascender sobre uma grande contradição que possamos compreender que em cada conto se estingue uma breve filosofia cinematográfica que nos levara ao paraíso que é repleto de suposições em que meche com a dinâmica do ouvinte que possa estar sincronizado na minha estação que certamente eu vós passa a mensagem sobre uma influente história que conta a história de guerras nas estrelas como uma luta dos seres humanos contra diversos alienígenas que tentam invadir o planeta terra e são capturados pelos os humanos em um grande combate que aqui possamos compreender a passagem do homem na terra em que ele vira um conquistador dos espaços e pisa na lua sobre uma grande revelação e desenvolvimento humano cientifico que vira filmes de cinema ao progresso do homem que se torna um grande conquistador em que virmos hoje nas telas do cinema quando o fantasma da ópera que é um filme dramático que conta a história de um garoto que nasceu filho bastardo e sua infância se revela em uma grande história de um jovem que por sua aparência assombrosa ele viveu por um longo período de tempo escondido no fundo do teatro de paris que se apaixona por uma linda e dose jovem chamada de Christine que com sua linda voz lhe fez despertar o fantasma da ópera que lhe perseguiu e se apaixonou por sua linda voz que aqui simplesmente possamos rever que em tudo se retrata em uma história dramática e triste que se tem o dom em que simplifico essa história como um conto que simplifico como uma renascença que nos meche com a alma sobre uma grande tonalidade que eu desdobro romanticamente uma grande classificação que se identifica com belas canções românticas que em tudo e por tudo se tem suas contradições que possamos ouvir suas narrativas a uma ressonância musical que nos desprende da alma que suspira como nas suas devoções uma grande afeição do amor como contraversão sobre um sentimento mais profundo que se levanta do fundo da ópera sobre o lado moderno que simplifico na melodia e canção romântica que a nostalgia se revela do fogo do desejo e se encoraja com a euforia que talvez seja a causa mais afinca para um sentimento se desfazer sobre um pensamento que em minhas filosofias o amor seja qual for em tudo permanecera vivo que é de onde a melodia se largue-se e se prevalece as rotas musicais

ficando toda a história romantizada em que se usa a dinâmica como contraversão sobre a dose canção romântica que seria ao contrário da ópera do fantasma que renasce ao dom mais cativo de um moderno pensamento em que se conta a história da juventude se virando um conto socialista sendo contado sobre belas músicas românticas e quero falar aqui também de uma história muito dramática que fala de simplesmente de dois jovens que se conhecerem em uma festa que se tem uma discórdia sobre o amor que não possa ser e esteja cativo e livre quanto os outros que caminham e suspiram talentosos momentos de prazeres que em tudo se conta a história de duas famílias que se desentende e se tornam inimigas causando uma grande tragédia entre dois jovens que se apaixonam e que lutam para manter um amor que nunca poderia se duvidar sobre a primeira vista que certamente nem todas cordas se unem por laços íntimos de famílias que seja dura quanto uma palavra docente quanto suave quanto uma bela canção que se debate como um sentimento profundo de belas canções românticas que talvez elas possam nos falar sobre o amor e que a juventude não descartaria suas palavras românticas que se tem o dom e a pureza mais fina e intima que faz unir o gênio incomum de alguém que esteja talvez mal morada com a vida e sei que a vida nos conduz a diversos prazeres que nos comovem bem profundamente os nosso corações e possamos rever Romeu e Julieta como algo bem definido as meras dispensações do prazer e que se tira do fruto o juízo e o sentimento quando a vida sempre permanece carecida sobre belos dons, doses vontades e sentimentos traídos que apreendemos com a vida o que a vida nos proponde sobre belas lições de amor quanto um ódio que mata e possamos vivenciar esse prazer e essa história de Romeu e Julieta tem um profundo sentimento que possamos ressonar suas histórias sobre seus dons e que no fundo de nossas almas a verdade nos conduz ao mero prazer de se amar de corpo e alma que jamais o amor seja desatinado ou obstruído por outrem em quanto ele mesmo não morro e tenha que mostrar que ele existe intimamente e que não seja coisa comum que retroceda as fraquezas solidas que fecundam a vida por ser de fato um inesquecível amor que nasceu do fruto do prazer sobre a meiga afeição do reconhecimento mais pura e docente quanto o calor do fogo que queima fervorosamente sobre suas chamas quanto o ar que nos suaviza e nos faz respirar continuamente a viver e pulsar em nosso pulmões quanto a morte tem que matar para dar vida e quanto a vida tem que dar vida pra nos fazer viver e assim é a natureza ritma que nos desprende sobre todos os afetos que nos faz viver e morrer e que se brota sobre a terra e fez o ser humano e nele se desenvolveu as relatividades da vida quanto a natureza ritma que não para de pulsar e assim é o amor que possamos nos dedicar e que entre certas melodias de uma música romântica nos conservamos pela as suas letras e baladas que nos faz mais eufóricos e possamos dissimular uma imagem de amor sobre suas palavras quanto um belo som romântico que sempre nos desperta as nossa emoções contraditórias aos nosso melhores momentos de prazer e quero aqui sentimentalmente contar outra história que talvez possa nos dizer que existem coisas que vem do além e que nos desperta os sentidos quanto talvez espíritos recaídos quanto anjos e demônios que rondam toda a terra e nos envolvem com a natureza e que seja ou que se misturou em uma bela mulher chamada de Joana Dark que nasceu sobrecarregada talvez de um sentimento bem profundo que lhe fez lutar contra diversos exércitos e que se diz que nem todas as coisas possam serem realmente realidades porque sempre se diz que a vida sempre seria mórbida e que existe uma sob imaginação contraditória que nos faz merecer a certos dons do bem estar com deus e fenômenos que possam nos desanimar as nossas vidas, perseveranças mais intimas quanto a devoção nos unem ao amor mais cativo que nós temos e semeamos e que não construímos fortes sem ter compaixão e relação verdadeiramente com a vida e quase somos alvo e levados pelas voracidades da vida e que o mal possa nos constringir quanto nos fazer pecar e segui-lo habilmente quanto todas as provas teremos que cumprir e paga-las porque tudo tem o seu preço e que certamente agirmos conscientemente sobre quaisquer predominação que nós aflija os nosso sentimento e mesmo que seja vozes vindo de nossas consciências quanto um encosto espiritual que vós desanime as emoções e que nos oprima os nervos e nos impulsione a favorecer incertas formas de se viver ou que a vida possa nos inibir sobre a auto relevância sobre as nossas mentalidades que não seja de natureza humana ou algo sinistro as meras realidades de se viver porque nem tudo talvez seja perfeito e possamos estarmos sendo levados por algum fascínio ou coisa do outro mundo que hoje trocamos os nossos sentimentos sobre uma forma mais tônica e expressiva de se viver que se aperfeiçoamos na modernidade da vida sobre o alto controle e que a alta ciência não possa dissimular insertas insuficiências sobre as reais modalidades de se viver quanto Joana Dark ouvia vozes que dizia que era uma divindade espiritual que lhe fez pagar pelos seus erros cometidos que lhe levou certamente ou inocentemente a morte que justamente a justiça talvez seja mais prudente quando se busca devido a certas provas reais e compatíveis as suas contradições e realidades a verdadeira justiça em que aqui eu simplesmente contei essa história que de outra maneira eu creio que aja um momento de encontramos uma saída para tantos redemoinhos que relativamente eu acredito na justiça de deus que realmente seja mais findável e consciente e lhe digo que existem coisas maravilhosas nas nossas vidas que nos faz conformar e que nos comporta sobre uma grande consistência que se identificamos soante mente com os planos da alma que se eleva subconscientemente quando estamos sincronizados com a força do nosso Eu espiritual que entra em combinação com a mente que sente e passa uma emoção positiva que nos faz transcender uma força mentalizada por um fluido moral pela energia do espírito se passa uma química nuclear aos sentidos e ao corpo humano causando um efeito superlativo ao lado negativo que nos desafeta os nervos quando não haja um bom comportamento moral da mente e físico que possamos falar de psicologia e eu quero sobre uma outra história

falar sobre a lógica do amadurecimento que se consiste em um estado de energia mental que eu aqui como escritor, psicólogo e radialista eu mostro com muito amor e trabalho a todos os meus caros e amigos leitores essas maravilhosas histórias que fiz e conto com uma grande satisfação ao som romântico internacional que serve como uma terapia para clarear a verdadeira dinâmica e o desenvolvimento tanto da mente quanto do corpo que nos impulsionam pela ressonância da música e leitura de história que nos envolve sobre um lado mais claro e mais lógico de desenvolvermos a nossa mente e nosso impulsos emocionais que possam estarem sobre um efeito depressivos e tudo se torna maravilhoso, consistente e tônico quando estamos sincronizados com a harmonia da música que nos surpreende e nos dá a verdadeira vida e a consciência nos anima quando possamos nos identificarmos com a natureza da música e tudo e todas as coisas torna-se real e fantástico as nossas mentes que possam estarem em um estado de fantasias que simplificamos o amor contra o ódio e virmos as realidades se aprimorarem sobre as nossas vontades e a mente age e sente e faz milagres e isso é real, magico, excêntrico porque a música é reação de luta e quando ouvirmos músicas estamos em conformidade com as nossas naturezas e se conta assim uma finíssima história que o homem quando estava no deserto ele se achava cansado e indignado com a vida e ele encontrou um bambu seco no mato que ele quebro-lhe ao meio e fez uma flauta e começou a soprar por alguns minutos e ele foi se sentido melhor com o som que saia da flauta e lhe fez sentir saúde e bem estar que ele logo conseguiu voltar para a sua casa que quando chegou ele ligou a sua radiola e foi curtir belas canções românticas que lhe fez mudar outros caminhos e outros rumos e ele encontrou realmente a chave da vida e se harmonizou com o universo e isso foi uma cura em que eu aqui simplesmente quero passar todas essas informações para todos os meus caros e amigos ouvintes e quero dizer que curtam essas belas palavras e historias com essas belíssimas músicas românticas que fiz para com todos porque eu lhe digo que existe na vida uma

grande dispensação de maus fluídos morais que disseminamos quando se haja certezas que nos confortam a nossa alma e quando se confortamos se harmonizamos com a vida sobre os planos reais de deus e quero aqui nesse real momento agradecer com muito amor e trabalho a todos e que busquem bem do fundo da alma a melhor maneira e forma de se viver e muito obrigado a todos e um forte abraço do escritor e radialista Roberto Barros.

GUERRA NAS ESTRELAS

Talvez possamos descrever em belas palavras como uma boa narrativa que por uma simples e estimável clarividência do cinema que se desenvolve nas telas do próprio dilema de se transportar e contar a história sobre muitos episódios que conta uma história que talvez possamos se ter por uma significância uma verdadeira imagem cinemática do espaço que conta em vários contos a história de guerra nas estrelas que fez muito sucesso na tela do cinema norte americano que conta a história do ser humano no espaço contra diversos monstros espaciais que dominam uma grande superfície de domínios na terra e possamos estar bem perto hoje de uma grande revelação onde virmos o espaço ser explorado por grandes mestres da ciência que aqui por um grande estudo e conhecimento tudo é levado ao fascínio dos cientistas da Nasa que sempre nos mostrou o mundo por fora e por dentro em que possamos imaginar a vida fora da terra e o contato do ser humano com o sobrenatural que se esplandece sobre grandes estudos e conhecimentos sobre uma natureza que nos mostra e que fez reviver e contar hoje melhor nas histórias do cinema norte americano sobre o espaço diversos contos de ficção cientifica que nos faz reviver e nos transporta para o outro mundo em que possamos nos dedicarmos talvez por uma simples noção do tempo e ida em que nos revela talvez como nos contos temáticos a história da máquina do tempo que se revelou nas telas do cinema e se transformou em filme que nos mostra sobre quase todas as esferas da vida onde o ser humano possa estar bem próximo de qualquer fronteira ao mundo desconhecido que representa sobre grandes elevações e viagens espaciais do homem que vive no presente e viaja sobre o passado como uma ideia sentimentalista de rever o tempo e conhecer as fáceis e fases que possam no sentimento cientifico conquistar a vida sobre uma verdadeira viagem no tempo que conta a história certamente baseada nos estudos científicos que possamos descrever sobre tempo e espaço ficando tudo e todos sobre uma fronteira entre a vida e a morte que talvez possamos conhecer o passado que se propôs no futuro quanto o presente que se propaga sobre uma bela e boa clarividência da vida e aqui talvez o mundo seja mais simplificado por uma noção mais profunda e bem sonhada com a vida sobre meras e tão bem fantásticas fantasias que raramente nos fez recorrer de volta ao tempo quanto uma imaginação do homem que viajou no espaço como de volta para o futuro que conta uma minissérie de diversos filmes bem narrados que falam de uma viagem do tempo em que possamos hoje ter uma verdadeira imagem mais enérgica sobre a vida que nos retrata sobre uma grande relação e passagem do homem sobre o tempo e o espaço que possamos nos dedicar profundamente e falar sobre o espaço e quero aqui falar um pouco de certas coisas que se viraram em diversas história bem aventureira que fez do grande estudo cientifico do homem espacial sobre a vida que conquistou o espaço e pisou na lua em que possamos hoje compreender e se ter na lógica da dinâmica e da vida uma simples narrativa que conta sobre belos contos a dinâmica do homem que por grandes estudos se fez em deuses e conquistou o espaço em quem possamos ver por uma simples e real dinâmica cinematográfica uma relação do homem com as estrelas que possamos nos dedicar sobre as telas do cinema e nos transportar talvez para um novo mundo onde o ser humano se torna conhecedor de certos dilemas e vive sobre uma relação com a natureza em que tudo se torna um papel cientifico sobre grandes estudos e avanços da grande ciência em que abre simplesmente as portas mais reais e leais do cinema que por uma simples noção e transformação do homem com o universo se vira-se em um grande desenvolvimento tanto cientifico e cinematográfico que vira-se em grandes e extraordinárias histórias de cinema em que possamos conhecer o grande desenvolvimento do homem espacial e que existem sobre uma ciência uma grande metafísica e relatividade com o homem e a natureza e que se abrem nas belas portas do cinema belas imagens espaciais onde possamos por uma grande clarividência real da vida desafiar o universo com mais afinco sobre uma dura e boa relatividade com certos seres espaciais e monstros cavernosos que habitam das destemeis galáxias sobre os grandes buracos profundos da terra em que tudo está sobre uma grande imaginação do homem que desceu das estrelas para mostrar e lutar sobre grandes e terríveis monstros espaciais em defesa do seu grande planeta que certamente vivenciamos de certas coisas bem equivalentes ao paraíso quanto o profundo inferno que me faz pensar hoje intensamente sobre as barreiras do tempo em que se veste a morte sobre a terra a desmoronar a semente mais vital da vida entre os seres habitáveis que se destinam ou se destinou em diversas criações e civilizações que nasceram tanto do fruto da vida que se conta a história da grande arvore da vida e da arvore do conhecimento que se conservou certas dinâmicas entre o ser humano e deus junto a mãe natureza e se formou o mundo sobre todas as coisas viventes e a natureza se harmonizou sobre o céu e a terra quanto vivenciamos certas coisas bem equivalentes ao o inferno quanto aos céus que me faz pensar hoje intensamente sobre as barreiras do tempo em que se veste a vida sobre a terra a fazer brotar sobre todas as relatividades da existência e subsistência do universo um fruto vital sobre todas as resistências da vida em que tudo se desenvolveu dando vida ao ser humano entre o fogo eterno de deus que se transformou em amor sobre todas as coisas da vida nos fazendo acreditar na essência da vida em que se criou-se a vida e o mundo se formalizou até as estrelas em que possamos hoje por uma simples noção do homem que conheceu a vida e que veiou das estrelas a muitos anos atrás eram talvez deuses que eram astronautas e que viveram na terra e dominaram o mundo muitos anos atrás até a chegada dos tempos antigos que hoje possamos compreender sobre a vida tanto no espaço quanto na terra em que conhecemos a natureza do ser humano como uma fonte antepassada que possamos ter ancestrais e hoje virmos o espaço sobre uma grande formalidade da vida em que possamos mostrar e se ter uma ideia contando diversas histórias quanto os melhores cinemas americanos sobre os espaços em que aqui eu por uma simples noção e estudo mostro uma boa narração de muitos mestres do cinema quanto grandes diretores de belos e estimáveis filmes que descreve um papel sobre um belo e extraordinário filme que nos possa ter mostrado um estado de sentimento que pelos trabalhos e estudos tudo se deu origem a um certo desejo que se transforma em um certo espaço que se define em uma boa e bela história de cinema que nos fala de uma jornada no espaço que possamos dedicar ao estudo do homem no espaço que simplesmente se tornou em história de cinema que se baseia em um estudo cientifico de um filme feito sobre ficção cientifica que conta a história de uma guerra que se começa nas estrelas que possamos salvar o planeta de extinção e o apelido Guerra nas Estrelas surgiu a partir de uma fala do então senador de Massachusetts, Edward Kennedy, que se referiu ao programa como uma ideia “de Star Wars” — claro que ironizando a proposta de um sistema de armas a laser na órbita da Terra em que aqui agora quero mostrar com grande expressão uma história de cinema que se consagrou o prêmio de melhor filme de espaço e que ganhou o óscar nas telas do cinema americano e que aqui eu mostro toda a sua história. Obrigado!

Aqui por um grande roteirista chamado de Yann Rodrigues que conta uma infinidade sobre uma bela transformação que se tem uma controvérsia bem definida sobre esse formidável filme que possamos compreender todas as particularidades e formação entre um

conceito sobre as trilogias do Star Wars vamos mostrar aqui uma bela descrição e fique com o meu abraço. Obrigado!

Observação:

Esqueça as divergências que você conhece entre as trilogias de Star Wars. Explicações diferentes para o mesmo conceito, personagens maravilhosos ou detestáveis, qualidade dos efeitos especiais, podem contar como erros ou acertos da história criada por George Lucas. Cada fase, no entanto, demonstra uma visão de mundo distinto sobre cada época.

Como boa parte dos fãs, repassei os seis filmes à espera do sétimo, que estreia amanhã. O que será que nos espera?

Uma Nova Esperança (1977) / O Império Contra-ataca (1980) / O Retorno de Jedi (1983)

O primeiro filme é revolucionário. Apresenta conceitos novos em efeitos visuais, design e uma história que tornou qualquer pessoa da época um pouco (ou muito) mais nerd. O destaque merecido por esse filme vai além de características de produção, no entanto. Ele é chave para entendermos as visões sobre o mundo expostas em 1977, ano do lançamento, e nos filmes subsequentes.

Bem x Mal

Começando pelo óbvio. A dicotomia, comum à sociedade moderna, é clara na Galáxia. Com o mérito de não se preocupar com explicações de origem – viriam 20 anos depois -, Lucas apresenta Império e Aliança Rebelde em meio a uma fase chave da guerra. Darth Vader, inteiramente negro, e Princesa Leia, completamente branca, mostram em seu visual por qual lado devemos torcer – não repita isso em casa. É um artifício visual bastante desatualizado e, sim, racista, ainda que funcional e natural para a visão da época.

Esses polos bem definidos refletem a própria humanidade em plena Guerra Fria. Estados Unidos contra União Soviética, em um mundo

dividido após a também dual Segunda Guerra. Os inimigos têm caracterizações comuns, além dos visuais, como a ideologia de poder imposto através do medo e a falta de mira patológica dos stormtroopers.

Ceticismo x Religião

Admiral Motti: Qualquer ataque dos Rebeldes contra essa estação seria um gesto inútil, não importando que dados técnicos eles obtiveram. Essa estação é o maior poder do Universo! Sugiro que o usemos!

Darth Vader: Não fique tão orgulhoso desse terror tecnológico que vocês construíram. A habilidade de destruir um planeta é insignificante perto do poder da Força.

O diálogo entre Darth Vader e um dos líderes militares da Estrela da Morte é apenas uma das cenas apresentando as difíceis relações entre o ceticismo e a religião, tão inerentes ao Século XX. O mesmo ocorre diversas vezes entre Han Solo, Obi-Wan ou Luke. A expansão do pensamento científico sobre o religioso, um dos grandes movimentos do pensamento desde o Século XVIII, atingira um de seus picos poucos anos antes, com a exploração espacial e a chegada do homem à Lua.

Obi-Wan: A Força é o que dá a um Jedi seu poder. É um campo de energia criado por todos os seres vivos. Nos cerca e penetra. Ela mantém a galáxia coesa.

Muito se fala da discrepância entre o conceito da Força evidenciado na fala de Ben (Obi-Wan) e na trilogia nova, mais precisamente no Episódio 1, quando surge o conceito dos midichlorians.

Tecnicalidades geeks à parte, a discrepância faz todo o sentido, no contexto de cada tempo. Focando na saga original, vemos um Obi-Wan sábio, com pouco tempo disponível e muitas coisas a ensinar à Luke. O rapaz, por mais inteligente que seja, não cresceu recebendo

a instrução que ficamos acostumados a ver no entorno do Conselho Jedi. O velho Ben é empático ao dar uma explicação simples e de fácil entendimento, ainda que sobre um tema subjetivo como a Força.

Essa é a postura de Lucas com o público. Ninguém conhecia o mundo de Guerra nas Estrelas, apresentado pela primeira vez naquele filme. O planeta era bastante conservador – ainda é – e menos ávido por níveis de detalhes explicativos, se compararmos com os anos 2000. Pensando na cultura americana, do ideal protestante, em plena Guerra Fria, entender a Força como aquilo que une todos é fácil por associação com o conceito de Deus. Quem não fazia grandes perguntas sobre Deus, não faria grandes perguntas sobre a Força.

A exploração espacial

A imaginação humana sempre foi fértil, no entanto, poucos períodos na História devem ter concentrado a imaginação de tantas pessoas no Universo quanto os anos após 20 de julho de 1969, quando Neil Armstrong se tornou o primeiro homem a pisar na Lua. Não à toa, oito anos depois surge uma história que apresenta a imaginação do ser humano sobre o espaço sideral em um nível sem precedentes.

Viagens intergalácticas, vida extraterrestre, tecnologias impensáveis, e claro, sabres de luz. Estava tudo ali, um modelo de vida espacial capaz de explodir todas as mentes que se propuseram a pensar ao menos um minuto no assunto. Muitos momentos dos três primeiros filmes focalizam justamente esses elementos, para que o público possa absorver e sonhar: Luke conhecendo o Sabre de Luz; os diferentes seres (conte o tempo contemplando os seres inimagináveis na cena do bar, no primeiro filme, onde Luke e Ben encontram Han Solo) com direito a uma banda alienígena, com instrumentos alienígenas; os diferentes idiomas e até formas de comunicação; cenários e mais cenários.

Tatooine A New Hope

Feminismo

Sim, há demonstrações feministas na primeira trilogia. Princesa Leia mostra conquistas em 1977 que muitas personagens femininas de 2015, infelizmente, ainda não conquistaram. A começar pelo incidente incitante. A saga mais famosa da história do cinema se inicia graças aos movimentos de Leia. Como já tratamos aqui, incidente incitante é o evento que dá início à história, que a tira do repouso. Star Wars acontece como conhecemos a partir do momento em que Leia grava uma mensagem e a envia para Obi-Wan, através do robô mais fofo antes de Wall-E, R2-D2. É a decisão da princesa que permite a Luke entrar em contato com os robôs e com seu destino.

Há outras construções interessantes. Leia aparece pela primeira vez se escondendo dos soldados do Império – uma princesa e líder rebelde, sem guardas. No momento de sua captura, ela atira (e mata) um stormtrooper, e em nenhum momento é tratada como “coitadinha” enquanto sob custódia de Lord Vader. Ela não entrega a localização da base rebelde, mesmo sob tortura ou coação. No momento de seu resgate, se Luke e Han Solo não sabem o que fazer, ou podem tomar uma decisão errada, ela se impõe, lidera, atira, se protege… São demonstrações de força, cena após cena, muito mais frequentes do que as demonstrações de dependência.

É verdade que o primeiro filme ainda coloca o clima de triângulo amoroso, a necessidade de um romance, entre outros possíveis erros e/ou clichês ofensivos. O Império Contra-ataca ainda mostra uma Leia forte, mas cada vez mais presa a um roteiro onde deve ser a mulher de Han Solo. O Retorno de Jedi retoma protagonismo para Leia, que aniquila o nojento Jabba com a força física, tem seu parentesco com Luke (logo, com a Força, revelada), além de várias cenas em que não é apenas coadjuvante na ação. Podemos dar um desconto para os pontos negativos de 1977 e da década de 80

(exemplo, os filmes não passam no Teste de Bechdel). Mais preocupações residem em 2015.

A ética da escolha

Provavelmente o principal tema de toda a saga. A trilogia separa o bem e o mal, mantendo, contudo, o fluxo entre eles. Luke pode escolher se tornar um Sith, ou Darth Vader pode escolher abandonar tal ideologia.

Na dissociação entre os caminhos, os sentimentos tidos como negativos – medo, raiva ou ansiedade – são a chave para a queda sob o domínio do mal. Ao mesmo tempo, Luke luta para demonstrar, através de seu pai, que esse não é um rumo sem volta, o amor é capaz de retornar alguém para o bem.

Enquanto essa batalha soa distante de nossa realidade, dilemas semelhantes se apresentam em situações mais próximas, como a transição do jovem para a vida adulta, saída de casa e vontade de explorar o mundo, a escolha do comprometimento com uma forma de vida e tudo que a escolha implica (seja uma carreira, um relacionamento ou se tornar um Jedi).

A Ameaça Fantasma (1999) / Ataque dos Clones (2002) / A Vingança dos Sith (2005)

A trilogia mais recente, considerada a menos interessante por nove a cada dez fãs, realiza um caminho diferente. A necessidade criada pela intenção de contar a origem do maior vilão de todos os tempos nos traz uma história que mergulha a cada segundo na escuridão – na medida em que Anakin se aproxima de seu Sith interno.

Política

Bloqueio comercial imposto a um povo, dificuldades de superação do problema por governantes. Poderia ser uma manchete de jornal, mas é a escolha de cenário político de George Lucas para a Galáxia.

Há muitas críticas a uma complexidade de trama em Ameaça Fantasma, devido aos vários interesses envolvidos, a não clareza dos agentes, quem está de que lado. Entre erros e acertos, essa complexidade traduz bastante bem uma diferença de 1999 para 1977. O mundo político se tornou mais difícil de analisar, os interesses estão menos à mostra, todos estão mais desconfiados.

Na história, a democracia e a República acontecem antes do Império, mas são exibidas em um momento em que o público é mais identificado com esses modelos. Bem e mal não são mais aquelas dicotomias claras. Estamos entrando na era do anti-herói, do mundo cinza, que não está só na Galáxia, como em Anakin.

É interessante ver que, coincidência ou não, a visão política de Anakin acompanha um movimento crescente, ainda que tímido, dos anos 2000, de uma desilusão e impaciência com o modelo democrático dirigido por representantes do povo. Muitas são as oportunidades de vermos as desconfianças na classe política pelos Jedi – alguém viu algo semelhante por aqui?

Padme

Então é assim que morre a democracia: com um grande aplauso – Padmé, sobre as manifestações pela volta da Ditadura

Midichlorians

De fato o conceito não deu certo. Foi esquecido em Ataque dos Clones, e faz uma breve aparição em A Vingança dos Sith. A tentativa de explicar a Força por um meio biológico, no entanto, se relaciona bem com os novos tempos. A Ciência domina ainda mais, em uma presumida disputa intelectual com a Religião, nos anos 2000. Há uma falta de paciência para conceitos sobrenaturais/abstratos, especialmente em produções geeks.

Feminismo

A trilogia nova quase segue os passos da antiga. Padmé é rainha que se finge de serva, explora planetas hostis, toma decisões políticas, atira, “mata” andróides. É dela o plano para resgate do seu palácio (e consequentemente planeta), mesmo estando acompanhada por dois Jedi’s, e dela a liderança da tropa durante o resgate e rendição dos chefes inimigos.

Assim como sua filha, Leia, ela perde protagonismo, à medida que o roteiro precisa que ela apareça no romance, nos filmes seguintes. Os filmes passam no Teste de Bechdel, todavia, Padmé se torna um parâmetro para Anakin e, conveniente para a história ou não, é um pouco irritante que ela desista da própria vida pela dor (imensa, é verdade) causada por Anakin. Ponto para Uma Nova Esperança e O Retorno de Jedi, ponto para Ameaça Fantasma, nota vermelha no quesito para a outra metade da saga (e provavelmente os fãs mais radicais piram ao ler isso).

Racismo

Mestre Windu é foda. Não há outros termos. Um dos grandes ganhos da saga nova sobre a antiga.

Jar jar

Ele é indefensável em qualquer visão de mundo.

A ética da escolha

Os filmes antigos criaram um culto em torno dos Jedi’s, ok. É nos recentes, no entanto, que testemunhamos efetivamente a visão de mundo desse grupo.

