MENSAGENS DE INVERNO COM O RADIALISTA ROBERTO BARROS

Olá meus caros ouvintes que estão entrando em uma estação fria de inverno em que todas as coisas na vida e na sociedade talvez não esteja tão suave e bem moderada sobre as belas medidas do tempo que nos pega por uma estação chuvosa que realmente eu creio que não estejamos pacificando como uma bela música que nos chegue a soar de uma bela e inesquecível canção que acho que estamos travados no tempo por uma inesgotável chuva que talvez possa-nos fazer se abrigar dentro de nossas casas como uma onda que chega a nos despertar para encarar um sentimento que talvez por uma ordem da natureza queira esfriar por um período de tempo algumas partes do mundo que esteja passando uma atmosfera mais quente devido ao aquecimento global do planeta terra que chega a esgotar por completo e inundar várias regiões de baixo de águas que dramaticamente possamos compreender o valor e distorção talvez do ser humano que sempre desatinou a vida do planeta causando a biodiversidade por causar a flora e o desmatamento ilegal de madeiras que se resultam naturalmente sobre certas queimadas prejudiciais prejudicando a vida do nosso planeta e a vida social com o desenvolvimento da camada de ozônio que destroem a vida na terra devido a falta de oxigênio em nosso planeta em que se faz chover e causar grandes prejuízos sobre as leis mais naturais da natureza.

E para quem esteja deixando o mês quente do verão em Fevereiro e entrando para o mês de Março que eu creio que todos nós estejamos propensos a dominar esses artifícios quando além de certas coisas e circunstâncias em nossas vidas nos faz despertamos para uma nova estação que se diz que do calor por um inevitável momento tudo vira-se em água e a vida se prolifera relativamente sobre uma missão da estação da chuva que se designamos sobre as grandes tempestades do inverno.

Eu quero aqui meus caros amigos e amigas que estão sintonizados sobre essa rádio que inevitavelmente esta passando essa linda mensagem com essas belas e magnânimas canções de amor românticas dizer com imenso amor bem do fundo de meu coração que a vida jamais parara sobre a mesma melodia das estações que vem chegando suavemente como vento e fazendo chover belas chuvas que possamos sentir a suavidade natural fria que nos transcendem das águas que estão caindo nesse exato momento que nos faze-a sentir o gosto mais puro e real das tempestade que descem das cataratas dos céus e nós molha por um simples toque as nossas almas que sente o gosto cativo do frio que nos animam e nos robustece os nossos corpos cansados e que nos faz amar por um simples prazer de estarmos vivos e felizes com as manobras do tempo e que a música nos faz acompanhar o ritmo da chuva como uma melodia ritma da natureza onde possamos encarar a vida com imenso amor e assim estaremos mais vivos sobre as relações com a vida.

Tudo esta começado e o inverno dar seu sinal em 20 de junho até 22 de setembro onde travaremos pelas as nossas existências e resistências uma simples estação de refletirmos sobre a vida a vitalidade relativa da matéria aonde vivenciamos a natureza fluídica e que lave com todas as bênção o solo da terra e benta ficará a terra por uma passagem natural e relação com a atmosfera de deus.

Agora aqui meus caros amigos que estão sempre curtindo sobre a velha e magnífica dinâmica ritma que sempre passo como uma reatividade e harmônia tônica de belas mensagens com belas canções de amor que se rolam como belas músicas internacionais que marcaram um bom tempo de desejos, sonhos e fantasias que nos confortam a alma e nos faz amar e é como se diz a música tem o dom de nos fazer amar e viver e quero aqui sobre esse belo e extraordinário momento de prazer falar sobre grandes mistérios que vão nos refletir as nossas almas e quero falar de coisas da criação que talvez a natureza nos reanime com clareza os nossos estímulos e íntimos sobre as razões de viver e da criação.

O mistério da criação

A criação é algo mais que a natureza, porque remete para o «projeto do amor de Deus, onde cada criatura tem um valor e um significado». Há uma maior densidade espiritual, dado que a criação se concebe sempre «como um dom que vem das mãos abertas do Pai de todos, como uma realidade iluminada pelo amor que nos chama a uma comunhão universal». É um caminho que possibilita «pensar o todo como aberto à transcendência de Deus, dentro da qual se desenvolve. A fé permite-nos interpretar o significado e a beleza misteriosa do que acontece».

Com efeito, estamos habituados a afirmar que Deus criou o mundo a partir do nada (ex nihilo), o que, num determinado sentido, encerra algo de verdadeiro. No entanto, o fundamental não é a afirmação do poder de Deus ou a defesa da sua liberdade absoluta. O essencial é afirmar que Deus criou o mundo por amor (ex amore): «o universo não apareceu como resultado duma omnipotência arbitrária, duma demonstração de força ou dum desejo de auto-afirmação. A criação pertence à ordem do amor. O amor de Deus é a razão fundamental de toda a criação». Por isso, «todo o universo material é uma linguagem do amor de Deus, do seu carinho por nós. O solo, a água, as montanhas: tudo é carícia de Deus».

É precisamente porque a criação é fruto do amor de Deus e nela «cada criatura é objecto da ternura do Pai que lhe atribui um lugar no mundo», que «das obras criadas se pode subir à amorosa misericórdia» de Deus. Da mesma forma que um artista se esconde sempre na sua obra, a ponto de através desta se chegar ao seu artífice, assim também pela criação se pode intuir algo do seu Criador. Toda a natureza é então um livro aberto, que nos fala de Deus em todos os seus detalhes e subtilezas. Na medida em que «nenhuma criatura fica fora desta manifestação de Deus», a criação converte-se numa «contínua revelação do divino», pelo que a sua contemplação «permite-nos descobrir qualquer ensinamento que Deus nos queira transmitir através de cada coisa, porque, para o crente, contemplar a criação significa também escutar uma mensagem, ouvir uma voz paradoxal e silenciosa».

Uma vez mais, Jesus apresenta-se como o protótipo desta relação harmoniosa com a obra saída das mãos de Deus. Diz o papa Francisco que «Jesus vivia em plena harmonia com a criação, com grande maravilha dos outros. Não se apresentava como um asceta separado do mundo ou inimigo das coisas aprazíveis da vida. Encontrava-se longe das filosofias que desprezavam o corpo, a matéria, as realidades deste mundo».

Somos convidados a redescobrir a natureza neste seu estreito vínculo com o Senhor de todas as coisas. A biodiversidade – tão ameaçada e ferida nos nossos dias – é a grande sinfonia orquestral que não só exprime a extraordinária criatividade divina, mas também canta os louvores agradecidos do Criador…

Ainda que o pensamento judaico-cristão tenha desmistificado a natureza, ele nunca deixou de pedir que se tenha em conta o seu valor e a sua fragilidade. A natureza não é uma entidade divina, mas não se pode «deixar de a admirar pelo seu esplendor e dimensão». Esta consciência ajuda a «acabar com o mito moderno do progresso material ilimitado», pois, «um mundo frágil, com um ser humano a quem Deus confia o cuidado do mesmo, interpela a nossa inteligência para reconhecer como deveremos orientar, cultivar e limitar o nosso poder». Neste sentido, cuidar da natureza apresenta-se como um «dever».

A nossa relação com o mundo natural, antes de ser um aproveitamento dos seus recursos para o nosso bem-estar, é uma relação de dependência. Uma antiquíssima definição do ser humano diz que somos animais e que a nossa origem e condição se inscrevem dentro da evolução das espécies. A natureza apresenta-se assim como um «refúgio vivente» , pelo que é um erro «pensar que os outros seres vivos devam ser considerados como meros objetos submetidos ao domínio arbitrário do ser humano». Dito doutro modo, «o fim último das criaturas não somos nós. Mas todas avançam, juntamente connosco e através de nós, para a meta comum, que é Deus». Isto significa que «cada criatura tem uma função e nenhuma é supérflua», já que «toda a natureza, além de manifestar Deus, é lugar da sua presença».

