Ouvindo ativamente
Dale Carnegie, mestre na arte das relações humanas, dizia: "O segredo de influenciar pessoas não reside tanto em ser um bom orador como ser um bom ouvinte".
Ele tinha razão. As pessoas sentem-se lisonjeadas, respeitadas e importantes quando são alvos de atenção. Tornam-se sensíveis e reagem muito bem a quem as ouve ativamente.
A escuta ativa é uma verdadeira arte. Constitui-se num dos mais elevados cumprimentos que podemos fazer a alguém. É a maneira sutil de convencer os outros com os ouvidos. A comunicação eficaz começa com o saber ouvir. Portanto, essa é a habilidade mais importante do processo comunicativo entre os seres humanos.
Ouvir ativamente significa muito mais do que simplesmente ouvir. Quando ouvimos, estamos na verdade pensando no que vamos dizer ou responder na seqüência. Mas quando ouvimos ativamente, demonstramos - com nosso olhar - vivo interesse no que o outro está dizendo, concentramo-nos no assunto, questionamos, perguntamos, envolvemo-nos e aprendemos; aprendemos a compreender o outro, a respeitar suas fragilidades, a perceber seus sentimentos mais profundos, a captar os pensamentos que os vocábulos não expressam.
Sigmund Freud foi um grande exemplo de ouvinte ativo. Alguém que o conheceu descreveu sua maneira de ouvir: "Fiquei tão fortemente impressionado, que jamais o esquecerei. Ele tinha qualidades que não encontrei em homem algum. Nunca, em toda a minha vida, vi atenção tão concentrada. Não havia essa coisa do agudo 'olhar que penetrava a alma'. Seus olhos eram meigos e suaves. Sua voz era tranqüila e macia. Ele fazia poucos gestos. Mas a atenção que dispensava a mim, seus comentários positivos sobre o que eu dizia, mesmo quando me expressava mal, eram extraordinários. Você não imagina o que significava ser ouvido daquela maneira".
Ninguém é mais persuasivo do que aquele que sabe ouvir.
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora
Dale Carnegie, mestre na arte das relações humanas, dizia: "O segredo de influenciar pessoas não reside tanto em ser um bom orador como ser um bom ouvinte".
Ele tinha razão. As pessoas sentem-se lisonjeadas, respeitadas e importantes quando são alvos de atenção. Tornam-se sensíveis e reagem muito bem a quem as ouve ativamente.
A escuta ativa é uma verdadeira arte. Constitui-se num dos mais elevados cumprimentos que podemos fazer a alguém. É a maneira sutil de convencer os outros com os ouvidos. A comunicação eficaz começa com o saber ouvir. Portanto, essa é a habilidade mais importante do processo comunicativo entre os seres humanos.
Ouvir ativamente significa muito mais do que simplesmente ouvir. Quando ouvimos, estamos na verdade pensando no que vamos dizer ou responder na seqüência. Mas quando ouvimos ativamente, demonstramos - com nosso olhar - vivo interesse no que o outro está dizendo, concentramo-nos no assunto, questionamos, perguntamos, envolvemo-nos e aprendemos; aprendemos a compreender o outro, a respeitar suas fragilidades, a perceber seus sentimentos mais profundos, a captar os pensamentos que os vocábulos não expressam.
Sigmund Freud foi um grande exemplo de ouvinte ativo. Alguém que o conheceu descreveu sua maneira de ouvir: "Fiquei tão fortemente impressionado, que jamais o esquecerei. Ele tinha qualidades que não encontrei em homem algum. Nunca, em toda a minha vida, vi atenção tão concentrada. Não havia essa coisa do agudo 'olhar que penetrava a alma'. Seus olhos eram meigos e suaves. Sua voz era tranqüila e macia. Ele fazia poucos gestos. Mas a atenção que dispensava a mim, seus comentários positivos sobre o que eu dizia, mesmo quando me expressava mal, eram extraordinários. Você não imagina o que significava ser ouvido daquela maneira".
Ninguém é mais persuasivo do que aquele que sabe ouvir.
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora