As 10 promessas do Santíssimo Rosário

1) A proteção especialíssima da Virgem Maria durante a vida;

2) Uma morte feliz;

3) A salvação eterna de sua alma;

4) Não morrerá sem os Sacramentos;

5) Não será flagelado pela miséria;

6) Tudo obterá por meio do Rosário;

7) A devoção do Rosário será sinal certo de salvação;

8) Livrará do Purgatório no dia em que morrerem os que tiverem sido fieis ao Rosário;

9) Terá uma grande glória no Céu;

10) Aos que propagarem a devoção do Rosário, Maria Santíssima promete socorrer em todas as suas necessidades.

“Esta é a minha oração predileta. A todos, exorto, cordialmente, que a façam.” (Papa São João Paulo II)

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Fonte: Folheto do movimento “À Serviço da Rainha”, com melhorias.

Adendo: Após a Páscoa do Pe. Domingos de Gusmão, a quem Nossa Senhora revelou o Rosário, essa devoção rapidamente entrou em declínio e quase foi esquecida. Então, Nossa Senhora apareceu ao Pe. Alano de la Roche, da Ordem Dominicana, e lhe recordou o grande valor e poder do Santo Rosário, e o incumbiu de propagá-lo a tempo e contratempo.

Hoje em dia não se tem uma ideia clara do que seja heresia. O homem moderno, com dificuldade, pode entender que doutrinas erradas levam ao pecado e até mesmo a grandes problemas imediatos. O Santo Rosário foi revelado a São Domingos para que fossem dissipadas as heresias albigenses ou cátaras.

Dentre outras ideias, os albigenses e cátaros criam numa sociedade igualitária (eram pré-comunistas) e também que a alma humana seria uma partícula da alma de Deus que, aprisionada no corpo humano por um suposto "deus mau", deveria ser libertada mesmo pela força bruta.

Por isso, esses hereges eram defensores e praticantes do aborto, de jejuns exagerados de comida e de água (até que provocassem a morte por inanição ou desidratação) e de pactos de suicídio. Essas boçalidades se alastraram rapidamente pelo sul da França e começavam a ganhar alguns vilarejos da Espanha e da Alemanha na Idade Média.

Estava se tornando comum que vilarejos e pequenas localidades amanhecessem com seus habitantes todos mortos, famílias inteiras dizimadas por pactos de suicídio, pois as crenças dos albigenses e cátaros se alastrava de forma assustadora.

Sabendo disso, fica mais fácil entender a profunda consternação que se abateu sobre o Pe. Domingos de Gusmão ao ver os seus esforços apostólicos não darem resultados. Quem permaneceria normal diante de uma mortandade crescente vitimando gente de todo tipo, ricos e pobres, crianças, jovens, adultos e velhos?

Muito longe de o conceito de heresia ser uma suposta tentativa da Igreja Católica oprimir as pessoas ou "aumentar o seu poderio", havia pessoas se matando para chegar mais cedo ao Céu, o que causava todo tipo de problema, tanto religioso quanto social e econômico. Os demônios são ardilosos e armam ciladas a todos. Os incautos caem nas armadilhas.

Esses aspectos da heresia cátara ou albigense não são relembrados com a frequência necessária, por medo de chocar os ouvintes ou leitores, ou por medo de causar um "efeito dominó". Só que essa reserva é injustificada e, até mesmo, pueril e mesmo culposa. Não se pode omitir esses sinistros acontecimentos, especialmente hoje em dia, em que nunca se falou tanto em Deus, e nunca se esteve tão longe Dele.

Nunca se propagaram tantas heresias, falsas doutrinas e falsa cultura como hoje, levando o homem moderno ao cativeiro de paixões desordenadas e excruciantes. Os pecados graves se tornaram o estado normal da maioria das pessoas e, por isso, não é de se estranhar a abundância de males e dificuldades em que não só os indivíduos e as famílias, mas a sociedade como um todo jaz engolfada.

Novidades em matéria de religião e doutrina nunca levam a coisas boas - só levam a caminhos tortuosos. Temos de ficar com o que está arquiprovado pelos séculos como oriundo da vontade de Deus, e é incontestável no quesito conversão e mudança de vida. "Pelo fruto conhecereis a árvore", asseverou Nosso Senhor Jesus Cristo no Santo Evangelho e, também nesse aspecto, só a Igreja Católica leva a melhor e não esconde sua origem divina.

Rafael Aparecido
Enviado por Rafael Aparecido em 14/03/2024
Reeditado em 16/03/2024
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