Este cuidado da natureza encontra em Jesus um referente incontornável. Ele «trabalhava com suas mãos, entrando diariamente em contacto com matéria criada por Deus, para a moldar com a sua capacidade de artesão. É digno de nota que a maior parte da sua existência terrena tenha sido consagrada a esta tarefa, levando uma vida simples que não despertava maravilha alguma».

Podemos encontrar um exemplo bem atual deste cuidado da natureza nas comunidades aborígenes. Estas vêem-se seriamente ameaçadas, porque, ao defenderem e cuidarem dos seus territórios, entram em conflito aberto e direto com um modelo de desenvolvimento que arrasa com a Casa Comum. O papa Francisco recorda que, «para eles, a terra não é um bem econômico, mas dom gratuito de Deus e dos antepassados que nela descansam, um espaço sagrado com o qual precisam de interagir para manter a sua identidade e os seus valores. Eles, quando permanecem nos seus territórios, são quem melhor os cuida».

Concluo com uma advertência bastante sugestiva: «assim como a vida e o mundo são dinâmicos, assim também o cuidado do mundo deve ser flexível e dinâmico. As soluções meramente técnicas correm o risco de tomar em consideração sintomas que não correspondem às problemáticas mais profundas». É uma ingenuidade acreditar que a técnica resolverá todos os problemas que afetam o nosso mundo…

Por: José Domingos Ferreira

Eu simplesmente quero falar aqui meus caros amigos ouvintes de certas coisas que possam não estarem avista do ser humano que certamente o mundo antepassado nos esconde por uma unificação grandes mistérios que a ciência talvez ainda tente enxergar e compreender onde e quando começou e existi-o tantos artefatos que nasceram primeiros que nós e habitaram o nosso planeta e deixaram muitas criações quanto o silêncio que não se pode calar e se mostra mais afetivo e desenvolvidos por grandes e perfeitas civilizações perdidas no tempo e quero falar aqui simplesmente um piuco sobre fronteiras que possamos ver na minha história e narração um grande clamor e compêndio sobre além das fronteiras que seria algo relativamente de se estudar e que a vida seja um artefato de grandes gerações que dominaram por completo o mundo ate os dias de hoje e quero aqui simplesmente deduzir essa bela e misteriosa história.

Eu quero meus caros e amigos ouvintes aqui nesse exato momento refletir junto com todos vocês que curtiram essas belas mensagens que nos falam de grandes e destemeis mistérios que nos rondeiam sobre uma grande e eterna fraternidade antepassada que nos retrata sobre uma grande noção e memória pródiga que definem tanto o movimento do ser humano sobre o começo do mundo que falo profundamente sobre a criação da vida e os mistérios que a terra nos mostrou por um grande trabalho do ser humano a procura talvez de deus ou uma explicação sobre a verdadeira ciência que hoje nos impulsionam a conhecer a vida e seus mistérios mais profundos e mais profanos em que possamos nos deduzir sobre o poder valioso deixado de suas velas artes científicas sobre a grande física quântica que nos der mais estima e reações de compreender bem melhor o sistema da vida entre suas melhores relatividades dez da antiguidade através de uma interface que subjetivamente fez o homem entender a vida e seus valiosos mistérios.

