... o seu valor deveria está na origem e não no que foi feito de destino
Quando é que você vai perceber que no fim, você vai beber a água do seu poço?
Isto porque, querendo ou não, ao final você vai depender do que tem. E será o que salvará e não lhe custou caro.
Sabe, eu fico aqui pensando em enredos nos quais o restaurante acabou sendo um momento comum, porque as palavras foram jogadas ao vento, a comida e a bebida eram tudo o que a presa podia comer antes de ser ela a comida.
O carro luxuoso não foi uma volta prazerosa, visto que era uma gaiola do seu consentimento.
Óbvio que, quando você vai a determinado lugares, com a pessoa errada e você não fica bolada, é porque você mesma já deu permissão para que o outro seja uma fraude perfeita. Quem tem valor nesse negócio?
É claro que não é você!
Você é quem está na gaiola, comendo nas mãos de alguém e foi deslocada do seu lugar, para o lugar do outro.
Mas o fraudulento vai te fazer se sentir importante, para que você não se toque que ele já tem um certificado, dados por ti, de que seu poço é desprezado.
Parabéns para o cara, porque aterrou o seu poço de vez e já te prepara uma taça com água, para que o seu processo de ilusão não se expire rápido, com ele, como deve ter sido com outro; afinal a regra é clara: o seu valor deveria está na origem e não no que foi feito de destino.
Busque se saciar apenas da sua própria dignidade.
------
Estou promovendo uma antologia no formato EPUB, para colocar na Amazon, venha participar. Para saber mais, entre em contato.