Enquanto o foco antes era tornar Luke um Jedi capaz de derrotar o pai e o Lorde Sith, o foco passou para o estilo de vida, o peso das escolhas desse estilo. Mindfulness é uma palavra da moda bem alinhada com os ensinamentos de 900 anos de Mestre Yoda.

Paciência, empatia, compaixão, amor, são palavras que mostram o caminho do Jedi. Paz e Justiça são seus eternos protegidos. Anakin tem dificuldades por seu peso maior estar na paixão e no medo. Ele conhece a injustiça, a escravidão, e o poder. Um soa como ferramenta para extinguir os outros, e todos os ensinamentos dos cavalheiros da Galáxia acabam estranhos ao seu ouvido.

A visão política de Anakin é um belo reflexo de como a escolha é vista por sua personalidade. Como alguém com muito poder e muito medo, ele só enxerga no primeiro a forma de evitar o último. Sempre que o poder não se mostra suficiente, alimenta o medo de perder. Sempre que o medo aumenta, alimenta a sede de poder.

Alguém que sente esse ciclo não conseguiria apostar em algo como uma democracia, onde depende da força de outros e do próprio desapego. Assim surge Darth Vader e a maior lição de Lucas.

O Despertar da Força (2015)

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Procurei não acessar nada além dos trailers. Não li livros ou vi desenhos que complementem os filmes. Portanto é grande a minha curiosidade, e estou certo de que a sua também, sobre o que nos espera no filme de amanhã.

O mundo político apresentado pode ser ainda mais caótico do que parecia o de Ameaça Fantasma ou Ataque dos Clones. Os Sith foram derrotados, ou não, pelo sabre de luz apresentado no trailer.

Mesmo no cenário ótimo, todo um Império Galático foi derrotado. Cada sistema planetário pode exigir diferentes formas de governo, relações, e a Aliança Rebelde não tinha tantas lideranças assim. Povos conquistados e não exterminados alimentam ódio, que pode torná-los indispostos a qualquer amizade. Sendo mais realista, legiões do Império estavam espalhadas pela Galáxia mantendo a ordem, e a destruição do poder central não significa o fim de uma guerra. Fora o

caminho seguido pela Aliança. Volta de uma República? Outro modelo político? Que inspiração a década atual pode ter dado para a Galáxia?

Luke e Leia são outra incógnita interessante. Luke não surgir nos trailers levantou várias teorias, mas prefiro seguir o que indica O Retorno de Jedi. Leia termina o filme ciente sobre a Força. Ela e Han Solo tem um relacionamento. Luke, como Jedi, deve ser celibatário. É provável que um dos personagens principais (e aposto na menina) seja filho do casal mais famoso da Galáxia.

Não ter um filho deixa Luke livre para trilhar todos os tipos de caminho, mas sendo o único Jedi, é natural que ele tente treinar novos e cumprir o nome do filme O Retorno de Jedi, como foi indicado por Yoda e Obi-Wan. É provável que um de seus Padawan seja o detentor da nova máscara que veremos em O Despertar da Força.

Do lado social, fica a pergunta sobre como a Disney retratará minorias na história. O elenco já tenta equilibrar a equação através dos novos protagonistas, com a adição de uma mulher e um negro – ambos carregando sabres de luz.

Que tipos de conflitos e escolhas serão apresentadas amanhã, e nos próximos filmes da saga? Até descobrirmos, que a Força esteja com você.

Yann Rodrigues

Roteirista, apaixonado por narrativas. Editor e podcaster do Além do Roteiro.

Eu quero aqui com grandes palavras falar sobre guerra nas estrelas que conta aqui toda a sua história que mostro a seguir.

Star Wars:

Star Wars é uma franquia do tipo space opera estadunidense criada pelo cineasta George Lucas, que conta com uma série de nove filmes de fantasia científica e dois spin-offs. O primeiro filme foi lançado apenas com o título Star Wars, em 25 de maio de 1977, e tornou-se um fenômeno mundial inesperado de cultura popular, sendo responsável pelo início da "era dos blockbusters", que são superproduções cinematográficas que fazem sucesso nas bilheterias e viram franquias com brinquedos, jogos, livros, etc. Foi seguido por duas sequências, The Empire Strikes Back e Return of the Jedi, lançadas com intervalos de três anos, formando a trilogia original, que segue o trio icônico formado por Luke Skywalker, Han Solo e Princesa Leia, que luta pela Aliança Rebelde para derrubar o tirano Império Galáctico; paralelamente ocorre a jornada de Luke para se tornar um cavaleiro Jedi e a luta contra Darth Vader, um ex-Jedi que sucumbiu ao Lado Sombrio da Força e ao Imperador.

Depois de 16 anos sem filmes novos, uma nova trilogia chamada de prequela teve início em 1999, com The Phantom Menace. Esta volta no tempo para contar como Anakin Skywalker se transformou em Darth Vader e acompanha a queda da Ordem Jedi e da República Galáctica, substituída pelo Império. Sendo também lançada com intervalos de três anos, com o último lançado em 2005. As reações à trilogia original foram extremamente positivas, enquanto a trilogia prequela recebeu reações mistas tanto da crítica especializada como do público. Mesmo assim, todos os filmes foram bem-sucedidos nas bilheterias e receberam indicações ou ganharam prêmios no Óscar.

Em 2008, foi lançado o filme de animação Star Wars: The Clone Wars, um spin-off piloto para série de animação de mesmo título. Neste ano foi divulgado a soma da bilheteria arrecadada com os seis episódios existentes, que totalizava aproximadamente 4,41 bilhões de dólares. Após a estreia do episódio VII e Rogue One, este valor ultrapassou 7 bilhões, fazendo de Star Wars a terceira série cinematográfica com maior bilheteria da história, atrás dos filmes do

Universo Cinematográfico Marvel e do Mundo Bruxo de J. K. Rowling. É a maior franquia da história do cinema, com a soma dos filmes e produtos equivalente a mais que 30 bilhões de dólares. Esta gerou diversos subprodutos, incluindo jogos eletrônicos, desenhos animados, livros e quadrinhos, o que resultou na criação do universo expandido da saga. Em 2012, a The Walt Disney Company comprou a Lucasfilm por 4,05 bilhões de dólares e anunciou uma nova trilogia de filmes, chamada de "trilogia sequela", uma sequência que continuará a saga da família Skywalker após Retorno de Jedi. Esta trilogia terá um intervalo de dois anos entre os filmes, e nesses intervalos, a Disney lançará spin-offs no universo expandido, que se passam durante os episódios das trilogias. O primeiro capítulo dessa fase, sob o título de The Force Awakens, estreou em 18 de dezembro de 2015, recebendo aclamação da crítica, e tornou-se a maior estreia da franquia. Seguido por, Rogue One, o primeiro spin-off lançado em 16 de dezembro de 2016.

O antigo universo expandido foi construído de modo não-canônico pela Lucasfilm em 2014, e seu material agora é lançado na Disney com o selo Legends, que tenta organizar o universo expandido, que contêm histórias contraditórias. Levando em consideração a nova trilogia, que conta uma história diferente do antigo canônico, a Disney considerou apenas os sete filmes e a série Clone Wars como canônico. O novo universo expandido entrou em vigor em 2014, com o primeiro produto oficial de Star Wars após a compra pela Disney, o Star Wars Rebels. Diferente do Legends, as histórias do novo universo expandido são supervisionadas pela Lucasfilm Story Group, fundado pela Kathleen Kennedy (presidente da Lucasfilm) com objetivo de manter a continuidade entre todos os produtos (filmes, livros, séries, quadrinhos e jogos) da franquia.

História

A série teve início com o simples título Star Wars, escrito e dirigido por George Lucas, lançado em 25 de maio de 1977. Na época da sua estreia se tornou a maior bilheteria de todos os tempos, arrecadando US$ 775 398 007 milhões de dólares e ganhando sete prêmios no Óscar.

A 20th Century Fox desacreditando um filme que ambientado no espaço, permitiu que George Lucas tivesse todos os direitos do filme. O sucesso garantiu a ele dinheiro suficiente para abrir sua própria empresa cinematográfica: a Lucasfilm e, o filme foi transformado em uma franquia e série, ganhando produtos derivados.

Em 1978, Star Wars teve um especial de Natal para TV, o The Star Wars Holiday Special exibido pela CBS, sendo notório por ter uma grande recepção negativa e nunca ter sido exibido novamente na televisão ou lançado em DVD. George Lucas não teve envolvimento significativo na produção e demonstrou decepção com o resultado final.

Seguido pelo fiasco natalino, vieram sequências de sucesso nos cinemas: The Empire Strikes Back lançado em 21 de maio de 1980, considerado pela crítica e público o melhor filme da série, pelo seu equilíbrio entre momentos sombrios e dramáticos. A trilogia foi fechada pelo Return of the Jedi lançado em 25 de maio de 1983, que apesar do sucesso comercial recebeu críticas pelo seu tom leve. Após o lançamento de O Império Contra-ataca, Star Wars (1977) ganhou o subtítulo "Episódio IV: Uma Nova Esperança". Isto ocorreu porque na época George Lucas tinha anunciado a "trilogia prequela", lançada no final dos anos 90, e a trilogia original seria os capítulos 4, 5 e 6 da saga.

Na década de 80, por causa do sucesso dos ewoks entre as crianças, foram lançados os filmes para TV: Caravan of Courage: An Ewok Adventure (1984) e sua sequência, Ewoks: The Battle for Endor (1985). Os Ewoks também ganharam uma série animada exibida entre 1985-87 no ABC assim como os droids C3PO e R2-D2 tiveram também na ABC uma série animada entre 1985-86.

George Lucas, o criador da série Star Wars, se inspirou no conceito mitológico de Jornada do Herói do Joseph Campbell para criar a série.

Nos relançamentos para o cinema em 1997, para comemorar o 20° aniversário de Star Wars, foram inseridas modificações nos filmes originais, motivadas primariamente pelo avanço da tecnologia de efeitos especiais, o que permitirá a realização de cenas impossíveis de serem feitas na época das filmagens originais.

George Lucas continuou a modificar a trilogia original em relançamentos subsequentes, como por exemplo no lançamento do primeiro DVD em 21 de setembro de 2004. A recepção dessas edições especiais foi mista, com fãs criando petições e edições próprias para restaurar cópias da trilogia original. Durante a convenção "Star Wars Celebration V" (em agosto de 2010), George Lucas confirmou que iria relançar toda a saga em Blu-Ray, pois em janeiro de 2010, o presidente da 20th Century Fox, Mike Dunn, anunciou que os filmes seriam lançados em setembro de 2011. Os discos incluem documentários, entrevistas, cenas apagadas e inéditas, além de mais modificações.

Mais de duas décadas após o lançamento do filme original Star Wars, a Trilogia Prequela começou com o aguardado The Phantom Menace, lançado em 19 de maio de 1999. Mesmo sendo um sucesso de bilheteria, teve recepção mista da crítica e do público. Foi seguido por: Attack of the Clones, lançado em 16 de maio de 2002, também um sucesso de bilheteria com morna recepção e por fim Revenge of the Sith, lançado em 19 de maio de 2005. É o mais elogiado pela crítica e pelo público da trilogia prequela, e listado pelo Rotten

Tomatoes em 2007 como um dos "100 melhores filmes de ficção científica de todos os tempos".

Durante a produção da trilogia prequela, George Lucas disse várias vezes que não iria produzir uma nova trilogia, ou sequência de Return of the Jedi porque "a saga é sobre a tragédia de Anakin Skywalker, e a história acaba quando Luke redime seu pai". Apesar de existir rumores e relatos que ele escreveu uma história pós-Retorno de Jedi sobre os netos de Anakin, George Lucas disse que eram apenas sinopses vagas, sem uma história.

Em 2003 a Lucasfilm fecha contrato com o animador Genndy Tartakovski para a produção de uma série animada em 2D que seria exibida no canal Cartoon Network intitulada Guerras Clônicas, posteriormente lançada em DVD em dois volumes. A série servia de ponte para a chegada de Revenge of the Sith aos cinemas, pois narra os acontecimentos que imediatamente antecedem o início do terceiro filme, incluindo o momento em que Mestre Jedi Mace Windu consegue usar a Força para pressionar o peito do General Grievous quando entrava em sua nave com o sequestrado Chanceler Palpatine, explicando assim o motivo de sua tosse.

Em 18 de agosto de 2008, foi lançado Star Wars: A Guerra dos Clones, um filme de animação via computação gráfica que serviria como introdução para série de TV do mesmo título. Sendo a segunda série de animação sobre a guerra que ocorre entre os episódios II e III, também exibida pelo Cartoon Network entre 2008 a 2014. A série apresentou uma nova personagem principal, Ahsoka Tano, padawan de Anakin. Clone Wars foi substituída por Star Wars Rebels, que ocorre entre os episódios III e IV, primeira série de Star Wars lançada pela Disney, em outubro de 2014, exibida atualmente no Disney XD.

Em 2012, George Lucas vendeu a produtora Lucasfilm para a The Walt Disney Company por 4 bilhões e uma nova trilogia foi anunciada.

Lucas participou apenas como consultor criativo nos novos filmes, afirmando que: "Eu sempre disse que não iria fazer mais nada, e não vou, mas isso não significa que eu não possa deixar a Kathleen (presidente da Lucasfilm) fazer mais". A história do episódio VII tem base em uma breve sinopse escrita por George Lucas com roteiro de Michael Arndt, Lawrence Kasdan e J.J. Abrams (também diretor do filme). O primeiro filme da nova trilogia chamado The Force Awakens, estreou em circuito mundial em 17 de dezembro de 2015, tendo em apenas 5 dias faturamento de 300 milhões nos Estados Unidos e mais de 600 milhões ao redor do mundo, tornando-se a maior estreia de todos os tempos.

Em 2005 George Lucas tinha anunciado o desenvolvimento do projeto de uma série de TV live-action (com atores reais) ambientada nos anos entre os Episódios III e IV, porém com enredo não focado nos personagens conhecidos, mas em situações de conflitos políticos entre planetas e contrabandistas. O projeto chegou a tal estágio que alguns roteiristas concluíram histórias para serem usadas nos novos episódios, porém em 2011 o produtor Rick McCallum declarou que o projeto seria engavetado aguardando uma melhor evolução da tecnologia, visando redução de custos. Com a aquisição da franquia pela Disney, o material da série live-action teria sido aproveitado em Star Wars Rebels. Em 2013, o diretor executivo da Disney, Bob Iger, confirmou o desenvolvimento de dois filmes antológicos dentro do universo expandido de Star Wars, com o primeiro deles, Rogue One, que estreou em 16 de dezembro de 2016. Diferente da saga principal, as antologias não se focam na família Skywalker.

Os episódios da web série Star Wars: Força do Destino passam-se em alturas diferentes, o que dificulta a sua inserção no cronograma. Também estão excluídas minisséries, contos, bandas desenhadas e livros do cânone oficial do Star-Wars, bem como o parque temático Star Wars: Galaxy’s Edge (entre VIII e IX). A cronologia usa o calendário ficcional do universo Star-Wars em anos antes e depois

da Batalha de Yavin. A Batalha de Yavin IV representa o final do Episódio IV, em que Luke Skywalker e os rebeldes destroem a primeira Estrela da Morte.

Enredo dos episódios

A Trilogia Prequela conta a juventude de Anakin Skywalker (Darth Vader), um garoto escravo no planeta Tatooine, concebido (sem pai) pelos simbiontes midi-chlorians em sua mãe Shmi Skywalker. Ele é descoberto pelo Cavaleiro Jedi Qui-Gon Jinn, acreditando que este seja o "Escolhido", previsto por uma profecia para trazer equilíbrio à Força e destruir os Sith, por ser um garoto prodígio com talento de pilotagem, engenharia, precognição e elevado potencial da Força. O Conselho Jedi, liderado por Yoda, pressente que o futuro de Anakin é obscurecido pelo medo, mas, relutantemente, concorda que o aprendiz de Qui-Gon, Obi-Wan Kenobi, treine Anakin após o Lord Sith Darth Maul assassinar Qui-Gon. Paralelamente, o planeta Naboo está sob ataque e sua governante, a Rainha Padmé Amidala, busca o auxílio dos Jedi para repelir o ataque da Federação do Comércio. O Lorde Sith Darth Sidious planejou secretamente um ataque, para dar a seu alter-ego, o Senador Palpatine, um pretexto para fazer motim e derrubar o Chanceler Supremo da República Galáctica e tomar seu lugar (Episódio I).

Poster promocional de A Ameaça Fantasma, mostrando o jovem Anakin Skywalker (Jake Lloyd), protagonista da trilogia prequela, com a sombra do que ele vai se tornar no futuro: Darth Vader

A sequência mostra Anakin aos 19 anos como um relacionamento amigável, porém conflituoso com seu mestre Obi-Wan e atormentado por emoções fortes: paixão e ódio, sentimentos proibidos para os Jedi. Após ter uma visão onde sua mãe está em perigo, ele volta a Tatooine para vê-la, mas descobre que ela foi sequestrada e morta pelo povo da areia; Anakin sucumbe ao ódio e friamente extermina o povo da areia. Ele se entrega ao amor ao se apaixonar e se casar

secretamente com Padmé, agora senadora, a qual foi ordenada proteger após esta sofrer uma tentativa de assassinato. Paralelamente, a República está em crise com os Separatistas - liderados pelo Lord Sith Conde Dookan - mas Obi-Wan descobre um exército de clones criados para ajudar os Jedi a defender a República dos Separatistas, dando início a Guerras Clônicas, planejadas por Sidious/Palpatine para destruir os Jedi e atrair Anakin para seu lado (Episódio II).

Três anos depois, o separatista Dookan é morto por Anakin e é revelado que Padmé está grávida. O Jedi tem uma visão profética da sua esposa morrendo no parto, semelhante o que ocorreu com sua mãe, e Palpatine o convence que apenas o lado sombrio concentra poder para salvar a vida dela; ele também engana Anakin afirmando que os Jedi querem tomar o poder da República. Desesperado e com a fé nos Jedi abalada, Anakin submete-se ao lado sombrio adotando o nome Sith de Darth Vader, enquanto Palpatine transforma a República no tirânico Império Galáctico — se autonomeando imperador vitalício —. A Ordem 66 é colocada em prática e os clones exterminam os Jedi com a ajuda de Vader que também mata os líderes separatistas em Mustafar acabando com as guerras crônicas. Ocorre um duelo entre Vader e Obi-Wan, onde o mestre derrotou seu ex-discípulo, amputando suas pernas e abandonando-o moribundo à margem de um rio de lava. Palpatine chega ao local em seguida, salvando Vader e colocando-o em uma armadura mecânica que preserva a sua vida. Enquanto isso, Padmé morre ao dar à luz os gêmeos Luke e Leia, que crescem escondidos de Vader, sem saber quem são os pais verdadeiros (Episódio III).

Os eventos da trilogia original começam 19 anos depois, enquanto Vader supervisiona a estação espacial Estrela da Morte, que permitirá ao Império esmagar a Aliança Rebelde (formada para combater a tirania de Palpatine) liderada pela Princesa Leia Organa que está com o projeto/plano da Estrela da Morte roubados pelos Rebeldes. Mas Vader captura Leia, que esconde o plano e uma mensagem no dróide R2-D2, que em seguida juntamente com o colega C-3PO escapa para o planeta Tatooine, onde são adquiridos por Luke Skywalker e seu tio e tia. Enquanto Luke limpa R2-D2, aciona acidentalmente a mensagem implantada por Leia, implorando o socorro de Obi-Wan Kenobi. Assim, Luke ajuda os dróides a encontrarem o Cavaleiro Jedi que, fingindo de ermitão, sob a alcunha de Ben Kenobi, diz ao Luke conhecer seu pai. Contou que Anakin era um excelente Jedi e que foi traído e assassinado por Vader.

Após os tios de Luke serem mortos pelo Império, este junta-se a Obi-Wan e contratam o contrabandista Han Solo e seu copiloto Wookiee Chewbacca para levá-los a Alderaan. O planeta natal de Leia, que é posteriormente destruído pela Estrela da Morte. Após invadirem a estação espacial, Obi-Wan sacrifica-se e deixa que Vader o mate durante um duelo de sabres de luz; permitindo assim que o grupo escape com Leia e os planos que ajudarão os rebeldes a destruírem a Estrela da Morte. Mas Obi-Wan atinge a imortalidade, semelhante ao seu mestre Qui-Gon, e continua se comunicando com Luke na forma de um espectro luminoso. Orientado por Obi-Wan e com ajuda de Han, Luke consegue usar a Força para destruir a Estrela da Morte, em seguida, ele e Han são condecorados por Leia (Episódio IV).

Mark Hamill como Luke Skywalker, o protagonista da trilogia original e responsável pela redenção de Anakin Skywalker.

Três anos depois, os rebeldes esmagados pelo Império, recuam para o planeta Hoth, mas são descobertos por Vader e uma batalha ocorre, a Aliança Rebelde, apesar de despedaçada, consegue escapar. Durante a batalha, Obi-Wan Kenobi orienta Luke para ir para Dagobah encontrar Yoda para iniciar o treino Jedi. Mas o treinamento é interrompido quando Darth Vader o atrai para uma armadilha após congelar Han Solo em carbonita e capturar Leia, Chewbacca e C-3PO. Na armadilha Luke e Vader chegam a uma gigantesca e profunda área redonda de ventilação e manutenção, onde Vader corta a mão direita de Luke usando o sabre de luz, ficando pendurado em uma antena exausto e ferido. Quando Vader revela ser o pai de Luke (Anakin Skywalker) tentando seduzi-lo para o lado sombrio, enquanto a equipe Lando, C-3PO, R2-D2, Chewie e Leia lutam contra os stormtroopers para chegar à nave Millenium Falcon. Vader oferece uma aliança a Luke, para destruírem o Imperador e governarem juntos a Galáxia. Mas Luke recusa unir-se ao assassino Vader e se joga no abismo, caindo em um sistema de ventilação que o lança para fora da cidade suspensa, mas segura-se em uma pequena antena abaixo da cidade. Luke escapa com a ajuda de Leia e Lando Calrissian, mas Han é levado pelo caçador de recompensas Boba Fett. (Episódio V)

Um ano depois, Luke resgata Han Solo das mãos do gângster Jabba the Hutt e retorna para finalizar seu treinamento, encontrando Yoda à beira da morte, que antes de falecer confirma que Vader é seu pai; momentos depois, Obi-Wan diz a Luke que deve enfrentar Vader para se tornar um Cavaleiro Jedi e revela por fim que Leia é sua irmã gêmea.

Enquanto os Rebeldes atacam uma segunda Estrela da Morte, Luke confronta Vader perante a presença do Imperador Palpatine, que deseja que o filho mate o pai e se torne seu novo discípulo. Durante o duelo, Luke sucumbe à sua raiva e domina brutalmente Vader, mas controla-se no último minuto ao perceber que estaria prestes a sofrer o mesmo destino do pai. Assim poupa sua vida e declara orgulhosamente sua lealdade aos Jedi, então furioso, Palpatine tenta matar Luke, neste momento a visão do filho sendo eletrocutado faz Vader se recompor e elimina seu mestre, sofrendo ferimentos mortais no processo. Redimido, Anakin Skywalker cumpre a profecia do Escolhido e morre nos braços de seu filho e Luke torna-se definitivamente um Jedi. Han e Leia finalmente assumem o relacionamento, enquanto os Rebeldes destroem a estação espacial e o Império. (Episódio VI)

30 anos após a queda do Império, Luke Skywalker está desaparecido, e na sua ausência surgiu a Primeira Ordem, liderada por uma criatura do lado sombrio, Líder Supremo Snoke, que quer reaver o Império e luta contra a Resistência, comandada por Leia e apoiada pela Nova República. Poe Dameron, um piloto da Resistência, vai a Jakku encontrar-se com Lor San Tekka, um antigo aliado que tem um mapa com o paradeiro de Luke. Mas a Primeira Ordem chega e captura Poe; mas tarde ele escapa com ajuda de Finn, um stormtrooper desertor; o droide BB-8 foge com o possível mapa do paradeiro de Luke e para nas mãos de Rey, uma sucateira, piloto e com grandes conhecimentos de mecânica, que vive sozinha esperando o retorno de sua família. Na fuga, Finn e Poe são atingidos, Poe some e Finn acaba encontrando Rey e ambos fogem da Primeira Ordem na Millennium Falcon. Eventualmente encontram Han Solo e Chewbacca que estavam procurando a nave e eles vão para Fortaleza Pirata de Maz Kanata pedir ajuda, uma sensitiva a Força com mais de 1 000 anos. Han e Leia tiveram um filho, Ben Solo (Kylo Ren), que caiu para o lado sombrio após ser seduzido por Snoke e desejar ser poderoso como seu avô Darth Vader. Este foi treinado por Luke, mas o traiu e destruiu a Academia Jedi de Skywalker, Luke depois disso, se sentindo culpado, foi atrás do primeiro Templo Jedi; Han e Leia acabaram se separando na tragédia.

Daisy Ridley como Rey, protagonista da nova trilogia.

Rey eventualmente encontra o sabre de luz de Anakin Skywalker na Fortaleza Pirata, e tem uma visão na Força, Maz Kanata diz que o sabre pertenceu a Anakin e Luke, e agora "chama" por Rey, mas ela o rejeita e vai embora. A Primeira Ordem chega na Fortaleza atrás dos mapas, com ajuda da Resistência e do Poe, Han, Finn e Chewbacca conseguem escapar, mas Rey é capturada por Kylo Ren. Ele tenta tirar informações dela, mas ela poderosa na Força e ele não consegue. Depois de se encontrarem com Leia na base da Resistência, Han, Chewbacca e Finn vão resgatar Rey e também desligar os escudos da superarma da Primeira Ordem, Starkiller, que destruiu um sistema estelar inteiro da República, enquanto Poe e seu esquadrão atacam a superarma, Rey consegue escapar usando seus poderes da Força. Han e Chewbacca implantam explosivos na superarma; logo depois Han encontra o filho e tenta trazê-lo para o lado da luz novamente, mas Kylo Ren engana o pai e o mata friamente com o sabre. Leia sente sua morte na Força. A Resistência consegue destruir a superarma enquanto Finn e Rey tentam fugir antes que ela expluda mas são detidos por Kylo Ren que atinge Rey e duela com Finn, que usa o sabre de Anakin, mas Kylo vence e fere Finn. Rey recompõe-se pega o sabre de Anakin e luta ferozmente com Kylo Ren derrotando-o, mas não o consegue matar. Em seguida, Rey escapa da Starkiller na Millennium Falcon com ajuda de Chewbacca. O droide R2-D2, que estava em modo hibernação, completa o mapa do templo onde estava Luke e Rey vai encontrá-lo. (Episódio VII).

Integrantes da Resistência liderados pela General Leia Organa abandonam sua base principal quando uma frota da Primeira Ordem alcança o planeta onde eles estão. Após a batalha, as naves da Resistência fogem na velocidade da luz. Leia repreende Poe Dameron por um contra-ataque que, embora bem-sucedido, causou a perda de muitas vidas e naves; ao mesmo tempo, o Líder Supremo Snoke repreende o General Hux por ter deixado a Resistência escapar. Hux, entretanto, está usando um rastreador que consegue seguir naves na velocidade da luz, e inicia uma perseguição com a Resistência, que consegue manter distância, mas o combustível das naves, que também mantém o funcionamento dos escudos, está perto de acabar. Durante um ataque, Kylo Ren hesita em atirar na nave líder da Resistência ao sentir que Leia, sua mãe, está lá, mas caças TIE atiram e destroem a ponte de comando, matando muitos dos líderes que lá estavam,

incluindo o célebre Almirante Ackbar. Leia consegue se salvar usando a Força, mas fica inconsciente e severamente ferida, e assume o comando a Vice-almirante Amilyn Holdo. Desaprovando sua estratégia passiva, Poe, Finn, BB-8 e a mecânica de naves Rose Tico pensam num plano para desarmar o dispositivo de rastreamento da Primeira Ordem e contactam Maz Kanata, que indica um mercenário quebrador de códigos (decodificador, o popular "hacker") que está em uma cidade-cassino chamada Canto Bight, no planeta Cantonica, e que usa uma flor vermelha na lapela.

Tendo chegado no planeta Ahch-To com Chewbacca e R2-D2 a bordo da Millenium Falcon, Rey encontra Luke Skywalker. Luke, entretanto, mesmo após saber da morte de Han Solo, frustra suas expectativas recusando-se a ensiná-la por causa de sua frustração com Ben Solo – que se tornou Kylo Ren. Escondida de Luke, Rey começa a se comunicar com Kylo Ren através de visões e telepatia. Convencido por R2-D2, que lhe mostra a gravação original de Leia pedindo ajuda a Ben Kenobi, Luke resolve iniciar Rey nos caminhos da Força, mas também conta a ela seus erros como Mestre Jedi. Luke e Kylo contam a Rey diferentes versões do incidente que levou Kylo para o lado escuro da Força e Luke para o exílio. Sem conseguir convencer Luke a juntar-se à Resistência, Rey vai embora de Ahch-To sem ele, disposta a confrontar Kylo Ren sozinha, pois ainda sente que há luz dentro dele. Luke vê o espírito de seu mestre, Yoda, que destrói o templo Jedi de Ahch-To e lhe ensina que o fracasso é capaz de ensinar muito mais que o sucesso, e que ele não deve perder Rey.

Na nave da Resistência, Amilyn Holdo revela seu plano de fugir discretamente em pequenas naves de transporte camufladas. Considerando a estratégia covarde e arriscada, Poe instiga um motim e prende Holdo. Finn, Rose e BB-8 seguem para Canto Bight e entram num cassino frequentado por ricos vendedores de armas. Eles encontram o homem com a flor vemelha, mas são presos pela polícia por estacionarem a nave em local proibido. Na cadeia, eles encontram

DJ, que diz ser capaz de quebrar os códigos que eles precisam, em troca de dinheiro. Com a ajuda de algumas crianças escravas, eles conseguem escapar de Canto Bight junto com DJ, e eles de fato conseguem adentrar a nave, mas são descobertos pela Capitã Phasma e capturados – BB-8 consegue escapar. Enquanto isso, Rey chega na mesma nave da Primeira Ordem onde eles estão e é imediatamente capturada por Kylo Ren, que a leva a Snoke, que demonstra ser muito mais poderoso que ela. Rey tenta convencer Kylo a juntar-se à Resistência. Snoke revela que ele foi o responsável pela comunicação mental entre Rey e Kylo, e tudo era parte de um plano seu para destruir Luke Skywalker. Ao receber ordem para matar Rey, Kylo mentaliza a ira para matar o inimigo e engana Snoke, matando-o, usando o sabre de luz por telecinese, ao invés de matar Rey. Kylo e Rey lutam juntos contra os guardas de Snoke; após a batalha, Kylo revela que os pais de Rey eram dois sucateiros que a abandonaram em troca de bebida, e pede a Rey que se junte a ele para juntos governarem a galáxia. Rey recusa e pede que ele se junte à Resistência. Ambos usam a Força um contra o outro, Rey consegue escapar e Kylo autodeclara-se o novo Líder Supremo.

Finalmente recuperada, Leia neutraliza Poe e solta Amilyn Holdo, dando início à fuga nas naves menores. Holdo sacrifica-se permanecendo na nave principal para dar cobertura, enquanto as demais naves escaparam para o planeta Crait, que tem uma antiga base da Aliança Rebelde abandonada. Na nave da Primeira Ordem, DJ, que estava sendo preso junto com Finn e Rose, os trai revelando os planos de evacuação da Resistência. Naves da Primeira Ordem começam a atacar as pequenas naves da Resistência e destroem quase todas, mas Holdo acelera sua nave à velocidade da luz na direção da nave da Primeira Ordem, destruindo-a num ataque kamikaze. As pequenas naves restantes conseguem entrar na antiga base da Aliança Rebelde em Crait. BB-8 liberta Rose e Finn, que escapam após derrotarem a Capitã Phasma, e juntam-se aos

sobreviventes em Crait. Quando a Primeira Ordem chega no planeta, Poe, Finn e Rose juntam-se num ataque usando velhos armamentos, mas começam a perder a batalha. Chewbacca chega pilotando a Millenium Falcon com Rey e leva os caças TIE com ele, destruindo-os numa perseguição nas cavernas.

Rose salva Finn, que estava prestes a se matar indo de encontro à arma usada pela Primeira Ordem para invadir a base. Luke aparece e confronta Kylo sozinho, dando à Resistência tempo para escapar pelos fundos da base. Kylo tenta golpear Luke mas descobre que ele é na verdade apenas uma projeção – Luke ainda está em Ahch-To. Luke desafia Kylo dizendo-lhe que não é o último Jedi, enquanto Rey levita pedras usando a Força nos fundos da base, permitindo à Resistência escapar. Em Ahch-To, Luke, exausto pelo esforço da projeção, desaparece da mesma forma que Yoda, unindo-se à Força. Os poucos integrantes da Resistência escapam a bordo da Millenium Falcon. Ao ser questionada, Leia afirma que tudo que a rebelião precisa para se reerguer está a bordo daquela pequena nave onde eles estão.

Em Canto Bight, uma das crianças escravas que ajudou Finn e Rose a escapar ficou com um anel que tem o símbolo da Resistência. Esta criança, sem perceber, usa a Força rapidamente para pegar uma vassoura, e a empunha como se fosse um sabre de luz ao olhar para as estrelas no céu. (Episódio VIII)

Influências e temas

Os seriados de Flash Gordon e o filme Os Sete Samurais do cineasta japonês Akira Kurosawa, foram bastante influentes na criação de Star Wars.

George Lucas relata que foi inspirado por diferentes gêneros, como: sériados cinematográficos, filme japonês, filmes de faroeste, filme de guerra, mitologia; medievalismo, dentre outros.

Os seriados de aventura, especialmente o Commando Cody da Republic Pictures e Flash Gordon, estrelados por Buster Crabbe; O trabalho do ensaísta Joseph Campbell influenciou fortemente Lucas (especialmente O Herói de Mil Faces); Os cavaleiros medievais e paladinos, do feudalismo, também inspiraram vários personagens e conceitos presentes na franquia; As obras do diretor Akira Kurosawa (incluindo a Fortaleza Escondida e Sete Samurais), sendo o termo jedi é derivado de jidaigeki, nome dado as narrativas japonesas sobre samurais.

As cenas da batalha final em Uma Nova Esperança são baseadas em combates aéreos da Segunda Guerra Mundial, presentes nos filmes de guerra dos anos 1950 e 1960. Já a cena final, onde os heróis são condecorados com medalhas veio do filme Os Três Mosqueteiros e Triunfo da vontade.

Temáticas

A saga Star Wars faz uso de arquétipos, comuns na ficção científica e na mitologia antiga, assim como da música erudita presente nesses gêneros. A utilização do monomito, conhecido também como Jornada do Herói do mitólogo Joseph Campbell, é uma constante nos filmes: O herói caído (Anakin\Ben Solo), as tensões pais\filhos (Anakin\Obi-Wan, Luke\Vader e Kylo Ren\Han Solo), as donzelas (Padmé\Leia\Rey) que não são indefesas, mas mulheres fortes, o amor que perdura apesar das adversidades\separações (Padmé\Anakin e Leia\Han). A reinterpretação dos arquétipos mitológicos é a base da intemporalidade dos filmes, pois focam temáticas com que todos se relacionam, incorporando em conceitos modernos.

Um exemplo da utilização do monomito ao longo da série é o paralelismo entre as histórias de Anakin e Luke Skywalker: Ambos são encontrados ainda jovens por um ancião que os introduz a um universo mais amplo, revelando-lhes as suas habilidades, ambos os anciãos sabem algo sobre a sua origem que os próprios desconhecem (Qui-Gon-Jin e a profecia sobre o Escolhido e Obi-Wan Kenobi e a identidade de Darth Vader), ambos veem o seu mestre morto antes de terem o seu treino completo, sendo adotados por um mestre com uma relação aluno/professor com o mestre anterior (Obi-wan é o antigo padawan de Qui-Gon e Yoda é um antigo mestre de Qui-Gon). Ambos se evidenciam no uso da Força (Anakin ultrapassa os seus mestres e Luke evolui quase sem treino), ambos são assolados por fortes emoções: amor e raiva. Anakin sente amor por Padmé e raiva pela morte da sua mãe e Luke sente amor pelos seus amigos e raiva pela morte dos seus tios, ambos vêm essas emoções utilizadas contra si na tentativa de os persuadir para o Lado Negro da Força e ambos são salvos pela compaixão que sentem. Luke pela compaixão pelo seu pai, não o matando quando teve oportunidade e Anakin pela compaixão pelo seu filho, não deixando que o Imperador o matasse.

Ambientação

Cena icônica do primeiro Star Wars (1977), mostrando os dóis sóis do planeta Tatooine.

Os eventos descritos no universo de Star Wars ocorrem em uma galáxia fictícia. Diversas espécies de criaturas alienígenas (frequentemente humanoides) são retratadas. Dróides robóticos também são corriqueiros, sendo geralmente construídos para servir a seus donos. Viagens pelo espaço são comuns, e muitos planetas são integrantes da República Galáctica, posteriormente reorganizada como o Império Galáctico.

Um dos elementos de destaque em Star Wars é a "Força", uma energia onipresente que pode ser utilizada por aqueles com habilidade para tal, conhecidos como Sensitivos à Força. É descrita no primeiro filme produzido como um "campo de energia criado por todas os seres vivos, que nos cerca, nos permeia e mantém a galáxia unida". Ela pode ser sentida melhor por quem possui maior número de midi-clorians, que são uma espécie de micro-organismos que vivem em simbiose com os seres humanos. A Força permite aos seus usuários realizar diversos feitos sobrenaturais, podendo também amplificar certas características físicas, como velocidade e reflexos e impulso; essas habilidades variam entre os personagens e podem ser melhoradas através de treino. Apesar da Força ser usada para o bem, existe um lado sombrio que, quando alcançado, preenche seu portador de ódio, agressão e maldade.

Os seis filmes apresentam os Jedi, que usam a Força para o bem, e os Sith, que usam o lado sombrio para o mal, em uma tentativa de dominar a galáxia. No Universo Expandido de Star Wars, muitos dos pertencentes ao lado sombrio não são Sith, sendo isso determinado principalmente pela "Regra de Dois" que estabelece que podem existir apenas dois Siths, um mestre e seu discípulo.

Impacto cultural

O icônico sabre de luz

Star Wars revolucionou o cinema e a forma de se fazer filmes. Surge aqui o conceito de blockbuster (filme arrasa-quarteirão) com grandes bilheteiras e orçamentos. O público jovem era o novo alvo da indústria. Iniciou-se a era do ''cinema comercial'', voltado a série de sucessos que geram produtos derivados. As inúmeras técnicas criadas pela Industrial Light & Magic revolucionaram a indústria de efeitos especiais no cinema e outros estúdios começaram a investir em tecnologia. Outra empresa revolucionária fundada por Lucas para fazer Star Wars é a Skywalker Sound que inovou no uso de som do cinema. Entre as empresas criadas por George Lucas, que depois se tornaram independentes, estão Avid Technology, THX e Pixar Animation Studios hoje pertencente a Disney. A trilha sonora icônica de John Williams é mundialmente conhecida até por quem nunca assistiu aos filmes. A trilha sonora de Star Wars (1977) foi eleita

pelo American Film Institute (AFI) a mais memorável de todos os tempos.

O AFI também elegeu Han Solo e Obi-Wan Kenobi dois dos 100 maiores heróis do cinema americano e Darth Vader o 3º maior vilão do cinema americano. A frase "Que a Força esteja com você" foi eleita a 8ª fala mais memorável pelo AFI e o primeiro Star Wars ficou em 15º lugar na lista dos 100 maiores filmes do cinema americano pelo AFI.

George Lucas, com Star Wars, tornara-se o cineasta independente de maior sucesso do cinema. Lucas colocou praticamente todo dinheiro ganho com Star Wars na produção de O Império Contra-Ataca, não se rendendo ao poder dos estúdios. Na verdade, Lucas foi responsável por revitalizar a força daquilo que ele sempre combateu como cineasta independente.

Em 2005, a Revista Forbes estimou o rendimento total gerado pela franquia Star Wars (durante o percurso de seus 28 anos de história) em aproximadamente US$ 20 000 000 000,00 (vinte bilhões), hoje estimada em 30 bilhões, facilmente fazendo-a uma das franquias baseadas em filmes de maior sucesso de todos os tempos. Também na Forbes, na lista das pessoas mais ricas do mundo publicada na revista em 2004, George Lucas aparece em 153º lugar, com uma fortuna estimada em 3 bilhões de dólares.

Inúmeros eventos e convenções de fãs são realizadas anualmente em honrar a Star Wars, como Star Wars Celebration.

Mapa da galáxia fictícia de Star Wars

O termo Universo Expandido (UE) é um termo genérico para material licenciado de Star Wars fora dos filmes lançados no cinema. O material se expande as histórias contadas nos filmes, podem se passar em qualquer época, de 25 mil anos antes de A Ameaça Fantasma ou anos depois de O Retorno de Jedi. Atualmente, essas histórias foram descolonizadas pela Disney e são lançadas com o selo Legendas. Isso ocorreu porque no UE existem inúmeras histórias depois dos eventos do Retorno de Jedi e isso iria contradizer a nova trilogia. Além de que, o UE sempre foi mais livre com algumas histórias se contradizendo, então para ''organizar'', a Disney transformou o antigo UE em Legends, não-canônico.

Romances

O primeiro livro de Star Wars antecede o lançamento do primeiro filme, com a romantização do primeiro filme lançada em dezembro de 1976, com o subtítulo "From the Adventures of Luke Skywalker". Creditado a Lucas, a romantização foi escrita por um escritor-fantasma, Alan Dean Foster, seguido rapidamente pelo romance Splinter of the Mind's Eye, também escrito por Alan Dean Foster, publicado em abril de 1978. Lofo depois, foram publicadas romantizações de de The Empire Strikes Back (1980), de Donald F. Glut e Return of the Jedi (1983), de James Kahn, assim como a trilogia Han Solo Adventures (1979-1980), de Brian Daley, e The Adventures of Lando Calrissian (1983) trilogia de L. Neil Smith.

A trilogia best-seller Thrawn de de Timothy Zahn (1991-1993), reacendeu o interesse pela franquia e introduziu os personagens populares, o Grande Almirante Thrawn, Mara Jade, Talon Karrde e Gilad Pellaeon. O primeiro romance, Herdeiro do Império, alcançou a posição 1 na lista de best-sellers do New York Times, e a série encontra Luke, Leia e Han enfrentando o gênio tático Thrawn, que está planejando retomar a galáxia para o Império. Em O namoro da Princesa Leia (1994), de Dave Wolverton, ambientado imediatamente antes da trilogia Thrawn, Léia considera um casamento político vantajoso com o príncipe Isolder do planeta Hapes, mas ela e Han se casam. Shadows of the Empire, de Steve Perry (1996), ambientado entre O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi, fazia parte de uma campanha multimídia que incluía uma série de quadrinhos e um videogame. O romance introduziu o senhor do crime Príncipe Xizor,

outro personagem popular que apareceria em várias outras obras. Outras séries notáveis da Bantam Books incluem a trilogia Jedi Academy (1994), de Kevin J. Anderson, a série Young Jedi Knights de 14 livros (1995-1998) por Anderson e Rebecca Moesta, e a série X-wing (1996–2012) de Michael A. Stackpole e Aaron Allston.

A editora Del Rey assumiu a publicação de livros Star Wars em 1999, lançando o que viria a ser uma série de romances de 19 livros chamada The New Jedi Order (1999-2003). Escrito por vários autores, a série foi definida 25 a 30 anos após os filmes originais e introduziu o Yuuzhan Vong, uma poderosa raça alienígena tentando invadir e conquistar toda a galáxia. A série de best-sellers Legacy of the Force (2006-2008) narra o cruzamento de Han e Leia com Jacen Solo para o lado negro da Força; entre suas más ações, ele mata a esposa de Luke, Mara Jade, como um sacrifício para se juntar aos Sith. Apesar de não ser mais canônica, a história lembra The Force Awakens, onde Han e Leia são pais de Ben Solo, que se tornou o sombrio Kylo Ren.

Três séries estabelecidas na era Prequel foram introduzidas para o público mais jovem: Jedi Apprentice de 18 livros (1999-2002) narra as aventuras de Obi-Wan Kenobi e seu mestre Qui-Gon Jinn nos anos anteriores à The Phantom Menace; Jedi Quest de 11 livros (2001-2004) segue Obi-Wan e seu próprio aprendiz, Anakin Skywalker entre The Phantom Menace e Attack of the Clones; e The Last of the Jedi de 10 livro (2005–2008), ambientado quase imediatamente após Revenge of the Sith, apresenta Obi-Wan e os últimos sobreviventes Jedi. Maul: Lockdown de Joe Schreiber, lançado em janeiro de 2014, foi o último romance de Star Wars publicado antes da Lucasfilm anunciar a criação do selo Star Wars Legends.

Embora Thrawn tenha sido designado como um personagem Legends em 2014, ele foi reintroduzido no cânone na terceira temporada de Rebels, em 2016, com Zahn retornando para escrever mais romances baseados no personagem, e ambientado no novo cânone.

Histórias em quadrinhos

A Marvel Comics publicou uma série de quadrinhos de Star Wars de 1977 a 1986. Os quadrinhos originais de Star Wars foram publicados na revista Pizzazz da Marvel entre 1977 e 1979. Os capítulos de 1977 foram as primeiras histórias originais de Star Wars que não foram diretamente adaptadas dos filmes publicadas de forma impressa, uma vez que precederam a revista em quadrinhos de Star Wars. De 1985 a 1987, as séries animadas infantis Ewoks e Droids inspiraram séries de quadrinhos do selo Star Comics da Marvel.

Dois meses depois da estreia do primeiro filme, a Marvel Comics iniciou a publicação da revista em quadrinhos Star Wars, os seis primeiros números da série eram uma adaptação do filme, a primeira inédita da revista apareceu na sétima edição, publicada em janeiro de 1978.

No final dos anos 80, a Marvel deixou de publicar quadrinhos da franquia, que só voltaria a ser publicada na década seguinte, a editora escolhida foi a Dark Horse Comics, começando pela popular série Dark Empire (1991-1995). Dark Horse lançou dezenas de séries após a trilogia original, incluindo Tales of the Jedi (1993-1998), X-wing Rogue Squadron (1995-1998), Star Wars: Republic (1998-2006), Star Wars Tales (1999–2005), Star Wars: Empire (2002–2006) e Star Wars: Knights of the Old Republic (2006–2010).

Após a aquisição da Lucasfilm pela Disney, foi anunciado em janeiro de 2014 que em 2015 a licença de quadrinhos da franquia voltaria para a Marvel Comics,cuja empresa controladora, a Marvel Entertainment, foi comprada pela Disney em 2009. Lançada em 2015, as três primeiras publicações foram Star Wars, Darth Vader e a minissérie Princess Leia.

Em 2017, a IDW Publishing lançou a série antológica Star Wars Adventures. Em 2022, a Dark Horse voltou a publicar novos quadrinhos e graphic novels de Star Wars.

Jogos eletrônicos

O primeiro jogo eletrônico foi Star Wars Electronic Battle Command, lançado em 1979 pela Kenner. Em 1982, a Parker Brothers publicou o primeiro videogame de Star Wars para o Atari 2600, The Empire Strikes Back. Ele foi seguido em 1983 pelo jogo de arcade rail shooter da Atari, Star Wars, que usava gráficos vetoriais e foi baseado na cena da corrida na Estrela da Morte do filme de 1977. O próximo jogo, Return of the Jedi (1984), usava gráficos raster mais tradicionais,[carece de fontes] com o jogo seguinte The Empire Strikes Back (1985) retornando aos gráficos vetoriais.

Em 1991, foi lançado Star Wars para Nintendo Entertainment System, seguido por uma sequência no ano seguinte. Super Star Wars também foi lançado em 1992, seguido por duas sequências ao longo dos próximos dois anos. A Lucasfilm iniciou sua própria empresa de videogames em 1982, conhecida por jogos de aventura e jogos de combate de voo ambientados na Segunda Guerra Mundial. Em 1993, a LucasArts lançou Star Wars: X-Wing, o primeiro videogame autopublicado da franquia e o primeiro simulador de voo espacial baseada na franquia. Foi um dos jogos mais vendidos de 1993 e estabeleceu sua própria série de jogos. A série Rogue Squadron, lançada entre 1998 e 2003, também se concentrou em batalhas espaciais durante os filmes.

Dark Forces (1995), um jogo híbrido de aventura que incorpora quebra-cabeças e estratégia, foi o primeiro jogo de tiro em primeira pessoa de Star Wars. Ele apresentava gráficos e de jogabilidade incomuns em outros jogos, possibilitadas pelo mecanismo de jogo customizado da LucasArts, o Jedi. O jogo foi bem recebido, e seguido por quatro sequências. A série introduziu Kyle Katarn, que apareceria em vários jogos, romances e histórias em quadrinhos. Katarn é um ex-stormtrooper que se junta à rebelião e se torna um Jedi, um enredo semelhante ao de Finn em The Force Awakens.

Um MMORPG, Star Wars Galaxies, estava em operação de 2003 a 2011. Em 2011, o jogo foi descontinuado em prol de um novo MMO de Star Wars a entrar no mercado em dezembro do mesmo ano: Star Wars: The Old Republic.

A Disney associou-se à Lenovo para criar o jogo de realidade aumentada Jedi Challenges, lançado em novembro de 2017.

Em agosto de 2018, foi anunciado que a Zynga publicaria jogos para dispositivos móveis gratuitos do Star Wars.

Merchandising

Jogo de tabuleiro de Star Wars

O sucesso dos filmes de Star Wars levou a franquia a se tornar uma das franquias mais vendidas do mundo. Enquanto filmava o filme original de 1977, George Lucas decidiu pagar US$ 500 000,00 a seu salário como diretor em troca da propriedade plena dos direitos de merchandising da franquia. Os primeiros seis filmes produziram aproximadamente US$ 20 bilhões em receita de merchandising.

Kenner fez os primeiros action figures de Star Wars coincidirem com o lançamento do filme, e hoje os bonecos originais são altamente valiosos. Desde os anos 90, a Hasbro detém os direitos de criar action figures baseadas na saga. Star Wars foi a primeira propriedade intelectual a ser licenciada na história da Lego, que produziu um tema de LEGO Star Wars.

Lego produziu curtas-metragens animados de animação e minisséries de comédia para promover seus sets. Os jogos de videogames de Lego Star Wars são os mais aclamados pela crítica.

Em 1977, o jogo de tabuleiro Star Wars: Escape from the Death Star foi lançado, não deve ser confundido com o jogo de tabuleiro com o mesmo nome publicado em 1990. Um Monopoly de Star Wars e versões temáticas do Trivial Pursuit and Battleship foram lançados em 1997, com versões atualizadas lançadas nos anos seguintes. O

jogo de tabuleiro Risk foi adaptado em duas edições pela Hasbro: The Clone Wars Edition(2005) e a Original Trilogy Edition (2006). RPGs de mesa de Star Wars foram desenvolvidos: uma versão da West End Games nas décadas de 1980 e 1990, uma da Wizards of the Coast na década de 2000 e outra da Fantasy Flight Games na década de 2010.

Os cards de Star Wars foram publicados desde a primeira série "azul", pela Topps, em 1977. Dezenas de séries foram produzidas, sendo a Topps a empresa licenciada nos Estados Unidos. Algumas das séries de cardssão de fotos promocionais de filmes, enquanto outros são de artes originais. Muitos dos cards tornaram-se altamente colecionáveis com alguns "promos" muito raros, como o card Galaxy "floating Yoda" P3 da série II de 1993, que geralmente custava US$ 1 000 ou mais. Embora a maioria dos conjuntos de "base" ou "card comum" sejam abundantes, muitos "cards de inserção" ou "cards de perseguição" são muito raros. De 1995 a 2001, a Decipher, Inc. tinha a licença para, criou e produziu um jogo de cartas colecionáveis baseado em Star Wars; o jogo Star Wars Collectible Card Game (também conhecido como SWCCG).

Projetos multimídia

Shadows of the Empire (1996) foi um projeto multimídia ambientado entre The Empire Strikes Back e Return of the Jedi, que incluiu um romance de Steve Perry, uma série de quadrinhos, um videogame e action figures. The Force Unleashed (2008–2010) foi um projeto similar entre Revenge of the Sith e A New Hope, que incluiu um romance, um videogame de 2008 e sua sequência de 2010, uma graphic novel, um suplemento de RPG e brinquedos.

Relançamento em 3D

Em setembro de 2010, a Lucasfilm confirmou que iria converter todos os seis filmes da saga Star Wars em 3D. Segundo a produtora, todos os episódios seriam relançados nos cinemas neste formato,

começando por Star Wars Episódio I: A Ameaça Fastasma, cuja reestreia aconteceu em 10 de fevereiro de 2012, nos Estados Unidos. Um porta-voz da produtora informou que a ideia é lançar os filmes amplamente e possivelmente na maior parte dos territórios ao mesmo tempo. A distribuição seria novamente da Fox. Em agosto de 2012, a Lucasfilm anunciou através do Facebook que os Episódios II e III, seriam relançados em 2013. Ataque dos Clones tinha sua estreia marcada para 20 de setembro de 2013, e A Vingança dos Sith, viria semanas depois, em 11 de outubro de 2013.

Apesar das expectativas, a conversão do Episódio I para o formato 3D não agradou os fãs, o que resultou em um baixo retorno financeiro e críticas ao resultado final.

Em Janeiro de 2013 a Disney cancelou o lançamento dos Episódios II e III para focar esforços nos novos episódios da franquia.

Eu quero aqui agradecer a todos por esse extraordinário texto que conto com belas e inesquecíveis palavras uma boa narração de um filme que ficou na história do cinema como campeão de bilheteria em que eu explorada mente defino com minhas contradições sobre a grande historia do cinema em que se consagrou guerra nas estrelas como o melhor filme espacial que se fez uma grande trilogia sobre diversos títulos que podemos conhecer melhor seu aspecto e trabalho sobre grandes mistérios que se definem sobre uma grande batalha que se trava sobre uma guerra nas estrelas que conta varias historias e que nos mostra uma longa metragem por talvez um descobrimento do homem sobre as estrelas que hoje possamos desvendar e sonhar melhor com o espaço que contamos essa historia com belos e extraordinários personagens e que ficou gravado na história do cinema americano em que possamos ver toda a sua magnitude sobre a vida do ser humano sobre uma grande batalha que simplesmente seria como um fascínio de alta evolução sobre a vida e que nos mostra sobre sua ficção cientifica um lado mais contagiante que nos fez sonhar com a vida e sua existência e que lembra a conquista do

homem sobre o espaço que simplesmente conquistamos a tela do cinema e criamos uma superfície por uma dinâmica do homem que cientificamente conquistou o espaço e se fez sonhar uma grande imaginação e fantasia nas telas do cinema e quero agradecer a todos por esse trabalho e muito obrigado!

O FANTASMA DA ÓPERA

Eu creio que a vida possa nos conduzir a certas coisas que por um acontecimento possamos dissimular uma história que aqui eu descrevo como um verdadeiro drama de um filme que ficou na história de muitos que conta a história de Erik, um homem deformado e gênio que vive nos calabouços da Ópera de Paris que se apaixona por uma bela e linda moça que canta na ópera de paris chamada de Christine Daaé, uma donzela soprano que vira a obsessão do Fantasma da Ópera em que em tudo possamos aqui está adiante de um verdadeiro romance que vira paixão de um rapaz que devido a sua infância ter sido um trauma em que ele sofreu tais consequências que lhe fez perder a sua bela imagem dez da infância até ficar um jovem que viveu por muitos tempos escondido devido a sua aparência assombrosa que lhe converteu em um ser como uma lenda que lhe transformou no teatro de paris uma lenda com sua voz dinâmica que lhe conservou a sua coragem travosa, ódio de vingança e amor pelos seus semelhantes que sempre ele ouvia cantar do fundo do teatro em que ele se conduzia a observar todas as noites de melodias e operas de muitas jovens que eram atração de palco que lhe fez se converter em um fantasma em que ele preservou a sua personalidade em viver uma vida secretamente indignada por um sofrimento que ele sempre carregou consigo ao peito sobre uma devoção que lhe fez como nas histórias criadas de um belo jovem que talvez force um bastado em que passou sai infância sofrida entre certas pessoas de sua época que se divertiam lhe batendo em que ele se revoltou e conseguiu fugir para dentro do grande teatro em paris onde permaneceu por um logo tempo até ficar adulto em que ele se fez viver uma alma mais profunda que se levanta do fogo de sua paixão em que ele se atraiu pela opera e pela voz soante de belas e inesquecíveis jovens que cantava no teatro em que se apaixonou por uma linda e bela jovem chamada de Christine Daaé que mostrava um dom e tinha em sua magnitude de cantar a alma das cores onde lhe fez e lhe consagrou como a melhor cantora de opera que em que tudo possa ter um sentido que talvez possa ter despertado o lado sombrio das sombras que morava um lindo rapaz chamado de Erik, um homem deformado e gênio que vive nos calabouços da Ópera de Paris que por uma canção meiga e deslumbrante lhe fez sentir amor e lhe fez procurar a um grande momento em que sua dor se aprofundava sobre um desejo rancoroso de acreditar em sua imaginação que a vida lhe poderia talvez lhe conceber certas coisas que lhe conservaria talvez por um gesto e sentimento uma expressão de carinho em que a alma seja por consequência um dom de se fazer amar e que a vida talvez possa nos dizer que nem mesmo o sofrimento possa destruir o sentimento de qualquer pessoa e que essa pessoa não possa nos merecer e que possa estra inquieta e sofrendo por quaisquer absorção de viver a vida e simplesmente uma canção vindo de uma alma docente de uma bela moça de um olhar fino e triste que possa se ter um coração divino que em sua voz se fez acreditar plenamente na vida docente de talvez um ser que sofreu em algum lugar que simplesmente lhe conquistou em alma e lhe fez sonhar com uma salvação de acreditar e se libertar de algum vazio que lhe despertou da escuridão que lhe propôs uma conquista no mundo da canção e da beleza de uma jovem que inesquecível momento lhe passou sobre um tremendo pesadelo em que lhe fez perseguir e conhecer mais de perto para ver seu talento em que lhe fez amar loucamente de corpo e alma que certamente possamos acreditar na força benigna do amor que possamos ser feliz e que travamos diversos lugares tanto no céu quanto no inferno e a jovem lhe concebeu a liberdade com sua alma e tom de voz que certamente amaçou um coração doente que talvez possa ter sido um bom gênio que viveu sobre uma barreira de sofrimento que por perto e dentro do teatro o fogo lhe fez converter em um amor profundo que se apaixonou por uma jovem como se diz em um romance francês de ficção gótica que foi escrito por Gaston Leroux. Foi publicado pela primeira vez como uma serialização em Le Gaulois de 23 de setembro de 1909 a 8 de janeiro de 1910 e em forma de volume, em abril de 1910 por Pierre Lafitte. A novela é parcialmente inspirada em fatos históricos da Ópera de Paris durante o século XIX e um conto apócrifo relativo à utilização de esqueleto de um músico famoso.