Eu quero aqui agora meus grandes amigos através de minhas psicanalises e psicologias lhe perguntar implacavelmente o que vocês dizem sobre minhas mensagens que eu relatei como uma grande contravenção de meus estimáveis ensinamentos ao passo da música que você mais gosta e que lhe possa fazer refletir e dizer o quanto você se identificou com essa mensagem e abrangi uma atmosfera que possa lhe mostrar a verdade por detrás de insertas ilusões que talvez não virmos claramente devido a contradição ou insuficiência da vontade ao ato ou sujeito de se sublimar sobre qualquer questão que nos seja de opinião exata e acho que tudo se caracteriza sobre uma formação pródiga em que devemos por uma convicção conservar a história do mundo e da vida se começando do caos como uma simples relação e definição de alcançarmos o valor contextual e a relevância mais concreta da verdade e acho que estamos meus caros amigos andando em um barco mais alto e que devemos sempre procurar as melhores alternativas quanto eu aqui por uma grande convicção e fascínio quero deixar os meus sinceros abraços, votos de amigo que simplesmente eu fiz essa mensagem para passar um bom ensinamento sobre belas canções românticas que valeram o alto estima e firmamento sobre minhas palavra que valeram a todos por serem doses e que aqui o mundo talvez seja para todos que buscam o conhecimento da sabedoria com a força da juventude que não pode para de se unir simplesmente ao inesquecível som que repentinamente se alara ao conhecimento profundo que nos une a cade instante e momento que nos faz amar quanto a dose batida romântica que no fundo se revelara as emoções e pensamentos que nos constrói e nos valerá aqui por esse momento e quero com muito amor agora e amizade dizer com imenso carinho e afeto que estou feliz por mostrar mais uma mensagem para os meus caros ouvintes e quero dedicar essas canções e mensagens a todos com imenso amor e felicidades e fiquem todos de bem com a vida e estamos passando um período reacionário de um bom tempo de chuva que nos mostra a chegado do inverno que molhara as nossas almas em um sentimento bem profundidade de nossas vontades ao som da melodia e música romântica que faz agente rever por uma bela significância belíssima e extraordinários momentos e deixo aqui com vocês meu grande amor e tenham um ótimo dia. Abraços!

Eu quero dizer que estamos ao par de uma nova era que nos faz endurecer por uma fascinante ideia que nos ressuscitara sobre um belo tempo que eu ou você não queira dizer que a alguns passados de tempo se designou-se pela a raiz do conhecimento da alma que aqui já viveram grandes civilizações que certamente meu amigo e amiga não temos a noção de subsistências e vida que por uma plena fascinação de grandes raças e de um povo que nos faz temer sobre suas imensas criações e imaginações que o passado nos revelou por um grande estudo e pesquisa um grande desenvolvimento industrial e maquinário que hoje possamos nos pouco assemelhar quanto se diz que nasceram do céu em uma descida estonteante que se passou dos deuses sobre a imaginação do amadurecimento da flor da natureza ao desfrutar e nascimento humano que se possa ser tudo feito do ouro ou do fogo que se concebeu do nascimento pela criação do planeta terra sobre sobre a grande ressonância e existência do universo que talvez team-os que voltar a trás da física quântica em que possamos verificarmos um grande avanço da alquimia sobre a química nuclear que se desenvolveu na grande transformação química que se passou ao estado sólido que ficou denso em uma pulsação elemental dos quatros elementos quanto a água, o ar, a terra e o fogo que entram em combinação atômica e nuclear em uma menor fração de tempo sobre três elementos atômicos e naturais que são prótons, nêutrons e elétrons que em uma explosão que se viraram em pequenas partículas de um átomo chamado de terra em que possamos desvendar um grande conhecimento e desenvolvimento tanto do planeta quanto de tidos os seres vivos que habitam a terra e simplesmente meus caros e valiosos amigos que estejam em casa essa hora pensando em alguma coisa bem evoluída ao sistema e relatividades da vida que eu crie que estejamos todos classificados sobre uma ressonância e uma dinâmica que por sua vês criou os deuses que desenvolveram o mundo das ciências e magias quanto por detrás de tais saídas de escapes se vive o sobrenatural que de simulamos em seus afetos sobre a vida a plena existência mais profunda que nos faz buscar-nos talvez a o alto estima e a superatividade sobre a vida em quanto o homem já começava a viver e a se desenvolver sobre um dilema mais humano que se dividiu o mundo dos mortais em quanto a subsistência nunca faliu por detrás de outra vida e sobre outras formas de se viver aonde o homem tomou o céu como senhor os deuses lhe conservou adiante de um plano mais findável e abiu pela a sua maneira de sobreviver e existiu os imortais que vieram subsistência do infinito e que sobre passariam o mundo e vivem no sobre mundo e a bilhões de anos quando se socializou as grandes e imensas civilizações que dominaram o mundo antigo e mágico que deduzimos hoje como gracioso e destemido a certas coisas indispensável a vida e a subsistência do alto conhecimento que foi quando a materialidade evoluiu com a história do Mundo.

E simplesmente eu quero aqui meus caros e ilustres amigos que estão bem sincronizados a uma bela e romântica canção esteja plenamente falando de coisas antepassadas que nos fez buscarmos entre um bom conceito filosófico do homem material e espiritual que acho que possam nos dizer certas coisas que por uma realidade de vivermos somos dignos e algum dia procuraremos respostas mais findáveis e completas sobre o findamento e a geração antepassada ate os dias de hoje em que bem vamos falar um pouco e refletir claramente sobre a idade antiga que conta tudo sobre um longo período da história antiga ate os dias de hoje.

A Idade Antiga

A Idade Antiga é um período da história que se estendeu de cerca de 3500 a.C., quando surgiu a escrita cuneiforme, até 476 d.C., quando houve a desagregação do Império Romano.

A Idade Antiga é um dos períodos da história estipulados pelos historiadores modernos. Esse período estendeu-se de 3500 a.C., quando surgiu a escrita cuneiforme, até o ano de 476 d.C., quando o Império Romano do Ocidente foi desagregado com o destronamento do último imperador de Roma.

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Entendendo a Idade Antiga

A Idade Antiga ou Antiguidade é um período da história que, cronologicamente, teve início por volta de 3500 a.C. Todos os períodos possuem marcos que são utilizados como balizadores de seu início e de seu término, porém é importante sempre pontuar que esses marcos são balizadores aproximativos e levam em consideração acontecimentos que indicam mudanças significativas a longo prazo.

No caso da Idade Antiga, o marco inicial foi o surgimento da escrita cuneiforme, a primeira forma de escrita da humanidade, que foi criada pelos sumérios e foi utilizada em toda a Mesopotâmia, até por volta de 100 a.C. A tradução dessa escrita foi realizada no século XIX e permitiu ampliar consideravelmente o conhecimento sobre a Antiguidade.

O surgimento da escrita cuneiforme, desenvolvida pelos sumérios por volta de 3500 a.C., é considerado o marco que deu início à Idade Antiga.[1]

A Idade Antiga estendeu-se até o ano de 476 d.C., quando houve a desagregação do Império Romano do Ocidente. Esse acontecimento marcou o fim do Império Romano na Europa Ocidental e deu início ao processo de ocupação desse continente pelos reinos germânicos. Isso permitiu a fusão entre a cultura latina e a cultura germânica e deu forma à Idade Média.

Ao estudarmos a Idade Antiga, podemos referir-nos a qualquer civilização que existiu entre 3500 a.C. e 476 d.C., embora o desenvolvimento das civilizações não seja uniforme e cada uma tenha tido diferentes graus de sofisticação. De toda forma, o foco no estudo da Antiguidade costuma ser as civilizações orientais e as civilizações clássicas.

Quando falamos de civilizações orientais, estamos considerando os povos mesopotâmicos, fenícios, hebreus, persas, egípcios, hititas e muitos outros. No caso das civilizações clássicas, estamos nos referindo aos gregos e aos romanos. No caso dos gregos, costumam ser incluídos os cretenses e os micênicos.

É claro que a Antiguidade vai além disso e podem ser estudadas as civilizações da Antiguidade que existiram na Ásia, com destaque para os chineses e os indianos. No caso do continente americano, podem ser estudadas as civilizações pré-colombianas, como os olmecas, zapotecas, chavín etc.

O continente africano também possui suas civilizações da Antiguidade, como cuxitas, os cartaginenses. Apesar de incluídos nas civilizações orientais, os egípcios também eram africanos, já que, geograficamente, o Egito está localizado na África.

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Principais civilizações da Antiguidade

Já vimos alguns exemplos de civilizações da Antiguidade e, nesta parte do texto, destacaremos algumas delas. Selecionamos quatro civilizações de grande relevância quando se estuda esse período: Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma.

Egito Antigo

As Pirâmides de Gizé foram um dos grandes legados deixados pela civilização egípcia.

A civilização egípcia desenvolveu-se no nordeste do continente africano, às margens do Rio Nilo, cujas cheias proporcionavam à região um solo bastante fértil. A existência do Nilo garantia a possibilidade de sobrevivência humana em um local extremamente hostil: o deserto do Saara.

Ao longo das margens do Rio Nilo, uma série de comunidades, chamadas de nomos, desenvolveram-se. Por volta de 3500 a.C., essas comunidades formaram dois reinos conhecidos como:

Baixo Egito,

Alto Egito.

Acredita-se que esses reinos foram unificados em algum momento entre 3200 a.C. e 3000 a.C., e Menés colocou-se como primeiro faraó.

O Egito possuía uma monarquia teocrática e, assim, a religião tinha importância crucial na execução do poder político. O governante, chamado de faraó, era considerado a manifestação de um deus e tinha poderes plenos sobre as terras egípcias. Essa civilização ficou conhecida:

pela escrita por meio de hieróglifos,

pela construção de grandes túmulos – as pirâmides,

pela prática de mumificar os mortos.

Mesopotâmia

A Mesopotâmia não representa uma civilização, mas uma região do Oriente Médio que abrigou uma série de povos da Antiguidade. O termo “mesopotâmia” tem origem grega e significa “terra entre rios”, uma menção ao fato de que as civilizações mesopotâmicas estabeleceram-se nessa região localizada entre dois rios: Tigre e Eufrates.

Entre as principais civilizações mesopotâmicas destacam-se:

sumérios,

acádios,

amoritas,

assírios,

caldeus.

Desses, os sumérios foram os primeiros a ganhar notoriedade, formando uma civilização mais avançada por volta de 3200 a.C. Eles desenvolveram as primeiras cidades, criaram a escrita cuneiforme, estabeleceram governos locais, fizeram grandes construções etc.

Outras grandes civilizações, como os amoritas, ficaram marcadas por um grande rei chamado Hamurábi. Esse rei governava um pequeno império a partir da Babilônia e ficou conhecido pelo Código de Hamurábi, conjunto de leis escritas que tiveram grande influência na Mesopotâmia. Os assírios ficaram conhecidos por sua grande violência, e os caldeus tiveram o último grande império mesopotâmico. Em 539 a.C., a região foi conquistada pelos persas.

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Grécia

Atenas foi uma das grandes pólis da Grécia Antiga, ficando conhecida como o berço da democracia.

Os gregos foram um dos grandes povos da Antiguidade e deixaram grandes contribuições na política, filosofia, matemática, história e muitas outras áreas. Essa civilização começou a desenvolver-se por meio da migração de alguns povos para o sul da Península Balcânica, a partir de 2000 a.C.

Os gregos surgiram da fusão de povos, como:

cretenses,

micênicos,

eólios,

dórios,

jônios.

A história grega foi dividida em uma série de períodos. O primeiro deles – o Pré-Homérico – é marcado pela existência de duas grandes civilizações desenvolvidas por cretenses e micênicos.

Os gregos, durante o seu Período Clássico, ficaram conhecidos por terem desenvolvido a pólis, um modelo de cidade-estado, tendo em Atenas e Esparta os exemplos mais marcantes. Essas foram as maiores e mais poderosas pólis da Grécia Antiga, possuindo vastas terras e rivalizando entre si, já que possuíam diferentes modelos de pólis e diferentes interesses.

Os atenienses possuíam um modelo democrático, que permitia a participação de todos os cidadãos da sociedade (homens, nascidos em Atenas e filhos de atenienses), enquanto que os espartanos adotaram o modelo aristocrático, que permitia a participação de uma diminuta minoria de privilegiados, conhecidos como esparciatas.

A história grega ficou marcada por dois grandes conflitos:

Guerras Médicas: contra os persas;

Guerra do Peloponeso: guerra civil entre atenienses e espartanos.

As duas guerras enfraqueceram as pólis e permitiram que estrangeiros, como os macedônicos, conquistassem a região.

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Roma Antiga

Já a civilização romana surgiu a partir de uma pequena cidade latina que se desenvolveu na Península Itálica, no século VIII a.C. Roma foi uma das grandes civilizações da Antiguidade e possuiu um território de grandes dimensões que se estendia da Mesopotâmia à Europa Ocidental e da Bretanha até o norte da África.

