Praticando a paciência
A virtude da paciência nos ajuda a criar um self pacífico e amoroso. Quanto mais pacientes formos, mais bem estar e compaixão experimentaremos. A paciência é essencial para obtemos a tão almejada paz interior.
Tornar-se paciente implica abrir o coração para o momento presente, apesar das dificuldades e da sensação de impotência diante dos conflitos. Abrir-se para o momento significa perceber literalmente o fato que nos angustia e relaxar, impedindo que ele (o momento) fuja ao nosso controle.
Quando procuramos compreender os acontecimentos e as pessoas em sua essência, sempre conseguimos perceber intenções positivas ou saídas para os labirintos que nos aprisionam.
Sem paciência, a vida é extremamente frustrante. Tornamo-nos facilmente irritáveis, vulnerantes, entediados. Perdemos o brilho interior e nos transformamos num peso para as pessoas com as quais convivemos.
Num reino distante, vivia um mestre admirado por sua sabedoria e paciência. Ele possuia inúmeros discípulos e um cozinheiro muito ranzinza.
Certo dia, cansados de serem espizinhados pelo cozinheiro, alguns discípulos decidiram cobrar uma atitude do mestre em relação a ele. Disseram-lhe:
— Mestre, há tantos cozinheiros no reino. Não conseguimos entender por que não despede esse que o serve. Muitas vezes já o surpreendemos agredindo-o com rudes palavras.
— Eu não posso. Ele é o meu mestre — respondeu o sábio.
— Como assim? — indagaram, incrédulos, os discípulos.
— Sim. Ele é o meu mestre da paciência. Sem ele, como eu iria praticá-la?
Todos somos discípulos e todos somos mestres. Que tipo de mestre você é especificamente?
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora-RJ
Tornar-se paciente implica abrir o coração para o momento presente, apesar das dificuldades e da sensação de impotência diante dos conflitos. Abrir-se para o momento significa perceber literalmente o fato que nos angustia e relaxar, impedindo que ele (o momento) fuja ao nosso controle.
Quando procuramos compreender os acontecimentos e as pessoas em sua essência, sempre conseguimos perceber intenções positivas ou saídas para os labirintos que nos aprisionam.
Sem paciência, a vida é extremamente frustrante. Tornamo-nos facilmente irritáveis, vulnerantes, entediados. Perdemos o brilho interior e nos transformamos num peso para as pessoas com as quais convivemos.
Num reino distante, vivia um mestre admirado por sua sabedoria e paciência. Ele possuia inúmeros discípulos e um cozinheiro muito ranzinza.
Certo dia, cansados de serem espizinhados pelo cozinheiro, alguns discípulos decidiram cobrar uma atitude do mestre em relação a ele. Disseram-lhe:
— Mestre, há tantos cozinheiros no reino. Não conseguimos entender por que não despede esse que o serve. Muitas vezes já o surpreendemos agredindo-o com rudes palavras.
— Eu não posso. Ele é o meu mestre — respondeu o sábio.
— Como assim? — indagaram, incrédulos, os discípulos.
— Sim. Ele é o meu mestre da paciência. Sem ele, como eu iria praticá-la?
Todos somos discípulos e todos somos mestres. Que tipo de mestre você é especificamente?
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora-RJ