"O passado não ficou para trás. Está só à espera". O azul-anil do Alto, hoje, agora, bem como passarinho (a), possuídos de lembranças castas, levam-me ao sertão nordestino piauiense. Quando, eu e a saudosa maninha Miracir, em afazeres domésticos, tirávamos água 

 

 

"O passado não ficou para trás. Está só à espera". O azul-anil do Alto, hoje, agora, bem como passarinho (a), possuídos de lembranças castas, levam-me ao sertão nordestino piauiense. Quando, eu e a saudosa maninha Miracir, em afazeres domésticos, tirávamos água do poço, fabricado pelo saudoso pai José Aires Matos-Zeca, com dispositivo e poço seguros. De posse também de roupas para lavar e anil, ingrediente para dar melhor tonalidade às peças brancas e o passarinho (a) sempre a entoar seu cântico repetitivo e agradável. Saudades fervilhantes do sertão que lhe foram depositados nossos primeiros anos, meus e da irmã Maria Miracir Aires de Carvalho. Momentos inesquecíveis de momentos poéticos, quando me foi dado, pelo Poeta Maior, Jesus amado, o dom de fazer versos. Obrigada, Amigo Maior, Jesus Nazareno, por tantos presentes prolongáveis de minha vida material e espiritual. Em 02-06-2024. Francisca Miriam Aires Fernandes.                                             

 

 

© Francisca Miriam Aires Fernandes 2024.                                                    

 

 

 

 

 

 

 

 

Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 03/06/2024
Reeditado em 03/06/2024
Código do texto: T8077465
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