Talvez hoje em dia possamos dizer com muita convicção que a vida possa nos conter e que se passaram talvez grandes provações que hoje virmos na modernidade a mocidade se expressar sobre o amor que seja cativa mente como sempre, todos iguais que simplesmente nos mostra atrativo sobre a dependência de qualquer jovem que talvez a vida lhe faça amar e que o desejo seja uma coisa certamente bem profunda que apenas assimilamos quando sentimos amor por mais que aventuramos, e se diz que as coisas não se limitam quando em tudo virmos e enxergamos do profundo conhecimento e por mais que venha de dentro de nossa almas porque tudo se absorve mesmo que tenha indiferentes partes e emoções e que certamente o amor seja algo substancial a vida que profundamente se apegamos e tentamos conquistar e aqui com belas palavras eu quero dizer que certamente deveria sobre esse romance um verdadeiro motivo para uma explicação mais profunda e harmônica que em tudo se levanta o gênio e tudo possa se ter alma porque a vida seria extraordinária e talvez aqui nessa história estamos lhe dando com o amor que talvez possa ter vindo de um profundo reconhecimento humano que em tudo e por tudo se virou e fez brotar das sombras a verdadeira salvação e que o verdadeiro amor existe quando possamos admiti-lo como algo quanto deus e quero aqui agradecer a todos criadores desse extraordinário filme de romance francês de ficção gótica que foi escrito por Gaston Leroux. Foi publicado pela primeira vez como uma serialização em Le Gaulois de 23 de setembro de 1909 a 8 de janeiro de 1910 e em forma de volume, em abril de 1910 por Pierre Lafitte. A novela é parcialmente inspirada em fatos históricos da Ópera de Paris durante o século XIX e um conto apócrifo relativo à utilização de esqueleto de um músico famoso.

E desejos a todos caros e ilustres amigos da França e aos meus melhores abraços para o cinema de Paris que aqui eu tenho a honra como autor e escritor clamar minhas palavras em dedicatória desse formidável filme feito por todos e quero agradecer a todos e um grande abraço do escritor Roberto Barros para os meus caros e leais amigos da Academia Edu. Obrigado!

Eu quero aqui contar e mostra essa formidável biografia que fala do inesquecível filme do fantasma da ópera para todos lerem um pouco e saberem e boa lição!

A história:

O Fantasma da Ópera é um romance francês de ficção gótica, escrito por Gaston Leroux. Foi publicado pela primeira vez como uma serialização em Le Gaulois de 23 de setembro de 1909 a 8 de janeiro de 1910 e em forma de volume, em abril de 1910 por Pierre Lafitte. A novela é parcialmente inspirada em fatos históricos da Ópera de Paris durante o século XIX e um conto apócrifo relativo à utilização de esqueleto de um músico famoso.

Normalmente seu uso é de festas folclóricas produção de Der Freischütz de 1841. Hoje em dia, é ofuscada pelo sucesso de suas várias adaptações de teatro e cinema, atingindo o seu auge ao ser adaptada para o teatro musical por Andrew Lloyd Webber, Charles Hart e Richard Stilgoe. O espetáculo bateu o recorde de permanência na Broadway (superando Cats), e continua em palco até hoje desde a estreia em 1986. É o musical mais visto de sempre, por mais 100 milhões de pessoas, e também a produção de entretenimento com mais sucesso que alguma vez existiu, rendendo 5 bilhões de dólares (5 mil milhões na escala longa, utilizada em Portugal).

Le Fantôme de l'Opéra foi inúmeras vezes traduzido para o português do Brasil, sendo que as versões mais difundidas são das editoras Ediouro e Ática. A preferência por essas versões deve-se à maior fidelidade à história originalmente criada por Gaston Leroux. Em Portugal, "O Fantasma da Ópera" foi traduzido e publicado pela editora Bico de Pena.

O enredo

A cantora de ópera, Christine Daaé, triunfa na noite de gala da aposentadoria dos antigos gestores da Ópera de Paris. Seu velho amigo de infância, Raoul, ouve-a cantar e recorda do seu amor por Christine. Neste momento, existem rumores de que a Ópera está assombrada por um fantasma e este é conhecido pelos gestores através de cartas e atos maléficos. Algum tempo depois da gala, a Ópera de Paris realizada Fausto, com a prima donna Carlotta interpretando o papel principal, contra a vontade do Fantasma. Durante a performance, Carlotta perde a voz e o grande lustre cai sobre a plateia.

Christine é raptada pelo fantasma e é levada para sua morada embaixo da Ópera onde ele se identifica como Erik. Ele pretende mantê-la por alguns dias, esperando que ela venha a amá-lo. Mas ela faz Erik mudar seus planos quando o desmascara, para horror de ambos, vendo o seu rosto sem nariz, sem lábios, olhos afundados que se assemelha a um crânio seco a séculos, coberto de carne morta amarelada. Temendo que ela vá deixá-lo, Erik decide mantê-la com ele para sempre, mas quando Christine pede libertação depois de duas semanas, ele concorda com a condição desde que ela use seu anel e seja fiel a ele.

No telhado da casa de ópera, Christine diz a Raoul que Erik a raptou. Raoul promete levar Christine para onde Erik nunca possa encontrá-la. Raoul diz a Christine que eles devem fugir no dia seguinte, com o que Christine concorda. Ela, no entanto, tem piedade por Erik e decide não ir embora, até que ela canta uma canção para ele uma última vez; o que Raoul não concorda. Eles não estão cientes de Erik ouvindo a conversa e cheio de ciúmes e raiva.

Na noite seguinte, Erik sequestra Christine durante uma produção de Fausto e tenta forçá-la a se casar com ele. Erik afirma que, se ela recusar, vai usar explosivos (que ele plantou nas caves) para destruir toda a casa de ópera. Christine se recusa, até que ela percebe que Erik soube da tentativa de Raoul para resgatá-la e o tem aprisionado em uma câmara de tortura quente (juntamente com o Persa, um velho conhecido de Erik, que estava ajudando Raoul). Para salvá-los e às pessoas acima na Ópera, Christine concorda em se casar com Erik. Erik inicialmente tenta afogar Raoul e o Persa, usando a água que teria sido utilizada para apagar os explosivos. Mas Christine pede e se oferece para ser sua "noiva viva", prometendo-lhe não se matar depois de tornar-se sua noiva, como tinha pensando em fazer desde o início do romance. Erik finalmente liberta Raoul e o Persa da sua câmara de tortura. Quando Erik está sozinho com Christine, ela levanta a máscara para beijá-lo na testa. Erik revela que nunca recebeu um beijo (nem mesmo de sua própria mãe), nem foi autorizado a dar um e é tomado pela emoção. Ele e Christine choram juntos e as suas lágrimas "se misturam". Erik expressa mais tarde que ele nunca se sentiu tão perto de outro ser humano.

Erik permite que o Persa e Raoul levem Christine, não sem antes fazê-la prometer que vai visitá-lo em seu dia de morte e devolver o anel de ouro que ele lhe deu. Ele também faz o Persa prometer que depois vai ao jornal relatar sua morte, porque ele vai morrer em breve "de amor". De fato, algum tempo depois, Christine retorna ao covil de Erik, para enterrá-lo em algum lugar em que ele nunca vá ser

encontrado (por solicitação do Erik) com o anel de ouro. Depois, um jornal local recebe um bilhete simples: "Erik está morto".

Personagens:

Erik, um homem deformado e gênio que vive nos calabouços da Ópera de Paris.

Christine Daaé, uma donzela soprano que vira a obsessão do Fantasma da Ópera.

Raoul o Visconde de Chagny, um nobre marinheiro apaixonado por Christine.

O Persa, amigo de Erik.

Phillipe, Conde de Chagny, irmão mais velho de Raoul, patrocinador da Ópera.

Armand Moncharmin e Firmin Richard, os dois dirigentes da Ópera.

Madame Giry, coodernadora dos box.

Meg Giry, filha de Madame Giry e bailarina.

Joseph Buquet, o chefe de cena.

La Carlotta, a Prima Donna e líder soprano da Ópera de Paris.

Mercier: O coordenador de cenários da casa de Ópera.

Gabriel: O mestre de coro supersticioso.

Mifroid: O comissário da polícia que trabalha no desparecimento de Christine.

Remy: O secretário dos gerentes.

O Inspetor: Um inspetor contratado para investigar os acontecimentos estranhos relativos ao Box Cinco.

Shah e o Sultão: Os dois reis que tentaram matar Erik após ele construir seu palácio.

La Sorelli: A bailarina líder que Conde de Chagny mantem um caso.

Jammes: Uma bailarina da casa de Ópera.

Madame Valérius: A guardiã idosa de Christine.

Reyer: O gerente da Ópera de Paris.

Cinema, teatro e música

Cinema:

O fantasma da ópera foi inúmeras vezes transposto para os palcos e para a telas de cinema, quando fez um estrondoso sucesso, principalmente entre o grande público. A primeira versão, de 1925, possui 93 minutos e é um filme mudo preto e branco, com trechos em Tecnicolor de duas cores, realizado pelos estúdios da Universal, com Lon Chaney no papel do Fantasma.

Seguiram-se outras versões igualmente populares, incluindo de 1943, dirigida por Arthur Lubin, com Claude Rains no papel-título. Em 1962, o estúdio inglês Hammer produziu a sua versão, numa adaptação com enfoque mais humano e trágico do personagem. Destaque também para a versão ópera rock de 1974, dirigida por Brian De Palma e estrelada por Paul Williams, intitulada como Phantom of the Paradise, entre várias outras.

Em 2004, foi novamente encenado para o cinema, adaptação do musical de Andrew Lloyd Webber dirigido pelo renomado diretor Joel Schumacher, com Gerard Butler na pele do fantasma, Emmy Rossum como Christine e Patrick Wilson Raoul, fechando o triângulo amoroso. O Fantasma da Ópera foi indicado ao Oscar em três categorias. O filme custou 96 milhões de dólares, sendo o mais caro filme independente já feito. Depois de pronto, a Universal comprou os direitos autorais dessa versão. Os 96.000.000 saíram do bolso do próprio Lloyd Webber.

Em 2011, foi lançado nos cinemas por período limitado e posteriormente em DVD O Fantasma da Ópera no Royal Albert Hall, comemoração do aniversário de 25 anos do musical de Webber. Foi estrelado por Ramin Karimloo como Fantasma e Sierra Boggess com Christine.

Teatro:

Inúmeros teatros musicais e peças tem sido feitas baseada na obra de Leroux, a mais famosa é a de Andrew Lloyd Webber, o musical homônimo está em cartaz em Nova Iorque, no Teatro Majestic, desde 1986, sendo o musical de maior duração da história da Broadway.

Ken Hill's The Phantom of the Opera (1976/1984): Musical por Ken Hill, com letras de Gounod, Offenbach, Verdi,e outros.

The Phantom of the Opera (1986): Musical por Andrew Lloyd Webber

The Phantom of the Opera: Musical por Helen Grigal (libreto e letras) e Eugene Anderson (música).

Phantom (1991): Musical por Maury Yeston (música e letras) e Arthur Kopit (texto).

Phantom der Oper por Arndt Gerber / Paul Williams

The Phantom of the Opera por BAT Productions

Phantom of the Opera por David Bishop / Kathleen Masterson

Phantom der Oper por Karl Heinz Freynick / Ingfried Hoffmann

The Phantom of the Opera por Rob Barron / David Spencer

Das Phantom der Oper por Sahlia Raschen / Ulrich Gerhartz

The Phantom of the Opera por Sean Grennan, Kathy Santen, Cheri Coons / Michael Duff

The Phantom of the Opera por Gaslight Theatre

Das Phantom der Oper por Thomas Zaufke, Felix Müller / Victor Hunt

The Phantom of the Opera por Walter Murphy

O Fantasma da Máscara - adaptação infantil dirigida por Rosi Campos.

The Phantom Of The Opera-adaptação da banda finlandesa Nightwish.

Em 2000, O Fantasma da Ópera foi interpretado por Paul Stanley, vocalista da banda de Hard Rock, Kiss.

Eu quero agradecer aqui a todos por essa grande resplandecência em que aqui eu me apoio com muito amor e historiador a contar uma inesquecível historia que falo aqui sobre o fantasma da ópera que que como escritor e artista e mostro com muito amor e trabalho essa obra aqui feita por mim realizada e desejo a todos vocês o melhor de mim e fiquem com o meu extraordinário abraço do escritor Roberto Barros.

ROMEU E JULIETA

Eu creio que a existência de uma família em tudo e por todos não pode ser destorada mesmo que tenha que traçar uma guerra que como um conflito as coisas se tornam emergentes ao gesto e aflição do amor que pelas circunstâncias eu digo que não existem fronteiras entre uma paixão que talvez devido a uma certa benevolência as coisas se destinam e causam certamente um impacto na mente do ser humano que por sua inesquecível prisão tudo possa ter desfeito ao mero prazer de uma conquista que pela saliente vida as coisas se animam ao mero prazer de se conhecer mesmo quando se haja um

descompasso de uma família entre ambas questões que se travam entre um pesadelo que se determina por quaisquer ordem do trono ao dispensável papel que faz encarar e encorajar uma história que seria romântica e muita trágica que se falamos aqui de dois jovens que cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra que tudo se começou entre amigos que por uma simplicidade da vida se encontravam em ruas da cidade para se brincar onde a burguesia não parecia comprar seus direitos de viver em quanto acima de tudo se escondia uma chama benevolente de uma moça muito bonita de pela branca e olhos verdes que conservava sua beleza contagiante sobre uma vida meia aprisionada talvez pelo destino que por algum tempo se vira em uma história de amor profundo e trágico que possamos aqui entender como tudo possa se ter começado e possamos contar aqui algumas coisas.

Romeu e Julieta, a história trágica do amor de dois jovens, é o título de uma tragédia de Shakespeare (1597), uma obra imortal da literatura, que começa da seguinte forma: "Duas famílias notáveis da linda Verona, onde a história se passa, transformam em guerra as desavenças antigas, manchando de sangue as suas mãos.

Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painter em 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto de 1597, mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.

Romeu e Julieta é, provavelmente, a mais famosa tragédia romântica da literatura mundial e, o bardo colheu inspiração num popular poema de 1559, de autoria de Arthur Brooke. O poema tinha moral expressa que era que os filhos devem obedecer aos pais, sob pena de caírem em desgraça, como ocorreu com jovem casal.

O nome da combinação faz referência à famosa obra do escritor inglês William Shakespeare. Mas o apelido pegou apenas na década de 60, muito depois da invenção. Na ocasião, uma campanha publicitária de uma marca de goiabada apresentava o Cebolinha e a Mônica, da Turma da Mônica, como Romeu e Julieta.

É costume dizer-se que Romeu e Julieta, a peça de Shakespeare, é uma história trágica de amor entre dois jovens que são impedidos de ficar juntos devido à rivalidade entre as suas famílias e que, por isso, acabam por se suicidar.

Como podemos ver que a certas coisas na vida entre ambas as pessoas que possamos encontrar sobre um largo arbitro mesmo que estejam e fiquem em perfeitas uniões o amor verdadeiro entre ambas as pessoas que por talvez uma incapacidade ou má ocorrência nem todas as superfícies de uma ideia não podem serem bem-feitas devido a um hábito destorcido que pode anular com o verdadeiro amor concebido.

Verona é o palco do conflito histórico entre duas famílias tradicionais: os Montecchio e os Capuleto. Por um infortúnio do destino, Romeu, filho único da família Montecchio, e Julieta, filha única da família Capuleto, conhecem-se durante um baile de máscaras e apaixonam-se perdidamente.

Possamos constatar a dor do alto conhecimento que possa nos inibir profundamente sobre todas as coisas que mesmo quando não há conhecemos firmemente porque eu creio que a vontade seja um autovalor que nos estima e a consciência nos faz reagir sob todas as incapacidades da vida quando não podemos perder alguma coisa sobre as nossas vontades que simplesmente possa nos dizer algo relativamente de valor.

Eu creio que estejamos passando por uma dispensam da vida que fatalmente as coisas se parecem dizer que estamos indo ao fundo do poço quando a resposta deveria estar mais clara e firmemente sobre controle e possamos definir a contradição de se viver e morrer quando em tudo se haja simplesmente uma união que praticamente não possamos fugir dessa incerteza porque ainda estamos unidos pelo um laço de amor profundo e não existem indiferenças sobre o que pensamos e a morte queira nos inibir profundamente os nosso corações que entre ambas famílias o amor não possa se calar em quanto ele mesmo tenha que se conhecer porque seria concebível o amor ser falível ao mero prazer de viver mesmo que ele tenha sido calado e preso por qualquer fator cruel da vida mais ele nunca deixaria de dar as mãos mesmo que ele esteja a morrer porque aqui eu conto que romeu e julieta realmente se conheceram e fugiram de todos para sobreviver e que foram alvo de uma tragédia ambas as questões do amor e sofrimento que fez romeu se envenenar, Neste meio tempo, porém, chegou a Romeu a notícia de que Julieta teria se matado e por não ficar sabendo da artimanha de Frei Lourenço, decidiu se matar bebendo veneno na sepultura da amada. E assim fez. Quando Julieta acordou, viu o corpo de Romeu e se apunhalou com uma lâmina, morrendo também que lhe tirou a própria vida. Paris é um pretendente de Julieta. Bonito, rico e um parente do Príncipe Escalus. Ele também é um aristocrata e uma ordem social mais elevada e tudo aconteceu após a morte de Paris, Romeu toma o veneno. Quando Julieta desperta e compreende que Romeu tomou o veneno, ela se mata com o punhal de seu amado. Por fim, proibidos de viverem essa história de amor, eles escolhem a morte. Diante disso, as famílias que antes viviam em discórdias, passam por um momento de paz e assim termina-se uma história trágica de amor entre ambas famílias que possamos ver hoje certamente e se ter uma logica mais prudente sobre uma noção de viver que simplesmente entre dois laços se uniram duas pessoas que possamos compreender que o amor seja uma expressão de apego que nada pode se quebrar adiante da verdade entre ambos laços de um amor que se virou-se em uma fatal tragédia em que possamos compreender que o amor sempre existira mesmo que ele tenha que ser provado e se encontro ao destemido perigo que se diz que a vida seja mórbida sobre os sentimentos de alguém que ama e nada se iguala ao inesquecível amor por mais que seja aprisionado sobre qualquer questão sobre a vida tudo se levanta sobre a vida como simplesmente o valor de viver e ser feliz quando se ama alguém de verdade e não temeremos certamente a morte e simplesmente se mostramos mais vivo e fiel as desvantagens que a vida se trava e assim aqui com muito amor e expressão se conta a história de dois jovens que se amaram demais e que morreram por amor e que a vida seja simplesmente algo relativo quando se haja existência que nos transforma em vida e assim seja certamente o amor que quando alguém esteja unido sobre um verdadeiro laço em que se unem sobre a igualdade de se conhecer e se amar e aqui conto a história daqueles que se foram e que apreenderam a amar e que lutaram pela honestidade realista de se conhecer que virou história de amor.

Eu quero aqui simplesmente mostrar uma bela e estimada biografia que em tudo e por tudo se começa como um introito de um belo e inesquecível livro de romance que conta a história de dois jovens que lutaram contra uma incapacidade de se conhecer e que se amaram até a morte.

História:

Romeu e Julieta é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.

Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painter em 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto de 1597, mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.

A estrutura dramática usada por Shakespeare—especialmente os efeitos de genéricos como a comutação entre comédia e tragédia para aumentar a tensão; o foco em personagens mais secundários e a utilização de subenredos para embelezar a história—tem sido elogiada como um sinal precoce de sua habilidade dramática e maturidade artística. Além disso, a peça atribui distintas formas poéticas aos personagens para mostrar que eles evoluem; Romeu, por exemplo, fica mais versado nos sonetos à medida que a trama segue.

Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro, Romeu e Julieta mantém-se famosa nas

produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atualidade.

Personagens:

Romeu e Julieta retrata a interação entre três proeminentes famílias em Verona:

Casa dos Capuleto

Capuleto é o pai de Julieta e patricarca dos Capuletos.

Senhora Capuleto é a esposa de Capuleto.

Julieta é a filha única dos Capuletos e a protagonista feminina da peça.

Teobaldo é primo de Julieta, e filho do irmão da Senhora Capuleto.

Ama é a confidente e ama de Julieta.

Pedro e Gregório são os criados dos Capuletos.

Governo:

Príncipe Escala é o Príncipe de Verona

Páris é um jovem nobre, parente do príncipe, e pretendente de Julieta.

Mercúcio é parente do príncipe e amigo de Romeu.

Casa dos Montéquio

Montéquio é o patriarca da casa dos Montecchios.

Senhora Montéquio é a matriarca da casa dos Montecchios.

Romeu é o filho único dos Montecchios, e o protagonista masculino da peça.

Benvólio é sobrinho de Montecchio e primo de Romeu.

Abraão e Baltasar são os criados dos Montecchios.

Outros:

Frei Lourenço é confidente de Romeu e franciscano.

Frei João é quem iria entregar a carta de Frei Lourenço para Romeu.

Um Boticário, que vende a poção fatal para Romeu.

Rosalina é uma personagem invisível, pretendente de Romeu antes dele conhecer Julieta e prima desta pelo lado paterno.

Sinopse:

“Duas famílias, iguais em dignidade …”

— Coro:

O Último Beijo de Romeu em Julieta por Francesco Hayez. Óleo sobre tela, 1823.

A peça abre numa rua com o desentendimento entre os Montecchios e os Capuletos. O Príncipe de Verona intervém e declara que irá punir com morte as pessoas que colaborarem para mais uma briga de ambas as famílias. Mais tarde, Páris conversa com Capuleto sobre o casamento de sua filha com ele, mas Capuleto está confuso quanto o pedido porque Julieta tem somente treze anos. Capuleto pede para Páris aguardar dois anos e o convida a uma planejada festa de balé que será realizada na casa. A Senhora Capuleto e a Ama de Julieta tentam persuadir a moça a aceitar o cortejo de Páris. Após a briga, Benvólio encontra-se com seu primo Romeu, filho dos Montecchios, e conversa sobre a depressão do moço. Benvólio acaba descobrindo que ela é o resultado de um amor não-correspondido por uma garota chamada Rosalina, uma das sobrinhas do Capuleto. Persuadido por Benvólio e Mercúcio, Romeu atende o convite da festa que acontecerá na casa dos Capuletos em esperança de encontrar-se com Rosalina. Contudo, Romeu apaixona-se perdidamente por Julieta. Após a festa, na famosa "cena da varanda", Romeu pula o muro do pátio dos Capuletos e ouve as declarações de amor de Julieta, apesar de seu ódio pelos Montecchios. Romeu e Julieta decidem se casar.

Com a ajuda de Frei Lourenço - esperançoso da reconciliação das famílias através da união dos dois jovens - eles conseguem se casar secretamente no dia seguinte. Teobaldo, primo de Julieta, sentindo-se ofendido pelo fato de Romeu ter fugido da festa, desafia o moço para um duelo. Romeu, que agora considera Teobaldo seu companheiro, recusa lutar com ele. Mercúcio sente-se incentivado a aceitar o duelo em nome de Romeu por conta de sua "calma submissão, vil e insultuosa". Durante o duelo, Mercúcio é fatalmente ferido e Romeu, irritado com a morte do amigo, prossegue o confronto e mata Teobaldo. O Príncipe decide exilar Romeu de Verona por conta do assassinato salientando que, se ele retornar, terá sua última hora. Capuleto, interpretando erroneamente a dor de Julieta, concorda em casá-la imediatamente com o Conde Páris e ameaça deserdá-la quando ela recusa-se a se tornar a "alegre noiva" de Páris. Quando ela pede, em seguida, o adiantamento do casamento, a mãe lhe rejeita. Quando escurece, Romeu, secretamente, passa toda a noite no quarto de Julieta, onde eles consumam seu casamento.

A Reconciliação dos Montecchios e Capuletos Diante da Morte de Romeu e Julieta, por Frederic Leighton, 1855

No dia seguinte, Julieta visita Frei Lourenço pedindo-lhe ajuda para escapar do casamento, e o Frei lhe oferece um pequeno frasco, aconselhando: "… bebe seu conteúdo, que pelas veias, logo, há de correr-te humor frio, de efeito entorpecedor, sem que a bater o pulso continue em seu curso normal, parando logo…" O frasco, se ingerido, faz com que a pessoa durma e fique num estado semelhante a morte, em coma por "quarenta e duas horas". Com a morte aparente, os familiares pensarão que a moça está morta e, assim, ela não se casará indesejadamente. Por fim, Lourenço promete que enviará um mensageiro para informar Romeu — ainda em exílio — do plano que irá uni-los e, assim, fazer com que ele retorne para Verona no mesmo momento em que a jovem despertar. Na noite antes do casamento, Julieta toma o remédio e, quando descobrem que ela está "morta", colocam seu corpo na cripta da família.

A mensagem, contudo, termina sendo extraviada e Romeu pensa que Julieta realmente está morta quando o criado Baltasar lhe conta o ocorrido. Amargamente, o protagonista compra um veneno fatal de um boticário que encontra no meio do caminho e dirige-se para a cripta dos Capuleto. Por lá, ele defronta-se com a figura de Paris. Acreditando que Romeu fosse um vândalo, Páris confronta-se contra o desconhecido e, na batalha, Romeu o assassino. Ainda acreditando que sua amada está morta, ele bebe a poção. Julieta acaba acordando e, descobrindo a morte de Romeu, se suicida com o punhal dele, vendo que a poção do moço não possuía mais nenhuma gota. As duas famílias e o Príncipe se encontram na tumba e descobrem os três mortos. Frei Lourenço reconta a história do amor impossível dos jovens para as duas famílias que agora se reconciliam pela morte dos seus filhos. A peça termina com a elegia do Príncipe para os amantes: "Jamais história alguma houve mais dolorosa / Do que a de Julieta e a do seu Romeu."

Fontes textuais:

Publicação da tradução de William Caxton sobre o conto de Píramo e Tisbe de Ovídio, 1480.

Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remontam a antiguidade. Um desses romances é o da história de Píramo e Tisbe, da Metamorfoses de Ovídio, cujo enredo contém paralelos com a história de Shakespeare: os pais dos dois amantes detestam-se mutuamente, e Píramo acaba acreditando que Tisbe está morta. Tradutores contemporâneos deste poema narrativo muitas vezes referem-se ao enredo de Píramo e Tisbe como "o Romeu e Julieta da antiguidade". Os Contos Efésios de Xenofonte, escrito em

meados do século III, também possui muitos elementos semelhantes ao da peça, incluindo a separação drástica dos protagonistas, e o frasco cuja bebida induz a um estado de morte aparente.

A versão mais recente conhecida do conto de Romeu e Julieta é a história de Mariotto e Gianozza por Masuccio Salernitano, no conto 33 de seu Il Novellino, publicado em 1476. Salernitano ambienta sua história em Siena e implanta algumas locações de sua própria vida nos eventos da história. A sua versão inclui elementos como o casamento secreto, o conluio do Frade, a briga que decorre do assassinato de um cidadão, o exílio de Mariotto, o casamento forçado de Gianozza, o frasco, e a mensagem crucial no final. Nesta versão, Mariotto é capturado e decapitado, enquanto Gianozza morre de tristeza.

Luigi da Porto adaptou essa história como Giulietta e Romeo e a incluiu em sua História novellamente ritrovata di due Nobili Amanti publicada em 1530, juntando o conto de Píramo e Tisbe com o Descamerão de Giovanni Boccaccio. Da Porto contribuiu muito para a concepção moderna, pois além de elaborar o nome dos amantes e de suas famílias rivais como Montecchi e Capuleti, colocou a localização da peça em Verona. Ele também criou personagens que hoje correspondem ao Mercúcio, ao Tebaldo e ao Páris de Shakespeare. Da Porto apresenta o seu conto como historicamente verdadeiro e alega que ele se passou na época de Bartolomeo II della Scala (um século antes de Salernitano). Os Montecchios e os Capuletos eram facções políticas do século XIII, mas a única ligação dissidente que ocorreu entre eles é a mencionada no Purgatório de Dante. Na versão do Porto, Romeu toma o veneno e Giulietta se fere com o punhal do amado.

Frontíspicio do poema Romeu e Julieta de Arthur Brooke

Em 1554, Matteo Bandello publicou o segundo volume de seu Novelle incluindo a sua própria versão de Giulietta e Romeo. Bandello enfatiza a inicial tristeza de Romeu no início da peça e a contenda entre as

famílias, além de introduzir na obra Benvólio e a Ama. O enredo produzido por Bandello foi traduzido para a língua francesa por Pierre Boaistuau em 1559 no primeiro volume de sua Histories Tragiques. Boaistuau adicionou moralidade e sentimento, e também um tanto de linguagem retórica nos diálogos das personagens da obra.

Como havia uma tendência entre os poetas e dramaturgos em publicar trabalhos baseados nas famosas novelles italianas — os contos da Itália figuravam entre os mais populares do teatro da época - Shakespeare tomou vantagem dessa popularidade nas seguintes obras (todas derivadas de novelles italianas): O Mercador de Veneza, Muito Barulho Por Nada, Tudo Bem Quando Termina Bem, medida por Medida, e Romeu e Julieta. O bardo inglês pode ter sido muito bem familiarizado com a coleção de contos de 1567 elaborada por William Painter, intitulado Palácio do Prazer, que inclui uma versão em prosa da história de Romeu e Julieta nomeada "The goodly History of the true and constant love of Rhomeo and Julietta". Antes dessas produções, contudo, em 1562 era publicado o poema narrativo A Trágica História de Romeu e Julieta de Arthur Brooke que, embora tivesse elementos intencionalmente ajustados para refletir alguns trechos do enredo de Tróilo e Créssida de Chaucer, é considerado uma tradução fiel da versão de Boaistuau.

Acredita-se que Romeu e Julieta seja uma dramatização desta tradução de Brooke, e que Shakespeare segue o texto fielmente, acrescentando-lhe, contudo, maiores destaques para a maioria dos personagens secundários, especialmente a Ama e Mercúcio. Dido, rainha de Cartago e Herói e Líder — ambos os poemas escritos na época de Shakespeare pelo seu contemporâneo Christopher Marlowe — talvez tenham sido influências diretas para a história de Romeu e Julieta, mesmo que o final de ambos tenha a atmosfera na qual as trágicas histórias de amor pudessem prosperar, ao contrário do final trágico da peça.

Data e texto:

Capa do Segundo Quarto de Romeu e Julieta publicado em 1599

Os estudiosos não sabem exatamente quando Shakespeare escreveu Romeu e Julieta. No entanto, podemos adquirir determinadas pistas: a Ama de Julieta refere-se a um sismo que tinha ocorrido 11 anos antes. Considerando que surgiu um sismo na Inglaterra em 1580, é possível determinar que a peça se passa em 1591 ou que esse é o ano em que Shakespeare escreveu a obra, embora muitos outros sismos, tanto na Inglaterra quanto em Verona tenham ocorrido antes ou depois, fazendo com que diferentes datas sejam propostas.

Considerando também que os estudiosos apontam semelhanças do estilo artístico usado em Romeu e Julieta a Sonho de uma Noite de Verão e outras peças convencionalmente datadas em 1594-95, a tradição diz que Romeu e Julieta foi composta entre 1591 e 1595. Existe a hipótese de que a peça era ainda um projeto recentemente iniciado no ano de 1591, concluído por Shakespeare em 1595.

O Romeu e Julieta de Shakespeare foi publicado em duas edições de quarto antes da publicação do First Folio em 1623. As duas versões são referidas como Q1 e Q2, respectivamente. A primeira edição impressa, Q1, aparece no início de 1597, realizada por John Danter. Como seu texto contém muitas diferenças se comparada às últimas edições, ela é conhecida como um 'mau quarto'. O editor T.J.B. Spencer explicou, no século XX, que a versão "tem um texto detestável, provavelmente uma reconstrução da peça a partir de memórias imperfeitas de um ou mais ator(es)", sugerindo que ela foi pirateada para publicação. Uma possível explicação para essas deficiências da Q1 é que a peça (como muitas outras de seu tempo) pode ter sido editada antes da atuação da companhia de teatro. Em qualquer caso, seu aparecimento no início de 1597 torna o ano de 1596 como a data mais tardia para a composição da obra.

Fac-símile da primeira página de Romeu e Julieta, no First Folio publicado em 1623

A segunda edição, Q2, é chamada de A Excelentíssima e Lamentável Tragédia de Romeu e Julieta e representa um texto superior ao da versão anterior (Q1). Impressa em 1599 por Thomas Creede e publicada por Cuthbert Burby, ela possui cerca de 800 linhas a mais do que a Q1. A sua capa descreve-a como "recém-corrigida, aumentada e alterada". Com base nessa informação, acredita-se que a Q2 foi baseada no projeto pré-encenação de Shakespeare (conhecido como seu "foul papers"), uma vez que existem curiosidades textuais como as diversas rubricas para personagens e "falsos inícios" para discursos que foram presumivelmente arrancados pelo autor mas erroneamente preservados pelo editor. Seu texto é mais completo e fiável, e por isso foi reimpresso em 1609 (Q3), 1622 (Q4) e 1637 (Q5). Com efeito, todos os últimos quartos e fólios de Romeu e Julieta são baseados em Q2, como todas as edições modernas e seus editores acreditam que qualquer defeito que haja em edições anteriores ao Q2 (boas ou más) foram causadas pelos seus respectivos impressores e/ou pelas gráficas e editoras da época, e não por William Shakespeare.

O texto do Primeiro Fólio, de 1623, é baseado primariamente em Q3, com esclarecimentos e correções feitos a partir de um livro teatral ou a partir do Q1. Outras edições da peça em Fólio foram impressas em 1632 (F2), 1664 (F3), e em 1685 (F4). As versões modernas - contando com os vários fólios e quartos - apareceram pela primeira vez na edição de 1709 do dramaturgo Nicholas Rowe, seguido pela versão de Alexander Pope em 1723. Essa última versão merece especial destaque, porque Pope iniciou uma tradição editiva da peça ao adicionar algumas etapas de posições de palco e cena, já que Q2 carecia dessas direções, presentes, contudo, em Q1.

A tradição continuou a ser usada no período do Romantismo. As edições com maior número de notas apareceram pela primeira vez na era vitoriana e continuam a ser produzidas nos dias de hoje, onde existem uma ampla variedade de notas ao longo do texto, destacando e explicando as origens e a cultura por detrás da peça.

Temática:

Os críticos têm encontrado uma certa dificuldade em atribuir um tema específico ou mais bem apresentado na peça de Romeu e Julieta. As propostas que surgiram como temas principais são: a descoberta que as personagens fazem sobre os seres humanos, compreendendo que eles não são nem totalmente bons nem totalmente maus e que, em vez disso, são um pouco dos dois; o despertar da fantasia onírica e a entrada para a realidade; o perigo que existe na ação precipitada sem qualquer tipo de racionalização, e o poder que existe num destino trágico. Embora esse conjunto de temática forme um enredo complexo para os críticos definirem uma temática principal, a peça está repleta de vários elementos temáticos que se entrelaçam. Os que são mais frequentemente debatidos pelos estudiosos são tratados a seguir:

Amor

Romeu:

Se minha mão profana o relicário, em remissão aceito a penitência: meu lábio, peregrino solitário, demonstrará, com sobra, reverência.

Julieta:

Ofendeis vossa mão, bom peregrino, que se mostrou devota e reverente. Nas mãos dos santos pega o paladino. Esse é o beijo mais santo e conveniente.

Romeu e Julieta, Ato I, Cena V

Romeu e Julieta é por vezes considerada uma obra sem temas, com a ressalva de que trata do amor entre dois jovens apaixonados. Estes dois jovens tornaram-se com o tempo a emblemática dos jovens amantes que são condenados pelo seu amor. Uma vez que o tema se apresenta de forma muito clara na peça, há uma grande exploração da linguagem e do contexto histórico por trás desse romance. Em seu primeiro encontro, Romeu e Julieta utilizam uma forma de comunicação recomendada por muitos autores críticos da época de Shakespeare: a metáfora. Usando metáforas de santos e pecados, Romeu teve a oportunidade de testar os sentimentos que Julieta nutria por ele de uma forma não-ameaçadora. Esse método estilístico era recomendado pelo diplomata e cortesão italiano Baldassare Castiglione (cujas obras haviam sido traduzidas para o inglês da época). Castiglione lembra que, se um homem utiliza uma metáfora como um convite, a mulher pode fingir que ela não entendeu o que ele disse, e então ele poderia recuar sem perder a honra. Julieta, no entanto, participa da metáfora de seu amado e colabora para seu desenvolvimento, expandindo-a. Metáforas religiosas como "santuário", "peregrino" e "santo" se encontravam na moda poética da época e eram consecutivamente mais suscetíveis de serem compreendidas como algo romântico, ao invés de bobagens ou blasfêmias, como o conceito de santidade ficou associada tempos depois através do Catolicismo. Mais tarde, Shakespeare remove as alusões mais audazes que ele encontrou na história de Romeu e Julieta de Brooke, como uma acerca da ressurreição de Cristo.

Frank Dicksee retrata a cena do terraço no quadro Romeu e Julieta, 1884

Na famosa cena do terraço, Shakespeare coloca Romeu ouvindo por acaso o solilóquio de Julieta, embora na versão de Brooke a declaração da moça é feita sem ninguém escutar. Ao aproximar Romeu na cena para escutar sua amante, Shakespeare quebra com a sequência tradicional da corte: normalmente, as mulheres eram obrigadas a serem tímidas e modestas para se certificarem que seus pretendentes eram sinceros para com elas. A quebra (intencional) dessa regra serve apenas para adiantar um pouco o enredo teatral, contudo.

Os amantes são capazes de pular a parte das declarações de amor e passar a falar de sua relação—como quando decidem se casar depois de se conhecerem em apenas uma única noite. Se nos focarmos na cena final do suicídio, podemos perceber uma contradição na mensagem: na religião católica, os suicidas eram condenados para viverem e amargarem no inferno; porém, existia também o conceito de que, se morressem através da "Religião do Amor", ao lado de seu amor, estariam unidos com ele no paraíso. Portanto, o amor entre Romeu e Julieta parece expressar a "Religião do Amor", em vez de expressar a visão católica. Outro ponto interessante de ressaltar é que, embora o amor de ambos seja passional, ele só se consumou no casamento, o que os impede de perder a simpatia do público.

Indiscutivelmente, Shakespeare relaciona sexo e amor com a morte. Por exemplo: ao longo da história, tanto Romeu como Julieta, assim como as outras personagens, a personificam como um acontecimento sombrio, frequentemente equiparando-a com o Erotismo: ao descobrir a morte (falsa) de Julieta, por exemplo, Capuleto diz que sua filha foi "desflorada", uma alusão simples para o fim da virgindade feminina. Julieta também compara Romeu com a morte de forma erótica e, mesmo antes de seu suicídio, ela se apossa do punhal de Romeu e diz: "Oh! sê bem-vindo, punhal! Tua bainha é aqui. Repousa aí bem quieto e deixa-me morrer."

Azar e sorte

Ó, Sou o bobo da fortuna!

Romeu:

Os estudiosos se encontram divididos quanto ao papel da sorte na peça. Não existe consenso entre eles sobre se os protagonistas são realmente fadados a morrerem juntos ou se os eventos ocorrem

através de uma série de hipóteses azaradas. Os argumentos a favor do destino geralmente referem-se aos dois como "amantes desditosos". Essa expressão aponta que as estrelas predeterminam o futuro dos amantes. O estudioso John W. Draper acredita que existe um paralelo entre a crença Isabelina dos "quatro humores" e os principais personagens da peça (sendo Tebaldo um hipocondríaco). Interpretar o texto através dos humores reduz o valor do enredo atribuído ao acaso pelas audiências modernas.

Ainda nesse tema, outros estudiosos encontram na peça um enredo envolto de muito azar, colocando-a não como uma tragédia, mas como um melodrama emocional. Ruth Nevo crê que o elevado grau em que a oportunidade é sublinhada na narrativa faz de Romeu e Julieta a mais fútil das tragédias em seus acontecimentos, mas não em seus personagens: quando Tebaldo desafia Romeu para uma luta, por exemplo, ele não está sendo impulsivo, ou seja, após a morte de Mercúcio, a ação mais esperada no momento e sua escolha termina sendo tomada. Nessa cena, Nevo lê Romeu como um jovem consciente dos perigos que o desrespeito das normais sociais, de identidade e compromissos podem acarretar e, por isso, ele decide cometer um assassínio não por causa de uma "falha trágica", mas devido à circunstância.

Dualidade:

Segundo Caroline Spurgeon, "… em Romeu e Julieta a imagem dominante é a luz, e todas as formas e manifestações da mesma: o sol, a lua, as estrelas, o fogo, os raios, os flashes de pólvora e a luz que reflete a beleza e o amor, enquanto, em contrapartida, temos a noite, a escuridão, as nuvens, a chuva, a névoa e a fumaça."

O conceito de luz e sombra é muito bem retratado no quadro Romeu no Leito de Morte de Julieta, por Füssl, 1809.

Em verdade, os estudiosos têm longas críticas e análises acerca do amplo uso da "luz" e da "escuridão" que Shakespeare fez questão de utilizar na peça. Esse uso é uma técnica estilística muito facilmente encontrada na literatura para referir em linguagem descritiva uma experiência sensorial. Caroline Spurgeon considera esse tema da luz como "um símbolo da beleza natural do amor juvenil" e essa interpretação serviu de argumento para outros críticos. De maneira resumida, podemos dizer que Romeu e Julieta veem-se como uma luz na escuridão circundante: o primeiro descreve a amada como se ela fosse o sol; mais brilhante do que uma tocha; uma jóia que brilha no escuro das noites, e um brilhante anjo entre nuvens negras. Até mesmo quando Julieta está (aparentemente) morta, ele diz: "... a insígnia da beleza em teus lábios e nas faces ainda está carmesim, não tendo feito progresso o pálido pendão da morte ..." Julieta, por sua vez, descreve Romeu como "dia em noite" e "mais branco do que neve sobre um corvo."

Esse contraste entre claro e escuro presente no diálogo de ambos pode ser uma clara metáfora para amor e ódio, juventude e maturidade. Por vezes esses entrelaçamentos metafóricos criam o que se chama hoje de ironia dramática, uma vez que o amor de Romeu e Julieta é uma luz no meio do ódio de seus familiares, que seria a escuridão, mesmo que os dois jovens vivam um relacionamento apaixonante na luz da noite, enquanto seus parentes briguem em plena luz do dia. Uma vez existindo esses supostos paradoxos na peça, cria-se uma atmosfera do dilema moral que os amantes terão que enfrentar: ser fiel à família ou ser fiel ao amor?

No final da história, quando a "manhã é sombria e o sol esconde seu rosto de tristeza", segundo as palavras do próprio Príncipe de Verona, a luz e a escuridão retornam a seus devidos lugares, e isto reflete a verdadeira escuridão interior da luta entre as famílias diante da tristeza pelos amantes. Os personagens então reconhecem seus erros à luz dos recentes acontecimentos, e tudo volta à ordem natural, "graças ao amor de Romeu e Julieta". Além disso, o tema da "luz" e "escuridão" também pode ser interpretado como uma forma

ligada ao tempo, e assim os dramaturgos da Inglaterra quinhentista expressavam a passagem de tempo através de descrições do sol, da lua e das estrelas, enfim.

Tempo:

Este tempo de dor não é propício para fazermos a corte.

Paris:

O tempo em Romeu e Julieta desempenha um papel importante na linguagem e no enredo da peça, uma vez que tanto Romeu quanto Julieta lutam para manter um mundo imaginário em face da dura realidade que os rodeia. Quando Romeu jura o seu amor por Julieta para a lua, ela protesta: "Não jures pela lua, essa inconstante, que seu contorno circular altera todos os meses, porque não pareça que teu amor, também, é assim mudável." Desde o início, os amantes são designados como estrelas cruzadas, baseado numa crença da astrologia associada com o tempo. Segundo essa crença, as estrelas controlam o destino da humanidade e, uma vez que o tempo passa, as estrelas se movem ao longo de seu curso no céu, traçando também o curso de vidas dos seres abaixo delas. Romeu, por exemplo, diz no início da peça que tem um pressentimento baseado nos movimentos das estrelas e, quando pensa que Julieta está morta, ele desafia o curso que elas têm guardado para ele.

Outro tema central (e muito visível) é a rapidez com que os acontecimentos se desenvolvem: a obra de Shakespeare abarca um período de quatro a seis dias, enquanto o poema de Brooke se passa em nove meses. Estudiosos como G. Thomas Tanselle, acreditam que o tempo foi "especialmente importante para Shakespeare" nessa peça, uma vez que ele usou referências a "curto prazo" para os jovens amantes, enquanto usava referências a "longo prazo" para a geração mais velha destacando uma provável "corrida precipitada para a perdição". Romeu e Julieta lutam contra o tempo para fazer com que seu amor dure para sempre. No final, a única forma de derrotar o tempo parece ser através da morte que os torna imortais através da arte.

O tempo também está ligado ao tema da luz e da escuridão desenvolvido na subseção anterior: na época de Shakespeare, as peças eram usualmente encenadas de dia, e isso obrigou o dramaturgo a usar palavras para criar a "ilusão" de dia e noite em suas peças.

Além de se referir ao tempo através dos diálogos, que citam o sol, a lua, as estrelas, o dia, a noite, os atores também se referiam a dias da semana e a horas específicas para ajudarem o público na compreensão do ambiente da peça. Somente em Romeu e Julieta, por exemplo, pode-se encontrar exatamente 103 referências claras ao tempo.

Crítica e interpretação:

Contexto histórico

Retrato do primeiro crítico da peça, Samuel Pepys, por John Hayls. Óleo sobre tela, 1666.

Os críticos têm observado muitos pontos fracos na peça Romeu e Julieta, mas ela ainda é considerada como uma das melhores shakespearianas. O mais famoso crítico da peça foi Samuel Pepys, administrador naval e membro do Parlamento conhecido pelos relatos históricos que ele escrevia em seu diário pessoal. Entre esses relatos se encontram acontecimentos ocorridos na Grande Praga de Londres, na Segunda Guerra Anglo-Holandesa e no Grande Incêndio de Londres. Quanto à trama de Romeu e Julieta, Pepys escreveu em 1662: "é a pior peça que já assisti em toda a minha vida." Dez anos depois, o poeta John Dryden elogiou a peça e o personagem Mercúcio: "Shakespeare demonstrou o melhor da sua habilidade artística em seu Mercúcio, e ele próprio dizia que foi obrigado a matá-lo no terceiro ato para evitar ser morto por ele." A crítica da

peça no século XVIII era menos esparsa, mas não menos dividida: o editor Nicholas Rowe foi o primeiro crítico a refletir sobre o tema da obra, concluindo que o final trágico foi uma punição justa para as duas famílias que brigavam entre si. Em meados do mesmo século, o escritor Charles Gildon e o filósofo Lord Kames argumentaram que a peça era um fracasso artístico, pois não seguia as "regras clássicas" do teatro: "a tragédia final deve ocorrer por conta de algum erro dos personagens envolvidos no enredo, e não por um acidente do destino." Samuel Johnson, contudo, considerava a peça mais agradável de Shakespeare.

Em finais do século XVIII e através do século XIX, a crítica centrou-se nos debates sobre a mensagem moral da peça. A adaptação do ator e dramaturgo David Garrick, realizada em 1748, excluiu a personagem Rosalina, porque era visto como inconstante e imprudente o abandono que Romeu faz para ficar com Julieta. Críticos como Charles Dibdin alegavam que a inclusão de Rosalina, no entanto, era proposital para mostrar como o herói era imprudente, e que essa foi a verdadeira razão para seu trágico fim. Outros argumentam que Frei Lourenço pode ter sido o porta voz que Shakespeare utilizou para demonstrar suas advertências contra a pressa injustificada. Com o advento do século XX, todos esses argumentos acerca da moralidade da peça foram contestados por críticos como Richard Green Moulton. Ele acreditava que o acidente, e não a falha das personagens, foi o que as levou à morte.

Estrutura dramática:

Romeu e Julieta e Frei Lourenço por Henry Bunbury, 1792-96

Em Romeu e Julieta, Shakespeare emprega diversas técnicas dramáticas que têm adquirido bastante elogio de críticos. A técnica mais notavelmente destacada são as bruscas mudanças de gênero da comédia para a tragédia (como, por exemplo, o intercâmbio de paranomásia entre Romeu e Mercúcio pouco antes da entrada de

Tebaldo). Antes da morte de Mercúcio no Ato III, a peça é basicamente uma comédia, mas após sua morte, a obra adquire subitamente um tom sério e assume elementos trágicos. Quando Romeu é punido pelo Príncipe e se exila, o fato de o protagonista não ter sido executado e o de que Frei Lourenço oferece um plano para reunir ambos, o público/leitor ainda pode esperar que os amantes acabarão bem. Nessa etapa, o público/leitor se encontra em um "estado ofegante de suspense" até a abertura da última cena no túmulo, afinal, se Romeu está atrasado o suficiente para o Frei aparecer, ele e Julieta ainda poderão se salvar. Essas mudanças repentinas de estados (de esperança para desespero, e depois indulto, e novamente esperança) são simplesmente elementos que servem para salientar a tragédia, até que a esperança final termina e os protagonistas morrem.

Shakespeare também utiliza subenredos para oferecer uma visão mais clara das ações dos personagens principais: quando a peça abre, Romeu está apaixonado por Rosalina, que tem recusado toda a corte do moço. Esse afeto que Romeu nutre por Rosalina é um evidente contraste entre seu amor por Julieta mais tarde. Esse contraste permite uma comparação entre ambos os relacionamentos através do qual o público (ou leitor) tem a chance de acreditar na seriedade do amor e do casamento entre Romeu e Julieta. O afeto de Páris por Julieta também estabelece, por sua vez, um contraste entre os sentimentos da moça por ele e seus sentimentos por Romeu. A linguagem formal que ela utiliza quando está na presença de Páris, bem como a forma como ela fala sobre ele para sua Ama, mostram que seus sentimentos mentem com Romeu. Além disso, os subenredos das rixas entre os Montecchios e os Capuleto providencia uma atmosfera de ódio que se torna o principal contribuinte, segundo alguns críticos, para o final trágico da peça.

Linguagem:

Romeu por Bianchini, um dos personagens que utiliza o soneto em suas falas

As formas poéticas utilizadas por Shakespeare ao longo da obra são muito variadas, o que torna Romeu e Julieta rica em poesia (apesar das traduções para o português terem insistido na prosa). Ele inicia com um prólogo de 14 linhas em forma do soneto shakespeariano, recitado por um Coro. A maior parte do texto de Romeu e Julieta é, contudo, escrita em versos brancos, muitos deles dentro do pentâmetro iâmbico, com menor variação rítmica do que a maioria de suas peças posteriores. Shakespeare escolhe suas formas poéticas de acordo com o personagem que irá falar. Frei Lourenço, por exemplo, utiliza as formas do sermão e da síntese, e a Ama usa unicamente o verso branco correspondendo rigorosamente à fala coloquial. Cada uma dessas formas também é moldada à emoção da cena em que o personagem ocupa. Romeu, por exemplo, no início da peça tenta usar o soneto de Petrarca para falar de Rosalina - provavelmente porque essa forma era frequentemente utilizada pelos homens que possuíam o intuito de elogiar a beleza das mulheres cujo amor era impossível de atingir pela falta de reciprocidade, como na situação dele com Rosalina. Essa forma de soneto também é usada pela Senhora Capuleto quando ela tenta convencer sua filha do homem maravilhoso que o Conde Páris é quando ocorre o encontro entre Romeu e Julieta, a forma poética muda: do soneto petrarquiano (que estava se tornando arcaico na época de Shakespeare), temos uma forma mais contemporânea de soneto, usando metáforas como "peregrino" e "santos". Finalmente, quando os dois se encontram no terraço, Romeu tenta usar a forma de soneto que sensibilize seu amor, mas Julieta rompe a técnica ao dizer: "Acaso ainda me amas?" Ao fazer isso, ela busca uma expressão verdadeira e sincera, ao invés de uma exageração poética do amor de ambos. Nas falas de Julieta, Shakespeare usa palavras com monossílabos quando ela está diante de Romeu, e linguagem formal quando diante de Páris. Outras formas poéticas usadas na peça são o epitalâmio (em Julieta); a rapsódia (no diálogo que Mercúcio cita uma tal de Rainha Mab), e a elegia (em Páris). Na linguagem da peça, Shakespeare economiza seu estilo prosaico, utilizando-o com mais frequência nas falas das personagens mais pobres, embora ele as use também em outras, como em Mercúcio. O humor, por sua vez, é um elemento importante na obra: o estudioso Molly Mahood identificou, pelo menos, 175 trocadilhos no texto. Muitos desses trocadilhos são piadas de natureza sexual, especialmente as que envolvem Mercúcio e a Ama.

Psicanálise:

Os primeiros críticos psicanalíticos da peça viram um grande problema no enredo de Romeu e Julieta: a personalidade impulsiva de Romeu, decorrente de uma suposta "agressão mal controlada e dissimulada", que levou Mercúcio para a morte e também o suicídio dos amantes. Romeu e Julieta não é considerada como uma peça psicologicamente complexa, e sua leitura psicanalítica se atenta a trágica experiência masculina com a doença. Norman Holland, escrevendo em 1966, considerou o "sonho de Romeu" como um "desejo realista que satisfaça a fantasia de ambos em termos do mundo adulto de Romeu e suas hipotéticas fases oral, fálica e edípica na infância, tão frequentes no desenvolvimento psicossexual". Hollanda aproveita e reconhece que um personagem dramático não é um ser humano com os processos mentais separados dos do autor. Críticos como Julia Kristeva focam-se no ódio entre as duas famílias, argumentando que esse ódio é a causa da paixão de Romeu e Julieta, e salienta que essa sua compreensão se manifesta de forma muito clara na linguagem dos dois: Julieta, por exemplo, diz "o meu único amor nasceu do meu único ódio" e, muitas vezes, expressa sua paixão através da antecipação da morte de Romeu. Essas interpretações conduzem a uma especulação quanto à psicologia do dramaturgo, em

particular pelo luto que, dizem os psicanalistas, Shakespeare foi obrigado a assumir diante da morte de seu filho Hamnet.

Feminismo:

A crítica feminista argumenta que a culpa da briga entre as famílias de Verona reside no sistema de sua sociedade patriarcal. Para Coppélia Kahn, por exemplo, o código de violência restritamente masculino imposto a Romeu é a principal força-matriz de sua tragédia; quando Teobaldo mata Mercúcio, Romeu torna-se violento, lamentando que Julieta tenha o feito "afeminado". Nesta perspectiva, os jovens do sexo masculino "tornam-se homens" por intermédio da violência em nome de seus pais ou, no caso dos funcionários ou serviçais, de seus patrões ou mestres. Na peça, a rivalidade também está ligada à virilidade masculina, como demonstram suas inúmeras piadas sobre a "cabeça das solteiras". Julieta também delega um código de docilidade feminina, permitindo que outros, como o Frei, resolvam seus problemas por ela. Outros críticos, como Dympna Callaghan, vê o feminismo na peça sob um ângulo histórico, sublinhando que quando a peça foi escrita e encenada, a ordem feudal era contestada pelo governo inglês, que estava cada vez mais centralizado e influenciado pelo capitalismo; ao mesmo tempo, as novas ideias puritanas acerca do casamento estavam menos preocupadas com os males da "sexualidade feminina" do que as das épocas anteriores, e mais simpáticas em relação às peças que tratavam do tema do amor: assim, quando Julieta evita a tentativa de seu pai de obrigá-la a se casar com um homem pelo qual ela não nutre sentimento algum, ela estaria desafiando esta ordem patriarcal de uma forma que não teria sido possível em um momento anterior da história.