A história romana foi dividida em três grandes períodos que são:

o monárquico,

o republicano,

o imperial.

Da pequena aldeia na região do Lácio, Roma tornou-se uma gigantesca civilização que se expandiu por meio de guerras. As marcas da presença romana, nos locais que eles conquistaram, resistiram por um longo prazo e muitas existem até os dias atuais.

A sociedade romana era bem dividida entre patrícios e plebeus e, ao longo da história, as desigualdades sociais levaram essas classes a entrarem em choque por diversas vezes. Uma das grandes demonstrações dos embates entre plebeus e patrícios pode ser encontradas nas reformas propostas pelos irmãos Graco.

A decadência romana foi iniciada a partir do século III d.C. e teve relação direta com o enfraquecimento da economia romana. Primeiramente, o poderio de Roma sobre suas províncias enfraqueceu, e a economia romana esfacelou-se, principalmente pela crise do sistema de escravos, que sustentava a produção romana.

Além disso, o controle romano sobre suas fronteiras começou a declinar, e os povos germânicos e outros bárbaros do limes começaram a penetrar no território romano. Muitos foram agregados ao exército romano e, em troca, recebiam terras no território. As invasões germânicas foram o evento que selou o fim do Império Romano na Europa Ocidental.

Em 476 d.C., o imperador Rômulo Augusto foi deposto pelos hérulos, e os territórios do Império Romano do Ocidente foram ocupados por diferentes povos germânicos. A Idade Média estabeleceu-se dessa fusão entre a cultura latina com a cultura germânica.

Períodos da história

Sempre que estudamos história percebemos que toda a extensão da história humana foi dividida pelos historiadores em períodos, e essa divisão estruturou-se durante o século XIX. A criação de períodos para o tempo histórico é uma prática antiga na humanidade, e o historiador Jacques Le Goff já demonstra que na Bíblia existe uma periodização proposta no livro de Daniel.

Outras propostas de periodização seguiram-se ao longo do tempo até que a história tornou-se uma área do saber profissional e uma matéria de ensino. A transformação da história em matéria de ensino aconteceu na Europa Ocidental, na passagem do século XVIII para o XIX, e, nesse processo, a periodização tornou-se uma ferramenta muito útil.

Isso aconteceu, primeiramente, porque a periodização é uma ferramenta didática muito produtiva para facilitar o ensino e a compreensão dos eventos históricos. Além disso, essa ferramenta foi elaborada para manusear o tempo histórico como uma sucessão de acontecimentos, que possibilitava visualizar a evolução da humanidade ao longo do tempo.

Essa ideia não faz muito sentido atualmente, uma vez que os historiadores entendem que a passagem de um período para outro não indica evolução ou progresso necessariamente. Assim, entendemos que, mesmo com a mudança de um período para o outro, atrasos ou momentos de recessão podem acontecer.

A periodização que é utilizada atualmente foi ganhando forma ao longo do tempo. Durante o período renascentista, começou a ganhar forma a ideia que enxergava a história europeia como marcada por três grandes períodos que seriam: Antiga (Grécia e Roma), a Média e a Moderna (iniciada por meio da cultura renascentista).

Eu creio que estejamos bem aspecto e possamos acreditar na existência ou subsistência da vida que nos conta uma imensa relação sobre a flor do conhecimento que se desenvolve sobre a consciência humana e se desenvolve a criação pelo dinamismo entre talvez quanto um artista disponde mostra suas artes que nos revela o alto estima sobre a dinâmica da vida e seus alto controles naturais da criação quanto se ergue a política como sistema de construção socialista que se conserva sobre a educação que também se ensina a religião por um meio de se educar, amar, sentir afeto por algo relativamente sobre a vida como disciplina e amor a deus como existência divina sobre a alta suficiência e reatividade e relatividade da vida que devemos admitir e compreender e quero aqui dizer meus caros amigos e amigas que estão passando esse momento de inverno e que a sintonia seja bem definida quanto certas coisas que se contam como belas e graciosas histórias da vida e do ser humano em que possamos se aprofundar nesse espaço vazio e admitir o quanto somos por naturezas originados por uma relação bem antepassada que nos conta a velha história da vida e que aprendemos com a ciência a demagogia de todas as superfícies que de simulam noções de viver e ações sobre a vida e que aprendamos aqui boas maneiras que vamos todos ensinar no futuro e devemos acreditar sempre na vida e na capacidade humana de se viver.