Teoria homossexual:

A teoria é uma teoria sobre a identidade de gênero que afirma que a orientação sexual e a identidade sexual ou de gênero dos indivíduos são o resultado de um construto social e que, portanto, não existem papéis sociais de gênero sexuais essencial ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis sexuais. Baseados nesses fundamentos, seus estudiosos se atentam na questão da sexualidade de Mercúcio e Romeu, comparando a amizade de ambos com o amor sexual: Mercúcio, numa conversa amigável, menciona o falo de Romeu, sugerindo vestígios de homoerotismo entre os dois. Um exemplo é quando ele diz: "O que o magoara fora invocar no círculo da amada um espírito estranho e aí deixá-lo até que ela o tivesse exorcismado." O homoerotismo de Romeu também pode ser encontrado em sua atitude diante de Rosalina, uma mulher que está distante e que não quer saber dele, e que não demonstra nenhuma esperança de descendência. Benvólio até argumenta que é melhor substituí-la por alguém que é recíproca. Os "sonetos de procriação" de Shakespeare descrevem um outro jovem que, como Romeu, está tendo dificuldades para ter filhos e que é homossexual. Os críticos dessa teoria acreditam que Shakespeare pode ter utilizado Rosalina como forma de expressar os problemas íntimos que os homossexuais enfrentam por conta de suas faltas de procriação. Nessa perspectiva, quando Julieta diz "O que chamamos rosa [os críticos dizem que ela faz alusão à Rosalina, sob uma outra designação teria igual perfume", talvez ela esteja levantando a questão de saber se existe alguma diferença entre a beleza de um homem e a beleza de uma mulher.

História das encenações

Época de Shakespeare

Richard Burbage, o ator que mais provavelmente viveu o papel de Romeu pela primeira vez.

Romeu e Julieta figura — juntamente com Hamlet — um espaço que a coloca como uma das peças shakespearianas mais encenadas, conhecidas e adaptadas em todo o planeta. Suas diversas adaptações a transformaram numa das histórias mais famosas e mais vigorosas de toda a literatura e arte em geral. Mesmo na época de Shakespeare a peça era extremamente popular. O acadêmico Gary Taylor dizia que ela era a sexta peça mais famosa de Shakespeare (as cinco mais famosas são, em ordem decrescente, Henrique VI, Parte 1, Ricardo III, Péricles, Príncipe de Tiro, Hamlet e Ricardo II), no período após a morte de Christopher Marlowe e Thomas Kyd, mas antes da popularidade de Ben Jonson, que era o dramaturgo mais prestigiado de toda a Londres na época de Shakespeare.

A data da primeira encenação da peça é desconhecida. O Primeiro Quarto (Q1), impresso em 1597, diz que "ela tem sido muitas vezes encenada e adquirido um grande público", o que nos dá a pista de que se realizaram encenações antes dessa data. O Lord Chamberlain's Men foi certamente o primeiro grupo a encená-la. Além de sua forte ligação com Shakespeare, William Kempe é nomeado no Segundo Quarto (Q2) como Pedro numa linha do Ato V.

Richard Burbage foi provavelmente o primeiro ator a fazer Romeu, já que ele era o líder da companhia e desempenhava os papéis dos protagonistas, e Master Robert Goffe (um homem) foi provavelmente a primeira Julieta, uma vez que na época as mulheres eram proibidas de desempenharem qualquer tipo de papel. Através dessa formação, acredita-se que a primeira estreia da peça aconteceu no "The Theatre", com outras produções realizadas posteriormente no "The Curtain". Além disso, Romeu e Julieta trata-se de uma das primeiras peças shakespearianas a serem encenadas fora da Inglaterra: uma breve versão da obra foi produzida em Nördlingen no ano de 1604.

Século XVIII

Todos os teatros ingleses foram fechados pelo governo puritano em 6 de setembro de 1642. Após a restauração da monarquia em 1660, duas companhias patentes de teatro (a Duke's Company e a King's Company) se uniram, e o repertório teatral ficou dividido entre as duas.

Mary Saunderson, provavelmente a primeira atriz profissional a desempenhar o papel de Julieta.

William Davenant, da Duke's Company, encenou uma adaptação de 1662 em que o ator Henry Harris desempenhou o papel de Romeu; Thomas Betterton era Mercúcio, e a esposa de Betterton, Mary Saunderson, foi Julieta — ela foi provavelmente a primeira mulher a encenar o papel profissionalmente. Outra versão, posterior a essa, seguiu de perto a adaptação de Davenant e era produzida regularmente pela Duke's Company. Era uma espécie de tragicomédia feita por James Howard, onde os dois amantes protagonistas acabam sobrevivendo no final.

The History and Fall of Caius Marius, de Thomas Otway, uma das adaptações de Shakespeare mais extremas da restauração, estreou em 1680. O enredo é totalmente diferente do original de Shakespeare: a cena é ambientada na Roma antiga, em vez de ser na Verona da Renascença; Romeu passou a ser chamado de Mário e Julieta de Lavínia; a rixa é entre os patrícios e os plebeus e Julieta/Lavínia acorda de sua aparente morte após Romeu/Mário morrer. Essa versão de Otway foi um sucesso, e continuou a ser encenada nos setenta anos seguintes. Sua inovação na cena final foi ainda mais duradoura, sendo utilizada ao longo de 200 anos: a adaptação de 1744 de Theophilus Cibber e de David Garrick em 1748 aproveitaram as variações da cena final criadas por Otway. Essas duas últimas versões, no entanto, eliminaram elementos considerados inapropriados em suas épocas: Garrick, por exemplo, transferiu toda a linguagem referente a Rosalina para Julieta, com o objetivo de

reforçar a ideia de fidelidade e de minimizar o tema do amor-a-primeira-vista.

A primeira produção da peça conhecida na América do Norte foi amadora: em 23 de Março de 1730, um físico chamado Joachimus Bertrand anunciou no Jornal Gazeta, em Nova Iorque, que promoveria uma produção em que ele iria desempenhar o papel de boticário. No entanto, as primeiras encenações profissionais na América do Norte foram as produzidas pela Companhia Teatral Hallam.

Século XIX

A versão de Garrick — que alterava grande parte do enredo — ficou bastante popular, sendo usada por quase um século. Contudo, nenhuma encenação do texto original de Shakespeare havia regressado aos Estados Unidos até as irmãs Susan e Charlotte Cushman a representarem em 1845, ambos como Romeu e Julieta, respectivamente, e então em 1847 na Grã-Bretanha com Samuel Phelps no Teatro Wells. Os Cushman respeitaram a versão de Shakespeare, que teve início com uma sequência de oitenta e quatro encenações e sua representação de Romeu foi considerada como genial por muitos críticos: O The Times, por exemplo, escreveu na época: "Por muito tempo Romeu tem sido muito convencional. O Romeu da senhorita Cushman é criativo, vivo, animado, um ser muito ardente." A Rainha Vitória, por sua vez, escreveu em seu jornal que "ninguém poderia imaginar que ela era uma mulher". O sucesso dos Cushman quebrou a tradição estabelecida primeiramente por Garrick e preparou o caminho para as encenações posteriores começarem a se focar na história original de Shakespeare.

Em meados do século XIX, os espetáculos profissionais das obras de Shakespeare (incluindo Romeu e Julieta) possuíam duas características particulares: em primeiro lugar, eram, geralmente, veículos que os atores encontravam para adquirir maior prestígio em suas carreiras, com o auxílio de papéis secundários muitas vezes marginalizados para dar maior destaque e foco aos personagens (e principalmente aos atores que os desempenhavam) centrais; em segundo lugar, eram "pictóricos", cuja ação passava-se em espetaculares e elaborados palcos (exigindo longas pausas para a mudança de cenas) onde se usava frequentemente a técnica de tableaux. Henry Irving produziu Romeu e Julieta em 1882 no Teatro Lyceum (ele próprio era Romeu e Ellen Terry era Julieta) cuja encenação ficou caracterizada como "o arquétipo do estilo pictórico." Em 1895, Johnston Forbes-Robertson assumiu o lugar de Irving, e lançou as bases para uma imagem mais natural de Shakespeare que continua a ser popular ainda hoje, evitando a ostentação que Irving fazia e retratando os diálogos poéticos como uma prosa realista cujo objetivo era evitar os desempenhos melodramáticos.

No Japão, George Crichton Miln produziu talvez a primeira encenação profissional da peça no país: sua companhia de teatro excursionou por toda a Yokohama em 1890. Ao longo do século XIX, Romeu e Julieta tinha sido uma das peças mais populares de Shakespeare, se formos nos focar ao número de encenações profissionais que se realizaram dando novas versões à peça. No século XX, a obra passaria a ser a segunda mais popular de Shakespeare, atrás somente de Hamlet.

Século XX

Paulo Porto e Sônia Oiticica como Romeu e Julieta, na produção mais prestigiada da peça no Brasil

Ainda que não-profissionalmente, em 1904 a peça já era encenada no Brasil, em São Paulo, tendo Eurico Cuneo na direção e, entre o elenco, encontravam-se a atriz Itália Fausta. Com a produção do Teatro Universitário, em 1945, no Rio de Janeiro, Nicette Bruno encenou a peça ao lado de outros nomes como Sérgio Britto e Sérgio Cardoso, na direção de Esther Leão.

A versão brasileira que merece destaque, contudo, é a de 1938, produzida no Teatro São Caetano, também no Rio de Janeiro, que contava com um elenco com nomes como Antônio de Pádua, Paulo Ventania Porto e Sônia Oiticica (estreando nos palcos). Nesta produção, Itália Fausta (a que era Julieta na encenação de 1904), dirigiu e coordenou o texto traduzido por Domingos Ramos, contando com a trilha sonora do músico F. Chiafitelli. Tal versão — que antecipou em vários procedimentos o advento da encenação moderna em território brasileiro — conquistou, em particular, o público e a crítica da época (tanto mineira quanto paulista), além de receber diversos prêmios nacionais e internacionais, como também se apresentar em Londres, Alemanha, Madri, e no próprio Globe Theatre, onde a companhia teatral de Shakespeare fez as primeiras apresentações de suas obras. Por interpretar Julieta nessa produção, Sônia é conhecida hoje como a primeira atriz brasileira a desempenhar o papel. Além disso, sua interpretação lhe rendeu um enorme prestígio nos palcos brasileiros. Houve uma recontextualização dessa produção, dirigida por Gabriel Villela 54 anos depois.

John Gielgud, um dos atores mais famosos do século XX que interpretaram Romeu, Frei Lourenço e Mercúcio

Em 1935, John Gielgud realizou uma produção no Noël Coward Theatre onde ele era Romeu e Laurence Olivier era Mercúrio, embora ambos trocassem de papéis durante o prazo de seis semanas de encenação, com Peggy Ashcroft como Julieta. Gielgud usou uma combinação acadêmica dos textos do Q1 e do Q2, organizando a locação e os figurinos para tentar fazer sua encenação ficar o mais próximo possível das produções que eram feitas no teatro isabelino. Seus esforços tiveram um enorme sucesso de bilheteria, e legaram às próximas produções um certo realismo histórico. Olivier, mais tarde, comparou seu desempenho com o de Gielgud, e disse: "John, completamente espiritual, inteiramente espirituoso, era o auge da beleza, um resumo de todas as coisas abstratas; e eu era como todos os da Terra, com sangue, humanidade... Sempre senti que John havia perdido o lado inferior ou humano das personagens, e isso me fez assumir essa outra parte... Mas seja lá como foi, quando eu estava desempenhando Romeu e carregava uma tocha, eu tentava vender o realismo que existe em Shakespeare."

Em 1947, a versão de Peter Brook marcou um estilo diferente de encenar Romeu e Julieta: ela se preocupava menos com o realismo, enquanto voltava sua atenção a adaptar uma produção que falasse diretamente com seu mundo moderno. Quanto a isso, Brooke relatou certa vez: "Uma produção só é correta no momento de sua correção, e só é boa no momento de seu sucesso." No texto da sua produção teatral, Brooke excluiu a reconciliação final das duas famílias.

Ao longo do século XX, as audiências, influenciadas pelo cinema, tornaram-se cada vez menos dispostas a aceitarem atores distintos e mais velhos do que atores juvenis e adolescentes para encenaram a dupla protagonista de amantes. Um exemplo significativo de elenco juvenil foi na produção do Old Vic, realizada por Franco Zeffirelli, em 1960, com John Stride e Judi Dench, que serviu como base para seu famosíssimo filme de 1968. Zeffirelli baseou-se em algumas ideias fixadas por Brooke, e, com isso, retirou cerca de um terço do texto da peça, a fim de torná-lo mais acessível e adequado à sua produção. Numa entrevista ao The Times, Zeffirelli declarou o seguinte: "Na peça, o tema do amor e da desagregação entre duas gerações possui uma relevância extremamente contemporânea."

Encenações mais recentes definiram, de certa forma, o modo contemporâneo de produzir Romeu e Julieta: em 1986, por exemplo, a Companhia Real de Shakespeare colocou o enredo da peça numa moderna Verona, substituindo punhais ou espadas por canivetes, os bailes e as cerimônias tradicionais por festas de rock, enquanto Romeu comete suicídio através de uma agulha hipodérmica. Em 1997, a Livraria Folger de Shakespeare, que reúne uma vasta coleção impressa das obras do dramaturgo, produziu uma versão colocando o enredo num mundo suburbano, onde Romeu pula a churrasqueira do edifício de Julieta para encontrar-se com ela, e onde também Julieta descobre a morte de Tebaldo quando estava em sua classe na escola.

Por vezes, a peça atribuiu uma locação histórica em seu enredo, permitindo ao público refletir sobre conflitos subjacentes: um exemplo são as adaptações que foram fixadas no meio do conflito israelo-palestino, no apartheid da África do Sul, e no rescaldo do Pueblo Revolt. Da mesma forma, Peter Ustinov, em 1956, adaptou a peça (agora sob o nome de Romanoff e Julieta) para um lado cômico, cuja locação é um fictício país da Europa que está nas profundezas da Guerra Fria.

Em 1980, uma versão revisionista de Romeu e Julieta incluiu um final feliz na trama, onde Romeu, Julieta, Mercúrio e Páris não morrem, e onde Benvólio, disfarçado de mulher, diz que o último desses quatro é sua verdadeira paixão.

Joel Calarco, em seu R & J de Shakespeare, adapta a trama para um conto moderno de dois adolescentes homossexuais que se amam.

Influência artística:

Música

"Romeo loved Juliet

Juliet felt the same

When he put his arms around her

He said Julie, baby, you're my flame

Thou givest fever..."

—"Fever" cantada por Peggy Lee's.

Cerca de 24 óperas foram baseadas em Romeu e Julieta. A mais antiga, Romeo und Julie de 1776, um Singspiel de Georg Benda, omite muito da ação da peça teatral e a maioria de seus personagens, e tem um final feliz. É remontada ocasionalmente. A mais conhecida é a de Gounod, de 1887, Roméo et Juliette (libreto de Jules Barbier e Michel Carré), um triunfo em termos de crítica quando foi apresentada pela primeira vez, é sempre remontada nos dias de hoje. I Capuleti e i Montecchi de Bellini é sempre apresentada de tempos em tempos, mas é, às vezes, depreciada, por causa de suas notórias liberdades com Shakespeare; entretanto, Bellini e seu libretista, Felice Romani, trabalharam a partir de fontes italianas—principalmente o libreto de Romani para uma ópera de Nicola Vaccai—ao invés de adaptar diretamente da peça de Shakespeare.

Roméo et Juliette de Berlioz é uma "sinfonia dramática", uma obra faraônica em três partes para vozes mistas, coro e orquestra, que estreou em 1839. A abertura-fantasia de Piotr Ilitch Tchaikovski (de 1869, revisada em 1870 e 1880) é um longo poema sinfônico, que contém a famosa melodia conhecida como "tema do amor". A invenção de Tchaikovski, de repetir o mesmo tema musical no baile, na cena do terraço, no quarto de Julieta e na tumba foi usada por diretores que o seguiram: por exemplo, o tema do amor de Nino Rota é usado de modo semelhante no filme de 1968 sobre a peça, como também em Kissing You de Des'ree's no filme de 1996. Outros compositores clássicos influenciados pela peça incluem Svendsen (Romeo og Julie, 1876), Delius (A Village Romeo and Juliet, 1899–1901) e Stenhammar (Romeo och Julia, 1922).

A mais conhecida versão para balé é o "Romeu e Julieta" de Prokofiev. Originalmente designada para o Balé Kirov, foi por eles rejeitada, quando Prokofiev tentou escrever um final feliz, e foi rejeitada novamente pela natureza experimental de sua música. Posteriormente, adquiriu "imensa" reputação e foi coreografada por John Cranko (1962) e Kenneth MacMillan (1965), dentre outros.

A peça influenciou várias obras do jazz, incluindo Fever de Peggy Lee. Such Sweet Thunder de Duke Ellington contém uma peça intitulada "The Star-Crossed Lovers" na qual o casal é representado por saxofones altos e tenores: críticos observaram que os saxofones de Julieta dominam a peça, em vez de oferecerem uma imagem de igualdade. A peça tem influenciado, frequentemente, a música popular, incluindo obras de The Supremes, Bruce Springsteen, Tom Waits e Lou Reed. A mais famosa trilha desse tipo é a canção "Romeo and Juliet" de Dire Straits.

A mais famosa adaptação para teatro musical é a West Side Story com música de Leonard Bernstein e letra de Stephen Sondheim. Debutou na Broadway em 1957 e no West End em 1958, e se tornou um filme popular em 1961. Essa versão atualizou a peça para a Nova Iorque da metade do século XX, e as famílias guerreiras para gangues raciais. Outras adaptações musicais incluem o rock musical de 1999 William Shakespeare's Romeo and Juliet de Terrence Mann's, com parceria de Jerome Korman, Roméo et Juliette, de la Haine à l'Amour de Gérard Presgurvic, de 2001, e Giulietta & Romeo de Riccardo Cocciante, de 2007.

Literatura e arte

Romeu e Julieta atribuiu uma profunda influência na literatura posterior a ela. Anteriormente, contudo, a trama nunca tinha sido vista como digna de tragédia. Nas palavras de Harold Bloom, Shakespeare "inventou a fórmula pelo qual o elemento sexual ficou associado com o elemento erótico quando atravessa as sombras da morte." Das obras de Shakespeare, Romeu e Julieta tem gerado as mais variadas adaptações, sejam em trabalhos produzidos em versos narrativos ou em prosa, e também em drama, ópera, orquestra e balé, cinema, televisão e pintura. Na língua inglesa, a palavra "Romeu" se tornou sinônimo de "amante masculino".

Capa original de Inocência (1872), do Visconde de Taunay, o romance considerado "O Romeu e Julieta sertanejo"

Romeu e Julieta foi parodizada na época de Shakespeare: em As Duas Furiosas Mulheres de Abingdon (1598), de Henry Porter, e em Blurt, Master Constable (1607), de Thomas Dekker, existe a cena da varanda, onde uma heroína virgem diz palavras indecentes. Em outra perspectiva, a peça shakespeariana influenciou, mais posteriormente, outros trabalhos literários, como Nicholas Nickleby, de Charles Dickens. Em Portugal, Camilo Castelo Branco publicou, em 1862, Amor de Perdição, considerada uma espécie de "Romeu e Julieta lusitano". Talvez isso se deva pelo fato da obra pertencer ao Ultrarromantismo português, tendo similaridades com a peça shakespeariana no sentido de narrar a inimizade entre as famílias de Simão e Tereza, que se amam perdidamente, e acabam tendo um fim trágico.

Exatamente dez anos após a publicação de Amor de Perdição, era publicado Inocência, romance regionalista do Visconde de Taunay, que possui muitas conexões com a obra de Castelo Branco (como a personagem Inocência ter sido inspirada em Teresa).

A obra de Taunay — além de abrir cada capítulo com citações de Goethe, Rosseau, Cervantes, Ovídio, Molière, Walter Scott, Eurípedes, e do próprio Shakespeare — é frequentemente chamada de "O Romeu e Julieta sertanejo". Tanto o livro de Taunay como o livro de Castelo Branco possuem estruturas semelhantes à peça de Shakespeare: os protagonistas participam de um amor recíproco, porém impossível, e, além de terminarem num final trágico, possuem a ajuda de uma terceira pessoa que quer vê-los juntos. No Brasil, em 1978 foi lançado uma versão paródica da Turma da Mônica, Mônica e Cebolinha – No Mundo de Romeu e Julieta, que foi publicada em quadrinhos, teatro, televisão e LP.

De todas as obras de Shakespeare, a peça dos dois amantes é um de seus trabalhos que mais foram ilustrados. A primeira ilustração conhecida da peça foi uma xilogravura retratando a cena do túmulo, que talvez pertencesse a Elisha Kirkall, cuja primeira impressão foi em 1709, numa edição das peças de William Shakespeare, produzida

por Nicholas Rowe. No século XVIII, a Galeria Boydell Shakespeare encomendou cinco pinturas da peça que retratassem cada um dos cinco atos da trama. No século XIX, a moda de produzir encenações teatrais "pictoriais" levou a direções que se inspirassem nas pinturas produzidas especialmente para as cenas da peça, que, por sua vez, influenciou pintores a desenharem atores e cenas de teatro. No século XX, os ícones visuais da peça derivavam das produções cinematográficas famosas.

Cinema:

Romeu e Julieta talvez seja a peça mais transportada para as estruturas cinematográficas de todos os tempos. As mais famosas produções foram a produção de 1936, de George Cukor, que ganhou mais de um Oscar, a versão de 1968 do diretor Franco Zeffirelli, e Romeu + Julieta, de Baz Luhrmann. Essas duas últimas foram, em sua época, as produções que tratavam de Shakespeare que mais bateram recorde de vendas. Romeu e Julieta foi filmada pela primeira vez na era do cinema mudo por Georges Méliès, embora seu vídeo esteja perdido hoje em dia. A primeira versão cinematográfica da peça no cinema falado foi em The Hollywood Revue of 1929, onde John Gilbert e Norma Shearer interpretavam a cena da sacada.

Shearer e Leslie Howard, com mais de 75 anos na soma das suas idades, desempenharam os amantes adolescentes na versão de 1936, de George Cukor. Tanto o público quanto os críticos reprovaram tal versão. Os críticos consideraram o filme muito "artificial", ficando de fora assim como A Midsummer Night's Dream (1935) havia ficado um ano antes: liderando Holywood a abandonar as adaptações de Shakespeare por uma década. Renato Castellani ganhou o Leão de Ouro no Festival de Veneza por sua versão de 1954. Laurence Harvey, como Romeu, já era um ator experiente nas telas. Susan Shentall, contudo, como Julieta, era uma secretária anônima descoberta pelo diretor, que se disse interessado em contratá-la.

O estudioso Stephen Orgel descreve o Romeu e Julieta de 1968, do diretor Franco Zeffirelli, como "cheio de beleza e juventude, com câmeras e luzes exuberantes, que contribuíram para a impressão da energia sexual e da boa aparência da peça." Nesse filme, os protagonistas Leonard Whiting e Olivia Hussey já eram atores experientes. Zeffirelli foi bastante elogiado por essa produção, principalmente na cena do duelo onde a fanfarronice fica fora de controle.

O filme também criou certa controvérsia por conta da aparição do nu dos atores na cena da lua de mel, principalmente pelo fato de Olivia Hussey, a Julieta, ter apenas dezasseis anos na altura em que o filme foi filmado.

Baz Luhrmann, com seu Romeu + Julieta (1996) e sua trilha sonora, atraiu para os cinemas um público bastante jovem. Mais obscura que a versão de Zeffirelli, o filme foca-se na "sociedade grosseira, violenta e superficial" da Verona Beach e Sycamore Grove. Leonardo DiCaprio atuou como Romeu, e Claire Danes, como Julieta, foi elogiada pelos críticos por ter retratado com sabedoria a personagem embora sua pouca experiência nas telas, além de ter sido aclamada como "a primeira Julieta do cinema cujos discursos soaram de maneira espontânea".

Em 2005, o brasileiro Bruno Barreto dirigiu a comédia O Casamento de Romeu e Julieta, que trazia Luana Piovani e Marco Ricca nos papéis principais. Nessa produção, que se passava em São Paulo, as famílias de cada um também eram rivais, mas pelo fato de que torciam por times diferentes: a família de Julieta torcia para o Palmeiras, enquanto que a família de Romeu torcia para o Corinthians. Embora tenha sido livremente inspirado na peça, o filme também é baseado num conto de Mario Prata, "Palmeiras, Um Caso de Amor". O filme recebeu críticas razoáveis, que não o consideraram um grande filme, mas "divertido, assim como é uma partida de futebol." Outras críticas consideraram Ricca como um ator mediano na área da

comédia, e que seu relacionamento com a Julieta de Piovani "deixa muito a desejar."

Em 2006, High School Musical, da Disney, utilizou o enredo de Romeu e Julieta, substituindo as famílias rivais por duas "panelinhas" da escola. Os diretores têm frequentemente utilizado personagens para encenarem determinadas cenas de Romeu e Julieta.

O conceito de dramatização da peça shakespeariana tem sido muito usado através dos tempos, como aconteceu em 1998, com o lançamento de Shakespeare Apaixonado, do diretor John Madden, em que o personagem Shakespeare acaba finalizando a tal obra por conta de seu próprio amor por uma jovem.

Indícios históricos:

"Vê, descuidoso, na aflição tamanha,

Capelletti e Montecchi entristecidos.

Monaldi e Filippeschi, alvo de sanha."

(Dante, A Divina Comédia — Purgatório, Canto VI, Linha 106)

"Casa de Julieta", em Verona, Itália, que atrai milhares de visitantes todos os anos

Verona — cidade que Shakespeare escolheu para sua peça — trata-se das mais prósperas do norte da Itália. A cidade atrai cada vez mais jovens, casais, e namorados, por ter ganhado a fama de "cidade de Romeu e Julieta". Possuindo um patrimônio arquitetônico e histórico muito preservado, Verona carrega em seu território um anfiteatro romano, um castelo da Idade Média, palácios e igrejas medievais. Além dessas atrações, e de outras, como o Castelvecchio, Verona possui a "Casa de Julieta" que, embora não carregue nenhuma prova de que os Montecchios e os Capuletos realmente tenham morado por ali, atrai muitos visitantes. A construção da casa se iniciou no século XVIII, e talvez tenha sido de propriedade dos Cappellos. No interior da construção existe uma estátua de bronze de Julieta, afrescos da peça, e um balcão com um pouco da biografia de Shakespeare. Criou-se a lenda de que dá sorte no amor tocar o seio direito da estátua de Julieta.

Na verdade, a questão sobre se Romeu e Julieta, e, consecutivamente, os Montecchios e os Capuletos, existiram, é antiga. Talvez um dos motivos da grande dúvida sobre a veracidade histórica da peça é o fato de que o enredo passeou pelos séculos até ser melhor aproveitado por Shakespeare, como vimos na seção Fontes textuais. Há registros de que Giralomo della Corte, um italiano que viveu na mesma época de Shakespeare, afirmava que o relacionamento dos jovens amantes havia ocorrido em 1303, embora não se tenha certeza sobre isso. O único elemento comprovado é que as famílias Montecchi e Capuleto realmente existiram, embora não se saiba se moravam na Península Itálica, ou se eram rivais.

Outras fontes literárias que fazem alusões às duas famílias é A Divina Comédia, do italiano Dante Alighieri, escrita entre 1308 e sua morte em 1321. Nesse poema, Dante cita os Montecchi e Capuleto como participantes de uma disputa comercial e política que se deram na Itália. Em Dante, ambas as famílias estão no Purgatório, tristes e desoladas. Muitos estudiosos discordam que essas famílias tenham existido, mas o historiador Olin Moore acredita que seria um desígnio para dois importantes partidos políticos que eram rivais em território italiano: os Gibelinos e os Guelfos. Outra fonte literária se encontra em Luigi da Porto (já citado em Fontes textuais), que também citava as famílias como rivais, e Lope de Vega, como também Matteo Bandello, que enriqueceu a fábula e o enredo.

Não há nenhuma evidência quanto todas essas suspeitas, guardadas na literatura italiana e em Shakespeare. Mas as várias citações às duas famílias tem excitado o público e a crítica para investigarem sobre a questão. Para o histórico Rainer Sousa, "o amor trágico e desmedido de Romeu e Julieta parece instaurar um arquétipo de um

amor ideal, muitas vezes, distante das experiências afetivas cotidianamente experimentadas." Rainer ainda afirma que "talvez por isso, tantos acreditam (ou pelo menos torcem) para que um amor sem medidas como do casal shakespeariano tivesse acontecido."

Eu quero aqui nesse maravilhoso contexto histórico mostrar indefinidamente uma história de romance literário que se consagrou como uns dos melhores filmes de amor e tragédia que se classifica como um romance entre dois jovens que se conheceram e se amaram até o último dia de sua vida por uma simples tragédia devido a duas famílias notáveis da linda Verona, onde a história se passa, transformam em guerra as desavenças antigas, manchando de sangue as suas mãos e quero agradecer por essa bela obra descritível por mim e quero agradecer a todos que me seguem e lhe desejo com muito amor e respeito meus abraços. Obrigado!

JOANA DARK

Eu quero dizer certamente que possamos realmente na vida se ter uma grande relação talvez com deus e que deus sempre nos manifesta sobre um poder de nos valorizarmos a vida e que existe um domínio entre as forças do bem quanto as forças do mal que pela origem da vida nem tudo que se ver pode ser fatalmente realidade porque vivenciamos apenas tudo com amor e possamos estar há par de uma formação religiosa que por uma simples reação ou nascimento talvez fomos levados a certas relações com santos, anjos e arcanjos que pelo o amor de deus que nos ilumina possamos nos revelar sobre um lado mais claro de viver que fica sobre uma clarividência de nos fazer acontecer tais funções em que nos revelamos com a santa fé sobre quase todas as distorções da vida que certamente eu creio que possamos se sentir feliz e que os nosso corações quando se nasce amorosos e temos o alto grau espiritual de elevação podemos nos revelar com os anjos e santos que sempre nos faz compreender melhor os aspectos de se viver e que possam nos guiar sobre todas reações e revelações da vida.

Eu quero aqui falar sobre uma linda e bela jovem chamada de Joana D'arc que foi uma camponesa e santa francesa canonizada pela Igreja Católica, considerada uma heroína da França pelos seus feitos durante a Guerra dos Cem Anos. Nasceu filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée, numa família camponesa, em Domrémy no nordeste da França. Joana alegava receber visões divinas do arcanjo Miguel, de Santa Margarida e da Santa Catarina, que a instruíram a ajudar as forças de Carlos VII e livrar a França do domínio da Inglaterra.

Talvez nascemos finalmente com um dom de se viver feliz e que possamos salvar sobre tais capacidades e poder de infância se por convim-te os problemas da sociedade que acho que são muitos que só deus possa consequentemente destrói-los porque a vida possa ser e ter um proposito mais que elevado de sobrevivência para com tudo e todos e eu creio que nem tudo na vida seja feita a nossa vontade porque deus quis fazer do ser vivente um artefato de divindade que lhe conceba adiante de tudo o seu inesquecível amor docente sobre todas as coisas do paraíso que não seria talvez sempre usado ao mal porque a natureza seja dispensável quanto a monotonia de um ser quanto da vida natural que se diz que ela se conserva sobre um duelo com a vida e não está favorecida a todas as coisas da vida porque em tudo e por tudo ela mesma se contrai e se acaba tanto do seu nascimento quanto na sua destruição ficando quanto o nascimento do universo que se destrói quanto se constrói e possamos compreender que talvez certas iras não nos concebesse o poder de destruição em nome da gloria e da paz porque talvez possa o mundo ser um artefato de contaminação que pode acabar com o lado mais claro da vida que se mostra quanto o fogo de deus sobre quaisquer ira e combate porque eu creio que nem todas as coisas estão a mercê contra um podre de desvalorização porque em tudo o bom sempre se veste e se ver o mundo mais branco que lhe faz apenas lhe conservar adiante de quase tudo e possamos acreditar na justiça de deus mais prudente sobre incertas coisas e que a guerra possa nos dizer que talvez seja produto da paz e que deus nos ensinou a conhecer melhor o mundo e nos fez adiante de certas coisas que nunca deveria nos fazer desconhecer o nosso lado de consciência porque a vida seja talvez um fator de destruição contra a certas coisas que emana tais pensamentos de construção e que deus talvez possa ter ensinado como um dom de prever a vida quanto Joana D'arc preservou dês de sua infância a sua castidade que lhe fez virar em uma jovem santificada pelo amor de deus que sempre carregou no silencio de sua vida como segurança de se viver e que talvez lhe puseram a lutar contra diversos exércitos que possa lhe ter contrariado o seu lado bendito e espiritual que se concebia inata sobre todas as coisas que não lhe ofereceriam o pecado mortal de matar e destruir porque nada seria capaz de lhe absorver sua personalidade contra o poder do mal que possa ter sido usado com o bem se parecendo as coisas vitoriosas que de sua santíssima fé o mal lhe concebeu o fracasso sobre a perdição que entre a loucura dignada pela vingança tudo possa se ter contrariado e infernizado a sua vida devido talvez o pecado mortal que pela a tentação do diabo toda a sua graça e fé se converteu em nada lhe causando certamente a morte que lhe propôs um fim dramático, melancólico e desenfreado que lhe vendeu a sorte contra deus que sempre lhe protegeu e lhe guiou com certos anjos e santos que talvez possa se ter uma origem bem definida quando tudo começou em sua infância que lhe fez ouvir diversas vozes que pareciam ser uma emanação de alta fé e contato com santos que nem mesmo se tem uma ideia que Joana D’arc se tenha devoto e miragens sobre sua personalidade dês de sua infância prematura a sua adolescência que lhe puseram a lutar e comandar grandes exércitos em comando para defender a França e contra os ingleses e Joana D'Arc foi uma camponesa que lutou contra os ingleses durante a Guerra dos Cem Anos. Desde a infância ela alegava ter visões divinas e foi por meio dessas visões que ela recebeu a ordem para participar do exército francês. Joana D'Arc conseguiu derrotar os ingleses na região de Orleans.

Joana d'Arc alegava que tinha visões e ouvia as vozes do arcanjo Miguel, da Santa Catarina de Alexandria e da Santa Margarida de Antioquia. Nessas aparições sobrenaturais, ela era orientada a tomar parte na guerra contra os ingleses para expulsá-los da França e para garantir a coroação de Carlos VII, o rei da França.

A Batalha de Jargeau foi a primeira batalha ofensiva comandada por Joana d'Arc, e teve lugar nos dias 11 e 12 de junho de 1429, um marco da Guerra dos Cem Anos. Pouco depois de libertar Orléans, as tropas francesas dirigiram-se ao vale do rio Loire, próxima a cidade de Jargeau.

Joana D'Arc na Guerra dos Cem Anos. Ela conquistou significativas vitórias para a França, quebrando um ciclo de derrotas desse país. Capturada pelos ingleses, foi julgada e condenada por bruxaria, sendo morta na fogueira aos 19 anos de idade.

Talvez possamos compreender que a resistência não seja um proposito vitorioso de preservarmos sobre tais condições de se viver um verdadeiro domínio sobre todas as coisas que tudo possa ser alvo de uma contradição em que deus nos conceba a honra e a gloria sobre uma lição bem simples de encarar a vida e se viver porque adiante de tudo tais coisas não possam nos favorecer a verdadeira graça devido talvez a certas injúrias que possam nos incapacitar entre as nossas verdades e concepções de viver que nos faz merecer ou nos faz inocentes, simplesmente por ações relacionadas por um fator de ódio, onde a vingança nos concebeu o livre arbitro sobre uma pena de estabelecermos o domínio sobre tudo e todos que apenas poderíamos se ter esvaziados as emoções contagiantes que se afligem em qualquer tentação de vozes que poderiam ser atribuídas a um certo transtorno mental ou obsessão de certos espíritos do mal que por inconveniente ou talvez coisas mais graves que possamos dizer que não seja de natureza humana possa nos contagiar e nos fazer padecer sobre tais influencias mentais que em tudo e por tudo se fez falecer e obscureceu a fé em deus que se diz que a inocência não se

cala ao menos que estejamos cientes da verdade e possamos dizer que a vida seja uma causa momentânea a se desenvolver um certo grau sobre uma mente que sente e possa ver algo surpreendente a verdadeira dinâmica estabelecida de viver e possamos estarmos bem conscientes do que fazemos porque a vida seja um processador que nos limita sobre tais circunstancias de se viver porque a vida se tem preço e nela se paga quando a justiça verdadeiramente se destina quanto a clarividência da vida ou sobre as sombras da morte porque nada fica calado porque apenas eu quero dizer que tudo se começou talvez como uma emanação espiritual que possa lhe ter dado um sentimento mais profundo de viver e que apenas justificamos seus erros e profundamente não possa termos visto certamente quaisquer ato ou efeito sobrenatural que nos possa impedir um mal acontecido que talvez calaria a justiça que possa se ter conhecido ou desconhecido sua história que nos revela uma grande ira e vingança que certamente possa ser justo ou desleal a simplicidade e reconhecimento humanitário de prescrever suas miragens e vozes que possamos aqui estarmos adiante de uma pena que talvez não nos caberia lhe conceber a morte e simplesmente um tratado que pela natureza momentânea da vida tudo se contraia em que possamos adivinhar realmente de certas projeções espirituais um verdadeiro testamento e observação mais clinica a tal acontecimento que poderia ser de natureza humana ou simplesmente espiritual em que hoje essa história possa nos dizer que podemos estarmos vivendo um conflito mais desafiador em que a vida nos propaga exageradamente sobre mais o que fazemos e não o que sentimos e que possamos acreditar em deus ou no diabo por mais que seja momentânea a vida que nos chega a conversar com santos ou com o diabo e que a sociedade se debilita sempre porque tudo seja incontestado e inconcebível as destemeis leis reais de se viver em aqui eu conto a verdadeira história de Joana D’arc.

Eu quero aqui por um simples desejo mostrar com muito amor e trabalho uma grande e extraordinária biografia que conta a história de uma bela moça chamada de Joana D’arc. Abraços!

História:

Joana d'Arc 1412 – Ruão, 30 de maio de 1431) foi uma camponesa e santa francesa canonizada pela Igreja Católica, considerada uma heroína da França pelos seus feitos durante a Guerra dos Cem Anos. Nasceu filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée, numa família camponesa, em Domrémy no nordeste da França. Joana alegava receber visões divinas do Arcanjo Miguel, de Santa Margarida e da Santa Catarina, que a instruíram a ajudar as forças de Carlos VII e livrar a França do domínio da Inglaterra. O não coroado Carlos VII enviou Joana junto com um exército para tentar solucionar o Cerco de Orleães. Após apenas nove dias de ação, a batalha terminou com um resultado favorável aos franceses e Orleães foi libertada, elevando assim a reputação de Joana a condição de heroína nacional aos olhos do povo francês. Seguiu-se uma série de vitórias militares para as forças de Carlos VII, que permitiram sua coroação como rei na Catedral de Reims. Como resultado, a moral da população francesa melhorou e a maré da Guerra dos Cem Anos começou a virar em favor dos franceses.

Após o fracassado Cerco de Paris, contudo, a popularidade de Joana dentre a nobreza francesa despencou. Em 23 de maio de 1430, ela foi capturada em Compiègne pelos Borguinhões, um grupo de franceses que apoiavam os ingleses. Eles a entregaram nas mãos do governo da Inglaterra, que colocaram seu julgamento nas mãos do bispo Pierre Cauchon, jogando contra ela diversas acusações de cunho religioso. Cauchon a declarou culpada e ela foi sentenciada a morte na fogueira. Joana foi executada em 30 de maio de 1431, aos 19 anos de idade. Sua morte, contudo, a elevou aos status de mártir e fez aumentar o fervor patriótico francês contra os ingleses.

Em 1456, um tribunal inquisitorial foi autorizado pelo Papa Calisto III para examinar seu julgamento, esmiuçando suas acusações e proclamando sua inocência, formalmente declarando Joana como uma mártir da igreja. No século XVI ela foi usada como símbolo pela Liga Católica contra os protestantes e, em 1803, Joana foi oficialmente declarada como um símbolo nacional da França por decisão do imperador Napoleão Bonaparte. Ela foi beatificada em 1909 e canonizada em 1920 pelo Vaticano.

Joana d'Arc é atualmente um dos nove padroeiros da França. Ela permanece uma figura popular no país e pelo mundo, sendo retratada em inúmeras peças de literatura, pinturas, esculturas e outras formas de arte, sendo figura central no trabalho de vários escritores, artistas, cineastas e compositores famosos.

Primeiros anos

Joana nasceu em Domrémy, em uma pequena vila na região do vale de Meuse, na região de Lorena, no leste da França. Posteriormente a cidade foi renomeada como Domrémy-la-Pucelle em sua homenagem (pucelle sendo traduzido como "donzela" em português). A data de seu nascimento é imprecisa; de acordo com seu interrogatório em 24 de fevereiro de 1431, Joana teria dito que na época tinha 19 anos portanto teria provavelmente nascido em 1412 (não se sabe a idade correta de Joana pois naquela época não se importavam com a idade exata, por isso o termo certo a usar seria "mais ou menos". Joana declarou uma vez que, quando perguntada sobre sua idade, "tenho 19 anos, mais ou menos").

Filha de Jacques d'Arc e Isabelle Romée, tinha mais quatro irmãos: Jacques, Catherine, Jean e Pierre, sendo ela a mais nova dos irmãos. Seus pais eram agricultores e de vez em quando artesãos. Joana também era muito religiosa, ia muito à igreja e frequentemente fugia do campo para ir orar na igreja de sua cidade.

Pintura da aparição de São Miguel Arcanjo e de Santa Catarina de Alexandria à jovem Joana d'Arc

Em seu julgamento, Joana afirmou que desde os treze anos ouvia vozes divinas. Segundo ela, a primeira vez que escutou a voz, ela vinha da direção da igreja e acompanhada de claridade e uma sensação de medo. Dizia que às vezes não a entendia muito bem e que as ouvia duas ou três vezes por semana. Entre as mensagens que ela entendeu estavam conselhos para frequentar a igreja, que deveria ir a Paris e que deveria levantar o domínio que havia na cidade de Orléans. Posteriormente ela identificaria as vozes como sendo do arcanjo São Miguel, Santa Catarina de Alexandria e Santa Margarida de Antióquia.

A Guerra dos Cem Anos

Desde que o Duque da Normandia, Guilherme, o Conquistador, se apoderou da Inglaterra em 1066, os monarcas ingleses passaram a controlar extensas terras no território francês. Com o tempo, passaram a ter vários ducados franceses: Aquitânia, Gasconha, Poitou, Normandia, entre outros. Os duques, apesar de vassalos do rei francês, acabaram tornando-se seus rivais.

Quando a França tentou recuperar os territórios perdidos para a Inglaterra, originou-se um dos mais longos e sangrentos conflitos da história da humanidade: a Guerra dos Cem Anos, que durou na realidade 116 anos, e que provocou milhões de mortes e a destruição de quase toda a França setentrional.

O início da guerra aconteceu em 1337. Os interesses mais que evidentes de unificar as coroas concretizaram-se na morte do rei francês Carlos IV em 1328. Filipe VI, sucessor graças à lei sálica (Carlos IV não tinha descendentes masculinos), proclamou-se rei da França em 27 de maio de 1328.

Felipe VI reclamou em 1337 o feudo da Gasconha ao rei inglês Eduardo III, e no dia 1 de novembro este responde plantando-se às portas de Paris mediante ao bispo de Lincoln, declarando que ele era o candidato adequado para ocupar o trono francês.

A Inglaterra ganharia batalhas como as de Crécy (1346) e Poitiers (1356). Uma grave enfermidade do rei francês originou uma luta pelo poder entre seu primo João I de Borgonha ou João sem Medo, e o irmão de Carlos VI, Luís de Orléans.

No dia 23 de novembro de 1407, nas ruas de Paris e por ordem dos Borguinhões, se comete o assassinato do Armagnac Luís de Orléans. A família real francesa estava dividida entre os que davam suporte ao duque de Borgonha (Borguinhões) e os que o davam ao de Orléans e depois a Carlos VII, Delfim de França (Armagnacs ligados à causa de Orléans e à morte de Luís). Com o assassinato do Armagnac, ambos os bandos se enfrentaram numa guerra civil, onde buscaram o apoio dos ingleses. Os partidários do Duque de Orléans, em 1414, viram recusada uma proposta pelos ingleses, que finalmente pactuaram com os Borguinhões.

Com a morte de Carlos VI, em 1422, Henrique VI da Inglaterra foi coroado rei francês, mas os Armagnacs não desistiram e mantiveram-se fiéis ao filho do rei, Carlos VII, coroando-o também em 1422.

Encontro com Carlos

Joana reconhece o rei Carlos VII em Chinon

Aos 16 anos, Joana foi a Vaucouleurs, cidade vizinha a Domrèmy. Recorreu a Robert de Baudricourt, capitão da guarnição de Armagnac, estabelecida em Vaucouleurs, para lhe ceder uma escolta até Chinon, onde estava o delfim, já que teria que atravessar todo o território hostil defendido pelos ingleses e borguinhões. Quase um ano depois, Baudricourt aceitou enviá-la escoltada até o delfim. A escolta iniciou-se aproximadamente em 13 de fevereiro de 1429.

Entre os seis homens que a acompanharam estavam Poulengy e Jean Nouillompont (conhecido como Jean de Metz). Jean esteve presente em todas as batalhas posteriores de Joana d'Arc.

Portando roupas masculinas até sua morte, Joana atravessou as terras dominadas por borguinhões (um ducado francês simpático aos ingleses), chegando a Chinon, onde finalmente iria se encontrar com Carlos, após uma apresentação de uma carta enviada por Baudricourt.

Chegando a Chinon, Joana já dispunha de uma grande popularidade, porém o delfim tinha ainda desconfianças sobre a moça. Decidiram passá-la por algumas provas. Segundo a lenda, com medo de apresentar o delfim diante de uma desconhecida que talvez pudesse matá-lo, eles decidiram ocultar Carlos em uma sala cheia de nobres ao recebê-la. Joana então teria reconhecido o rei disfarçado entre os nobres sem que jamais o tivesse visto antes. Joana teria ido até ao verdadeiro rei, se curvado e dito: "Senhor, vim conduzir os seus exércitos à vitória". A reunião entre ela e Carlos teria acontecido entre fevereiro e março de 1429, sendo que na época Joana tinha por volta de 17 anos de idade.

Sozinha na presença do rei, ela o convenceu a lhe entregar um exército com o intuito de libertar Orléans. Porém, o rei ainda a fez passar por provas diante dos teólogos reais. As autoridades eclesiásticas em Poitiers submeteram-na a um interrogatório, averiguaram sua virgindade e suas intenções. Convencido do discurso de Joana, o Delfim entrega-lhe às mãos uma espada, um estandarte e a autorizou a acompanhar as tropas francesas que seguiam rumo à libertação da cidade de Orléans, que havia sido invadida e cercada pelos ingleses havia oito meses.

Campanhas militares

Pintura romântica de Joana D'Arc na Batalha de Orleães

Munida de uma bandeira branca, Joana chega a Orleães em 29 de abril de 1429. O nível de participação dela nas campanhas ou em decisões de comando é motivo de debate entre os historiadores. Segundo relatos de oficiais franceses da época, Joana não teria lutado pessoalmente, mas havia ficado muito próximo de onde a batalha acontecia, encorajando os homens. Ela também participava dos conselhos de guerra dos generais, que frequentemente ouviam o que ela tinha a dizer (possivelmente acreditando que suas instruções tinham origem divina). Sob seu estandarte, o exército de 4 000 homens derrotou os ingleses em batalha e romperam o cerco a Orleães a 8 de maio de 1429. A presença de Joana é creditada como fundamental para a vitória, dando coragem e força aos soldados. Os franceses estavam pressionando Orleães havia quase oito meses e não conseguiam superar as defesas inglesas. Porém, com Joana ao seu lado, o fervor religioso e patriótico reascendeu nas tropas e os conduziu a vitória.

Existem histórias paralelas a esta que informam que a figura de Joana era diferente. Ela teria chegado para a batalha em um cavalo branco, armadura de aço e segurando um estandarte com a cruz de Cristo, circunscrita com o nome de Jesus e Maria. Segundo esta outra versão, Joana teria sido apenas arrastada pelo fascínio sobrenatural de seus sonhos e proposta de missão a cumprir segundo a vontade divina e sem saber nada sobre arte de guerra comandou os soldados rudes, com ar angelical e, em sua presença, ninguém se atrevia a dizer ou praticar inconveniências. Ela apresentava-se extremamente disciplinada.

Após a vitória em Orleães, os ingleses pensaram que os franceses iriam tentar reconquistar Paris ou a Normandia, mas ao invés disto, Joana convenceu o Delfim a iniciar uma campanha ao longo do rio Loire. Isso era uma estratégia de Joana para conduzir o Delfim a cidade de Ruão.

Joana dirigiu-se a vários pontos fortificados sobre pontes ao longo do rio Loire. Em 11 e 12 de junho de 1429 participou da vitória francesa na batalha de Jargeau. No dia 15 de junho, foi a vez da batalha de Meung-sur-Loire ser travada. A terceira vitória foi em Beaugency, nos dias 16 e 17 de junho do mesmo ano. Um dia após sua última vitória se dirigiu a Patay, onde sua participação foi pouca. A luta na região, única batalha em campo aberto, já se desenrolava sem a presença de Joana d'Arc.

Coroação de Carlos

Coroação de Carlos VII

Cerca de um mês após sua vitória sobre os ingleses em Orleães, ela conduziu o Delfim Carlos VII à cidade de Reims, onde foi coroado rei da França em 17 de julho de 1429. A vitória de Joana d'Arc e a coroação do rei acabaram por reacender as esperanças dos franceses de se libertarem do domínio inglês e representaram a virada da guerra.

O caminho até Reims era considerado difícil, já que várias cidades estavam sob o domínio dos Borguinhões. Porém, a fama de Joana tinha se estendido por boa parte do território e fez com que o exército Armagnac do delfim fosse temido. Assim, Joana passou sem problemas por sucessivas cidades como Gien, Saint Fargeau, Mézilles, Auxerre, Saint Florentin e Saint Paul.

Desde Gien, foram enviados convites a diversas autoridades para assistir à consagração do delfim. Em Auxerre chegou-se a pensar em resistência por parte de uma pequena tropa inimiga que se encontrava na cidade. Após três dias de negociação foi possível por lá passar sem qualquer problema. O mesmo aconteceu em Troyes, onde as negociações duraram cinco dias. A chegada a Reims foi em 16 de julho.

Sabe-se que o dia da consagração definitiva do rei francês na Catedral de Reims foi em 17 de julho e não foi a cerimônia mais esplêndida do momento, já que as circunstâncias da guerra impediam que o fosse. Joana assistiu à consagração de uma posição privilegiada, acompanhada de seu estandarte.

Paris

Estátua de Joana d'Arc na Catedral de Notre-Dame de Paris

Teoricamente Joana já não tinha mais o que fazer no exército, já que havia cumprido sua promessa perfeitamente e havia seguido corretamente as ordens que, segundo ela, as vozes lhe haviam dado. Mas Joana, como muitos outros, viu que enquanto a cidade de Paris estivesse tomada pelas tropas inglesas, dificilmente o novo rei poderia ter claramente o controle do Reino da França.

No mesmo dia da coroação, chegaram emissários do Duque de Borgonha e se iniciaram as negociações para se chegar a paz, ou a uma trégua, que foi finalmente o que se pactuou. Não foi a paz que Joana desejava, mas pelo menos ela houve durante quinze dias. Entretanto a trégua não foi gratuita, já que houve interesses políticos por trás desta. Carlos VII necessitava tomar Paris para exercer sua autoridade de rei, mas não queria criar uma imagem ruim com uma conquista violenta de terras que passariam a ser seu domínio. Foi isto que o motivou a firmar a trégua com o Duque de Borgonha, como uma necessidade de ganhar tempo.

Durante a trégua, Carlos VII levou seu exército até Île-de-France (região francesa que abriga Paris). Houve alguns enfrentamentos entre os Armagnacs e a aliança inglesa com os Borguinhões. Os ingleses abandonaram Paris, dirigindo-se a Ruão (ou Rouen em francês). Restava então derrotar os Borguinhões que ainda ficaram em Paris e nas regiões vizinhas.

Joana foi ferida por uma flecha durante uma tentativa de entrar em Paris. Isto acelerou a decisão do rei em bater em retirada no dia 10 de setembro de 1429. Com a parada, o rei francês não expressava a intenção de abandonar definitivamente a luta, mas optava por repensar sua estratégia e defender a opção de conquistar a vitória mediante a paz, tratados e outras oportunidades no futuro.

O fim de Joana d'Arc

A captura

Na primavera de 1430, Joana d'Arc retomou a campanha militar e passou a tentar libertar a cidade de Compiègne. Durante um ataque ao campo de Margny, controlado pelos Borguinhões, franceses aliados dos ingleses, Joana acabou sendo presa em 23 de Maio de 1430. Entre os dias 23 e 27 foi conduzida ao castelo de Beaulieu-lès-Fontaines. Joana foi entrevistada entre os dias 27 e 28 pelo próprio Duque de Borgonha, Filipe III. Naquele momento Joana era propriedade do Duque de Luxemburgo. Ela foi levada ao Castelo de Beaurevoir, onde permaneceu todo o verão, enquanto o duque de Luxemburgo negociava sua venda. Ao vendê-la aos ingleses, Joana foi transferida a Ruão.

O processo em Ruão

Pintura histórica por Paul Delaroche mostrando o Cardeal Henrique Beaufort interrogando Joana d'Arc na prisão

Joana foi presa em uma cela escura e vigiada por cinco homens. Em contraste ao bom tratamento que recebera em sua primeira prisão, Joana agora vivia seus piores tempos.

O processo contra Joana teve início no dia 9 de janeiro de 1431, sendo chefiado pelo bispo de Beauvais, Pierre Cauchon. Foi um processo que passaria à posteridade e que converteria Joana em heroína nacional, pelo modo como se desenvolveu e trouxe o final da jovem, e da lenda que ainda nos dias de hoje mescla realidade com fantasia.

Dez sessões foram feitas sem a presença da acusada, apenas com a apresentação de provas, que resultaram na acusação de heresia e assassinato.

No dia 21 de fevereiro, Joana foi ouvida pela primeira vez. A princípio ela se negou a fazer o juramento da verdade, mas logo o fez. Joana foi interrogada sobre as vozes que ouvia, sobre a igreja militante, sobre seus trajes masculinos. No dia 27 e 28 de março, Thomas de Courcelles fez a leitura dos 70 artigos da acusação de Joana, e que depois foram resumidos a 12, mais precisamente no dia 5 de abril. Estes artigos sustentavam a acusação formal para a Donzela buscando sua condenação.

No mesmo dia 5, Joana começou a perder saúde por causa de ingestão de alimentos venenosos que a fez vomitar. Isto alertou Cauchon e os ingleses, que lhe trouxeram um médico. Queriam mantê-la viva, principalmente os ingleses, porque planejavam executá-la.

Durante a visita do médico, Jean d’Estivet acusou Joana de ter ingerido os alimentos envenenados conscientemente para cometer suicídio. No dia 18 de abril, quando finalmente ela se viu em perigo de morte, pediu para se confessar.

Os ingleses impacientaram-se com a demora do julgamento. O conde de Warwick disse a Cauchon que o processo estava demorando muito. Até o primeiro proprietário de Joana, Jean de Luxemburgo, apresentou-se a Joana fazendo-lhe a proposta de pagar por sua liberdade se ela prometesse não atacar mais os ingleses. A partir do dia 23 de maio, as coisas se aceleraram, e no dia 29 de maio, ela foi condenada por heresia.

Morte

Joana d'Arc sendo queimada viva

Joana foi queimada viva em 30 de maio de 1431, com apenas dezenove anos. A cerimónia de execução aconteceu na Praça do Velho Mercado (Place du Vieux Marché), às 9 horas, em Ruão.

Antes da execução ela se confessou com Jean Totmouille e Martin Ladvenu, que lhe administraram os sacramentos da Comunhão. Entrou, vestida de branco, na praça cheia de pessoas, e foi colocada na plataforma montada para sua execução. Após lerem o seu veredito, Joana foi queimada viva. Suas cinzas foram jogadas no rio Sena, para que não se tornassem objeto de veneração pública.

Após a morte de Joana d'Arc

A revisão do seu processo começou a partir de 1456, quando foi considerada inocente pelo Papa Calisto III, e o processo que a condenou foi considerado inválido, e em 1909 a Igreja Católica autoriza sua beatificação. Em 1920, Joana d'Arc é canonizada pelo Papa Bento XV.

Uma outra versão informa que vinte anos após a sua condenação à fogueira, a mãe de Joana d'Arc pediu que o Papa da época, Calisto III, autorizasse uma comissão que, numa pesquisa serena e profunda, reconheceu a nulidade do processo por vício de forma e de conteúdo. Joana d´Arc desta maneira teve sua honra reabilitada, e o nome feiticeira, e bruxa foi apagado para que ela fosse reconhecida por suas virtudes heroicas, provenientes de uma missão divina.

Ela foi proclamada Mártir pela Pátria e da Fé.

Santa Joana é sincretizada nas religiões afro-brasileiras com a orixá Obá.

Legado

Uma gravura de Joana d'Arc, de 1903

Joana d'Arc se tornou uma figura semilendária nos quatro séculos após sua morte. As principais fontes de informação sobre ela eram crônicas. Cinco manuscritos originais de seu julgamento de condenação surgiram em arquivos antigos durante o século XIX. Logo, os historiadores também localizaram os registros completos de seu julgamento de reabilitação, que continha testemunho juramentado de 115 testemunhas, e as notas originais em francês da transcrição do julgamento de condenação em latim. Várias cartas contemporâneas também surgiram, três das quais carregam a assinatura Jehanne na mão instável de uma pessoa aprendendo a escrever. Essa riqueza incomum de material de fonte primária é uma das razões pelas quais DeVries declara: "Nenhuma pessoa da Idade Média, homem ou mulher, foi objeto de mais estudos".