Eu queria aqui simplesmente perguntar bem do fundo de minha alma a vocês que vivem hoje em um mundo tão moderno que nos classifica entre o meio ambiente de grandes contradições que pela base realista da vida acreditarmos em várias superfícies que nos faz reviver e que nos pacífica entre um conceito de se firmar sobre a vida e contemplar plenamente suas ações que validamos sobre nossos desejos de amar, acreditamos na vida e simplesmente na força da vontade e coragem que nos faz viver a cada momento que se passa na vida e que cruzamos as barreiras mais altas contra as imperfeições diárias que queiram no inibir contra os nossos direitos de se viver e progredir na vida porque acho que somos otimistas demais quando aprendemos e conhecemos cada ditado e realismo de nossas vontades que nos mostre mais perfeitos sobre o mundo das fantasias e imaginações que apenas acho que não vamos passar a vida sem motivos reais e concretos para estabelecermos uma química mais emotiva que nos transfira o desejo da vontade sobre os nossos egoísmos que em tudo e por tudo em tudo se desfaz para dar portas ao otimismo que se vira depois e se volta em euforia como uma independência da vontade contra o outro lado vazio da vida que seria todas desvantagem que levamos e que se levanta como uma escala de conceitos morais pra depois botarmos tudo em sobrevivência ativa de nossas personalidade que eu creio que você nunca deixou de amar quando completamente você deseje ou esteja a fantasiar uma vontade que seja corretamente o que você mais sonhou e pensou em fazer e por isso eu quero dizer que a vida seja mórbida e que quase todas as coisas se passam de estímulo quando se faz viver cada gesto e desejo e talvez o mundo seja indiferente porque temos que aprender com a vida o que a vida nos ensina e tudo seja plenamente algo subjetivo que nos faz querer ter e conhecer porque acho que estamos sempre dando espaço ao tempo quanto também na física tudo por fim se limita mesmo quanto ao universo que não tem fim e ele sobrevive sobre uma pequena fração de tempo e espaço e assim apreendemos e reconhecermos realmente a distância variada e o tempo por espaço há se terminar e em tudo e sobre tudo se da a um certo e pequeno lugar que nos determina sobre o tempo e nos faz reagir sobre o seu espaço como uma projeção, ressonância da vida sobre o ser e o ser sobre a vida quanto o próprio universo que esta sempre se expandindo e que se criou-se de uma grande explosão em uma menir fração de tempo se gerando um átomo chamado de terra que seria simplesmente chamado de átomo primordial.

Eu quero aqui dizer com minhas belas palavras que certamente a vida sempre nos fez reagir quanto nos relacionou sobre uma metamorfose que simplesmente possamos compreender que vivemos de uma grande afeição que nos codifica e nos faz buscarmos uma relação de tempo e espaço sobre cada momento e reação de nossas vontades e quero que todos que estejam ouvindo essas musicas românticas internacionais busquem do fundo do sentimento que possa nos mostrar quanto nos provar depois no pensamento como uma filosofia de vida ou lógica da física invertida em psicologia a bela criação e afeto quanto uma relevante tomada de tempo e espaço que nunca façamos retroceder as mais bens que sonhadas fascinações e sonhos e fantasias que simplificamos a cada estante e momento de prazer que aprendemos por um simples prazer e amor e bem estar de nossas vidas que sempre nos dedicamos a moderna vida e que sempre aqui seremos, contaremos e ouviremos belas histórias de amor, aventuras e felicidades por toda vida e quero agradecer por mais uma de minhas mensagens e muito obrigado a todos. Abraços e felicidades para com todos em nome do amor e da educação como sempre os velhos tempos que governam a gente e similarmente nos faz viver por um simples momento de prazer e amor!

Com meus cumprimentos a todos os meus ouvintes e muito obrigado!

Por: Roberto Barros