Joana d'Arc veio de uma vila obscura e ganhou destaque quando adolescente, e o fez como camponesa sem instrução. Os reis franceses e ingleses justificaram a guerra em andamento através de interpretações concorrentes da lei de herança, primeiro a respeito da reivindicação de Eduardo III ao trono francês e depois da de Henrique VI. O conflito havia sido uma disputa legalista entre duas famílias reais relacionadas, mas Joana o transformou em linhas religiosas e deu sentido a recursos como o do escudeiro Jean de Metz quando perguntou: "O rei deve ser expulso do reino; e somos nós ser inglês?". Nas palavras de Stephen Richey, "ela transformou o que havia sido uma disputa dinástica seca que deixou as pessoas comuns indiferentes, exceto por seu próprio sofrimento, em uma apaixonadamente popular guerra de libertação nacional". Richey também expressa a amplitude de seu apelo subsequente:

Estátua de Joana d'Arc em Orléans, por Denis Foyatier, 1855

As pessoas que a perseguiram nos cinco séculos desde sua morte tentaram fazer de tudo: ferramenta fanática demoníaca, mística espiritual, ingênua e tragicamente mal utilizada do poderoso, criador e ícone do nacionalismo popular moderno, heroína adorada, santa. Ela insistiu, mesmo quando ameaçada de tortura e confrontada com a morte pelo fogo, que era guiada por vozes de Deus. Com vozes ou sem voz, suas realizações deixam qualquer um que conhece sua história balançando a cabeça com espanto espantado.

De Christine de Pizan até o presente, as mulheres olham para Joana como um exemplo positivo de uma mulher corajosa e ativa. Ela operava dentro de uma tradição religiosa que acreditava que uma pessoa excepcional de qualquer nível da sociedade poderia receber um chamado divino. Parte de sua ajuda mais significativa veio de mulheres. A sogra do rei Carlos VII, Yolande de Aragão, confirmou a virgindade de Joana e financiou sua partida para Orléans. Joana do Luxemburgo, tia do conde do Luxemburgo que a mantinha sob custódia depois de Compiègne, aliviou suas condições de cativeiro e pode ter adiado sua venda para os ingleses. Finalmente, Ana da Borgonha, a duquesa de Bedford e esposa do regente da Inglaterra, declarou Joana virgem durante as investigações pré-julgamento.

Três navios separados da Marinha Francesa foram nomeados em homenagem a ela, incluindo um porta-helicópteros que foi retirado do serviço ativo em 7 de junho de 2010. Atualmente, o partido político de extrema-direita francês Front National realiza comícios em suas estátuas, reproduz sua imagem em publicações do partido, e usa uma chama tricolor parcialmente simbólica de seu martírio como seu emblema. Às vezes, os oponentes deste partido satirizam sua apropriação de sua imagem. O feriado cívico francês em sua homenagem, estabelecido em 1920, é o segundo domingo de maio.

As músicas da Primeira Guerra Mundial incluem "Joana d'Arc, estão chamando você" e "Canção de resposta de Joana d'Arc".

Relíquias

Jeanne d'Arc, autor desconhecido, c.1580

As chamadas relíquias de Joana d'Arc são mantidas no museu de arte e história Chinon. Propriedades do arcebispado de Tours, eles foram depositados neste museu em 1963. O frasco de vidro que os contém

foi descoberto em Paris, em 1867, no sótão de uma farmácia, localizada na rue du Temple, de um estudante de farmácia, M. Noblet. O pergaminho que fechava a abertura do frasco trazia a menção: "Restos encontrados sob a pira de Joana d'Arc, virgem de Orleães".

A jarra contém uma costela humana de dez centímetros de comprimento, coberta por uma camada enegrecida, um pedaço de tecido de linho com cerca de quinze centímetros de comprimento, o fêmur de um gato e fragmentos de carvão.

Uma análise microscópica e química do fragmento de costela mostra que ela não foi queimada, mas impregnada com uma planta e um produto mineral de cor preta. Sua composição é mais parecida com a de betume ou piche do que com resíduos orgânicos de origem humana ou animal, reduzidos ao estado de carbono por cremação.

Os “narizes” de grandes perfumistas (Guerlain e Jean Patou) detectaram notavelmente no pedaço de costela um cheiro de baunilha. Agora, este perfume pode ser produzido pela "decomposição de um corpo", como no caso da mumificação, mas não pela sua cremação.

Vestuário

Joana d'Arc na coroação de Carlos VII, de Jean Auguste Dominique Ingres (1854), é um exemplo notável das tentativas para feminilizar sua aparência. No trabalho, observa-se os cabelos longos e a saia em torno da armadura

Joana d'Arc usava roupas masculinas desde o momento da sua partida de Vaucouleurs até sua abjuração em Rouen. Isto motivou debates teológicos em sua própria época e levantou outras questões também no século XX. A razão técnica para a sua execução foi uma lei sobre roupas bíblicas. O segundo julgamento reverteu a

condenação em parte porque o processo de condenação não tinha considerado as exceções doutrinárias referentes a esse texto.

Em termos de doutrina, ela era prudente ao se disfarçar como um escudeiro durante uma viagem através de território inimigo, e era cautelosa ao usar armadura durante a batalha. O Chronique de la Pucelle afirma que isso dissuadiu abuso sexual, enquanto ela estava acampada nas batalhas. O clérigo que testemunhou em seu segundo julgamento afirmou que ela continuava a vestir roupas do sexo masculino na prisão para deter molestamentos e estupro. A preservação da castidade foi outro motivo justificável para travestir-se: suas roupas teriam atrasado um assaltante, e os homens estariam menos propensos a pensar nela como um objeto sexual em qualquer caso.

A espada

A espada que acompanhou Joana d'Arc durante todas as suas batalhas foi descoberta sob sua indicação sob as lajes da igreja de Sainte-Catherine-de-Fierbois (Indre-et-Loire), entre outras espadas enterradas por soldados de passagem. Esta espada muito antiga foi decorada com cinco cruzes. A ferrugem que a cobria desapareceria assim que Joana d'Arc tivesse a espada na mão.

Jean Chartier, no Journal of the seat e Chronicle of the Maid, menciona a espada e as circunstâncias de sua aquisição pela empregada doméstica: o rei queria dar uma espada, ela perguntou a Sainte-Catherine-de-Fierbois, perguntamos a ela se ela queria e disse que não. Um ferreiro foi enviado de Tours e descobriu a espada entre várias ofertas votivas depositadas ali, aparentemente em um baú atrás do altar. Joana quebrou esta espada nas costas de uma prostituta, em Saint-Denis, segundo o duque de Alençon, provavelmente depois da tentativa fracassada contra Paris. Parece que ela costumava golpear com essa espada as costas das garotas que se prostituíam, sendo esses incidentes mencionados em Auxerre pelo colunista Jean Chartier e por sua página, Louis de Coutes, por o estágio Château-Thierry. Carlos VII estava muito insatisfeito com a quebra da espada. Na verdade, este havia assumido a aparência de uma arma mágica entre os companheiros de Joana, e sua destruição passou por um mau presságio. Não temos ideia do que aconteceu com as peças.

Eu quero aqui nesse contexto agradecer mais uma vez por esse trabalho formidável que conta a história real de uma jovem que lutou contra os ingleses em defesa da França que expliquei aqui filosoficamente como uma crônica sobre um drama a história de Joana D’arc e quero agradecer a todos e lhe desejar os meus melhores abraços e obrigado!

Eu quero agradecer por este trabalho prescrito aqui como um exemplo muito familiar de um grande povo que sempre se dedicou a cultura popular e quero dizer que estamos bem familiarizados com a natureza mais fina e vi fica que faz buscarmos a verdadeira razão de conhecermos bem melhor a vida e o mundo antigo e quero desejar a todos essa maravilhosa história em que nos retrata sobre várias canções românticas de amor bem profundo sobre um passado que ficou colado no tempo e que ainda hoje nos revela e nos mostra a simples razão de conhecermos bem melhor de perto belas histórias antigas que encontraremos hoje uma reposta sobre suas perguntas e que possam nos fazer conhecer bem de perto o seu inesquecível valor e quero aqui nesse finalzinho dizer com muito amor e carinho a todos os meus ouvintes que estejam onde estiver, seja eu você ou quem for, o mundo sempre será o mesmo como sempre porque o que muda seja as nossas maneiras de se pensar e que a vida seja uma ressonância sem fim e que devemos sempre percorremos atrás sempre do velho tempo que talvez ele possa e queira nos dizer que a vida sempre foi uma simples reação e revelação que nos fez buscarmos sobre todas as certezas e incertezas a pura e dura noção que fez o homem parar no tempo quando ele estava indeciso com a vida e a sua natureza que lhe o fez se reconhecer através do tempo e lhe ensinar sobre o vazio da morte a conhecer melhor a vida de perto e que o tempo antigo sempre nos conservara mais plenos e adapto a uma simples noção de nos encarar e compreender melhor a vida e se diz que a ciência fez o homem sobre os tempos remotos e que hoje o homem possa governar e se fazer da vida as melhores disciplinas de se viver, apenas conhecendo bem melhor a vida e se conservando sobre o tempo que possa estar sobre uma grande relação com a natureza que se limita sobre um circuito na vida de espaço e tempo. Eu quero aqui com muito amor profundo agradecer a todos os meus queridos amigos e amigas que sempre estão curtindo aqui nesse clima de paz e amor as melhores canções românticas internacionais que nos faz buscarmos o presente, passado e futuro de uma nova e inesquecível geração que sempre nos mostrara com mais afeto e afinco as melhores provas de se viver e se conter sobre as mais que sonhadas educações e lições que sempre foram histórias na vida do homem na terra e quero aqui desejar a todos os meus caros amigos, de amigos para amigos um inesquecível forte abraço do escritor e radialista Roberto Barros. Abraços e tenham um bom dia!

MENSAGENS E SONHOS DA VIDA COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Olá, caros amigos tudo bem?

Eu deixo aqui como um sonho antigo da vida em que todas as magnitudes da vida entre o amor que nos carece de desejos e prazeres em que possamos estarmos despertos para um novo dia em que todas as manhãs nos mostre as meras circunstâncias de se viver e que a vida seja simplesmente uma realidade mais oposta as nossas distrações que se passam na vida de cada um de nós que sentimos resplandecer a sutileza do infinito que baila como uma caixa de ressonância a cada passagem real da vida em uma pulsação constante que é relativamente construções do mundo que se criou-se em funções para com todos e com tudo ficando a vida algo criado a uma natureza mais esplêndida que nos faz nos conservar sobre um fundamento de se viver e ser ainda mais feliz com a vida que devidamente uma grande transformação atômica devemos toda as resistências e existências criadas do espaço sobre a terra em que nos criou e nos fez brotar de uma certa circunstância da mãe natureza que pelas transformações da vida adquirimos algo mais realista que nos faz surpreendidos com o amor divino que nos carece de bons pensamentos em quanto a vida nos conserva adiante de uma plenitude mais divina e podemos contemplar a vida sobre certas predominâncias de afeto e carinho por tudo e por todos e somos pedaços reais e leais do paraíso e só vamos conhecer de perto as inquietasses da vida sobre todas as monotonias que se travam e se rolam no tempo e assim estaremos vivendo conforme a vida porque somos seres viventes e filhos da mãe suprema que nasceu de todas as relações da natureza para dar a vida ao ser humano, as galáxias, os planetas e as estrelas que passam sobre a cosmologia uma simpatia entre os outros para nós e que nos faz despertar para um caminho de vida e amor pela natureza que nos rebeldia sobre as tempestades que se transformam em noites e dias e possamos dizer que nossos zodíacos são simplesmente signos que nos passa grandes relevâncias e virtudes sobre os nossos meios de se pensar e agir sobre uma revelação que se relacionam com a grande magnitude dês da hora de nossos nascimentos até as nossas mortes como um ponto de encerramento que por todas as transformações e projeções possamos dividir nosso amor e compromissos com a vida e que todas as estações nos façam mais sentimentais e originados por todas as sincronias que se passam no tempo e possamos acompanhar melhor a vida e assim sejamos mais felizes e possamos simplesmente dizer o quanto estamos e somos vivos com a vida e totalizamos as boas venturas do bem contra o mal que nos possa mostrar secretos caminhos e passagens misteriosas que se rompem do silêncio da vida sobre a morte e da morte sobre a vida e assim somos essências da natureza e sementes da terra em que se desenvolvemos adiante de

todas as transformações e projeções que a natureza universal passa sobre o planeta terra como uma filtração de vida e subsistência que possamos sentir todas as coisas espirituais e materiais em nossa mente em quanto virmos e passamos por um circuito de elevação com a vida e transformação com a natureza e somos seres terrestres sobrevivendo sobre uma grande concentração e vibração da vida e possamos contemplar a natureza porque é simplesmente uma luz que nos faz nascer e morrer para com outra vez começar a vida novamente e assim estamos apenas apreendendo e se desenvolvendo sobre todas as relações tanto espirituais quanto materiais em uma concentração passiva de uma melodia positiva e negativa que nos transcendem do melhor valor ao indispensável momento das emoções divinas que possam nos carecer de sentimentos e pensamentos construtivos e destrutivos e assim se nasceu o universo soante e pulsante sobre todas as modalidades, existências e resistências da natureza que deu origem a vida dês da flor do nascimento até os nossos envelhecimentos para um dia encontramos talvez o inferno como um juízo de pagamento e depois se encontramos no paraíso há subida da conquista do céu sobre a vida eterna em que se classificamos aos planos de deus e a vida nos carece de amor profundo e paz eterna sobre um lado misterioso que componde a vida sobre a existência depois da luta do bem contra o mal ficando os nosso compromissos para sempre.

Para você, caro ouvinte que esteja chegando agora de uma infância como um anjo que simplesmente ainda está no útero de uma boa mãe nascendo para a vida e vai conhecer e vai apreender com a vida suas referências e depois de algum tempo ficam as meras monotonias da morte como um último sinal de aviso sobre a vida que desperte do sono para um outro mundo e que sua passagem seja triunfante como uma bela chegada que seja vivenciada junto a mãe natureza e as grandes existências divina de deus que sempre nos mostrara o caminho da luz e da vida sobre os mortais e que possamos depois de

algum tempo curtir e estar de bem com a vida como sempre jovem e dinâmico sobre uma construção de paz e amor sobre a vida e assim vivenciaremos algum dia em uma nova estação ou na virada do tempo a bela magnitude e fantasia de viver e estamos apenas ainda apreendendo com a vida simplesmente a dominar o mundo sobre um poder dinâmico que nos faz viver e compreender a mera noção de estarmos vivos em plena vida e assim vivem todos a conhecer e conquistar o mundo e vamos falar de coisas fantásticas que nos governam sobre uma triagem do tempo sobre um belo som romântico que nos faça resplandecer e florescer sobre as dinâmicas de todas as existências da vida, o mais puro prazer de se viver e estarmos vivos e assim somos triunfantes e guerreiros do tempo em que sempre travaremos sobre as barreiras da juventude sobre a vida e a morte e qualificamos da flor de nossa maturidade um caminho de esperança, paz e amor pela vida em que possamos encontrar o paraíso e que apenas distanciamos do inferno por um certo tempo e momento de prazer porque seria o inferno um coisa incomum devido as nossas razões de se viver e conhecer melhor a vida e suas relações com a natureza do homem que nasceu e cresceu e conquistou a vida simplesmente por um ato de amor e fé em deus e que todos compreendam que existem uma caminho como uma luz imutável que não possa ter fim e que seria melhor todos compreender o seu alto valor e amor porque o homem que viu deus deveria estar agindo sobre uma concordância da existência da vida e somos pedaços do paraíso e nunca aceitamos as incertezas em quanto sabermos o quanto temos de valor e andamos sobre reais compromissos e assim sejamos para sempre com todos e todos para sempre estejamos de bem com a vida e assim caminha o homem que nasceu possesso de amor e ele viu deus como seu seguidor que sempre lhe mostrou entre a vida os melhores caminhos que simplesmente não lhe concebeu a perdição e ele colheu bons frutos e então se qualificou ao paraíso e comeu da arvore da vida sem pecar porque foi fiel a deus e possamos compreender a dinâmica da vida sobre uma bela mensagem que assimilamos por comer do fruto do prazer e estamos conservando apenas a imortalidade sobre a vida quando apreendemos a conhecer seus caminhos e possamos traçar as monotonias que queiram nos inibir sobre quaisquer declines emocionais devido a certas circunstâncias das realidades da vida e assim vivemos um compromisso em que sempre devemos acreditar na realeza de se viver e deixamos passar as ironias que não possam serem reais aos nossos comportamentos e otimismos de se viver e estamos lidando com a vida e assim possamos eternamente ser feliz.

Eu vi de um som uma letra bem passiva que contava simplesmente uma história de vida e amor aonde um homem se conservou e procurou a luz quando se sentia nas sombras quando nunca existia humor, sentimento e prazer sobre suas fantasias que estavam sendo vendidas na vida como coisas sem valor e que ele logo se conscientizou que pra se viver não precisava se curvar por simples sentimentos que lhe fez imaginar-se perdido no inferno enquanto girava a sua frente suas dinâmicas de um belo jovem que sempre se destacava-se sobre a sociedade que eram incapaz de lhe favorecer belas perseveranças e devido a um mal súbito que vinha de uma imagem sem prazer e solida que não lhe valeria se misturar entre as pessoas em quanto ele mesmo tinha que se conhecer a si mesmo e seu erro era uma frustração que ele sentia e que estava lhe fazendo permanecer no fracasso e foi que ele então olhou para um caminho que ouvia um som falando da liberdade sobre a vida e ele procurou ouvir e simplesmente ele desencadeou do mal sentimento que estava morrendo a sua dinâmica pela vida e ele encontrou a verdade quando se reconheceu e viu uma luz brilhar do fundo de sua mente que lhe concebeu o amor e a paz sobre sua personalidade que lhe retirou-lhe da perdição que logo ele conquistou suas emoções que eram fixantes ao seu modo de agir e pensar que foi que ele logo encontrou a salvação quando se reconheceu e viu que nada era diferente e tudo se

passava de uma alta confiança que logo lhe abriram as portas para a vida e lhe consagrou como o homem mais feliz do mundo.

Eu sei que nem tudo seja como nós queremos e que para se conhecer alguma coisa temos que se conhecer primeiro e que a vida seja apenas uma escola que nos impulsiona a certos e incertos declines que quase tudo possa estar perfeito quando estejamos de bem com si mesma e que não devemos tomar como verdade tudo na vida sem compreender por que podemos estarmos insatisfeitos com a vida devido uma incerta relevância ou ato ocorrido substancialmente sobre uma natureza incomum de nossa mente quando não possa se conter ela mesma se retem em quanto a vida esteja mostrando o outro lado comum que devido ao desprazer não conseguimos assimilar a verdade sobre a perseverança como reação e poder porque devemos meus caros amigos viver na realidade e que fiquem bem satisfeitos as insertas fantasias que se passam quase todas de nostalgia e acho que somos egoístas demais com a vida porque tudo que estejamos pensando e procurando esteja ao nosso redor e ao menos eu creio que só devemos ter mais humor e deixar as coisas incomum não tomarem espaços sobre as nossa capacidades porque o mundo possa ser perfeito quando ao menos estejamos cientes de nossas vontades e que devemos acreditar na verdade e esquecer o temor da angustia que seria simplesmente talvez a outra chave de se reconhecer adiante de quase tudo e assim se apreende com a vida.

Olá, caros amigos tudo bem?

Eu espero que todos estejam ouvindo e lendo minhas palavras sobre está bela e encantada música que estamos apenas buscando alguns fatos que cerimonialmente nos encontramos o futuro que nos der mais vida e amor pelas nossas vontades e assim eu posso ver você junto a mim e sei que tudo esteja perfeito como sempre e sempre estamos unidos por uma força bem intima que nos leve ao paraíso!

Eu deixo aqui como um sonho de vida em que todas as magnitudes da vida entre o amor que nos carece de desejos e prazeres em que possamos estarmos despertos para um novo dia em que todas as manhãs nos mostre as meras circunstâncias de se viver e que a vida seja simplesmente uma realidade mais oposta as nossas distrações que se passam na vida de cada um de nós que sentimos resplandecer a sutileza do infinito que baila como uma caixa de ressonância a cada passagem real da vida em uma pulsação constante que é relativamente construções do mundo que se criou-se em funções para com todos e com tudo ficando a vida algo criado a uma natureza mais esplêndida que nos faz nos conservar sobre um fundamento de se viver e ser ainda mais feliz com a vida que devidamente a uma grande transformação atômica devemos toda as resistências e existências criadas do espaço sobre a terra em que nos criou e nos fez brotar de uma certa circunstância da mãe natureza que pelas transformações da vida adquirimos algo mais realista que nos faz surpreendidos com o amor divino que nos carece de bons pensamentos em quanto a vida nos conserva adiante de uma plenitude mais divina e podemos contemplar a vida sobre certas predominâncias de afeto e carinho por tudo e por todos e somos pedaços reais e leais do paraíso e só vamos conhecer de perto as inquietasses da vida sobre todas as monotonias que se travam e se rolam no tempo e assim estaremos vivendo conforme a vida porque somos seres viventes e filhos da mãe suprema que nasceu de todas as relações da natureza para dar a vida ao ser humano, as galáxias, os planetas e as estrelas que passam sobre a cosmologia uma simpatia entre os austros para nós e nos façam despertar para um caminho de vida e amor pela natureza que nos rebeldia sobre as tempestades que se transformam em noites e dias e possamos dizer que nossos zodíacos são simplesmente signos que passa-nos grandes relevâncias e virtudes sobre os nossos meios de se pensar e agir sobre uma revelação que se relacionam com a grande magnitude dês da hora de nossos nascimentos até as nossas mortes como um ponto de encerramento que por todas as transformações e projeções possamos dividir nosso amor e compromissos com a vida e que todas as estações nos façam mais sentimentais e originados por todas as sincronias que se passam no tempo e possamos acompanhar melhor a vida e assim sejamos mais felizes e possamos simplesmente dizer o quanto estamos e somos vivos com a vida e totalizamos as boas venturas do bem contra o mal que nos possa mostrar secretos caminhos e passagens misteriosas que se rompem do silencio da vida sobre a morte e da morte sobre a vida e assim somos essências da natureza e sementes da terra em que se desenvolvemos adiante de todas as transformações e projeções que a natureza universal possa se unir sobre o planeta terra como uma filtração de vida e subsistência que possamos sentir todas as coisas espirituais e materiais em nossa mente em quanto virmos e passamos por um circuito de elevação com a vida e transformação com a natureza e somos seres terrestres sobrevivendo sobre uma grande concentração e vibração da vida e possamos contemplar a natureza porque é simplesmente uma luz que nos faz nascer e morrer para com outra vez começar a vida novamente e assim estamos apenas apreendendo e se desenvolvendo sobre todas as relações tanto espirituais quanto materiais em uma concentração passiva de uma melodia positiva e negativa que nos transcendem do melhor valor ao indispensável momento das emoções divinas que possam nos carecer de sentimentos e pensamentos construtivos e destrutivos e assim se nasceu o universo soante e pulsante sobre todas as modalidades, existências e resistências da natureza que deu origem a vida dês da flor do nascimento até os nossos envelhecimentos para um dia encontramos talvez o inferno como um juízo de pagamento e depois se encontramos no paraíso há subida e conquista do céu sobre a vida eterna em que se classificamos aos planos de deus e a vida nos carece de amor profundo e paz eterna sobre um lado misteriosos que componde a vida sobre a existência depois da luta do bem contra o mal ficando os nosso compromissos para sempre.

São cinco e vinte uma da manhã em plena madrugada onde as ondas de rádio começam há nos transmitir uma certa circunstância de artefatos ocorridos em nossas vidas e que apenas estamos procurando ao amor nos aprofundarmos em uma natureza mais plena que nos der estima pelas as nossas vidas e que sempre aqui estaremos sempre plantando e germinando bons frutos que nos possa fazer feliz e que estamos ouvindo diversas canções de amor profundo que nos fale de uma grande tempestade e que há um belo e antigo navio perdido na tempestade no alto mar tentando voltar para casa em seu definido lugar e que se rolam antigas canções de amor sobre a sua margem em que existe um velho capitão alto e velho de barbas brancas longas de uniforme dizendo-me em meus sonhos que quase naufragou sobre o triangulo das bermudas e que sua bússola lhe mostrou que existia uma ilha deserta, misteriosa e cheia de encantos que o brilho da lua lhe guiou sobre uma passagem no tempo em que lhe levou e ele conseguiu levar o seu navio a um lugar secreto no paraíso que se parecia um grande deserto cercado de velhos navios ancorados em um destemido lugar sobre rugidos de sereias que lhe cantavam belas e lindas canções que ele ouviu e quase se enfeitiçou e que lhe diziam para não passar no triangulo de novo e que ele deveria tomar um rumo ao norte para distanciar das águas do submundo e que existem portas secretas do outro lado da margem e que apareceu um veleiro preto de mastros azuis de candieiros acesos que lhe mostraram luzis que saiam do navio azuis com imagens de dragões e monstros pré-históricos que falavam sobre coisas antigas que se cruzavam entre o espaço e ao castelo da morte que se formou em sua frente como um arco-íris soltando cores para todos os lados e que ele fechou os olhos e logo adiante ele apareceu em outro lugar que se parecia uma antiga cidade deserta com um porto bem próximo para ele ancorar e ele simplesmente pediu a um homem de olhos azuis que estava no porto uma informação para voltar ao mar sobre as margens do norte atlântico que foi quando um som imutável que parecia descer das nuvens negras do céu sobre uma nave mãe que tripulava um comando de extraterrestres que lhe viu e clareou seu navio suavemente e lhe mandou por um campo de força magnética ao mar de volta com uma linguagem estranha que lhe fez acreditar nas fronteiras do desconhecido e ele sempre sonhou com a vida e com a morte que inevitavelmente lhe mostrou uma fronteira que ele disse dos sonhos a mim que existia uma geração de pessoas antigas sobre esse antigo lugar nas águas e que ele veio dos estados unidos da América sobre uma viagem ao inesquecível que lhe valeria uma conquista fabulosa entre um grande nevoeiro que poderia aparecer a qualquer estante e que ele estava soante de nostalgia que lhe fez conhecer como nunca as fronteiras do desconhecido ficando essa história como um caso em que ele e sua tripulação passeava ouvindo belas e lindas canções de rock lento sobre as margens do mar norte Atlântico que possamos compreender que foi realmente uma visão magica vindo dos sonhos que me deslumbrou por uma inédita coleção de rock do Pink Floyd que se chama: The Dark Side Of The Moon, o lado escuro da lua que realmente possamos compreender sobre certas baladas de rock lento que se profanam como um espaço filosófico que leva o homem a uma certa imaginação sobre coisas do outro mundo que nos mostra em seu álbum a outra face da vida como um verdadeiro sonho em que na filosofia se revelam certos lugares remotos que se conservam no céu e no inferno ficando prescrito simplesmente que o mundo se esconde um desejo entre o amor que luta sobre o fogo de deus contra o ódio travoso do mal da serpente que se vira em pesadelo e sonhos que possam levar o homem a certos lugares bem perto do paraíso quanto próximo ao inferno e que talvez possamos acreditar nas passagens da vida que nos possam dizer e mostrar que a vida e a morte são coisas extintas e que simplesmente nos levam a algum lugar bem distante no tempo.

Para todos os ouvintes que estejam ligados ao som dessa música eu creio que esteja plenamente sonhando acordado ao belo som com a mensagem que passei e que ficara guardada como uma imagem bem sonham-te que se descreve entre um bom som romântico internacional que falam de coisas do outro mundo ou sobre uma miragem de amor e que fiquem com todo o meu carinho como um escritor, romancista e roteirista aqui para com todos em que aqui eu deixo com muito amor entre um bom som e um forte abraço para todos do grande estimado radialista Roberto Barros!

AGRADECIMENTOS:

Eu quero aqui nesse extraordinário livro dedicar toda a minha capacidade como um mero radialista em que minha cultura está mais voltada a uma relação fantástica em que declaro de meus inesquecíveis sonhos e fantasias em que descrevo belas e magnificas transmissões de meus estimável pensamento em que boto toda a minha extraordinária filosofia narrando várias histórias sobre um dilema romântico e dilema misterioso em que vejo uma natureza mais oculta que descrevo de minhas palavras ao som e gesto que se desenvolve de grandes mensagens musicais e letras soantes que me faz despertar ao mero som de certas palavras e lugares que possam nos mostra melhor de perto a vida em que vejo o presente, passado e futuro se corresponder comigo sobre uma relação com a minha natureza que vai até o infinito e cruzei as barreiras da morte sobre um aspecto de uma miragem que vem soante de belas e sinceras canções de amor ao mero prazer de se viver e ser feliz e dedico esse livro com muito amor e respeito aos meus queridos amigos e amigas e que a paz e o amor sempre esteja conosco e aqui com muita emoção eu agradeço a deus por minha melhor intenção e muito obrigado a todos!

Por: Roberto Barros